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UNIDADES MORFODINÂMICAS E ORDENAMENTO TERRITORIAL DA BACIA DO CÓRREGO MANDACARU PARANÁ - BRASIL

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Academic year: 2021

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UNIDADES MORFODINÂMICAS E ORDENAMENTO TERRITORIAL DA

BACIA DO CÓRREGO MANDACARU – PARANÁ - BRASIL

Susana Volkmer - Universidade Estadual de Maringá, PR, BRASIL

Edison Fortes – Universidade Estadual de Maringá, PR, BRASIL Aparecido Silveira Rosa - geógrafo

svolkmer@uem.br

edison-fortes@hotmail.com

INTRODUÇÃO

O ambiente natural do Norte do Paraná foi fortemente impactado, a partir da década de 1930, devido ao processo de ocupação promovido pela empresa britânica Companhia de Terras Norte do Paraná, posteriormente denominada de Companhia Melhoramentos Norte do Paraná. (GARCIA, 2006).

No projeto de ocupação com vistas ao plantio de café, foi prevista a preservação das características topográficas e hidrológicas da região. Foram estabelecidos três fatores norteadores da colonização: a construção de um eixo rodoviário para acesso à área e escoamento da produção; o assentamento de núcleos básicos de colonização na rota do eixo rodoferroviário; a divisão da zona rural em pequenas propriedades com 14 alqueires cada (cujas baixadas, próximas aos cursos d’água, eram destinadas à locação da casa do colono, e cujos espigões, eram destinados ao plantio do café). (GARCIA, 2006).

Assim, todas as cidades fundadas pela Companhia Melhoramentos do Norte do Paraná, tiveram seu traçado obedecendo a um plano urbanístico em que eram consideradas as características morfológicas do terreno, visando à proteção de mananciais de água, e a criação de reservas de áreas verdes.

A expansão da cidade de Maringá na década de 1930 foi possível graças ao desenvolvimento da agricultura cafeeira, tornando-se centro comercial de bens de consumo e produtos para agricultura, conforme destacou MENDES (1992).

Na década de 1970, todo o Estado do Paraná passou por importante crise vinculada à substituição do café pela cultura da cana-de-açúcar e pecuária. A introdução da cultura da soja e do trigo, e a diversificação das exportações, permitiram um novo ciclo de desenvolvimento econômico de Maringá (MORO, 1998).

A despeito do desenvolvimento do município de Maringá ter obedecido a critérios urbanísticos previamente determinados, a expansão da cidade encontra-se

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2 atualmente no seu limite. O novo plano diretor do município prevê a ocupação dos vazios urbanos e a expansão dos limites do sítio urbano, para as áreas de transição com a zona agrícola.

Com base na necessidade de ampliação do espaço urbano de Maringá, faz-se urgente a elaboração de projetos que visem à análise e ao diagnóstico das áreas limítrofes, em termos de suas potencialidades e restrições para uso e manejo do território. Com isto torna-se possível antever o aumento das pressões ambientais, preservar os locais de maior fragilidade, e planejar a ocupação de outros que tenham maior capacidade de suporte para as atividades e a infraestrutura urbana.

Desta forma, o presente estudo, visando definir espaços para uso do solo e preservação ambiental, propõe a análise ambiental por bacias hidrográficas, a partir de uma análise sistêmica, calcada em atributos morfopedológicos e de uso do solo. Para tal, foi desenvolvido um estudo da bacia do ribeirão Mandacaru para estabelecer critérios de zoneamento ambiental.

O município de Maringá localiza-se na região Norte do Paraná, aproximadamente a 23º 25’ de latitude Sul, e 51º 57’ de longitude Oeste. Seu território ocupa uma área no Estado de 490 km², com altitudes variando entre 500 e 600 m.

O sítio urbano de Maringá está localizado junto aos divisores de águas das bacias dos rios Pirapó e Ivaí que formam um espigão de sentido E-W.

O córrego Mandacaru apresenta direção sul-norte, e entalha no setor norte do platô sobre o qual se instala a cidade de Maringá (Figura 1).

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Figura 1 – Bacia do córrego Mandacaru no contexto regional.

METODOLOGIA

Bacias hidrográficas, como unidades territoriais de planejamento, têm sido amplamente empregadas, principalmente no contexto da conservação do solo e dos recursos hídricos em zonas rurais. Nas zonas urbanas, as bacias hidrográficas têm sido desconsideradas nos planos diretores das cidades.

A despeito das variadas metodologias para diagnósticos e gerenciamento das bacias hidrográficas, tanto em áreas urbana, como rurais e para os mais diversos fins, estudos tem sido feitos (OREA, 1978; CUNHA, 1988, ZUQUETE e GANDOLFI, 1988; 1990; ROSS, 1990; ZUQUETE, 1993; BELTRAME 1994; SARAIVA e RODRIGUES, 1995; ZACARIAS, 2001, e MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2002), principalmente com finalidade conservasionista, e poucos voltados ao ordenamento territorial.

Para este trabalho é proposta uma metodologia baseada na identificação e no mapeamento do relevo e das coberturas pedológicas associadas, a partir de uma

0 1 2 3 Km ESCALA N MUNICÍPIO DE MARINGÁ LIMITE DA BACIA

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4 análise sistêmica da paisagem, com vistas à definição de espaços com características próprias em termos morfodinâmicos e de uso do solo.

Para alcançar os objetivos propostos foi procedida, inicialmente, a revisão bibliográfica sobre o assunto, buscando agrupar trabalhos locais e regionais.

Foram elaborados arquivos digitais a partir da atualização da carta topográfica na escala 1:50.000, da folha Maringá (SF-22-Y-D-II-3), mediante os softwares AutoCAD-2009, Corel Draw 12.0 e SPRING 4.2.

Os mapas de declividade e hipsométrico foram elaborados a partir da base cartográfica mencionada acima.

O mapa morfopedológico preliminar foi elaborado com base em fotografias aéreas na escala 1:25.000, obtidas em 1980, utilizadas também para a complementação das informações e o controle de campo. Nesses mapas foram representadas as principais feições de relevo, e a cobertura pedológica respectiva, combinadas com a declividade das vertentes.

A análise integrada dos atributos naturais e do uso do solo (urbano e rural) permitiu a identificação de unidades morfodinâmicas, em decorrência da forte associação morfopedológica e biogeográfica da bacia. Os padrões de uso do solo acabaram refletindo as interações socioeconômicas e políticas.

Os trabalhos de mapeamento foram complementados com campanhas de campo visando checagem da fotointerpretação, descrições de solos e dos depósitos sedimentares, e registro fotográfico.

Aspectos do Ambiente Natural de Maringá

O sítio urbano de Maringá encontra-se sobre rochas basálticas Juro-Cretácicas da Formação Serra Geral. Do ponto de vista geomorfológico, está associado ao Terceiro Planalto Paranaense, subplanalto Apucarana (MAACK, 1968).

A alteração dos basaltos propiciou o desenvolvimento de solos espessos, principalmente junto às zonas dos principais interflúvios regionais, e de solos mais rasos nas partes jusantes das bacias hidrográficas. Neste último caso, a confluência com canais de ordem superior permitiu maior erosão das vertentes controladas pelos níveis de base regionais.

A característica mais marcante do relevo é a monotonia de suas formas, com vertentes extensas, convexas e de baixa declividade. Os vales são em “v” aberto, porém com encaixamento da drenagem nas partes montantes.

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5 Os solos são de coloração vermelho-arroxeada, conhecidos como “Terra Roxa”, onde prevalecem: o Latossolo Vermelho Distroférrico e/ou Eutroférrico, nas áreas mais altas, o Nitossolo Vermelho Eutroférrico e/ou Distroférrico, a partir da meia encosta, e o Gleissolo, que se distribui nas baixadas mais úmidas. Sob estas condições a oscilação periódica do lençol freático, pode haver retirada de argila.

A cobertura vegetal original da cidade de Maringá era constituída pela Floresta Estacional Semidecidual Submontana (IBGE, 1990) que foi substituída pela expansão urbana e agrícola.

Em termos climáticos, Maringá encontra-se em zona de transição climática do tropical para o subtropical (IBGE, 1990). As temperaturas médias anuais variam de 20 a 21ºC, podendo chegar aos meses de verão aproximadamente a 30ºC, e nos meses de inverno, próximo de 8ºC. A precipitação média anual varia de 1.500 a 1.600 mm.

Os dois divisores de águas da bacia, posicionados a leste e a oeste, apresentam-se com morfologias semelhantes; se apresentam pouco escalonados e amplos.

A cabeceira do córrego Mandacaru tem forma de anfiteatro semicircular, com vertentes de declividades um pouco mais baixas no setor oeste. De um modo geral, ao longo do vale as vertentes são dessimétricas: as da margem direita são mais curtas e com declividades em geral mais altas do que aquelas da margem esquerda.

Caracterização Geoambiental e das Unidades Morfodinâmicas da área

A bacia do córrego Mandacaru apresenta uma área de cerca de 14,50 km2 situada em sua maior parte no meio urbano, que ocupa aproximadamente 85% da área total.

A litologia da área da bacia é constituída por basalto da Formação Serra Geral, Grupo São Bento, de idade juro-cretácico. O relevo predominante é suave ondulado, com vertentes longas e convexas. A variação altimétrica da bacia é de 140m (de 560 metros, próximo a nascente, a 420 metros, na foz).

O perfil longitudinal do referido córrego exibe modelado pouco sinuoso, indicando, porém, uma quebra mais abrupta, no alto curso (de cerca de 500 para 460m), possivelmente associada a um pequeno escarpamento devido à ruptura na soleira do basalto.

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Figura 2 – Em (A), se verifica desnível na bacia de cerca de 90 metros, evidenciando a monotonia do relevo. Em (B), verificam-se pequenas variações de declividade; os maiores valores estão localizados nas baixas vertentes.

Por meio da compartimentação do relevo, foi possível identificar quatro unidades morfodinâmicas, identificadas, respectivamente por: UMI, UMII, UMIII e UMIV (Figura 3).

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Figura 3 – Dinâmica Geoambiental da Bacia do Córrego Mandacaru. Os interflúvios das cabeceiras do córrego correspondem ao primeiro núcleo de ocupação. Nas áreas do médio e baixo curso, verificam-se zonas agrícolas e condomínios irregulares.

A Unidade Morfodinâmica I – UMI, corresponde à área de preservação permanente, protegida pelo código florestal 4.771/65 e complementada pela lei municipal complementar 03/91 (Figura 3). Esta norma municipal protege uma área de 30 metros ao redor do leito superior da drenagem, e 50 metros ao redor das nascentes e institui as Áreas de Preservação Ambiental (APA). A lei complementar 331/99 transformou as (APAs) em Zonas de Proteção Ambiental (ZPA).

A despeito de constituir uma reserva legal, protegida por lei, está unidade encontra-se bastante alterada pelo desmatamento, depósitos de lixo doméstico, erosão nas margens do canal associada às galerias de águas pluviais e ao assoreamento (Figura 4).

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8 Na Unidade Morfodinâmica II – UMII encontram-se as mais altas declividades (variam de 12% a mais de 20%), conforme mostra a Figura 2B. As altitudes variam de 420 m, no baixo curso, até 475 m nas médias vertentes. Esta unidade é sujeita aos processos de erosão laminar e ravinamento, especialmente junto às porções côncavas das vertentes com maiores declividades (Figura 2 e 4).

O solo predominante na Unidade Morfodinâmica II é o Nitossolo vermelho, que apresenta cobertura vegetal nativa restrita à área do Parque Cinqüentenário, na área urbana da bacia (Figura 3). Contudo, a maior parte da unidade possui ocupação residencial multifamiliar com pouca concentração de comércio.

A área rural da UMII (Figura 3) compreende espaços que vem sendo fortemente impactados por ocupação irregular. Este processo ocorre pela instalação de condomínios horizontais sem infra-estrutura básica.

A Unidade Morfodinâmica III – UMIII corresponde à área de cimeira da bacia, com altitudes que variam entre 505 e 535 metros, estando associada ao substrato basáltico da Formação Serra Geral. As declividades variam de menos de 3% até 12%, e o solo encontrado é o Latossolo vermelho (Figuras 2 e 4).

Nessa unidade predominam vertentes convexas, bem drenadas, não obstante a área ser intensamente impermeabilizada pela ocupação urbana residencial e comercial de alta densidade. Nestas condições, a impermeabilização do solo facilita o escoamento superficial das águas através das galerias de águas pluviais, intensificando a erosão das cabeceiras de drenagem. Medidas de controle da erosão são necessárias, como a construção de dissipadores de energia das águas pluviais.

A despeito dos problemas ambientais causados pela impermeabilização excessiva do solo, esta unidade morfodinâmica é a que apresenta as condições mais favoráveis à expansão urbana, em virtude dos espessos mantos de alteração, superiores a 10m, das baixas declividades, e das vertentes convexas, que permitem boa permeabilidade do solo.

A Unidade Morfodinâmica IV – UMIV compreende áreas de interflúvios do médio e baixo curso, com altitudes que variam de 425 a 505 metros, apresentando topos e vertentes planos e convexos, com declividades que variam entre 3% a 12%.

A vegetação nativa é pouco expressiva nesta unidade, sendo encontrada apenas no Parque das Palmeiras, como remanescente da floresta estacional semi-decidual sub-montana.

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9 O uso do solo ocorre a partir de ocupação residencial de alta densidade e ocupação comercial de baixa densidade. Em direção ao baixo curso do córrego, a urbanização é substituída por lavouras temporárias de soja. Na zona rural, a ocupação irregular é devida à presença dos condomínios horizontais da unidade II, e que se estendem para a Unidade Morfodinâmica IV.

Os problemas ambientais dessa unidade decorrem da infraestrutura deficiente e da disposição retilínea, em direção aos fundos de vales, que condicionam processos de ravinamentos. A disposição inadequada de resíduos domésticos e agrícolas compromete as condições de sustentabilidade das Unidades Morfodinâmicas I e II, em virtude destas situarem-se a jusante das vertentes da Unidade Morfodinâmica IV.

CONCLUSÕES

A despeito do traçado urbanístico de Maringá ter obedecido critérios técnicos ligados a projetos de ocupação e exploração do território norte paranaense, este ocasionou profundos impactos sobre os ambientes naturais com prejuízos à qualidade de vida da população e aos recursos naturais.

A bacia do córrego Mandacaru, por apresentar diferentes tipos de uso e ocupação (urbano, periurbano e rural), constitui importante zona para teste de modelos de zoneamento e ordenamento territorial urbano, cuja aplicação pode ser estendida às demais bacias que vêm sofrendo pressões ambientais decorrentes da urbanização de Maringá.

Neste trabalho foram identificadas quatro unidades morfodinâmicas distribuídas ao longo da bacia e com potencialidades e restrições diferenciadas. A Unidade Morfodinâmica I é a única constituída em área de preservação ambiental, protegida por lei. A despeito de sua condição de reserva legal, essa vem sendo fortemente impactada pelo desmatamento e pela erosão das margens do córrego, devido à ausência de dissipadores de energia junto às galerias de águas pluviais.

A Unidade Morfodinâmica II requer cuidados importantes, em virtude das altas declividades estarem associadas a vertentes côncavas, permitindo o desenvolvimento de ravinamentos. A ocupação irregular constitui outro problema, tendo em vista a falta de condições de infra-estrutura urbana adequada.

As Unidades Morfodinâmicas III e IV compreendem as áreas interfluviais, nas quais se verifica intensa expansão urbana que acentua a impermeabilidade do solo e a concentração dos fluxos hídricos superficiais, que favorecem a erosão das margens dos córregos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BELTRAME, A. da V. 1994. Diagnóstico do Meio Físico de Bacias Hidrográficas: Modelo e Aplicação. Florianópolis, SC, Editora da UFSC, 112p.

CUNHA, K. B. 1988. Técnicas de Representações Gráficas de Índices Morfométricos e outras Variáveis Aplicadas à Análise do Meio Ambiente: estudo teórico. Tese de Doutorado. USP, Dept. Geografia, São Paulo, SP, 167p.

GARCIA, J. C. 2006. Maringá Verde? O desafio ambiental da gestão das cidades. Maringá, PR, EDUEM, 374p.

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MAACK, R. Geografia Física do Estado do Paraná. Ed. Clichês. Curitiba, 1968, 438p. MENDES, C. M. 1992. A verticalização de Maringá, um dos reflexos do processo da

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MORO, D. A. 1998. Desenvolvimento Econômico, e Dinâmica Espacial da População no Paraná Contemporâneo. Bol. de Geografia, UEM, Maringá, PR, ano 16, n°1, p.1-55. OREA, D. G. 1978. El Medio Físico y la Planificación I. Cadernos del Centro Internacional

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11 ZUQUETTE, L.V. & GANDOLFI, N. 1988. Mapeamento Geotécnico: levantamento e análise das metodologias e sistemáticas mais utilizadas. In: CBG/Congr. Latino-Americano de Geol. VII, Anais, Belém, PA.

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ZUQUETTE, L.V. 1993. Algumas Propostas Metodológicas para Elaboração de Cartas de Riscos de Hazards. In: Congr. Bras. Geol. de Eng., VII. Poços de Caldas, MG, Anais, ABGE, v. 3, p.75-88.

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