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Aula 02 Introducao Projetos Eletricos

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(1)

PROJETO ELÉTRICO

AULA 2 - INTRODUÇÃO

Diego Berlezi Ramos

(2)
(3)

• Introdução

• Definições Iniciais;

• Princípios do projeto elétrico;

• Legislação; • Normatização;

• Etapas de um projeto predial;

• Memorial descritivo;

(4)
(5)

Definições iniciais

Projeto

Do Latim PROJICERE:

• “lançar para diante”, de PRO-, “à frente”, mais JACERE, “atirar, lançar”.

• Ao projetamos algo, estamos lançando planos para mais adiante, para o futuro.

Consiste de

• Seleção;

• Dimensionamento;

• Localização de equipamentos e outros;

• Proporcionando de forma segura e efetiva:

(6)

Princípios do projeto elétrico

Não é

• De única solução.

• Apenas simples consulta mecânica de tabelas.

• Somente a aplicação de fórmulas e formas padronizadas.

Também é

• Dinâmico.

• Relacionado aos avanços tecnológicos.

O projetista deve

• Conhecer as técnicas aplicadas à engenharia elétrica.

• Conhecer a normalização aplicável.

• Ter consciência da necessidade da conservação da energia.

• Eficiência energética.

(7)

Legislação

Anexo I da Resolução nº 1010 de 22 de Agosto de

2005 - sistematização das atividades profissionais:

Preâmbulo

1.1 Campos de Atuação Profissional da Modalidade Civil:

Instalações elétricas em Baixa Tensão para fins residenciais e

comerciais de pequeno porte;

de Tubulações Telefônicas e Lógicas para fins residenciais e

comerciais de pequeno porte

Baixa Tensão: até 1000V (CA);

(8)

1.2 Campos de Atuação Profissional da Modalidade

Elétrica:

Instalações elétricas em Baixa, Média e Alta Tensão;

Engenharia de Iluminação.

Sistemas, instalações e Equipamentos Preventivos contra

Descargas Atmosféricas.

Eficientização de Sistemas Energéticos.

Conservação de energia.

Fontes alternativas e renováveis de energia.

Auditorias energéticas.

Gestão energética.

(9)
(10)

ABNT:

• NBR 5410: Instalações elétricas em baixa tensão, 2004;

• NBR 8995: NBR ISO/IEC 8995-1 de 03/2013 - Iluminação de ambientes de trabalho - Parte 1: Interior.

• NBR 5419: Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas, 2015.

• NBR 5444: Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais, 1989.

• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “NBR 14039:

Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV”, 2003.

• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “NBR 13301: Redes

(11)

Normas das Concessionárias RS

• Regulamento de instalações consumidoras: fornecimento em tensão secundária - rede de distribuição aérea;

• RIC-BT – v1.4 – 2013.

• RIC MT - Regulamento de instalações consumidoras fornecimento em média tensão rede de distribuição aérea, Porto Alegre, 2004;

(12)

NBR 5410

Para baixa tensão

• Até 1.000 V (CA) ou 1.500 V (CC);

Aplica-se a instalações

• Novas;

(13)

Instalações de BT que a 5410 abrange

• Edificações

• Residenciais e comerciais;

• Pré-fabricadas; • Estabelecimentos

• Institucionais e de uso público;

• Industriais;

• Agropecuários e hortigranjeiros;

• Trailers, locais de camping, marinas e análogos;

(14)

5410 não se aplica

• Instalações de distribuição de energia (redes);

• Iluminação pública;

• Tração elétrica

• Veículos automotores, embarcações e aeronaves; • Instalações em minas;

• Cercas eletrificadas;

• Equipamentos para supressão de perturbações radioelétricas;

• Instalações específicas para proteção contra descargas atmosféricas diretas.

(15)

A 5410 é complementada por

• NBR 13570/1996 – Instalações elétricas em Locais de afluência de

público: requisitos específicos;

• Cinemas, teatros, boates, escolas, lojas, restaurantes, estádios, ginásios, circos e outros locais;

• Conforme ocupação mínima indicada;

• NBR 13534/2008 – Instalações elétricas de baixa tensão –

requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde;

• Hospitais, ambulatórios, unidades sanitárias, clínicas médicas, veterinárias e odontológicas, dentre outras.

(16)

ETAPAS DE

DESENVOLVIMENTO DO

PROJETO ELÉTRICO

(17)

O projeto elétrico deve garantir:

• Segurança; • Funcionalidade; • Capacidade de reserva; • Flexibilidade; • Acessibilidade; • Condições de fornecimento

(18)

Etapas principais:

1. Análise inicial;

2. Fornecimento de energia normal; 3. Quantificação da Instalação;

4. Esquema básico da instalação; 5. Seleção e dimensionamento dos

componentes;

6. Especificações e contagem dos

(19)

1. Análise inicial

• Elementos necessários

• Desenhos de arquitetura.

• Contato com consultores de outros sistemas do prédio.

• Perfil do cliente/proprietário

• Residencial, comercial, industrial, misto.

• Equipamentos e outros tipos de cargas.

• Cronograma.

• Determinar

• Áreas do prédio:

• Limitações físicas.

• Classificação.

• Setores que necessitam iluminação de emergência.

• Localização preferencial da entrada de energia.

• Tipos de linhas a serem utilizadas.

(20)

2. Fornecimento de energia

Elementos necessários

• Dados obtidos em (1);

• Regulamento da Concessionária

• RIC-BT;

• Contato com a concessionária.

Determinar

• Modalidade e tensões de fornecimento

• Tipo de entrada (RIC-BT)

• Ponto de entrada de energia

• Localização da entrada (Planta de localização);

• Esquema de aterramento a ser utilizado (NBR-5410);

(21)

3. Quantificação da Instalação

Elementos necessários

• Dados obtidos em (1) e (2).

Determinar

• Iluminação das áreas;

• Marcação dos pontos de luz em planta;

• Tomadas de corrente e outros pontos de utilização em todas as áreas;

• Divisão da instalação (setores e subsetores);

• Localização dos centros de carga (setores e subsetores);

(22)

4. Esquema básico da instalação

Elementos necessários

• Dados obtidos em (2) e (3);

Determinar

• Esquema unifilar básico da instalação

(23)

5. Seleção e dimensionamento

Elementos necessários

• Dados obtidos em (2), (3) e (4).

Determinar:

• Componentes de entrada:

• seleção e dimensionamentos (RIC-BT).

• Componentes das subestações (se houver) (RIC-MT):

• Dimensionamentos.

• Dimensionamento da iluminação (NBR-8995);

• Componentes das linhas e respectivas proteções (NBR-5410):

• Dimensionamentos.

• Componentes dos aterramentos funcional e de proteção (NBR-5410):

(24)

5. Seleção e dimensionamento

Determinar (cont.):

• Seleção dos componentes dos Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) (NBR-5419)

• Complementação dos desenhos;

• Cálculos de curto-circuito (opc.);

• Verificação da coordenação seletiva das proteções (opc.);

(25)

5. Seleção e dimensionamento

Documentos gerados

• Esquemas • Unifilares; • Trifilares; • Funcionais; • Desenhos • Iluminação; • Força; • Entrada • Aterramento; • SPDA; • Memorial de cálculo.

(26)

6. Especificações e contagem

dos componentes

Elementos necessários:

• Dados obtidos em (5);

Determinar:

• Especificações dos componentes;

• Contagem dos componentes;

Documentos gerados:

• Especificações dos componentes;

(27)
(28)

Disposições gerais

Identificação;

• Propriedade. • Propósito do projeto. • Características da carga. • Localização.

• Carga prevista e demanda justificadamente adotada

Conformidades

• Com as normas.

• Aterramento.

(29)

Memorial descritivo

• Iluminação e tomadas

• Generalidades.

• Iluminação.

• Tomadas de Uso Geral – TUG.

• Tomadas de Uso Específico – TUE.

• Divisão das instalações

• Condutores utilizados.

• Seção mínima.

• Critério da capacidade de corrente.

• Critério da queda de tensão admissível.

• Dimensionamento do alimentador.

• Proteção dos circuitos.

• Dimensionamento dos eletrodutos.

(30)

Memorial de cálculo

Iluminação e tomadas

• Iluminação

• Conformidade NBR-5410.

• Cálculo luminotécnico.

• Considerações sobre iluminação eficiente.

• Tomadas

• Previsão mínima da norma.

• Considerações sobre eficiência.

Divisão das instalações

• Distribuição dos circuitos;

• Caixas (quadros) de distribuição – CD (QD);

• Quadro(s) de Medidore(s) – QMs;

• Quadro Geral de Baixa Tensão – QGBT;

(31)

Memorial de cálculo

Dimensionamento dos condutores

• Condutores utilizados;

• Seção mínima dos condutores;

• Dimensionamento pela capacidade de corrente;

• Dimensionamento pela queda de tensão;

Dimensionamento dos alimentadores

• Critérios

• Capacidade de corrente;

• Queda de tensão;

• QGBT – Quadro Geral de Baixa Tensão

• QM – Quadro de medição • CD – Caixa de distribuição

(32)

Memorial de cálculo

Proteção dos circuitos

• Condutor de proteção PE – aterramento. • Condutor neutro. • Disjuntores. •

Dimensionamento de eletrodutos.

Levantamento de material;

• Quantidades. • Custo orçamentário. •

Conclusão.

Referências bibliográficas.

(33)

ESTRUTURA GERAL DO

PROJETO

(34)

Roteiro do Projeto Elétrico

1 – Ofício à concessionária de energia

• Disponível em

• http://www.aessul.com.br/site/informacoes/TiposProjetos.aspx

2

– Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do

profissional que assina o projeto elétrico;

• Nome, número de registro, ou visto do CREA-RS e assinatura do responsável técnico pelo projeto da instalação elétrica, devidamente credenciada pelo CREA, bem como assinatura do proprietário da edificação, em todas as pranchas que compõem o projeto elétrico, e memorial descritivo;

(35)

Roteiro do Projeto Elétrico

3 – Convenções;

(36)

Roteiro do Projeto Elétrico

3 – Convenções;

• Modelo de legenda

• Usar símbolos da NBR-5444 – removida em 10/11/2014.

• Símbolos

• Conforme a ABNT:

• Atualmente o setor utiliza os símbolos das

• IEC 60417 - Graphical symbols for use on equipment.

(37)
(38)

Exemplos IEC 60617

Símbolo Descrição

Condutor

Grupo de condutores fase para representação de esquemas unifilares.

Condutor Neutro Condutor PE Condutor PEN

(39)

Exemplos IEC 60617

Símbolo Descrição

Interruptor – símbolo geral

Interruptor – duas seções Interruptor – 2-way

Eletroduto que sobe

(40)

Roteiro do projeto elétrico

6 - Cálculo luminotécnico

• Considerações:

• Utilização do ambiente: vitrines, escritório, comercial, residencial, banheiros, sala de cirurgia, dentre outros.

• Tipo de iluminação a ser adotada: fluorescente, lâmpadas de descarga, dicróicas, LED, dentre outras.

• Distâncias.

(41)

Roteiro de projeto

7 - Dimensionamento do circuito de maior carga

distribuída de cada CD

• Critério da máxima corrente.

• Critério da queda de tensão.

8 - Dimensionamento dos circuitos

• Subestação

• QGBT – Quadro Geral de Baixa Tensão • QM – Quadro de medição

• CD – Caixa de distribuição

(42)

Roteiro do projeto elétrico

(43)
(44)

9 – Planta de situação/localização.

(45)

9 – Planta de situação/localização.

(46)

Roteiro do projeto elétrico

10 - Planta baixa subsolo:

• Instalações;

• Tomadas;

• Iluminação;

• Porta da garagem (com motor);

• Bombas de recalque de água;

• Elevadores;

(47)
(48)
(49)
(50)

Roteiro do projeto elétrico

11 - Planta baixa Térreo:

• Instalações. • Tomadas. • Iluminação. • Campainhas; • Portaria. • Entre outros.

12 - Planta baixa 1º. andar:

• Instalações.

• Tomadas.

• Iluminação.

• Campainhas.

(51)

Roteiro do projeto elétrico

13 - Planta baixa tipo:

• Segundo ao n-ésimo andar;

• Instalações.

• Tomadas.

• Iluminação.

• Campainhas.

• Entre outros.

(52)
(53)

Roteiro do Projeto Elétrico

15 – Coluna montante de minuteiras/sensores

• Circulação.

• Escadas.

16 – Diagramas Unifilares.

17 – Compatibilização das cargas

• Divisão de circuitos.

• Balanceamento de cargas – distribuição equitativa das cargas

(54)

Roteiro do Projeto Elétrico

17 – Cálculo da demanda

• Carga Instalada ≠ Carga demandada.

• Carga instalada – carga total da instalação.

• Carga demandada – potência que será realmente utilizada.

• Definição do fator de demanda – classificação da unidade consumidora – mono, bi ou trifásica de X A, por exemplo -> Anexo J RICBT.

18 – Subestação;

19 – Quadro geral de baixa tensão (QGBT);

20 – Quadro(s) de medição (QM);

• Os quadros tem suas especificações definidas no RIC

21 – Detalhe de aterramento

(55)
(56)

Roteiro do Projeto Elétrico

21 – Detalhe de aterramento

(57)
(58)

22 – Detalhe de

(59)

22 – Detalhe de

(60)

Roteiro do projeto elétrico

23 - Detalhes dos elementos da entrada de serviço

• 3.25 (RIC-BT): Condutores, equipamentos e acessórios, compreendidos entre o ponto de derivação da rede da concessionária e a medição.

(61)

23 - Detalhes dos elementos da entrada de serviço

• Aérea – figura 1 – RIC-BT

(62)

23 - Detalhes dos elementos da entrada de serviço

• Subterrânea – figura 2 – RIC-BT

(63)
(64)
(65)

Roteiro do projeto elétrico

24 – Memorial descritivo

• Relatório geral do projeto:

• Introdução.

• Normas e documentos de referência.

• Entrada de energia.

• Projeto elétrico. • Demanda.

• Alimentadores.

• Distribuição de energia – pontos de luz, tomadas, potências.

• Dimensionamento de condutores e eletrodutos.

• Quadro de distribuição.

• Aterramento.

• Recomendações de segurança.

(66)

Roteiro do Projeto Elétrico

Recomendações:

• Subsolo:

Prever comando interno para a porta da garagem

• No lado do motorista, através de um ponto de energia numa altura de tomada baixa (100W).

Deixar um ponto para sinalização:

• “Entrada e Saída de Veículos”.

Para iluminação e tomadas,

• Prever em torno de uma lâmpada e tomada para cada três ou quatro carros;

A coluna montante de energia

• Deverá ser feita de forma aparente.

• Durante o seu percurso no subsolo é pintada na cor padrão de norma (cinza escuro).

(67)

Roteiro do Projeto Elétrico

Térreo:

Prever uma tomada de para o porteiro eletrônico;

Prever possíveis posições de letreiros luminosos.

1ª Andar e Tipo:

Localizar os centros de distribuição próximos ou junto ao

centros de carga dos consumidores.

Prever campainhas social e de serviço, sempre que houver

duas portas de acesso aos apartamentos.

Cobertura:

Prever a sinalização vermelha noturno e outras alimentações

que forem convenientes, por exemplo, antena coletiva.

(68)

Referências bibliográficas

A.A.M.B. Cotrim, “Instalações elétricas”, 4ª Ed., São Paulo: Prentice Hall, 2010. H. Creder, “Instalações elétricas”, 15ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.

J. Niskier, A.J. Macintyre, “Instalações elétricas”, 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

D.L. Lima Filho, “Projetos de instalações elétricas prediais: estude e use”, 10ª Ed., São Paulo: Erica, 2006. M.E.M. Negrisoli, “Instalações Elétricas: projetos prediais”, 3ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2004. D.P. Guerrini, “Iluminação: teoria e projeto”, 1ª Ed., São Paulo: Erica, 2007.

H. Creder, “Manual do instalador eletricista”, 2ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2004.

J. Mamede Filho, “Instalações elétricas industriais”, 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1997.

AES-Sul, CEEE, RGE, “Regulamento de instalações consumidoras em baixa tensão - RIC BT”, 2006. AES-Sul, CEEE, RGE, “Regulamento de Instalações Consumidoras em Média Tensão - RIC MT”, 2004.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, “NBR 5410: Instalações elétricas em baixa tensão”, 2004.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, “NBR 5419: Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas”, 2015. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “NBR 14039: Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV”,

2003.

Referências

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