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Calendário de vacinação do prematuro Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2015/2016

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Vacinas recomendações, esquemas e cuidados especiais

BCG ID (1)

Em recém-nascidos (RNs) com peso maior ou igual a 2.000 g. Se peso de nascimento inferior a 2.000 g, adiar a vacinação até que o RN atinja peso maior ou igual a 2.000 g.

Hepatite B (2) Aplicar a primeira dose nas primeiras 12 horas de vida. Quatro doses em RNs nascidos com peso inferior a 2.000 g. Profilaxia do Vírus Sincicial

Respiratório (VSR) (3) Recomendada para prematuros e crianças de maior risco.

Pneumocócica conjugada (4)

Iniciar o mais precocemente possível (aos 2 meses), respeitando a idade cronológica. Três doses: aos 2, 4 e 6 meses e um reforço entre 12 e 15 meses.

Poliomielite (6) Utilizar somente vacina inativada (VIP) em RNs internados em unidades neonatais.

Rotavírus (7) Não utilizar a vacina em ambiente hospitalar.

Tríplice bacteriana (difteria, tétano, coqueluche) – DTPw e DTPa (8)

Utilizar preferencialmente vacinas acelulares.

Haemophilus influenzae tipo b (9)

A combinação da vacina tríplice bacteriana acelular (DTPa) com a Hib e outros antígenos são preferenciais, pois permitem a aplicação simultânea e se mostraram eficazes e seguras para os RNPTs.

CalendárIo de vaCInação do prematuro

Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2015/2016

OBSERVAçõES:

reCÉm-NaSCIDo HoSPItaLIZaDo: deverá ser vacinado com as vacinas habituais, de acordo com a idade cronológica, desde que clinicamente estável. Não usar vacinas de vírus vivos: pólio oral e rotavírus. ProFISSIoNaIS Da SaÚDe e CUIDaDoreS: todos os funcionários da Unidade Neonatal, pais e cuidadores devem ser vacinados para influenza, varicela (se suscetíveis) e coqueluche, a fim de evitar a transmissão dessas infecções ao RN.

VaCINaÇÃo em GeStaNteS e PUÉrPeraS: a imunização da gestante para influenza (em qualquer idade gestacional) e coqueluche, entre a 27ª e 36ª semana de idade gestacional – em todas as gestações – constitui excelente estratégia na prevenção dessas doenças em recém-nascidos nos primeiros seis meses de vida, época em que eles ainda não estão adequadamente imunizados e mais vulneráveis às formas graves.

A prevenção do tétano neonatal não deve ser esquecida, e o momento do puerpério é oportuno para receber as vacinas para doenças para as quais a puérpera seja suscetível: hepatite B, hepatite A, rubéola, sarampo, caxumba e varicela.

VaCINaÇÃo De CoNtaCtaNteS: a prevenção de doenças infeciosas em lactentes jovens e prematuros pode ser obtida com a vacinação de crianças, adolescentes e adultos que têm contato frequente com eles (mãe, pai, irmãos, avós, babás, e outros) – que podem ser fontes, principalmente, das seguintes infecções imunopreveníveis: coqueluche, influenza, varicela, sarampo, caxumba e rubéola. A vacinação desses contactantes, inclusive a mãe, deve se dar o mais precocemente possível.

07/03/2016 • Sempre que possível, preferir vacinas combinadas • Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita • Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente • Eventos adversos significativos devem ser notificados às autoridades competentes • Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais.

Comentários numerados devem ser consultados.

As demais vacinas do Calendário de vacinação SBIm criança devem ser aplicadas de acordo com a idade cronológica.

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COMENTáRIOS

1. BCG ID: deverá ser aplicada o mais precocemente possível, de preferência ainda na maternidade, em recém-nascidos com peso maior ou igual a 2.000 g. Em caso de suspeita de imunodeficiência ou recém- -nascidos cujas mães fizeram uso de biológicos durante a gestação, consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais.

2. HePatIte B: Os RNs de mães portadoras do vírus da hepatite B devem receber ao nascer, além da vacina, imunoglobulina específica para hepatite B (HBIG) na dose de 0,5 mL via intramuscular, logo após o nascimento, até, no máximo, o sétimo dia de vida. A vacina deve ser aplicada via IM no vasto lateral da coxa e a HBIG na perna contralateral. Em função da menor resposta à vacina em bebês nascidos com menos de 2.000 g, recomenda-se completar o esquema de quatro doses (0 - 1 - 2 - 6 meses).

3. ProFILaxIa Do VSr: Utiliza-se um anticorpo monoclonal específico contra o VSR, o palivizumabe, que deve ser aplicado em prematuros nos meses de maior circulação do vírus, que depende da região do Brasil:

• região Norte, de janeiro a junho; • região Sul, de março a agosto;

• regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, de fevereiro a julho.

Estão recomendadas doses mensais consecutivas de 15 mg/kg de peso, via intramuscular, até no máximo cinco aplicações para os seguintes grupos:

• RN prematuro com idade gestacional inferior a 29 semanas, até 1 ano de vida. • RN prematuro com idade gestacional entre 29 e 31 6/7 semanas, até 6 meses de vida.

O uso em portadores de doença pulmonar crônica da prematuridade e cardiopatias congênitas, independente da idade gestacional ao nascer e desde que em tratamento dessas condições nos últimos seis meses, está indicado até o segundo ano de vida.

O palivizumabe deve ser aplicado também nos bebês hospitalizados que estejam contemplados nessas recomendações.

4. PNeUmoCÓCICa CoNJUGaDa: Recém-nascidos pré-termo (RNPTs) e de baixo peso ao nascer apresentam maior risco para o desenvolvimento de doença pneumocócica invasiva, que aumenta quanto menor a idade gestacional e o peso ao nascimento. O esquema deve ser iniciado o mais precocemente possível, de acordo com a idade cronológica. O PNI adotou a partir de janeiro de 2016, esquema de duas doses da VPC10 aos 2 e 4 meses de vida, com reforço aos 12 meses.

5. INFLUeNZa: Respeitar a idade cronológica e a sazonalidade da circulação do vírus. Preferencialmente utilizar vacinas quadrivalentes.

6. PoLIomIeLIte: A SBIm recomenda que todas as doses sejam com a VIP. Não utilizar a vacina oral (VOP) em crianças hospitalizadas.

7. rotaVÍrUS: Por se tratar de vacina de vírus vivos atenuados, a vacina rotavírus só deve ser realizada após a alta hospitalar, respeitando-se a idade máxima limite para administração da primeira dose (3 meses e 15 dias).

8. trÍPLICe BaCterIaNa: A utilização de vacinas acelulares reduz o risco de eventos adversos. Em prematuros extremos, considerar o uso de analgésicos/antitérmicos profiláticos com o intuito de reduzir a ocorrência desses eventos, especialmente reações cardiovasculares.

9. HaemoPHILUS INFLUeNZae tIPo b: Na rede pública, para os RNPTs extremos, a DTPa é disponibilizada pelos Centros de Referência para Imunológicos Especiais (Cries) e, nesses casos, a conduta do Ministério da Saúde é adiar a aplicação da vacina Hib para 15 dias após a DTPa. O reforço da vacina Hib deve ser aplicado nessas crianças aos 15 meses de vida.

(2)

CalendárIo de vaCInação da CrIança

Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2015/2016

VaCINaS

Do NaSCImeNto aoS 2 aNoS De IDaDe DoS 2 aoS 10 aNoS DISPoNIBILIZaÇÃo DaS VaCINaS

ao

nascer mês1 meses2 meses3 meses4 meses5 meses6 meses7 meses8 meses9 meses12 meses15 meses18 meses24 anos4 anos5 anos6 anos9 anos10

Gratuitas na rede pública

Clínicas privadas de vacinação

BCG ID(1) Dose única SIM SIM

Hepatite B (2) 1ª dose 2ª dose (C) 3ª dose (C) SIM SIM

Tríplice bacteriana

(DTPw ou DTPa) (3) 1ª dose (C) 2ª dose (C) 3ª dose (C) REFORçO (C) REFORçO (C)

REFORçO

dTpa DTPw DTPa e dTpa

Haemophilus

influenzae tipo b (4) 1ª dose (C) 2ª dose (C) 3ª dose (C) REFORçO (C) SIM, para as três primeiras doses SIM

Poliomielite

(vírus inativados) (5) 1ª dose (C) 2ª dose (C) 3ª dose (C) REFORçO (C) REFORçO (C)

SIM, VIP para as três primeiras doses e VOP nas doses de reforços e campanhas

para crianças de 1 a 4 anos

SIM, somente nas apresentações combinadas com

DTPa e dTpa

Rotavírus (6) Duas ou três doses, de acordo

com o fabricante monovalenteSIM, vacina

SIM, vacina monovalente e

pentavalente Pneumocócica

conjugada (7) 1ª dose 2ª dose 3ª dose REFORçO menores de 5 anosSIM, VPC10 para VPC10 e VPC13SIM

Meningocócicas

conjugadas (8) MenC MenC MenACWY MenACWY menores de 5 anosSIM, MenC para e MenACWYSIM, MenC

Meningocócica B (9) 1ª dose 2ª dose 3ª dose reforço NÃO SIM

Influenza (gripe) (10) Dose anual. Duas doses na primovacinação antes dos 9 anos de idade. SIM, para menores

de 5 anos SIM

Poliomielite oral (vírus

vivos atenuados) (5) DIAS NACIONAIS DE VACINAçÃO SIM NÃO

Febre amarela (11) 1ª dose 2a

dose SIM SIM

Hepatite A(12) 1a dose 2a dose

Dose única para crianças de 15 meses

até 23 meses e 29 dias

SIM Tríplice viral (sarampo,

caxumba e rubéola) (13,15) 1ª dose (C) 2ª dose (C) SIM SIM

Varicela (catapora) (14,15) 1ª dose (C) 2ª dose (C) Dose única aos SIM

15 meses SIM HPV (16) Três doses SIM. Vacina HPV6,11,16,18 para meninas menores de 13 anos 11 meses e 29 dias SIM

Vacina tríplice bacteriana acelular do tipo adulto

(dTpa) ROTINA NÃO SIM

(C) = vacina combinada disponível.

08/03/2016 • Sempre que possível, preferir vacinas combinadas • Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita • Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente • Eventos adversos significativos devem ser notificados às autoridades competentes • Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais.

Comentários numerados

devem ser consultados.

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(3)

ComentárIoS

1. BCG ID: deverá ser aplicada o mais precocemente possível, de pre-ferência ainda na maternidade, em recém-nascidos com peso maior ou igual a 2.000 g. Em caso de suspeita de imunodeficiência  ou recém- -nascidos cujas mães fizeram uso de biológicos durante a gestação, con-sulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais.

2. Hepatite B: a) Aplicar a primeira dose nas primeiras 12 horas de vida. b) O esquema de quatro doses pode ser adotado quando é utili-zada uma vacina combinada que inclua a vacina hepatite B, ou seja, a primeira dose ao nascer monovalente e aos 2, 4 e 6 meses de idade com alguma das vacinas combinadas. c) Se mãe HBsAg+, administrar vacina nas primeiras 12 horas de vida e HBIG o mais precocemente possível (até sete dias após o parto).

3. tríplice bacteriana: o uso da vacina DTPa é preferível ao da DTPw, pois os eventos adversos associados com sua administração são menos frequentes e intensos. O segundo reforço, aos 10 anos de idade, deve ser feito com a vacina tríplice acelular do tipo adulto (dTpa).

4. Hib: recomenda-se o reforço aos 15-18 meses, principalmente quando forem utilizadas, na série básica, vacinas Hib nas combinações com DTPa. 5. Poliomielite: recomenda-se que, idealmente, todas as doses sejam com a VIP. Não utilizar VOP em crianças hospitalizadas e imunodeficientes. 6. Vacina rotavírus monovalente: duas doses, idealmente aos 2 e

4 meses de idade. Vacina rotavírus pentavalente: três doses, ideal-mente aos 2, 4 e 6 meses de idade. Para ambas as vacinas, a primeira dose pode ser feita a partir de 6 semanas de vida e no máximo até 3 me-ses e 15 dias, e a última dose até 7 meme-ses e 29 dias. O intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias. Se a criança cuspir, regurgitar ou vomitar após a vacinação, não repetir a dose.

7. Pneumocócica conjugada: iniciar o mais precocemente possível

(no segundo mês de vida). As vacinas VPC10 e VPC13 são recomenda-das para menores de 6 anos de idade. Crianças com risco aumentado para doença pneumocócica invasiva devem receber a vacina VPC13 e a vacina polissacarídica 23-valente (intervalo de dois meses entre elas). Crianças de até 5 anos, com esquema completo de VPC10, po-dem se beneficiar com uma dose adicional de VPC13 com o objetivo de ampliar a proteção, respeitando o intervalo mínimo de dois meses da última dose.

o PNI adotou a partir de janeiro de 2016, esquema de duas doses da VPC10 aos 2 e 4 meses de vida, com reforço aos 12 meses. 8. meningocócica conjugada: em  virtude  da  rápida  redução dos

títulos de anticorpos protetores, reforços são  necessários: entre 5 e 6 anos  (ou cinco anos após a última dose recebida depois dos 12 meses de idade) e na adolescência. 

No primeiro ano de vida, utilizar a vacina meningocócica C conjugada (MenC).  em  crianças  maiores  de 1  ano,  usar  preferencialmente  a  vaci-na meningocócica conjugada ACWY (MenACWY), na primovacinação ou como reforço do esquema com MenC do primeiro ano de vida.

No Brasil, para crianças menores de 1 ano de idade, a única vacina licen-ciada para uso é a vacina MenC; MenACWY-TT está licenlicen-ciada a partir de 1 ano de idade e MenACWY-CrM a partir de 2 anos de idade.

CalendárIo de vaCInação da CrIança

[Cont.]

Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2015/2016

9. meningocócica B: crianças que iniciam esquema mais tarde: a) entre 6 e 11 meses: duas doses com intervalo de dois meses e uma dose de reforço no segundo ano de vida respeitando-se um intervalo mí-nimo de dois meses da última dose. b) entre 12 meses e 10 anos: duas doses com intervalo de dois meses.

10. Influenza: é recomendada para todas as crianças a partir dos 6 me-ses de idade. Quando administrada pela primeira vez em crianças menores de 9 anos, aplicar duas doses com intervalo de 30 dias. Crianças menores de 3 anos de idade recebem 0,25 mL por dose e as maiores de 3 anos recebem 0,5 mL por dose. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V. 11. Febre amarela: recomendada para residentes ou viajantes para áreas de vacinação (de acordo com classificação do MS e da oMS). o PNI recomenda que crianças menores de 2 anos de idade não recebam as va-cinas febre amarela e tríplice viral no mesmo dia. Nesses casos, e sempre que possível, respeitar intervalo de 30 dias entre as doses. Vacinar pelo menos dez dias antes da viagem. Contraindicada para imunodeprimidos. Quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização.

12. Hepatite a: para crianças a partir de 12 meses de idade não vaci-nadas para hepatite B no primeiro ano de vida, a vacina combinada he-patites A e B na formulação adulto pode ser considerada para substituir a vacinação isolada (A ou B) com esquema de duas doses (0 - 6 meses). 13. Sarampo, caxumba e rubéola: considera-se protegida a criança que tenha recebido duas doses da vacina após 1 ano de idade. Em situação de risco para o sarampo – por exemplo, surto ou exposição do-miciliar – a primeira dose pode ser aplicada a partir de 6 meses de idade. Nesses casos, a aplicação de mais duas doses após a idade de 1 ano ain-da será necessária. Veja considerações sobre o uso ain-da vacina quádrupla viral (SCRV) no item 15. Contraindicada para imunodeprimidos. 14. Varicela: é considerada protegida a criança que tenha recebido

duas doses da vacina após 1 ano de idade. em situação de risco – por exemplo, surto de varicela ou exposição domiciliar – a primeira dose pode ser aplicada a partir de 9 meses de idade. Nesses casos, a aplicação de mais duas doses após a idade de 1 ano ainda será necessária. Veja considerações sobre o uso da vacina quádrupla viral (SCrV) no item 15. Contraindicada para imunodeprimido.

15. Aos 12 meses, na mesma visita, aplicar a primeira dose da tríplice viral e varicela em administrações separadas (SCR + V) ou com a vacina quádrupla viral (SCRV). A segunda dose de tríplice viral e varicela, prefe-rencialmente com vacina quádrupla viral, pode ser administrada a partir dos 15 meses de idade, mantendo intervalo de três meses da dose ante-rior de SCR, V ou SCRV.

16. HPV: duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18, e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18. Esquema de doses: 0 - 1 a 2 - 6 meses. O PNI adotou esquema de vacinação com duas doses (0-6 meses), exclusivamente para meninas de 9 a 13 anos.

CalendárIo de vaCInação

(4)

Vacinas Esquemas e recomendações Comentários DISPONIBILIZAÇÃO DAS VACINAS Gratuitas na rede pública Clínicas privadas de vacinação Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)

É considerado protegido o adolescente que tenha recebido duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas.

Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. Até 12 anos de idade, considerar a aplicação de vacina combinada quádrupla viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela – SCRV).

SIM

SCR SCR E SCRV SIM

Hepatites A, B ou A e B

Hepatite A: duas doses, no esquema 0 - 6 meses. • Adolescentes não vacinados na infância para as hepatites A e B devem ser vacinados o mais precocemente possível para essas infecções.

• A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B.

• Hepatite B – recomendada para gestantes.

NÃO SIM

Hepatite B: três doses, esquema 0 - 1 - 6 meses. SIM SIM

Hepatite A e B: para menores de 16 anos: duas doses aos 0 - 6 meses;

A partir de 16 anos: três doses aos 0 - 1 - 6 meses. NÃO SIM

HPV

Se não iniciado o esquema de vacinação aos 9 anos, a vacina HPV deve ser aplicada o mais precocemente possível. O esquema de vacinação para meninas e meninos é de três doses: 0 - 1 a 2 - 6 meses.

O PNI adotou esquema de vacinação com duas doses (0-6 meses), exclusivamente para meninas de 9 a 13 anos.

Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18, licenciada para ambos os sexos; e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18, licenciada para meninas. Vacina contraindicada em gestantes.

SIM. Vacina HPV6,11,16,18 para meninas de 9 a 13 anos, 11 meses e 29 dias SIM HPV6,11,16,18 e HPV16,18 Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) / Difteria, tétano e coqueluche Dupla adulto (dT) / Difteria, tétano

Com esquema de vacinação básico para tétano completo: um reforço dez anos após a última dose.

• Atualizar dTpa independente de intervalo prévio com dT ou TT. • O uso da vacina dTpa, em substituição à dT, para adolescentes e adultos,

objetiva, além da proteção individual, a redução da transmissão da Bordetella pertussis, principalmente para suscetíveis com alto risco de complicações, como os lactentes.

• Considerar antecipar reforço com dTpa para cinco anos após a última dose de vacina contendo o componente pertussis para adolescentes contactantes de lactentes.

• Para indivíduos que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica recomenda-se a vacina dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-VIP).

• dTpa-VIP pode substituir dTpa, inclusive em gestantes.

• Gestantes: recomendada uma dose de dTpa entre 27ª e 36ª semanas de gestação. SIM dT para todos. dTpa para gestantes SIM dTpa e dTpa-VIP Com esquema de vacinação básico para tétano incompleto: uma dose de dTpa a

qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico.

Varicela

(catapora) Para suscetíveis: duas doses. Para menores de 13 anos: intervalo de três meses.A partir de 13 anos: intervalo de um a dois meses.

Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. Até 12 anos de idade, considerar a aplicação de vacina combinada quádrupla viral (SCRV).

Contraindicada para gestantes. NÃO

SIM

varicela e SCRV

Influenza (gripe) Dose única anual. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V.

SIM para grupos

de risco SIM

Meningocócica

conjugada ACWY Para não vacinados na infância: duas doses com intervalo de cinco anos.Para vacinados na infância: reforço aos 11 anos ou cinco anos após o último reforço na infância. Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada. NÃO SIM Meningocócica B Duas doses com intervalo de um mês. Não se conhece ainda a duração da proteção conferida e, consequentemente, a necessidade de dose(s) de reforço. NÃO SIM

Febre amarela Uma dose para residentes ou viajantes para áreas de vacinação (de acordo com classificação do MS e da OMS). Se persistir o risco, recomenda-se uma segunda dose dez anos após a primeira.

• Uma dose para viajantes para áreas de risco ou para atender a exigências sanitárias de determinadas viagens internacionais (pelo menos dez dias antes da viagem).

• Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. Quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização.

• Em gestantes: ler Comentário (6) no Calendário SBIm da Mulher.

SIM SIM

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO

DO ADOLESCENTE

Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2015/2016

09/03/2016 • Sempre que possível, preferir vacinas combinadas • Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita • Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente • Eventos adversos significativos devem ser notificados às autoridades competentes • Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais.

Para definir vacinas e esquemas de doses na adolescência, considerar o passado vacinal.

A

DO

LE

SCE

N

TE

(5)

Calendário de VaCinação da mulher

Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2015/2016

Vacinas Esquemas e recomendações gestanteNão Gestante Puérpera

DisPoNibilização Das VaciNas Gratuitas na rede pública clínicas privadas de vacinação HPV (1)

Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade e meninos e jovens de 9 a 26 anos; e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos de idade. Três doses: 0 - 1 a 2 - 6 meses.

sim Contraindicada sim NÃO sim

Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) (2)

É considerada protegida a mulher que tenha recebido duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade e com intervalo mínimo de um mês entre elas.

sim Contraindicada sim sim, até os49 anos sim

Hepatites A, B ou A e B (3)

Hepatite a: duas doses, no esquema 0 - 6 meses. sim Considerar nas suscetíveis (3) sim NÃO sim

Hepatite b: três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses. sim Recomendada sim sim sim

Hepatite a e b: três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses. sim Considerar nas suscetíveis (3) sim NÃO sim

Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) / Difteria, tétano e coqueluche (4) Dupla adulto (dT) / Difteria, tétano

Atualizar dTpa independente de intervalo prévio com dT ou TT.

com esquema de vacinação básico para tétano completo:

reforço com dTpa a cada dez anos.

com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de

dTpa a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico.

Para mulheres que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica: recomenda-se a vacina dTpa combinada

à pólio inativada (dTpa-VIP). A dTpa-VIP pode substituir a dTpa, inclusive em gestantes.

considerar antecipar reforço com dTpa: para cinco anos após a

última dose de vacina contendo o componente pertussis para mulheres contactantes de lactentes.

Durante a gestação(4): ver quadro ao lado.

sim Recomendada dTpa sim sim dT para todos dTpa para gestantes sim dTpa e dTpa-ViP

Varicela (catapora) (2) Para suscetíveis: duas doses com intervalo de um a dois meses. sim Contraindicada sim NÃO sim

Influenza (gripe) (5) Dose única anual. sim Recomendada sim

sim, para grupos de risco

e gestantes

sim

Febre amarela (2, 6)

Uma dose para residentes ou viajantes para áreas de vacinação (de acordo com classificação do ms e da Oms). se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira. Pode ser recomendada também para atender a exigências sanitárias de determinadas viagens internacionais. Em ambos os casos, vacinar pelo menos dez dias antes da viagem. sim Contraindicada (6) Contra indicada na amamentação (6) sim sim Meningocócica conjugada ACWY (7)

Uma dose. A indicação da vacina, assim como a necessidade

de reforços, dependerão da situação epidemiológica. sim

A ser considerada em situações de risco

aumentado

sim NÃO sim

Meningocócica B Duas doses com intervalo de um mês.

Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica. sim

A ser considerada em situações de risco

aumentado

sim NÃO sim

Pneumocócicas (8) Esquema sequencial de VPC13 e VPP23 é recomendado para mulheres com 60 anos ou mais (ver Calendário de vacinação SBIm idoso). sim

A ser considerada em situações de risco

aumentado

sim NÃO sim

Herpes zóster (9) Recomendada para mulheres com 60 anos ou mais, dose única

(ver Calendário de vacinação SBIm idoso). sim Contraindicada sim NÃO sim

Comentários numerados devem ser consultados.

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19/11/2015 • sempre que possível, preferir vacinas combinadas • sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita • Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente • Eventos adversos significativos devem ser notificados às autoridades competentes • Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação sBim pacientes especiais.

OBsERVAçÃO

sempre que possível, evitar a aplicação de vacinas no primeiro trimestre de

gravidez. Após a aplicação de vacinas de vírus vivos atenuados (tríplice viral, varicela e febre amarela), a mulher deve ser orientada a aguardar o prazo de um mês para engravidar. COmENTáRiOs

1. mulheres mesmo que previamente infectadas podem se beneficiar da vacinação.

2. Vacinas de vírus atenuados são de risco teórico para o feto, sendo, portanto, contraindi-cadas em gestantes.

3. Hepatite A é vacina inativada, portanto, não contraindicada em gestantes. Já que no Brasil as situações de risco aumentado de exposição ao vírus são frequentes, a vacinação de gestantes deve ser considerada. A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B.

4. A melhor época para a aplicação da vacina dTpa em gestantes é entre a 27a e a 36a semana de gestação (permite transferência de maior quantidade de anticorpos maternos para o feto), mas a vacina pode ser recomendada a partir da 20a semana até o momento do parto. mulheres não vacinadas na gestação devem ser vacinadas no puerpério, o mais precocemente possível. A vacinação com dTpa deve ser repetida a cada gestação.

A vacina está recomendada mesmo para aquelas que tiveram a coqueluche, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente.

Histórico vacinal conduta na gravidez conduta após a gravidez

Previamente vacinada, com pelo menos três doses de vacina contendo o toxoide tetânico.

Uma dose de dTpa a cada gestação.

Fazer dTpa no puerpério, se não vacinada durante a gestação. Em gestantes que receberam

vacinação incompleta tendo recebido uma dose de vacina contendo o toxoide tetânico na vida.

Uma dose de dT (a qualquer momento) seguida de uma dose de dTpa (entre a 27a e 36a semanas de gestação), sempre que possível respeitando intervalo mínimo de um mês entre elas, no esquema 0 - 2 meses. Fazer dTpa no puerpério, se não vacinada durante a gestação e completar esquema para o tétano com dT. Em gestantes que receberam

vacinação incompleta para tétano, tendo recebido duas doses de vacina contendo o toxoide tetânico na vida.

Uma dose de dTpa.

Fazer dTpa no puerpério, se não vacinada durante a gestação.

Em gestantes com vacinação desconhecida.

Duas doses de dT e uma dose de dTpa, sendo que a dTpa deve ser aplicada entre a 27a e a 36a semana de gestação. Adotar esquema 0 - 2 - 4 meses ou 0 - 2 - 6 meses. Fazer dTpa no puerpério, se não vacinada durante a gestação e completar esquema para o tétano com dT. Na falta de dTpa, substituir por dTpa-ViP.

5. A gestante é grupo de risco para as complicações da infecção pelo vírus da influenza. A vacina está recomendada nos meses da sazonalidade do vírus, mesmo no primeiro trimestre de gestação.

Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, inclusive em gestantes, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V.

6. Contraindicada na gravidez, porém seu uso pode ser permitido após ponderação do risco/ benefício da vacinação: 1) não anteriormente vacinadas e que residem em áreas de risco para febre amarela; 2) que vão se deslocar para região de risco da doença, na impossibilidade total de se evi-tar a viagem durante a gestação. Gestantes que viajam para países que exigem o Certificado inter-nacional de Vacinação e Profilaxia (CiVP) devem ser isentadas da vacinação, se não houver risco de transmissão. É contraindicada em nutrizes até que o bebê complete 6 meses; se a vacinação não puder ser evitada, suspender o aleitamento materno por pelo menos 15 dias e preferencialmente 30 dias após a imunização. Contraindicada para imunodeprimidas; porém, quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização.

7. As vacinas meningocócicas conjugadas são inativadas, portanto sem risco teórico para a gestante e o feto. Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada.

8. A VPC13 está licenciada a partir dos 50 anos de idade, ficando a critério médico sua re-comendação nessa faixa etária. VPC13 e VPP23 são vacinas inativadas, portanto sem riscos teóricos para a gestante e o feto. Devem ser recomendadas para gestantes de alto risco para a doenca pneumocócica.

9. Vacina licenciada a partir dos 50 anos. Recomendada mesmo para aquelas que já apresen-taram quadro de herpes zóster. Nesses casos, aguardar o intervalo de um ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina. Em caso de pacientes com história de herpes zóster oftálmico, não existem ainda dados suficientes para indicar ou contraindicar a vacina. Uso em imunode-primidos: a vacina não deve ser empregada em indivíduos com estados de imunodeficiência pri-mária ou adquirida ou em uso de terapêuticas em posologias consideradas imunossupressoras.

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Calendário de VaCinação do HoMeM

Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2015/2016

Vacinas Esquemas e recomendações Comentários

Disponibilização Das VaCinas Gratuitas na rede pública Clínicas privadas de vacinação Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)

É considerado protegido o homem que tenha recebido duas doses da vacina tríplice viral

acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas. Contraindicada para imunodeprimidos.

sim, uma dose até

os 49 anos sim

Hepatites A, B ou A e B

Hepatite a: duas doses, no esquema 0 - 6 meses. • Homens não imunizados anteriormente para as hepatites A e B devem ser vacinados.

• A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B.

NÃO sim

Hepatite b: três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses. sim sim

Hepatite a e b: três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses. NÃO sim

HPV Vacina HpV6,11,16,18: três doses, no esquema 0 - 1 a 2 - 6 meses.

• A vacina HPV6,11,16,18 está licenciada e recomendada para meninos e jovens de 9 a 26 anos de idade.

• Entretanto, homens com mais de 26 anos também podem ser beneficiados com a vacinação, sendo seu uso off label nessa faixa etária e ficando a critério médico sua indicação.

NÃO sim Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) / Difteria, tétano e coqueluche Dupla adulto (dT) / Difteria, tétano

atualizar dTpa independente de intervalo prévio com dT ou TT.

Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com dTpa a cada dez anos. Com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento

e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico.

para homens que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica recomenda-se a vacina dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-Vip).

a dTpa-Vip pode substituir a dTpa.

• A vacina está recomendada mesmo para aqueles que tiveram a coqueluche, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente.

• O uso da vacina dTpa, em substituição à dT, objetiva, além da proteção individual, a redução da transmissão da Bordetella pertussis, principalmente para suscetíveis com alto risco de complicações, como os lactentes.

• Considerar antecipar reforço com dTpa para cinco anos após a última dose de vacina contendo o componente pertussis em adultos contactantes de lactentes.

sim dT

sim dTpa

Varicela (catapora) para suscetíveis: duas doses com intervalo de um a dois meses. Uso em imunodeprimidos – Consultar os Calendários de vacinação sBim pacientes especiais. NÃO sim Influenza (gripe) Dose única anual.

Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V.

sim, para grupos

de risco sim

Meningocócica conjugada ACWY

Uma dose. A indicação da vacina, assim como a necessidade de reforços, dependerão da situação epidemiológica.

• Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica. • Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY,

substituir pela vacina meningocócica C conjugada.

NÃO sim

Meningocócica B Duas doses com intervalo de um mês. Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica. NÃO sim

Febre amarela

Uma dose para residentes ou viajantes para áreas de vacinação (de acordo com classificação do ms e da Oms). se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira. Pode ser recomendada também para atender a exigências sanitárias de determinadas viagens internacionais. Em ambos os casos, vacinar pelo menos dez dias antes da viagem.

Contraindicada para imunodeprimidos. Quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização.

sim sim

Pneumocócicas

Recomendadas para homens a partir de 60 anos e portadores de risco aumentado para DPi. Esquema sequencial das vacinas pneumocócicas (ver Calendário sBim de vacinação do idoso e os Calendários de vacinação sBim pacientes especiais).

• A VPC13 está licenciada a partir dos 50 anos de idade, ficando a critério médico sua recomendação nessa faixa etária.

• A VPP23 está disponível gratuitamente nos Cries para homens portadores de algumas comorbidades.

NÃO sim

Herpes zóster Recomendada para homens a partir de 60 anos de idade, dose única. (ver Calendário de vacinação sBim idoso).

• Vacina licenciada a partir dos 50 anos. Recomendada mesmo para aqueles que já apresentaram quadro de herpes zóster. Nesses casos, aguardar o intervalo de um ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina. • Em caso de pacientes com história de herpes zóster oftálmico, não

existem ainda dados suficientes para indicar ou contraindicar a vacina. • Uso em imunodeprimidos: a vacina não deve ser empregada em

indivíduos com estados de imunodeficiência primária ou adquirida ou em uso de terapêuticas em posologias consideradas imunossupressoras.

NÃO sim

19/11/2015 • sempre que possível, preferir vacinas combinadas • sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita • Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente • Eventos adversos significativos devem ser notificados às autoridades competentes • Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação sBim pacientes especiais.

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Calendário de VaCinação do idoso

Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2015/2016

Vacinas Quando indicar Esquemas e recomendações Comentários

Disponibilização Das VaCinas Gratuitas na rede pública Clínicas privadas de vacinação

Influenza (gripe) Rotina. Dose única anual.

Os maiores de 60 anos fazem parte do grupo de risco aumentado para as complicações e óbitos por influenza. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V.

sim sim

Pneumocócicas (VPC13)

e (VPP23) Rotina.

iniciar com uma dose da VPC13 seguida de uma dose de VPP23 seis a doze meses depois, e uma segunda dose de VPP23 cinco anos depois da primeira.

• Para aqueles que já receberam a VPP23, recomenda-se o intervalo de um ano para a aplicação de VPC13. A segunda dose de VPP23 deve ser feita cinco anos após a primeira, mantendo intervalo de seis a doze meses com a VPC13.

• Para os que já receberam duas doses de VPP23, recomenda-se uma dose de VPC13, com intervalo mínimo de um ano após a última dose de VPP23. se a segunda dose de VPP23 foi aplicada antes dos 65 anos, está recomendada uma terceira dose depois dessa idade, com intervalo mínimo de cinco anos da última dose. 

sim VPP23 para grupos

de risco

sim

Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) / Difteria, tétano e coqueluche

Rotina.

• Atualizar dTpa independente de intervalo prévio com dT ou TT. • Para idosos que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite

é endêmica recomenda-se a vacina dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-ViP).

• A dTpa-ViP pode substituir a dTpa.

Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com

dTpa a cada dez anos.

Com esquema de vacinação básico para tétano incompleto: uma dose

de dTpa a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico.

• A vacina está recomendada mesmo para aqueles que tiveram a coqueluche, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente.

• Considerar antecipar reforço com dTpa para cinco anos após a última dose de vacina contendo o componente pertussis para idosos contactantes de lactentes.

dT sim dTpa e dTpa-ViPsim

Hepatites A e B

Hepatite A: após avaliação sorológica ou em situações de exposição ou surtos.

Duas doses, no esquema 0 - 6 meses.

Na população com mais de 60 anos é incomum encontrar indivíduos suscetíveis. Para esse grupo, portanto, a vacinação não é prioritária. A sorologia pode ser solicitada para definição da necessidade ou não de vacinar. Em contactantes de doentes com hepatite A, ou durante surto da doença, a vacinação deve ser considerada.

NÃO sim

Hepatite B: rotina. Três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses. sim sim

Hepatite A e B Três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses. A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação

isolada para as hepatites A e B. NÃO sim

Febre amarela Rotina para residentes em áreas de vacinação.

Uma dose para residentes ou viajantes para áreas de vacinação (de acordo com classificação do ms e da Oms). se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira. Vacinar pelo menos dez dias antes da viagem.

• Contraindicada para imunodeprimidos. Quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização.

• Há relatos de maior risco de eventos adversos graves nos maiores de 60 anos, portanto, na primovacinação, avaliar risco/benefício.

sim sim

Meningocócica conjugada ACWY

surtos e viagens para áreas de risco.

Uma dose. A indicação da vacina, assim como a necessidade de reforços, dependerão da situação epidemiológica.

Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina

meningocócica C conjugada. NÃO sim

Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)

situações de risco aumentado.

• É considerado protegido o indivíduo que tenha recebido, em algum momento da vida, duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas.

• Está indicada em situações de risco aumentado já que a maioria das pessoas nessa faixa etária não é suscetível à essas doenças.

Na população com mais de 60 anos é incomum encontrar individuos suscetíveis ao sarampo, caxumba e rubéola. Para esse grupo, portanto, a vacinação não é rotineira. Porém, a criterio médico (em situações de surtos, viagens, entre outros), pode ser recomendada. Containdicada para imunodeprimidos.

NÃO sim

Herpes zóster Rotina. Dose única.

• Vacina recomendada mesmo para aqueles que já apresentaram quadro de herpes zóster. Nesses casos, aguardar intervalo mínimo de um ano, entre o quadro agudo

e a aplicação da vacina. 

• Em caso de pacientes com história de herpes zóster oftálmico, não existem ainda dados suficientes para indicar ou contraindicar a vacina.

• Uso em imunodeprimidos: a vacina não deve ser empregada em indivíduos com estado de imunodeficiência primária ou adquirida ou em uso de terapêuticas em posologias consideradas imunossupressoras.

NÃO sim

19/11/2015 • sempre que possível, preferir vacinas combinadas • sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita • Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente • Eventos adversos significativos devem ser notificados às autoridades competentes • Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação sBim pacientes especiais.

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Calendário de VaCinação oCupaCional

Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2015/2016

Vacinas especialmente indicadas

Esquemas e recomendações

Indicações especiais para profissionais por área de atuação

Saú de A limen to s e b eb ida s M ili ta re s, p ol ic ia is e b om be iro s Pr ofiss io na is qu e l ida m c om de jet os , ág ua s c on ta m in ad as e c ol et or es d e l ix o Cr ia as A nim ai s Pr ofi ss io na is d o s ex o Pr ofi ss iona is a dm in is tr at iv os Pro fis si on ai s q ue v iaj am m uit o Re ce pt iv os de est ra nge ir os M an icu res , pe di cu res e pod ól og os Pr ofi ss iona is q ue tr ab al ha m e m re gi me d e c on fin amen to Pr ofi ss io na is e v ol un ri os e m ca m po s de r ef ugi ad os , s it ua ções de c at ás tro fe e aju da h um an it ár ia A tl et as pr ofi ss iona is Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) (1, 2)

É considerado protegido o indivíduo que tenha recebido duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade,

e com intervalo mínimo de um mês entre elas. SIM – SIM – SIM – SIM – SIM SIM – SIM SIM SIM

Hepatites A, B ou A e B (3)

Hepatite A: duas doses, no esquema 0 - 6 meses. SIM (6) SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM (9) SIM SIM SIM

Hepatite B: três doses, no esquema 0 -1 - 6 meses. SIM (6) SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Hepatite A e B: três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses. A vacinação combinada das hepatites A e B é uma opção

e pode substituir a vacinação isolada das hepatites A e B. SIM (6) – SIM SIM – – SIM – SIM – – SIM SIM SIM HPV

Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade e meninos e jovens de 9 a 26 anos; e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos de idade.

– – – – – – SIM – – – – – – –

Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa ou dTpa-VIP)

Sempre que possível, aplicar dTpa independente de intervalo prévio com dt ou TT.

Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com dTpa (ou dTpa-VIP, ou dT) a cada dez anos.

Com esquema de vacinação básico para tétano incompleto: uma dose de dTpa (ou dTpa-VIP, ou dT) a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de dT de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico.

dTpa (6) dT dT dT dTpa (7) dT dTpa-VIP (8) dT dTpa (7) dTpa-VIP dT

Poliomielite inativada (8) Pessoas nunca vacinadas: uma dose. Na rede privada só existe combinada à dTpa. SIM (10) SIM SIM (10)

Varicela

(catapora) (1) Para suscetíveis: duas doses com intervalo de um mês. SIM (6) – SIM (10) – SIM – SIM – SIM (10) SIM – SIM SIM SIM

Influenza (gripe) (11)

Dose única anual. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, inclusive em gestantes, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V.

SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM

Meningocócicas

conjugadas (C ou ACWY)(4) Uma dose. A indicação da vacina, assim como a necessidade de reforços, dependerão da situação epidemiológica. SIM (6) – SIM (10) – – – – – SIM (6) – – – SIM (6) SIM (12)

Meningocócica B Duas doses com intervalo de um mês. Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica. SIM (6) SIM (10) SIM (6) SIM (6) SIM (12)

Febre amarela (1)

Uma dose para residentes ou viajantes para áreas de vacinação (de acordo com a classificação do MS e da OMS).

Se persistir o risco, aplicar segunda dose dez anos após a primeira. Vacinar pelo menos dez dias antes da viagem. – – SIM (10) – – – – – SIM – – – SIM SIM (12) Raiva (5) Para pré-exposição: três doses, 0 - 7 - 21 a 28 dias. SIM (10) SIM SIM

Febre tifoide (13) Dose única. No caso de o risco de infecção permanecer ou retornar, está indicada outra dose após três anos. SIM (10) SIM (10) SIM (10) SIM (10) Todo indivíduo deve estar em dia com o calendário de vacinação para sua faixa etária. Este calendário considera somente as vacinas particu-larmente recomendadas para a prevenção das doenças infecciosas relacionadas ao risco ocupacional para o trabalhador ou para sua clientela.

A disponibilidade das vacinas nas redes pública e privada pode ser verificada nos Calendários de vacinação SBIm, para cada faixa etária.

02/09/2015 • Sempre que possível, preferir vacinas combinadas • Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na

mesma visita • Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente • Eventos adversos

significativos devem ser notificados às autoridades competentes • Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas

para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais.

Comentários numerados

devem ser consultados.

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Profissionais da área da Saúde: médicos, enfermeiros, técnicos e au-xiliares de enfermagem, patologistas e técnicos de patologia, dentistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, pessoal de apoio, manutenção e lim-peza de ambientes hospitalares, maqueiros, motoristas de ambulância, técnicos de RX e outros profissionais lotados ou que frequentam assi-duamente os serviços de saúde, tais como representantes da indústria farmacêutica e outros.

Profissionais que lidam com alimentos e bebidas: profissionais que trabalham em empresas de alimentos e bebidas, cozinheiros, garçons, atendentes, pessoal de apoio, manutenção e limpeza.

Militares, policiais e bombeiros: especificamente para aqueles que atuam em missões em regiões com riscos epidemiológicos e possibilida-de possibilida-de surtos por doenças imunopreviníveis.

Profissionais que lidam com dejetos, águas contaminadas e cole-tores de lixo: mergulhadores, salva-vidas, guardiões de piscinas, mani-puladores de lixo e/ou esgotos e/ou águas pluviais, alguns profissionais da construção civil.

Profissionais que trabalham com crianças: professores e outros pro-fissionais que trabalham em escolas, creches e orfanatos.

Profissionais que entram em contato frequente ou ocasional com animais: veterinários e outros profissionais que lidam com animais, fre-quentadores ou visitantes de cavernas.

Profissionais do sexo: risco para as doenças sexualmente transmissí-veis (DSTs) e outras doenças infecciosas de transmissão por contato inter-pessoal, por via aérea ou secreções.

Profissionais administrativos: que trabalham em escritórios, fábricas e outros ambientes geralmente fechados.

Profissionais que viajam muito: risco aumentado de exposição a in-fecções endêmicas em destinos nacionais ou internacionais.

Receptivos de estrangeiros: operadores e guias de turismo, profissio-nais da hotelaria; transporte público, seguranças de estabelecimentos como estádios, ginásios, boates, entre outros.

Manicures, pedicures e podólogos: risco de acidentes perfuro-cor-tantes e exposição ao sangue.

Profissionais que trabalham em ambientes de confinamento:

agentes penitenciários e carcerários, trabalhadores de asilos, orfanatos e hospitais psiquiátricos, trabalhadores de plataformas marítimas e em-barcações radares para exploração de petróleo.

Profissionais e voluntários que atuam em campos de refugiados, situações de catástrofes e ajuda humanitária: risco de exposição a doenças endêmicas, condições de trabalho insalubre, risco aumentado para transmissão de doenças infecciosas.

Atletas profissionais: recebem alto investimento e têm obrigação de apresentar resultados; vivem situações de confinamento e viajam frequen-temente; passam por fases de treinamento intenso com prejuízo da res-posta imunológica; esportes coletivos facilitam a transmissão interpessoal de doenças, com maior risco para surtos.

COMENTárIOS

1. Vacinas vivas atenuadas são contraindicadas para imunodeprimidos e gestantes.

2. É considerada prioridade de Saúde Pública e está disponível gratui-tamente nos postos de saúde para indivíduos até os 49 anos de idade.

3. Sorologia 30 e 60 dias após a terceira dose da vacina é recomen-dada para: profissionais da Saúde, imunodeprimidos e renais crônicos. Considera-se imunizado o indivíduo que apresentar título anti-HBs ≥ 10 UI/mL.

4. Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada.

5. A partir do 14º dia após a última dose verificar títulos de anticorpos com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de dose adicional. Pro-fissionais que permanecem em risco devem fazer acompanhamento so-rológico a cada seis meses ou um ano, e receber dose de reforço quando estes forem menores que 0,5 UI/mL.

6. Em relação à vacinação de profissionais lotados em serviços de Saúde, considerar: a vacina coqueluche, especialmente indicada para profissio-nais da neonatologia, pediatria e os que lidam com pacientes pneumo-patas; a vacina hepatite A está especialmente indicada para profissio-nais da lavanderia, da cozinha e manipuladores de alimentos; as vacinas meningocócicas ACWY e B estão indicadas para profissionais da Saúde da bacteriologia e que trabalham em serviços de emergência, que viajam muito e exercem ajuda humanitária/situações de catástrofes; a vacina varicela está indicada para todos os suscetíveis.

7. Para profissionais que trabalham com crianças menores de 12 meses e idosos (professores, cuidadores, e outros), a vacina coqueluche está especialmente indicada.

8. Recomendada para profissionais com destino a países nos quais a po-liomielite seja endêmica e/ou haja risco de exportação do vírus selvagem. A vacina disponível na rede privada é a combinada à dTpa.

9. Considerar a vacina hepatite A para aqueles profissionais receptivos de estrangeiros que preparam ou servem alimentos – para a proteção da clientela.

10. Para aqueles que atuam em missões ou outras situações em que há possibilidade de surtos e na dependência de risco epidemiológico.

11. Embora algumas categorias profissionais não apresentem risco ocu-pacional aumentado para o vírus influenza, a indicação para TODAS as categorias profissionais é justificada por ser a maior causa de ab-senteísmo no trabalho e pela grande frequência com que desencadeia surtos no ambiente de trabalho.

12. Considerar para aqueles que viajam para competições em áreas de risco.

13. A indicação deve ser analisada de acordo com o tempo de perma-nência em região de risco para a doença.

Esta publicação foi composta com as fontes Frutiger. Impresso na Grafitto Gráfica e Editora, em setembro de 2015.

Calendário de VaCinação oCupaCional

[Cont.]

Referências

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