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EFEITO DA BIOMASSA EM TINTAS INTUMESCENTES FORMULADAS COM GRAFITE EXPANSÍVEL

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Academic year: 2021

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EFEITO DA BIOMASSA EM TINTAS INTUMESCENTES FORMULADAS COM GRAFITE EXPANSÍVEL

Milena Mazzotti de Souza, Stéphanie Cardoso de Sá, Ariane Vanessa Zmozinski, Rafael Silveira Peres, Mauro Ricardo da Silva Silveira, Carlos Arthur Ferreira Laboratório de Materiais Poliméricos (LAPOL), Universidade Federal do Rio Grande

do Sul,

Av. Bento Gonçalves 9500, 91501-970, Porto Alegre, Brasil E-mail: mi.mdesouza@gmail.com

RESUMO

Uma tinta intumescente age como um isolante térmico para substratos metálicos, protegendo estruturas das altas temperatura geradas por exposição direta ao fogo. O grafite expansível é uma solução bastante conhecida no mercado que pode reforçar a camada carbonosa, aumentando a estabilidade térmica destes revestimentos. Neste trabalho, a biomassa de caroço de pêssego foi utilizada com concentrações de 1,5% e 3,0%. Foi também adicionado o grafite expansível, para avaliar a interação de ambos quando submetido ao fogo. As amostras juntamente com o branco (sem grafite e biomassa) foram submetidas a ensaios de queima. Foi utilizado a câmera termográfica para avaliar a distribuição das temperaturas na amostra. Também foram realizadas análises termogravimétricas para verificação da estabilidade térmica das tintas. Os resultados mostraram que as tintas preparadas com a biomassa de caroço de pêssego e o grafite expansível apresentaram bom comportamento isolante.

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INTRODUÇÃO

Em situações de incêndio, a preocupação com a proteção das pessoas exige o desenvolvimento de novos materiais capazes de proteger o local em chamas de desabamentos. Estruturas metálicas, protegidas da ação do fogo, aumentam o tempo de fuga do ambiente e consequentemente contribuem para um aumento na segurança.[1-3]

Revestimentos intumescentes foram desenvolvidos para isolar termicamente estruturas e paredes de determinados locais. Estes materiais são reativos ao calor, expandindo-se com a ação direta da chama ou fonte de calor, criando uma camada isolante térmica. São constituídos de resina (normalmente epóxi), fonte ácida, fonte rica em carbono e agente de expansão.[3-6]

Tradicionalmente, compostos halogenados são amplamente aplicados para auxiliar no retardo da chama devido ao seu baixo custo,[7] porém sua alta toxicidade

compromete seriamente a saúde humana. A tendência do mercado é adotar retardantes de chama livres de halogênio que supram as mesmas funções.[8]

Grafite expansível é extensamente utilizado em revestimentos retardantes de chama devido ao seu baixo preço e alta porosidade.[9] Entretanto, ainda representa

custo adicional na formulação das tintas, o que pode aumentar os gastos de produção. Desta forma, a biomassa, um resíduo até então aproveitado em grande escala para geração de energia, pode ter grande potencial como fonte geradora de carbono. A abundância de biomassa do Brasil também é um fator atrativo no que concerne a novas aplicações industriais para este resíduo.[5]

A proposta deste trabalho é desenvolver e comparar a eficiência de uma tinta intumescente para a proteção do aço formulada com biomassa de caroço de pêssego e grafite expansível. Também foi avaliada uma possível interação do grafite expansível com a biomassa em uma formulação adicional. Todas as amostras foram submetidas a ensaio de queima e de degradação térmica

MATERIAIS E MÉTODOS

Materiais

Para o preparo das tintas intumescentes foi utilizada a resina epóxi Araldite 488 N40 (Huntsman, Alemanha), fosfato de trifenila (TPP) (Tokyo Chemical Industry, Japão), ácido bórico (Synth, Brasil), melamina (Sigma-Aldrich, EUA), TiO2

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(Polimerum, Brasil), caroço de pêssego no tamanho de 0,25 mm (doados pelo laboratório de química ambiental da UFRGS) e grafite expansivel (Nacional de grafite Ltda, Brasil).

Composição

As composições das amostras testadas estão apresentadas na Tabela 1. Primeiramente, a resina epóxi foi adicionada em um dispersor de tintas Dispermat N1 (VMA-GETZMANN GMBH, Alemanha) e mantida em agitação constante a 3000 rpm durante 10 minutos. Posteriormente foi adicionada a melamina, o ácido bórico, o TPP, o TiO2 e a biomassa e/ou o grafite expansível. O revestimento em preparo foi

mantido sob agitação constante durante 30 minutos a 3000 rpm com a adição de metil-etil-cetona (MBN, Brasil) como solvente para o ajuste da viscosidade.

Tabela 1 - Composição das tintas intumescentes. Todas as porcentagens são relacionadas com o teor de sólidos da resina

Tintas Resina (%) Biomassa1 (%) Grafite expansível (%) Melamina (%) Ácido bórico (%) TPP (%) TiO2 (%) Branco 77,0 - - 6,5 6,5 3,5 6,5 P1 74,0 3,0 - 6,5 6,5 3,5 6,5 EG 74,0 - 3,0 6,5 6,5 3,5 6,5 EGP1 74,0 1,5 1,5 6,5 6,5 3,5 6,5

1Biomassa de caroço de pêssego

Preparação da amostra

As tintas foram aplicadas em amostras de aço 1010 com tamanhos de 100 mm × 100 mm × 1 mm. As placas metálicas foram previamente polidas com lixa nº 100 e desengraxadas com acetona. Moldes de alumínio com 10 cm de diâmetro e 1,5 mm de altura foram utilizados para garantir a espessura final do revestimento. A secagem das amostras foram realizadas à temperatura ambiente durante 48 h e a espessura final do filme seco foi de 1,5 mm.

Ensaios de queima

O teste de resistência a chama foi realizado para cada tipo de amostra em triplicata. O acompanhamento da variação de temperatura foi realizado por um

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termopar do tipo K (Thermomax, Brasil) na região oposta ao maçarico VersaFlame 2200 (Dremel, Alemanha) no substrato metálico. A chama do maçarico foi aplicada a uma distância de 2,5 cm do revestimento e teve duração de 30 minutos. O gás utilizado nos testes foi o butano que atinge uma temperatura máxima de chama de 1150 ºC.

Ensaio com a câmera termográfica

A distribuição das temperaturas na parte posterior das amostras foram registradas com a câmera termográfica Fluke Ti400 (Fluke, Canadá) na região espectral infravermelho.

Análise termogravimétrica

As análise termogravimétricas (TGA) das amostras foram realizadas em um TGA Q50 (TA Instruments, EUA), utilizando aproximadamente 10 mg de massa da amostra. Os experimentos foram realizados em atmosfera inerte (N2) e ar sintético

em intervalo de 25 °C e 900 ºC com uma taxa de aquecimento de 20 ºC/min.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Ensaios de queima

A seguir é mostrado o comportamento dos revestimentos intumescentes formulados (Tabela 1) para os testes de queima, em que a amostra é exposta à chama do maçarico de gás butano durante 30 minutos. Na Figura 1, a amostra de aço sem revestimento atinge temperaturas próximas a 500 ºC em menos de 5 minutos após a exposição à chama. A velocidade de aquecimento do aço sem revestimento também é mais alta do que o branco e as demais tintas formuladas.

Comparando as amostras formuladas, as três tiveram comportamentos similares, porém a que apresentou as maiores temperaturas foi a tinta formulada apenas com grafite expansível em sua composição. A tinta formulada somente com biomassa apresentou menores temperaturas.

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Ensaios com câmera termográfica

A Figura 2 é mostrado a região posterior das amostras de aço registradas com a câmera termográfica após 20 minutos de queima. Observa-se que, com exceção do branco, as amostras com os revestimentos formulados apresentaram temperaturas semelhantes.

Na amostra EGP1 foi registrado pela câmera uma pequena diferença de temperatura na região em contato com o termopar indicando um possível efeito sinérgico entre os componentes, o que contribui para a redução da temperatura.

Figura 1 - Temperatura (ºC) versus tempo (minutos) das amostras: aço sem revestimento (amarelo escuro), Branco (preto), EG (vermelho), EGP1 (verde) e P1 (azul)

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Análise de TGA das tintas intumescentes

Na Figura 3 são demostradas as curvas de TGA e DTGA do branco, P1, EGP1 e EG em diferentes atmosferas, enquanto que na Tabela 3 é explicitado diferentes temperaturas em determinados eventos. A maior diferença entre as duas atmosferas é em relação ao resíduo final, pois em atmosfera de ar sintético há a oxidação dos materiais.[10]

Tabela 2 - Parâmetros das tintas: Branco, P1, EGP1 e EG Amostras aT 10% (°C) bT50% (°C) cTderiv. (°C) dResíduo (%) Atmosfera de N2 Branco 165 483 148/256/338/478/534 26 P1 167 474 148/167/338/472/537 41 EGP1 169 479 151/169/249/345/470/529 25 EG 181 487 179/313/350/463/538 31 Atmosfera de ar sintético Branco 166 486 166/257/343/411/473/533/605/639 8 P1 174 476 151/172/184/338/471/ 613/635 8 EGP1 168 484 149/166/240/343/390/ 465/529/610/631 9 EG 178 509 171/233/303/396/457/ 548/619/658 12

aTemperatura quando 10% da amostra é perdida; bTemperatura quando 50% da amostra é perdida;

cTemperaturas picos de DTGA; dResíduo a 900°C; eResíduo correspondente as temperturas picos de DTGA

Os picos da DTGA localizados dentro do intervalo de 325-388ºC podem ser associados à degradação térmica da resina epóxi [11] contida na formulação da tinta.

Como relatado por Jimenez et al.[12] picos em torno de 100-240 °C podem ser

associados à degradação de H3BO3, inicialmente com a desidratação do mesmo

resultando em B2O3.[13] A temperatura de degradação do TPP é de cerca de 243 ° C

e pode ser vista de uma forma mais clara no branco e no revestimento que utiliza biomassa de caroço de pêssego em sua formulação. Tanto o H3BO3, TiO2 e o TPP,

podem formar óxidos muito estáveis que é capaz de contribuir com o aumento da camada carbonizada e a estabilidade térmica dos revestimentos.[14]

Em atmosfera oxidante nota-se a presença de maior número de temperaturas de degradação devido ao aumento de picos pelo DTGA. Alguns destes fenômenos, como temperaturas de degradação superiores a 600 ºC não são observados em atmosfera de gás inerte.

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Também podemos notar temperaturas de degradação próprias de compostos orgânicos, como lignina, celulose e hemicelulose [15, 16] em temperaturas de

decomposição entre 200-250 °C (amostras com caroço de pêssego em sua formulação). Temperaturas entre 250-380 °C são devidos a degradação da lignina e cellulose.[15-17] Como relatado por Mothé e Miranda[15] as temperaturas de

degradação da hemicelulose e celulose são próximas a 330 °C.

O grafite expansível possui uma condutividade térmica maior, o que facilita a transferência de calor e consequentemente contribui para uma decomposição térmica dos outros componentes do revestimento na etapa final, podemos atribuir a isto a menor quantidade de resíduo final em atmosfera de N2.[18]

Figura 3 - Figura 3 - Curvas de TGA do Branco, P1, EGP1 e EG em (a) atmosfera de N2 e (c) atmosfera de ar sintético. DTGA do Branco, P1, EGP1 e EG em (b)

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Expansão das amostras

Na Figura 4 é mostrado as amostras com as tintas formuladas depois dos ensaios de queima. Observa-se que a placa pintada com o Branco, P1 e EGP1 expandiram consideravelmente, somente a tinta com grafite expansível em sua composição não obteve uma expansão semelhante. Porém, na tinta formulada com a mistura do grafite expansível e biomassa de caroço de pêssego (EGP1) observou-se um aumento na resistência mecânica da camada carbonosa devido a preobservou-sença do grafite.

Microscopia óptica

Na Figura 5 é mostrado o resultado do ensaio de microscopia óptica das superfícies metálicas com as amostras de tinta branco, EG, P1 e EGP1 após o teste de queima. Podemos observar a presença de poros na região carbonosa. Microbolhas de ar formadas durante o ensaio de queima podem agir como um isolante térmico, protegendo o substrato de uma degradação térmica.

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Figura 5 - Microscopia óptica das amostras após queima (a) Branco, (b) EG, (c) P1 e (d) EGP1

CONCLUSÃO

Os testes de queima associados com a análise termogravimétrica confirmam a eficiência da biomassa de caroço de pêssego como fonte de carbono nas formulações de tintas intumescentes. A adição de grafite expansível na tinta formulada com biomassa promove uma maior resistência da camada carbonosa à chama.

A adição de biomassa na formulação das tintas intumescentes aumenta o isolamento térmico do substrato metálico, com uma proteção superior que as demais amostras testadas. Em conjunto com o grafite expansível, um composto já bastante utilizado em revestimentos anti-chama, a biomassa surge como uma opção de fonte de carbono sustentável e econômica, pois a mesma é amplamente disponível no Brasil.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Jimenez, M., S. Duquesne, and S. Bourbigot, High-throughput fire testing for intumescent coatings. Industrial and Engineering Chemistry Research, 2006. 45(22): p. 7475-7481.

2. Butler, K.M., Physical Modeling of Intumescent Fire Retardant Polymers, in ACS Symposium Series. 1997. p. 214-229.

3. Duquesne, S., et al., Thermoplastic resins for thin film intumescent coatings – towards a better understanding of their effect on intumescence efficiency. Polymer Degradation and Stability, 2005. 88(1): p. 63-69.

4. Bourbigot, S., et al., Recent advances for intumescent polymers. Macromolecular Materials and Engineering, 2004. 289(6): p. 499-511. 5. Qian, W., et al., Formulation of intumescent flame retardant coatings

containing natural-based tea saponin. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 2015. 63(10): p. 2782-2788.

6. Duquesne, S., et al., Intumescent paints: Fire protective coatings for metallic substrates. Surface and Coatings Technology, 2004. 180-181: p. 302-307.

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8. Kiliaris, P. and C.D. Papaspyrides, Chapter 1 - Polymers on Fire, in Polymer Green Flame Retardants. 2014, Elsevier: Amsterdam. p. 1-43. 9. Kurańska, M., et al., Bio-based polyurethane-polyisocyanurate

composites with an intumescent flame retardant. Polymer Degradation and Stability, 2016. 127: p. 11-19.

10. Harris, A.T. and Z. Zhong, Non-isothermal thermogravimetric analysis of plywood wastes under N 2, CO2 and O2 atmospheres. Asia-Pacific Journal of Chemical Engineering, 2008. 3(5): p. 473-480.

11. Sánchez, G., et al., The thermal behaviour of cured epoxy-resins. The influence of metallic fillers. Polymer Degradation and Stability, 1993. 40(1): p. 109-114.

12. Jimenez, M., S. Duquesne, and S. Bourbigot, Intumescent fire protective coating: Toward a better understanding of their mechanism of action. Thermochimica Acta, 2006. 449(1-2): p. 16-26.

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17. Barneto, A.G., et al., Kinetic models based in biomass components for the combustion and pyrolysis of sewage sludge and its compost. Journal of Analytical and Applied Pyrolysis, 2009. 86(1): p. 108-114.

18. Yang, S., et al., Synergistic flame-retardant effect of expandable graphite and phosphorus-containing compounds for epoxy resin: Strong bonding of different carbon residues. Polymer Degradation and Stability, 2016. 128: p. 89-98.

EFFECT OF BIOMASS ON INTUMESCENT PAINTS FORMULATED WITH EXPANDABLE GRAPHITE

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