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ENCTI. Ciência, Tecnologia e Inovação Estratégia para o desenvolvimento do Brasil. Luiz Antonio Elias Secretário Executivo

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Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

Ciência, Tecnologia e Inovação

Estratégia para o desenvolvimento do Brasil

Luiz Antonio Elias

Secretário Executivo

(2)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

P&D no Cenário Internacional: sumário

• Tendência mundial:

– aumento dos investimentos em C&T

– formação de doutores e graduados em ciências naturais e

engenharias

• Relação direta:

– com o desenvolvimento econômico

– inovação, medida pelas patentes

– exportação de alta-tecnologia

(3)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

Gastos em P&D como Percentual do PIB: 1996–2009

(4)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

Localização dos Gastos Globais em R&D: 1996 e 2009

(5)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

Doutorados em Ciências Naturais e Engenharias por

Região e País: 2000 em diante

Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012

EU = European Union

(6)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

Exportação de Alta-Tecnologia por Região/País

1998–2010

Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012

Asia-8 = India, Indonesia, Malaysia, Philippines, Singapore, South Korea, Taiwan, Thailand; EU external = European Union trade excluding intra-EU exports

(7)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007

Participação (%) dos setores intensivos em recursos

naturais na exportação dos países, 2005

9,3% 15,0% 23,0% 26,0% 29,0% 42,0% 48,0% 56,0% 62,0% 68,0% 71,0% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% China Estados Unidos

México Total Índia Canadá Brasil Chile Austrália Argentina Rússia

Agropecuária Madeira

Extração mineral Papel e celulose

Petróleo e álcool Prod. de Min. Ñ Met.

(8)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada

e baseada em ciência na exportação dos países, 2005

Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007

3,9% 3,9% 8,3% 8,5% 11,0% 17,0% 33,0% 38,0% 43,0% 47,0% 48,0% 51,0% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0%

Argentina Rússia Austrália Índia África do Sul

Brasil Total Alemanha México Estados Unidos

China Japão

Máq. e equipamentos

Mat. Eletrônico/Comunicações

Máq. Escritório e informática Instr. Médicos e ópticos

Aparelhos elétricos

(9)

Fonte: Angus Madison, Statistics on World Population, GDP and Per Capita GDP % de parti ci paçã o 0 10 20 30 40 1870 1900 1950 1980 2006 BRASIL EUA Europa Ocidental Império Russo/ URSS China India Japão

(10)

O presente confirma sua relevância

A crise de 2008 não afetou o ritmo e a intensidade de geração de inovações

Inovação: arma para manter ou expandir mercados em um ambiente de

acirrada concorrência entre empresas e países

Qual a prioridade dada à inovação na estratégia da sua empresa?

25 39 26 10 26 45 23 6 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Principal prioridade Três principais prioridades Dez principais prioridades Não é uma prioridade 2009 2010 2009 2010

Fonte: BCG 2010 Senior Executive Innovation Survey

Empresas líderes mundiais

(2010)

71%

mantém inovação como

prioridade estratégica.

61%

pretendem aumentar

dispêndios com inovação.

(11)

Estratégia Nacional de C,T&I

1. Síntese da Formulação Estruturalista

2. Consolidação do SNCTI

3. Estratégia Nacional de C,T&I 2012 - 2015

4. Pontos para debate em 2012

(12)

Síntese da Formulação Estruturalista

(13)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

MD Política Nacional de Defesa MAPA Plano de Desenvolvimento da Agropecuária MS Política Nacional de Saúde Mais Saúde MEC Plano de Desenvolvimento da Educação PDE MDIC Política Industrial: Plano Brasil Maior

PBM

Políticas de Estado

MEI Mobilização Empresarial pela Inovação Academia ABC, SBPC, ANDIFES, ABRUEM etc. Agências Reguladoras ANATEL, ANEEL, ANP Governos Estaduais CONFAP, CONSECTI

Setor Governo

Setor Empresarial

Setor Acadêmico

Estratégia Nacional

de Ciência, Tecnologia

e Inovação

ENCTI

Trabalhadores CUT, CTB, UGT, Força Sindical

Consolidação do SNCTI

(14)

AM Lei estadual CE Lei estadual MT Lei estadual MG Lei estadual SP Lei estadual SC Lei estadual RS Lei estadual PR Minuta de Lei PA Minuta de Lei MA Minuta de Lei PE Lei estadual SE Lei estadual BA Lei estadual DF Projeto de Lei RJ Lei estadual GO Lei estadual MS Lei Estadual AL Lei estadual ES Lei municipal TO Lei estadual

Leis de Inovação Estaduais

16 estados com leis sancionadas:

AM, CE, PE, AL, SE, BA, GO,

MT, MS, TO, MG, ES, RJ, SP, SC e RS

1 UF com projeto de lei em tramitação

(15)

Porcentagem do gasto total em P&D realizado pelas

empresas e pelo governo, em países selecionados

* Estimativa para 2010 Fontes: www.mct.gov.br/indicadores 75,3 72,9 71,7 67,3 67,3 63,5 61,4 50,7 48,1 46,8 45,7 45,4 45,2 45,1 45,0 29,3 26,6 17,7 25,4 23,4 28,4 27,1 29,9 34,9 38,9 43,7 33,4 52,4 30,7 42,9 50,2 45,6 67,5 66,5 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 Japão (2009) Coreia (2008) China (2009) Alemanha (2008) Estados Unidos (2008) Cingapura (2008) Austrália (2008) França (2008) Portugal (2008) Canadá (2010) Brasil (2010) Reino Unido (2010) Itália (2008) México (2007) Espanha (2008) Argentina (2007) Rússia (2009) (em percentual) Empresas Governo

(16)

EN

C

T

I

Marco Estratégico

C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento sustentável Reduzir a defasagem tecnológica por meio da ciência e da inovação Fomentar a economia verde e criativa Contribuir para a erradicação da pobreza e redução das desigualdades sociais Contribuir para a inserção internacional soberana do Brasil

(17)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

Desenvolvimento

Sustentável C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento do Brasil

Enfrentamento dos Desafios Fortalecimento da Base de Sustentação da Política de C,T&I Aperfeiçoamento dos Instrumentos da Política de C,T&I Aperfeiçoamento do marco regulatório de fomento à inovação Aperfeiçoamento e expansão da estrutura de financiamento do desenvolvimento científico e tecnológico Fortalecimento do Sistema Nacional de C,T&I

Promoção da inovação capacitação de Formação e recursos humanos Fortalecimento da pesquisa e da infraestrutura científica e tecnológica Redução da defasagem científica e tecnológica que ainda separa o Brasil

das nações mais desenvolvidas Expansão e consolidação da liderança brasileira na economia do conhecimento natural Ampliação das bases para a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono Consolidação do novo padrão de inserção internacional do Brasil Superação da pobreza e redução das desigualdades sociais e regionais

Mapa Estratégico

(18)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

2. Elevar dispêndio empresarial em P&D (compartilhada com o Plano Brasil Maior)

P&D empresarial/PIB

Meta 2014: 0,90%

Posição 2010: 0,56% 1. Elevar dispêndio nacional em P&D

P&D nacional/PIB

Meta 2014: 1,80%

Posição 2010: 1,19%

3. Aumentar a taxa de inovação

Meta 2014: 48,6%

Posição 2008: 38,6 % (PINTEC)

4. Aumentar o número de empresas que fazem P&D contínuo

Meta 2014: 5.000 empresas

Posição 2008: 3.425 empresas (PINTEC, excluindo as instituições governamentais de P&D)

5. Dobrar o número de empresas inovadoras que fazem uso da Lei do Bem

Meta 2014: 1.260 empresas

Posição 2009-2010: 630 empresas

6. Aumentar o percentual de empresas inovadoras que utilizam ao menos um dos

diferentes instrumentos de apoio governamental à Inovação

Meta 2014: 30%

Posição 2010: 22,3%

(19)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

Programas prioritários

• TICs – Tecnologias da Informação e

Comunicação

Fármacos e Complexo Industrial da

Saúde

Petróleo e Gás

• Complexo Industrial da Defesa

Aeroespacial

• Nuclear

• Fronteiras para a Inovação

- Biotecnologia

- Nanotecnologia

• Fomento a economia verde

- Energias renováveis

- Mudanças Climáticas

- Biodiversidade

- Oceanos e zonas costeiras

• C,T&I para o Desenvolvimento

Social

- Popularização da C,T&I e Melhoria

do Ensino de Ciências

- Inclusão Produtiva e Tecnologia

Social

- Tecnologias para cidades

sustentáveis

(20)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

Ciência sem Fronteiras

Áreas Prioritárias

• Engenharias e demais áreas tecnológicas;

• Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Geociências

• Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde

• Computação e tecnologias da informação;

• Tecnologia Aeroespacial; • Fármacos;

• Produção Agrícola Sustentável; • Petróleo, Gás e Carvão Mineral; • Energias Renováveis; • Tecnologia Mineral; • Tecnologia Nuclear; • Biotecnologia; • Nanotecnologia e Novos materiais; • Tecnologias de Prevenção e

Mitigação de Desastres Naturais; • Tecnologias de transição para a

economia verde;

• Biodiversidade e Bioprospecção; • Ciências do Mar;

• Indústria criativa;

• Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva

(21)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

Estimativa de recursos federais, de empresas estatais e de fundações estaduais de amparo à pesquisa para 2012 – 2015

R$ 74,6 bilhões

MCTI R$ 29,2 (39,1%) MEC/CAPES R$ 12,5 (16,8%) MDIC/INMETRO/ BNDES R$ 7,2 (9,7%) MME/PETROBRAS /ELETROBRAS R$ 6,6 (8,9%) MD R$ 4,0 (5,3%) MS R$ 2,1 (2,8%) MAPA/EMBRAPA R$ 1,9 (2,6%) FAPs R$ 10,2 (13,7%) Outras fontes R$ 0,8 (1,1%)

Estimativa de recursos

(22)

Pontos para debate em 2012

1. Código C,T&I

2. MEI

3. Debêntures para produção intensiva em P,D&I

4. Royalties do Petróleo

5. Rio+20

(23)

Código CT&I

PROPOSTA DE CÓDIGO DE CT&I SITUAÇÃO

Institui o Código de CT&I: Em tramitação no Congresso

Nacional

CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Amplia o escopo da Lei de Inovação considerando todos os entes que atuam no SNCTI Em estudo

Amplia e aprimora definições da Lei de Inovação Em estudo

CAPÍTULO II - DO ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES ESPECIALIZADOS E COOPERATIVOS DE INOVAÇÃO

Amplia o escopo da Lei de inovação e altera a legislação ordinária (FNDCT) Em estudo

CAPÍTULO III - DO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ECTI PÚBLICAS NO PROCESSO DE INOVAÇÃO Em estudo

Amplia o conceito de EPE Em estudo

Amplia o escopo da Lei , detalha aplicação, altera o SICONV e flexibiliza participação de pesquisador. Em estudo

CAPÍTULO IV - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS

Inclui entes sem fins lucrativos no escopo do artigo, detalha aplicação e define os instrumentos de apoio Em estudo

CAPÍTULO V - DO ESTÍMULO AO INVENTOR INDEPENDENTE Sem alteração

CAPÍTULO VI - DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Sem alteração

CAPÍTULO VII - DA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Amplia o tratamento das questões relativas à Formação e Capacitação de RH Em estudo

CAPÍTULO VIII - DO ACESSO À BIODIVERSIDADE

Incorpora elemento do APL que se encontra na Casa Civil Em estudo

CAPÍTULO IX - DAS IMPORTAÇÕES

Altera a Lei 8010/90

Em estudo

CAPÍTULO X DAS AQUISIÇÕES E CONTRATAÇÕES DE BENS E SERVIÇOS EM CT&I

Altera a Lei 8666/93, particularizando sua aplicação nas atividades de CT&I

Em estudo

CAPITULO XI - DISPOSIÇÕES FINAIS

Altera dispositivos da legislação complementar e ordinária, em especial as Leis 8666/93,11540/07 e 12309/10

(24)

MEI/CNI

RESUMO DOS PLEITOS

ASSUNTO EM ANÁLISE ATENDIDO OBSERVAÇÃO

A Lei do Bem

1 Ampliação dos incentivos X

2 Incentivos menos pró-ciclos (utilizar excesso em anos posteriores)

X

3 Ampliar o universo de empresas incentivadas (aquelas que estão no lucro presumido ou no simples)

X

4 Permitir a contratação externa (grandes empresas)

IN da RFB

regulamentou o assunto

5 Maior eficácia do incentivo para patentes X (com relação a patente nacional ou do exterior)

6 Incentivo para mestre e PhD (transformar subvenção econômica do art. 21 em incentivo)

X

7 Incentivo para RH interno ser considerado, inclusive para passar os incentivos para 80%

X (atendido para aqueles com dedicação exclusiva)

8 Gastos em P&D com não residentes (realizados no exterior)

Fora do escopo da Lei

B Lei de Inovação

(25)

Debêntures para Produção Intensiva em P,D&I

(art. 2º da Lei nº 12.431/2011 e Decreto nº 7.603/2011)

Objetivos:

• direcionar a captação de recursos via de debêntures para alavancar investimentos empresariais nas cadeiras produtivas intensiva em P,D&I;

• estabelecer as mesmas alíquotas de investimento na área da infraestrutura (zero de IR para as pessoas físicas e 15% de IR para as pessoas jurídicas que investirem em debêntures emitidas por Empresa de Propósito Específico) para a produção inovadora.

Perspectivas :

• Possibilitar que as finanças privadas alavanque parcerias empresariais, inclusive público-privadas, nos termos da Lei de Inovação.;

• disponibilizar recursos privados para complementar o investimento induzido por recursos públicos (incentivos fiscais, créditos, subvenções - inclusive para P,D&I) e compras governamentais;

• alargar o canal direto de financiamento de longo prazo das cadeias produtivas intensivas em P,D&I com o sistema financeiro nacional (SFN).

(26)

Proposta do MCT

1.

Reaver receitas do CT-Petro,

retiradas pela Lei nº 12.351/2010

2.

Destinar 7% dos royalties de

Contratos de Partilha para CT&I

3.

Estabelecer que 30% dos royalties

destinados a Estados e Municípios

sejam aplicados em educação,

ciência e tecnologia

Proposta do Relator, em

4/08/2011

1.

Reaver receitas do CT-Petro, com

nova redação ao § 3º do art. 49 da

lei nº 12.351/2010 no PL supra.

2.

Destinar 3% dos royalties dos

contratos de partilha na

plataforma continental para o

MCT, incluído pela letra (h) ao

Inciso II, art. 3º do PL supra

3.

30% dos royalties destinados a

Estados e Municípios devem ser

aplicados em educação, ciência e

tecnologia, incluído pelo § 3º, art.

3º do PL supra.

MCT 2012 = R$ 1,34 bi 2020 = R$ 3,72 bi

MCT 2012 = R$ 1,34 bi 2020 = R$ 3,72 bi

Royalties do Petróleo para C,T&I

Ciência, Tecnologia Ministério da

e Inovação

Emendas ao PL 8.051/2010

(27)
(28)
(29)

Objetivo da Conferência:

• assegurar um comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável (DS), avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes.

Temas da Conferência:

• Economia verde no contexto do DS e da erradicação da pobreza; • Quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.

Participação do MCTI:

• Exposição Biomas do Brasil: Exposição sobre o avanço do conhecimento científico e tecnológico relativo à biodiversidade brasileira. Local: Píer Mauá

• Fórum sobre C,T&I para o desenvolvimento sustentável, em parceria com o Conselho Internacional para Ciência (ICSU), UNESCO e Academia Brasileira de Ciência. Local: PUC-RJ de 10 a 15 de junho

• Atividades de popularização da C&T junto à sociedade: Feira de Ciência Rio +20, arena de debate, exposições.

• Exposição de tecnologias inovadoras sócio-ambientais desenvolvidas prioritariamente por empresas brasileiras (organização FINEP. Local: Pier Mauá)

(30)

FÓRUM MUNDIAL DE CIÊNCIA

2013

Promovido desde 2003 pela Academia de Ciências da Hungria, pela primeira vez

será realizado fora de Budapeste, sendo a 6ª edição realizada no Brasil.

Tema:

Science for a Global Development

Local e data:

Rio de Janeiro, novembro de 2013

Temas afetos a todos os Encontros Preparatórios:

• Educação em Ciência

• Acesso ao Conhecimento (interesse público/social) • Ética

• Desafios da avaliação em CT&I

Outros temas:

• Energia

• Recursos Hídricos

• Desastres Naturais e Mudanças Climáticas • Inovação na Produção de Alimentos

(31)

FÓRUM MUNDIAL DE CIÊNCIA 2013

Organização geral dos Encontros Preparatórios

• Comissão Executiva Nacional do Fórum Mundial de Ciência 2013 (representantes de 10 entidades – Ministérios, Agências, Fóruns C&T, Associações, SBPC, ABC, etc)

Principais Encaminhamentos

• Articulação com Secretarias Estaduais e Municipais de CT&I e FAPs, com intermediação do CONSECTI e do CONFAP;

• Preparação de propostas do programa executivo e temático de cada Encontro, com o apoio da Subcomissão Temática;

• Criação de uma Comissão de Redação (relatorias dos Encontros e edição de uma publicação final a ser lançada no Fórum 2013) ;

• Atividades de mobilização e de divulgação dos Encontros Preparatórios e do Fórum Mundial 2013. LOCAL DATA PREVISTA TEMA PRINCIPAL

1 Belo Horizonte Abril/maio 2012

2 São Paulo Agosto 2012 Áreas de Fronteira e Grandes Projetos Internacionais

3 Manaus Outubro 2012 Biodiversidade e Florestas Tropicais

4 Recife Novembro 2012

5 Salvador Deembro 2012 Energia

6 Porto Alegre Março 2013

7 Brasília Maio 2013 Ética; Desafios da avaliação em CT&I.

(32)
(33)

Plano de Ação 2007 – 2010

Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

Total edital Pró- Infra 2011:

R$ 400 milhões

Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

53

121

150

215

190

420

390

450

recursos em R$ milhões Pró-Infra Universidades privadas

Novos campi / Campi regionais Instalações multiusuários

Universidades estaduais e municipais Outros

(34)

Descentralização das

universidades federais

2014

(previsão)

Total de sedes:

63

Total de campus:

321

Municípios atendidos:

275

2010

Total de sedes:

59

Total de campus:

274

Municípios atendidos:

230

2002

Total de sedes:

43

Total de campus:

148

Municípios atendidos:

114

(35)

CNPq; 112,8 FNDCT; 199,5 SP; 113,4 AM; 10,4 BNDES; 12,9 Petrobras; 21,0 CAPES; 30,0 MG; 36,0 RN; 2,1 PA; 8,0 PI; 1,5 RJ; 35,8 SC; 7,5 MS; 16,0 FAPs: R$ 214,7 milhões

Distribuição por fonte de recursos (total de Investimentos: R$ 607 milhões) INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia

Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

Demanda bruta: R$ 1,5 bilhão, envolvendo 261 projetos e 11.200 pesquisadores distribuição regional

(%) da demanda 5 11 6 67 11

(36)

F 0,54 C 1,62 F 2,0 C 4,0 F 5,0 C 10,0 F 3,5 C 7,0 F 10,0 C 20,0 F 2,0 C 4,0 F 1,0 C 2,0 F 0,3 C 0,9 F 5,0 C 7,5 F 3,0 C 6,0 F 3,5 C 7,0 F 5,0 C 10,0 F 2,0 C 4,0 F 16,0 C 24,0 F 0,8 C 2,4 F 0,24 C 0,74 F 12,0 C 18,0 F 5,0 C 10,0 F 0,5 C 1,5 F 1,5 C 4,5

Pronex 2008-2010

Valores em execução (R$ milhões) FAPs: 82,14 CNPq: 143,72 Total: 225,86 F: FAP C: CNPq 36

Pronex – Programa de Apoio a Núcleos de Excelência

Recursos em execução – 2008-2010

Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

N 8,2% NE 21,9% CO 18,6% SE 28,7% S 22,6% F 7,7 C 7,7 10.08.2010

(37)

Perspectivas 2012

Fortalecimento das parcerias estaduais;

Novas parcerias para Programas PPP, PRONEX e

PRONEM – para aqueles estados que não estão

participando;

Ciência sem Fronteiras.

(38)

Rede de Indicadores Estaduais de Ciência e

Tecnologia – RIEC&T

Objetivo

:

Proporcionar aos governos, à comunidade científica e à

sociedade em geral informações mais acuradas sobre o estado

da ciência e da tecnologia no País.

Estágio Atual

:

- Acordos de Cooperação Técnica assinados pelos secretários

estaduais de C&T ou Presidentes de Faps;

- Instalado o Fórum Técnico e eleito o Comitê Técnico;

- Treinamento realizado em 29 e 30 de novembro de 2011;

- Levantamento dos dispêndios dos governos estaduais em

ciência e tecnologia (C&T).

(39)

Sistema de Indicadores das Fundações de

Amparo à Pesquisa- SIFAP

Objetivo

:

Estabelecer, padronizar e gerar um conjunto de variáveis e

indicadores sobre as atividades das FAPs.

Estágio

Atual

:

- atual fase do projeto tem previsão para conclusão em Maio;

- coletados dados das FAPs relativos ao período de 2006 e 2010 e está

em curso nova coleta de dados para revisão dos dados de 2006 a

2010;

- Inclusão dos dados de 2011;

- maior desafio do projeto é a alimentação do sistema com dados

pelas FAPs;

- em negociação com o CONFAP uma data para um possível evento

de lançamento do sistema.

(40)

Estratégia Nacional 2012 – 2015

Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI

Obrigado

Luiz Antonio Elias

Secretário Executivo

Referências

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