Professor Marco Fernandes
“ “ “
“ Há coisas que não sabemos, e elas Há coisas que não sabemos, e elas Há coisas que não sabemos, e elas Há coisas que não sabemos, e elas pertecempertecempertecem ao SENHOR, nosso pertecemao SENHOR, nosso ao SENHOR, nosso ao SENHOR, nosso DEUS; mas o que ele revelou, isto é, a sua Lei, é para nós e para DEUS; mas o que ele revelou, isto é, a sua Lei, é para nós e para DEUS; mas o que ele revelou, isto é, a sua Lei, é para nós e para DEUS; mas o que ele revelou, isto é, a sua Lei, é para nós e para os nossos descendentes, para sempre. Ele fez isso a fim de os nossos descendentes, para sempre. Ele fez isso a fim de os nossos descendentes, para sempre. Ele fez isso a fim de os nossos descendentes, para sempre. Ele fez isso a fim de obedececêssemos
obedececêssemosobedececêssemos
obedececêssemos a todos as suas leis. a todos as suas leis. a todos as suas leis. ““““ ( a todos as suas leis. ( ( ( DtDt 29.29 ) . DtDt29.29 ) . 29.29 ) . 29.29 ) . AtéAtéAtéAté AquiAquiAquiAqui nos
nos nos
nos sustentousustentousustentousustentou o o o Senhoro SenhorSenhorSenhor !!!!
AUDITORIA
OPERACIONAL
Aula 02
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
- ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti.Auditoria: um Curso moderno e Completo.
São Paulo: Saraíva, 1990.
- ATTIE, William. Auditoria Conceitos e Aplicações. São Paulo: Atlas, 1984 e posteriores.
- FRANCO, Hilário; MARRA. Auditoria Contábil, São Paulo:Atlas, 2001. - SÀ, Antonio Lopes de. Curso de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002. SITES RECOMENDADOS
Conselho Federal de Contabilidade - CFC:www.cfc.org.br
Conselho Regional de Contabilidade de MG- CRCMG:www.crcmg.org.br
Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes- IBRACON:www.ibracon.com.br
Federação Internacional de Contadores: IFAC:www.ifac.org
Comissão de valores Mobiliários: CVM:www.cvm.gov.br
Conselho Nacional de Normas Contábeis: IASB:www.ifrs.org
ORIGEM DA AUDITORIA EXTERNA
o EVOLUÇÃO DO SISTEMA CAPITALISTA; o SURGIMENTO NO SÉCULO XV OU XVI NA ITÁLIA; o RECONHECIMENTO OFICIAL NA ITÁLIA EM 1581;
o EMPRESAS FECHADAS PERTENCIAM A GRUPOS FAMILIARES; o EXPANSÃO DO MERCADO E CONCORRÊNCIA;
ORIGEM DA AUDITORIA EXTERNA
oAPRIMORAR CONTROLES INTERNOS
oNECESSIDADE DE CAPITAÇÃO DE RECURSOS JUNTO A TERCEIROS
oINFORMAÇÕES CONTÁBEIS CONFIÁVEIS
Fonte: Hernandez Peres Júnior, José /Auditoria de Demonstrações Contábeis/
CONCEITO DE AUDITORIA
•TÉCNICA AUTÔNOMA DENTRE AS TÉCNICAS DA CIÊNCIA CONTÁBIL;
• EXAME DE DOCUMENTOS, LIVROS E REGISTROS; • INSPEÇÕES;
• OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES E CONFIRMAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS;
AUDITORIA INTERNA – SURGIMENTONECESSIDADE DO ADMINISTRADOR DAR MAIOR ÊNFASE AOS CONTROLES INTERNOS
LIMITAÇÕES DA AUDITORIA EXTERNA (superficial, tempo curto na empresa)
AUDITORIA OPERACIONAL
AUDITORIA INTERNA NA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL AUDITORIA INTERNA DIRETORIA INDUSTRIAL DIRETORIA ADM.FINANCEIRA DIRETORIA COMERCIAL PRESIDENTE
AUDITORIA INTERNA NA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE UM GRUPO DE EMPRESAS AUDITORIA INTERNA CONTROLADA A CONTROLADA B CONTROLADA C CONTROLADORA HOLDING PRINCIPAIS DIFERENÇAS: AUDITOR EXTERNO Sem vínculo empregatício Maior grau de independência Executa apenas auditoria contábil AUDITOR INTERNO
É empregado da empresa auditada Menor grau de independência Executa auditoria contábil e operacional Maior volume de testes
PRINCIPAIS DIFERENÇAS:
AUDITOR EXTERNO Objetivos:
Emitir parecer sobre as demonstrações contábeis
Verificar se as demonstrações estão de acordo com os princípios contábeis e se esses princípios estão de acordo com o exercício social anterior.
AUDITOR INTERNO Objetivos:
Verificar se as normas internas estão sendo seguidas
Aprimorar e criar novas normas Auditoria em todas área da empresa
ÓRGÃOS RELACIONADOS COM OS AUDITORES
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
CRIADA PELA LEI 6.385/76
ÓRGÃO FISCALIZADOR DO MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL
REGISTRO PRÉVIO DO AUDITOR INDEPENDENTE
ESTABELECE REGRAS E NORMAS CONTÁBEIS: equivalência patrimonial, consolidação de demonstrações contábeis, reavaliação de ativos.
http://www.cvm.gov.br/
ÓRGÃOS RELACIONADOS COM OS AUDITORES
IBRACON – Instituto de Auditores Independentes do Brasil
FUNDADA EM 1971, SEM FINS LUCRATIVOS FIXAR PRINCÍPIOS CONTÁBEIS
ELABORA NORMAS E PROCEDIMENTOS: de auditoria externa e interna e de perícias contábeis
ÓRGÃOS RELACIONADOS COM OS AUDITORES
CFC- Conselho Federal de Contabilidade CRC – Conselho Regional de Contabilidade
CRIADOS PELO DECRETO LEI N. 9.295 DE 1946 ENTIDADE DE CLASSE DOS CONTADORES
EXAME DE PROFICIÊNCIA E REGISTRO DOS CONTADORES REGISTRO DE FIRMAS DE CONTABILIDADE E AUDITORIA FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO CONTABILISTA
http://www.crcmg.org.br/
http://www.cfc.org.br/
ÓRGÃOS REGULADORES DO EXERCÍCIO DA AUDITORIA
AUDIBRA – Instituto dos Auditores Internos do Brasil
FUNDADA EM 1960, SEM FINS LUCRATIVOS
PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DA AUDITORIA INTERNA INTERCÂMBIO, REUNIÕES, CONFERÊNCIAS, DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO , CONGRESSOS, DENTRE OUTROS.
http://www.audibra.org.br/
IFAC é a organização global da profissão contábil.
Trabalha com 164 membros e associadosem 125 países e jurisdições,
para proteger o interesse público, incentivando práticas de alta qualidade.
Desenvolve padrões internacionais sobre a ética, auditoria e educação
SOBRE IASB
SOBRE IASB
SOBRE IASB
SOBRE IASB
O IASB é um organismo independente que emite Normas Contábeis, com
base em Londres-Reino Unido
RAZÕES QUE LEVAM UMA EMPRESA CONTRATAR AUDITORES INDEPENDENTES
OBRIGAÇÃO LEGAL INTERESSES DE ACIONISTAS
IMPOSIÇÃO DE CREDORES (bancos, fornecedores) AQUISIÇÃO, INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO DE
EMPRESAS
VANTAGENS DA AUDITORIA CONTÁBIL
PARA A ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA:
• FISCALIZA A EFICIÊNCIA DOSCONTROLES INTERNOS;
• ASSEGURA MAIOR CORREÇÃO DOS REGISTROS CONTÁBEIS; • OPINA SOBRE A ADEQUAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS;
• DIFICULTA DESVIOS DE BENS PATRIMONIAIS E PAGAMENTOS
INDEVIDOS DE DESPESAS;
PARA A ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA: (Continuação)...
•POSSIBILITA A APURAÇÃO DE OMISSÕES NO REGISTRO DAS
RECEITAS, NA REALIZAÇÃO OPORTUNA DE CRÉDITOS OU NA LIQUIDAÇÃO OPORTUNA DE DÉBITOS;
• CONTRIBUI PARA OBTENÇÃO DE MELHORES INFORMAÇÕES
SOBRE A REAL SITUAÇÃO ECONÔMICA, PATRIMONIAL E FINANCEIRA DA EMPRESA AUDITADA;
• APONTA FALHAS NA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA EMPRESA E NOS CONTROLES INTERNOS.
PARA OS INVESTIDORES E TITULARES DO CAPITAL (SÓCIOS):
•CONTRIBUI PARA MAIOR EXATIDÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS; • POSSIBILITA MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE A REAL SITUAÇÃO
ECONÔMICA, PATRIMONIAL E FINANCEIRA DA EMPRESA AUDITADA;
• ASSEGURA MAIOR EXATIDÃO DOS RESULTADOS APURADOS. PARA O FISCO:
•PERMITE MAIOR EXATIDÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS; •ASSEGURA MAIOR EXATIDÃO DOS RESULTADOS APURADOS; •CONTRIBUI PARA MAIOR OBSERVÂNCIA DAS LEIS FISCAIS.
LIMITAÇÕES DA AUDITORIA CONTÁBIL
• Não deve ser considerada como imune a imperfeições ou a falhas; • Encontra suas limitações no momento em que as inconsistências
detectadas assumem um caráter não contábil,
Ex.: A auditoria na área de custos pode detectar anomalias através do confronto dos custos-padrão com os custos reais, porém, ela não é capaz de detectar se essa anomalia é fruto de um desenho de projeto de baixa qualidade ou de regulagem das máquinas deficiente.
• Tais investigações escapam da auditoria contábil e partem para a
auditoria operacional, para aauditoria administrativa e ainda para a auditoria de projetos.
Em vez de um exame em todos os registros, o auditor utiliza técnicas
estatísticase sua experiência para analisaramostrasque representem a
populaçãoe os registros mais relevantes, tudo em função da relação custo-benefício.
.