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O grande desafio da educação superior brasileira: expansão com inclusão. Dilvo Ristoff Setembro de

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(1)

Dilvo Ristoff Setembro de 2016

O grande desafio da educação superior brasileira: expansão com inclusão.

(2)

2 Missão Estratégica Nação Soberana Nação Democrática Nação Inclusiva Sociedade Emancipada

V isã o

(3)

3

Plano Nacional de Educação (PNE) – Lei 10.172/2001.

Visão: “nenhum país pode aspirar a ser

desenvolvido e independente sem um forte sistema de educação superior”.

(4)

2.368 Instituições 298 Públicas = 13% Federais: 107 Estaduais: 118 Municipais: 73 2.070 Privadas = 87%

I ES por Ca t e gor ia Adm in ist r a t iv a

2 0 1 4

(5)

TOTAL 2 .3 6 8 1 9 5 UN I VERSI D AD ES 8 % 2 .1 7 3 OUTRAS ORG. ACAD ÊM I CAS 9 2 %

(6)

Setor Número de cursos %

Público 11.036 33,6

Privado 21.842 66,4

Total 32.878 100,0

Cur sos de Graduação por Cat egor ia Adm inist rat iva em 2014

(7)

21.652 11.226 32.878 0 5. 000 10. 000 15. 000 20. 000 25. 000 30. 000 35. 000

em I ES aut ônom as em I ES Não-aut ônom as

Tot al

Cursos 2014

65%

(8)

2.579 2.329 0 5. 000 10. 000 15. 000 20. 000 25. 000

em I ES aut ônom as em I ES Não- aut ônom as

1991 1995 1999 2003 2007 2011 2014

Evolução dos Cur sos de Graduação

1991- 2014

(9)

2.369.945 4.567.798 5.250.147 6.739.6897.037.688 7.305.977 7.828.013 3.036.1133.936.933 5.954.021 1.565.0561.594.6681.759.7031.945.615 0 1. 000. 000 2. 000. 000 3. 000. 000 4. 000. 000 5. 000. 000 6. 000. 000 7. 000. 000 8. 000. 000 9. 000. 000 199 1 199 3 199 5 199 7 199 9 200 1 200 3 200 5 200 7 200 9 201 1 201 2 201 3 201 4 MATRÍCULAS

Evolução das Mat r ículas da Graduação

1991- 2014

(10)

0 1. 000. 000 2. 000. 000 3. 000. 000 4. 000. 000 5. 000. 000 6. 000. 000 7. 000. 000 Pri vada Públ i ca + 512% + 224%

Evolução das Mat r ículas da Graduação por

(11)

Ano CONTRATOS NOVO FIES ATIVOS PROUNI Bolsas Ativas Fies + Prouni Matrículas - Rede Privada % das matrículas 2010 74.700 433.706 508.406 4.736.001 11% 2011 224.782 466.094 690.876 4.966.374 14% 2012 591.718 490.329 1.082.047 5.140.312 21% 2013 1.143.630 516.889 1.660.519 5.345.924 31% 2014 2.334.755 726.334 3.060.680 5.867.011 52%

Matrículas Fies + Prouni

5.867.011

(12)

23.922.743 4.696.808 0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 População Matrículas 18 a 24 19,6%

Ta x a de Escola r iz a çã o Líqu ida Est im a da

2 0 1 4

(13)

23.922.743 7.828.013 0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 População Matrículas 18 a 24 32,7% Ta x a de Escola r iz a çã o Br u t a - 2 0 1 4

(14)

4. CMES: garantir a igualdade de acesso aos grupos insuficientemente representados

Esta foi a área em que mais se avançou na educação

superior nos últimos anos, principalmente em função de cinco grandes programas nacionais:

4.1. Prouni, 4.2. Reuni, 4.3 Fies, 4.4 SISU, 4.5 Ifs

A partir de 2013, a Lei das Cotas passa a ser também, nas instituições federais, um importante elemento de

democratização.

(15)

1. Prouni - programa de bolsas em que já participaram

mais de 1.3 milhões de jovens pobres; mais de 450 mil estudantes se graduaram; financiado por isenção fiscal.

2. Reuni - programa de recuperação e de interiorização

das universidades federais, públicas e gratuitas, que criou mais de 170 novos campi das universidades públicas

federais;

(16)

3. FIES: um agressivo programa de financiamento estudantil, com juros altamente subsidiados e com

gratuidade para estudantes das carreiras de professor e de médico, atuantes nas redes públicas;

4. SISU: (Sistema de seleção unificada para as

universidades públicas e gratuitas, combinado ao sistema de cotas).

5. IFs – De 140 em 2002 para 562 escolas em

funcionamento em 2014.

(17)
(18)

16 18 33 33 26 26 10 18 26 31 23 26 0 5 10 15 20 25 30 35 2007 2010 2008 2011 2009 2012

Número de áreas avaliadas Prounistas com desempenho superior

(19)
(20)

47.913 83.125 108.560 129.319 171.401 205.514 0 50. 000 100. 000 150. 000 200. 000 250. 000 VAGAS OFERTADAS 2010 2011 2012 2013 2014 2015 +329% Sisu V a ga s Ofe r t a da s – 2 0 1 0 / 1 - 2 0 1 5 / 1

(21)

793.910 1.080.193 1.757.399 1.949.958 2.559.987 2.791.334 0 500. 000 1. 000. 000 1. 500. 000 2. 000. 000 2. 500. 000 3. 000. 000 I NSCRI TOS NO SI SU 2010 1005 2012 2013 2014 2015 +252%

Sisu

I n scr it os

2 0 1 0 / 1 a 2 0 1 5 / 1

(22)

Inscrições por modalidade de concorrência

Modalidade de

concorrência Inscrições

%

inscrições Vagas % vagas

Candidato X Vaga Ampla Concorrência 2.817.981 51,9% 109.810 53,4% 25,66 Lei de Cotas 2.319.594 42,7% 82.879 40,3% 27,99 Ações Afirmativas 294.329 5,4% 12.825 6,2% 22,95

(23)

• Em 2016 todas as IFES atingiram o mínimo de

50% de estudantes oriundos da escola pública em todos os seus cursos e turnos.

(24)

ENGENHARIA DE MECATRÔNICA 719.88 680.94 ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DE

PROCESSOS 719.77 727.93 FARMÁCIA E BIOQUÍMICA 718.88 704.38 ESTUDOS DE MÍDIA 718.44 706.07 ABI - LETRAS - PORTUGUÊS - JAPONES 718.27 712.03 ENGENHARIA CIVIL DA MOBILIDADE 717.74 676.19 EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - DESENHO 717.4 696.5 ABI - ENGENHARIA 717.23 689.98 DESENHO INDUSTRIAL 717.2 710.3 HISTÓRIA DA ARTE 717.13 704.26 Curso Ampla Conc. Cotistas

N ot a s de cor t e por cu r so fa ix a de 7 0 0 pon t os n o En e m

(25)

DESIGN DIGITAL 652.92 636.7 PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA 652.69 647.73 GESTÃO E EMPREENDEDORISMO 652.56 639.91 CONSERVAÇÃO E RESTAURO 652.04 641.6 MÚSICA POPULAR 651.82 639.32 MODA, DESIGN E ESTILISMO 651.76 664.97

ARTES 651.68 628.06

LETRAS - ARTES E MEDIAÇÃO CULTURAL 651.44 623.26 FARMÁCIA - FARMACÊUTICO 650.38 632.98 DESIGN DIGITAL 652.92 636.8 Curso Ampla Conc. Cotistas

N ot a s de cor t e por cu r so fa ix a de 6 5 0 pon t os n o En e m

(26)

VITICULTURA E ENOLOGIA 602.72 590.69 ENGENHARIA FLORESTAL 602.71 586.01 GEOGRAFIA - LICENCIATURA OU BACHARELADO 602.7 584.88 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 602.69 577.08 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 602.67 592.26 LETRAS - LIBRAS 602.38 581.01 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL 601.82 587.98 QUÍMICA AMBIENTAL 601.38 600.02 MINERAÇÃO 601.24 583.48 DANÇA 601.16 572.6

Curso Ampla Conc. Cotistas

N ot a s de cor t e por cu r so fa ix a de 6 0 0 pon t os n o En e m

(27)

• Ano após ano, o Sisu ganha espaço, e o antigo vestibular --pequeno, estadualizado, elitista,

pago e com mobilidade restrita aos ricos – aos

poucos vai se tornando coisa do passado, cedendo lugar a um processo seletivo amplo, nacional,

democrático, gratuito e com oportunidade de mobilidade para todos.

(28)

•1999 – 2010 – 564.000 contratos

•2010-2015 – 2.107.526 contratos

(29)

Raça/Cor

Total

%

Amarelo

47882 2,27%

Branco

1000533 47,47%

Pardo

822075 39,00%

Preto

232344 11,02%

S/I

7 0,00%

Índio

4888 0,23%

Total

2.107.729

100,00%

(30)

Idade

Qtd.

%

< 18 anos

23.422

1,1%

18 a 24 anos

1.281.511

60,8%

25 a 35 anos

554.427

26,3%

> 35 anos

248.369

11,8%

Total

2.107.729

100%

(31)

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Escolas 1909 - 2002 2003 - 2014

Re de de I n st it u t os Fe de r a is

(32)

criados

(33)

O novo perfil socioeconômico do

estudante de graduação

(34)

34 Renda Familiar Origem Escolar Cor Escolari-dade dos Pais Trabalho

Um olhar sobre

(35)

Número de áreas

analisadas: 43

(36)

24 7 5 16 7 34 28 0 10 20 30 40 mais de 10 mínimos

Medicina Odontologia Direito

História Pedagogia Psicologia

Sociedade

I - Renda familiar em cursos selecionados

mais de 10 mínimos (%) – Enade - 3º. Ciclo

(37)

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo

I – Renda - ADMINISTRAÇÃO

(38)

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo

I – Renda - Farmácia

(39)

67 70 34 7 0 10 20 30 40 50 60 70 80

Medicina % mais de 10 mínimos

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Sociedade

I – Renda - Medicina

(40)

56 50 19 0 10 20 30 40 50 60

Odontologia % mais de 10 mínimos 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo I – Renda - Odontologia

(41)

37 26 24 0 5 10 15 20 25 30 35 40

Direito - % mais de 10 mínimos 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo

I – Renda - Direito

(42)

32 19 16 0 5 10 15 20 25 30 35

Psicologia - % mais de 10 mínimos 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo

I – Renda - Psicologia

(43)

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo

PEDAGOGIA

I – Renda - Pedagogia

(44)

9 33 29 14 44 46 7 1 48 46 4 29 52 14 23 6 49 15 0,4 3 0 10 20 30 40 50 60 até 3

mínimos mínimos3 a 10 mínimos10 a 30 mínimos+ de 30 Medicina Odontologia História

Pedagogia Psicologia

I - Renda fam iliar em cur sos selecionados ( % ) 3º . Ciclo

(45)

51 60 46 87 0 20 40 60 80 100

Todo em escola pública

1º Ciclo Enade 2º Ciclo Enade 3º Ciclo Enade EM no Brasil

(46)

11 25 43 50 70 81 49 87 0 20 40 60 80 100

estudantes oriundos do E.M. público (%)

Medicina Odontologia Direito

LEI 12.711/2012 História Pedagogia

Psicologia E.M. PÚBLICO

I I - Or ige m e scola r dos e st u da n t e s

(47)

9 17 40 63 41 71 11 24 42 67 48 77 11 25 42 66 49 78 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Med Odo Dir Hst Psi Ped

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo

Or ige m n a e scola pú blica ( % )

(48)

80 74 75 65 50 48 66 0 20 40 60 80 100 % de brancos

Medicina Veterinária Medicina

Odontologia Direito

História Sociedade Brasileira

Psicologia

Cor e m cu r sos se le cion a dos

(49)

77 73 66 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 Psicologia - % brancos 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo I I I - Cor e m Psicologia

(50)

80 76 74 70 72 74 76 78 80 82 Medicina - % brancos

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo I I I – Cor e m M e dicin a

(51)

2 3 6 14 11 10 6 0 5 10 15 % de pretos

Medicina Odontologia Direito

História Música Pedagogia

Psicologia

I I I - Cor e m cu r sos se le cion a dos

(52)

69 53 31 12 30 67 52 34 12 26 43 31 24 10 19 0 10 20 30 40 50 60 70 80

Med Odo Dir Hst Psi

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo

I V - Pa i com Escola r ida de Su pe r ior ( % )

(53)

1 2 13 15 14 9 0 2 4 6 8 10 12 14 16

% que trabalha e se sustenta

Medicina Odontologia Direito

História Pedagogia Psicologia

V - Alu n o t r a ba lh a dor

(54)

V - Alu n o t r a ba lh a dor

( % ) e m cu r sos se le cion a dos 3 º ciclo

44 ,8 44 ,7 33 ,1

1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO

ESTUDANTES QUE NÃO TRABALHAM

(55)

Cooperação Internacional na Educação Superior:

(56)

1. Ciência sem Fronteiras;

2. Inglês /Idioma sem Fronteiras;

3. Unilab (Universidade para a Integração Luso-Afro-Brasileira);

4. Unila (Universidade para a Integração Latino Americana);

5. Prouni internacional (programa de intercâmbio de estudantes Prouni);

6. Ponte Estratégica Brasil-África - ações nos países africanos de Língua Portuguesa;

Pr in cipa is a çõe s de I n t e r n a cion a liz a çã o

e m a n da m e n t o

(57)

7. ARCU-Sul (Acreditação Regional de Cursos do Mercosul);

8. MARCA (Mobilidade Acadêmica Regional de Carreiras Acreditadas);

9. Programa Paulo Freire de Intercâmbio, em cooperação com a Organização dos Estados Ibero-americanos

(OEI);

10. PDU (Plano de Desenvolvimento Universitário); 11. PEC-G e PEC-PG;

12. Liga de Universidades dos BRICS; 13. Universidade em Rede dos BRICS.

Pr in cipa is a çõe s de I n t e r n a cion a liz a çã o

e m a n da m e n t o

(58)

IGB NCC Brasil NCC Russia NCC India NCC China NCC South Africa

(59)

BRI CS N U –Est r u t u r a a dm in ist r a t iv a bá sica NCC Brasil NCC Russia NCC South Africa NCC India NCC China ITG 1 ITG 2

(60)

Plano de Desenvolvimento

das Un iv e r sida de s

(61)

1. INTERNACIONALIZAÇÃO 2. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 3. DESENVOLVIMENTO REGIONAL 4. DESENVOLVIMENTO NACIONAL 5. FORMAÇÃO DE PROFESSORES 6. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

As se is dim e n sõe s do PD U

(62)

1. Manter os programas de internacionalização já existentes, redesenhando-os para assegurar a sua sustentabilidade (CsF e IsF, Marca e outros);

2. Consolidar as universidades internacionais criadas, redesenhando-as para assegurar a sua

sustentabilidade;

3. Concluir a implantação da BRICS NU;

4. Assegurar a criação das Ligas Universitárias dos BRICS;

5. Trabalhar pela criação de uma Universidade em Rede do Mercosul;

(63)

6. Construir e implementar um PDU que

atenda (1) às demandas do PNE por aumento

na taxa de escolarização:

• 85% de taxa de escolarização líquida para o

EM;

• 33% de taxa líquida para o ES;

• 50% de taxa bruta para o ES;

(64)

7. Cumprir as metas do PNE, específicas para a internacionalização:

• 12.12 - mobilidade acadêmica;

• 13.7 - formação de consórcios interinstitucionais e internacionais;

• 14.9 – internacionalização da pesquisa e da pós pela atuação em rede;

• 14.10 – intercâmbio científico e tecnológico;

• 14.13 – melhoria da competividade internacional da pesquisa brasileira e da cooperação científica com IES e empresas.

(65)

8. Implantar o Sistema Nacional de Reconhecimento de Diplomas; 9. Conter a internacionalização do comércio educacional na

educação superior;

10. Ampliar o envolvimento do Brasil nas redes internacionais de acreditação e asseguramento da qualidade.

11. Consolidar o Sinaes, fazendo as necessárias revisões para a correção de equívocos;

12. Envolver de forma decisiva as IES no Programa Escolas Bilíngues de Fronteira;

13. Fazer cumprir a Meta 20 do PNE.

(66)

1. Expandir (IES, Cursos, ingressos, matrículas e

concluintes, em todoas as regiões do país e em todas as áreas do conhecimento, com prioridade para

áreas, cursos, regiões estratégicas para o

desenvolvimento do país, sempre tendo em vista as metas do PNE);

2. Incluir (em especial os grupos sociais

historicamente excluídos e os com limitações de qualquer natureza);

(67)

3. Consolidar uma cultura de qualidade ( consolidar

o Sinaes, fazendo as necessárias revisões; melhorar taxas de diplomação; reduzir as taxas de evasão;

combater fábricas de diplomas; fortalecer o sistema regulatório; capacitação permanente de professores; atualização permanente de laboratórios e acervo;

promover o intercâmbio de boas práticas acadêmicas, etc)

4. Utilizar novas tecnologias (uso das TIC para

encurtar distâncias, para rever cursos e currículos,

possibilitar percursos alternativos, ampliar e flexibilizar rotas de acesso ao conhecimento);

(68)

5. Internacionalizar (para participar da geração do conhecimento

internacional e poder assim melhor participar do enfrentamento dos desafios comuns, para beneficiar-se mais do conhecimento

internacional e do intercâmbio de boas práticas em todas as áreas do conhecimento; para construir propostas que façam convergir

esforços dos especialistas de diferentes países; para facilitar a mobilidade acadêmica de docentes e estudantes);

6. Formar Professores para a educação básica (para acabar com o

improviso de professores em todos os componentes curriculares da educação básica e em todas as regiões do país, engajando-se de

forma implacável na luta pela valorização das licenciaturas e da carreira do professor, pelo cumprimento da meta 15 do PNE e pelo redesenho das licenciaturas).

(69)

Referências

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