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CONHECENDO OS FUNGOS COMO CICLADORES DE NUTRIENTES E DECOMPOSITORES DA MATÉRIA ORGÂNICA NAS FLORESTAS TROPICAIS

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Academic year: 2021

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CONHECENDO OS FUNGOS COMO CICLADORES DE NUTRIENTES E DECOMPOSITORES DA MATÉRIA ORGÂNICA NAS FLORESTAS TROPICAIS

Sergio Aparecido Seixas da Silva (Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará – Professor) Suellen Fernanda Mangueira Rodrigues (Ação Ecológica Guaporé - ECOPORÉ) Gessica Maria Vitória Paiva (Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará – Estudante do Curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio) Any Karoline Morais Lovo (Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará – Estudante do Curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio) Tiago Ribeiro Lagassi (Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará – Estudante do Curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio) Gislene Fabiana Santos (Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará – Estudante do Curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio) RESUMO

O presente estudo tem como objetivo relatar e contextualizar uma aula de campo, enfocando a importância dos fungos no processo de decomposição e ciclagem de nutrientes e observar a ação destes seres vivos em seu ambiente natural. A aula de campo e observação foi desenvolvida com discentes da turma do 3º ano do Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará, do curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio. A complementação dos conceitos aprendidos em sala e executados na prática são estratégias de ensino motivadoras que colocam os estudantes a vivenciar, analisar e discutir conceitos em prol do conhecimento.

Palavras-Chave: Ascomicetos; Basidiomicetos; Cogumelos; Ensino de Biologia

INTRODUÇÃO

Através das aulas de Biologia é que temos a oportunidade de desenvolver atividades práticas envolvendo os conhecimentos prévios, esse processo resulta aos educandos um ambiente propicio para o desenvolvimento da metodologia investigativa e consequentemente os leva a construir novos conceitos, fazendo deles o sujeito deste processo.

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exitosas capazes de propor aos estudantes um processo de ensino e aprendizagem voltado para a formação crítica-cidadã. Um ensino que vá além dos conceitos vistos em livros e em sala de aula, um ensino que faça parte da vida cotidiana dos estudantes.

Segundo SANTOS (2002) e SENICIATO & CAVASSAN (2004), as contribuições da aula de campo de Ciências e Biologia em um ambiente natural podem ser positivas na aprendizagem dos conceitos à medida que são um estímulo para os professores, que vêem uma possibilidade de inovação para seus trabalhos e assim se empenham mais na orientação dos estudantes. Para os estudantes, o raciocínio não está sozinho: as sensações e as emoções florescem nas aulas de campo em um ambiente natural.

Dentre os vários assuntos estudados e abordados em sala de aula o Reino Fungi representou para os estudantes os principais responsáveis pela decomposição e ciclagem de nutrientes nas florestas tropicais. Surgindo assim a necessidade de estudar estes seres vivos em campo, ou seja, no seu habitat natural.

Fungos são os principais decompositores da natureza, quebrando os produtos orgânicos e reciclando carbono, nitrogênio e outros compostos do solo e do ar. Os fungos compõem um grupo de organismos com mais de 97 mil espécies descritas (KIRK et al., 2008), porém, estima-se que a diversidade de espécies possa variar entre 1,5 (HAWKSWORTH , 2001) e 5,1 milhões (BLACKWELL, 2011).

Sem a atuação dos fungos e outros organismos decompositores a dinâmica da vida estaria seriamente ameaçada, uma vez que eles disponibilizam os materiais necessários para que os organismos produtores incorporem e abasteçam o nível primário da cadeia alimentar (CAIN, 2010).

Os fungos atualmente compreendem quatro filos: Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota (AMABIS & MARTHO, 2013; LOPES & ROSSO, 2013). São espécies sapróbias ou saprófitas, mas algumas são parasitas, sendo decompositores primordiais na maioria dos ecossistemas florestais, promovendo um importante papel na reciclagem de nutrientes (AMABIS & MARTHO, 2010; LOPES & ROSSO, 2013). Os fungos degradadores de madeira, conhecidos popularmente como orelha-de-pau, urupê ou cogumelos, são Basidiomicetos superiores (Macromicetos) e apresentam corpos de frutificação (basidiomas) visíveis a olho nu (WILLERDING et al., 2005).

Excluindo-se os insetos, os fungos constituem o mais numeroso grupo de seres vivos existentes, encontrados em praticamente todos os ecossistemas (SILVA, 2013). A ação decompositora permite a reciclagem da matéria na natureza, pois converte a matéria orgânica

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morta em matéria inorgânica simples, que pode ser reaproveitada por outros seres vivos (PAULINO, 2002). Nas matas e florestas, são seres indispensáveis para manutenção da vida nesses ecossistemas.

A reserva do Instituto Abaitará, possui uma área de aproximadamente 350 hectares e localiza-se no município de Pimenta Bueno, a uma distância de 438,7 km de Porto Velho - Rondônia, tendo como limites RO 010 de Rolim de Moura e RO 010 de Pimenta Bueno, situado no km 32, coordenadas geográficas: 11°43’34.60”S – 61°29’31.56”W.

De acordo com a classificação de Köppen, o clima é do tipo “Aw”, Clima Tropical, cuja temperatura média anual é de 24 a 26 °C e a precipitação fica entre 1.400 a 2.600 mm/ano. Os solos que predominam na região são latossolos e neossolos quartzarênicos (ADAMY, 2005). A vegetação natural da área de estudo é caracterizada como, Floresta Ombrófila Aberta Submontana, que compreende um tipo de vegetação de transição entre a Floresta Amazônica e Cerrado, ocorrendo entre 100-600 metros de altitude (VELOSO et al., 1991; IBGE, 2012).

A região abrange dois biomas: Amazônico e Cerrado, ocorrendo ainda vegetação transicional entre ambos (ADAMY, 2005). Apresentando gradientes climáticos com mais de 60 dias secos por ano, associada a quatro faciações florísticas (palmeiras, cipós, bambus e sororocas) (VELOSO et al., 1991; IBGE, 2012; JACOBSEN, 2014).

Este estudo vai contribuir para o conhecimento da riqueza, composição e abundância relativa da diversidade de fungos dos filos Ascomicetos e Basidiomicetos existentes na reserva do Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará, podendo assim gerenciar um maior conhecimento e aprendizado da importância dos fungos para a bagagem de um técnico em Agroecologia, em especial os Ascomicetos e Basidiomicetos, acarretando uma política de conservação e preservação da floresta que contribui direta e indiretamente para o equilíbrio ecológico, principalmente de fungos.

MATERIAL E MÉTODOS

Em sala de aula, antes da atividade foi realizado o planejamento da saída a campo. Organizamos os grupos de estudo compostos por três ou quatro integrantes e para cada grupo foi explicado o roteiro que seria seguido, bem como os procedimentos que deveriam ser adotados: relatar o hábito e a descrição macroscópica de cada espécie observada.

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Desenvolvemos uma aula prática com a turma do terceiro ano logo após o estudo no livro didático sobre dinâmica do ecossistema, para a compreensão do processo de ciclagem de nutrientes e decomposição da matéria orgânica que ocorrem nas florestas tropicais.

Durante a aula prática em campo, foram realizadas coletas de imagens e informações em trilhas pré-existentes localizadas na reserva do Instituto Abaitará no dia 17 do mês de março de 2016, entre os horários das 15h15min às 17h15min. As informações relacionadas aos fungos foram coletadas pelos estudantes do 3º ano do Instituto, e a marcação de coordenadas geográficas nos locais foi realizada com o auxilio de um GPS (Global Positioning System) Garmin Etrex 30.

Os fungos pertencentes aos Filos Ascomicetos e Basidiomicetos, foram fotografados e observados em campo. Participaram das aulas na floresta os estudantes do 3° ano, concluintes do Ensino Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Durante uma aula prática em campo, tivemos a oportunidade de compreender como ocorre o ciclo da cadeia alimentar dentro do ambiente natural, com principal foco nos decompositores macroscópicos neste caso, os fungos.

Os fungos pertencentes aos Filos Ascomicetos e Basidiomicetos, foram fotografados e observados em campo, os estudantes do 3° ano, concluintes do Ensino Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio, anotaram informações referentes ao local onde estavam presentes os fungos, assim como o aspecto morfológico de cada um, após a aula em campo passamos para a sala de aula onde discutimos e analisamos os processos observados. Utilizamos como base para a realização do estudo em campo o Guia de morfoespécies de fungos de liteira da reserva Ducke (BRAGA-NETO, 2007).

Descrição macroscópica de algumas espécies de fungos ascomicetos, descrita pelos estudantes observadas em todos os grupos na aula de campo: Hábitos – sobre galhos em decomposição na liteira; encontrado na matéria orgânica; sobreposto a algumas folhas; solitários a dispersos; frutificando em microambientes úmidos na liteira. Descrição Macroscópica: coloração laranja claro; corpo de frutificação em formato de taça (ascocarpo), com “pelos”; com 3cm aproximadamente (figura1).

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A aula de campo no ambiente natural mostrou ser bastante significativa na compreensão das características morfológicas dos fungos. Momento em que teve a participação e envolvimento de todos os estudantes na atividade.

Figura 1- Fungos ascomicetos sobre restos de galhos de plantas no solo da floresta.

Fonte: Da Silva S. A. S., 2016.

Os fungos são organismos eucariontes, heterotróficos, aclorofilados, unicelulares ou multicelulares, e geralmente filamentosos. Conforme AMABIS & MARTHO (2013); BROCKELMANN (2013) e LOPES & ROSSO (2013), existem atualmente quatro filos deste Reino: Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota, mas só observamos e analisamos em campo os ascomicetos e os basidiomicetos, dentre estes, podem ser bons indicadores ecológicos, pois suas amplitudes ecológicas resultam numa distribuição das espécies que refletem as condições ambientais. Se as condições forem favoráveis, os basidiósporos e ascósporos germinam e o micélio se desenvolve no interior da madeira, e na liteira da floresta, fazendo assim a sua decomposição.

Estes fungos promovem a remoção de matéria morta, isto permite o crescimento de novas plantas e por consequência, fazem um papel integral na dinâmica florestal, pela ciclagem de nutrientes ou pela promoção indireta de clareiras, influenciando na sucessão natural da floresta, contribuindo assim para o equilíbrio ecológico.

O estudo dos fungos e a sua preservação é de extrema importância para a manutenção do habitat florestal. Devido a isto, seu estudo é primordial na formação de um técnico em

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Agroecologia, o que possibilita maior conhecimento sobre esses seres que de certa forma, renovam o ambiente para as próximas gerações.

Buscamos elaborar uma aula em campo com o intuito de possibilitar aos estudantes uma aula diferente, mais divertida e atrativa, visando realizar uma associação entre teoria-prática- sobre as dinâmicas ecossistêmicas, a fim de fazermos uma reflexão sobre o assunto.

Considera-se importante, inserir o ensino nas práticas rotineiras dos estudantes e para isto deve-se contextualizar o ensino por meio de saídas da escola para a observação da natureza e do cotidiano da sociedade (OLIVEIRA & CORREIA, 2013).

Segundo LUNETTA (1991) e LEITE et al., (2005), as aulas práticas podem ajudar no desenvolvimento de conceitos científicos, além de permitir que os estudantes aprendam como abordar objetivamente o seu mundo e como desenvolver soluções criativas para problemas complexos.

Ressaltamos que uma boa aula inicia com um bom planejamento e a utilização de várias estratégias de ensino, resultando em uma maior significação do conhecimento. Pois acreditamos que o processo de ensino deva ser baseado em inovações, fazendo com que aconteça a ação dos estudantes frente às propostas e métodos utilizados pelo professor no ensino-aprendizagem de Biologia, tornando o estudante juntamente com o professor reflexivos perante suas ações.

Outro ponto relatado pelos estudantes que pode ser destacado sobre os fungos é que eles são fundamentais na vida de muitas plantas, pois atuam como decompositores de diversas espécies nativas mortas, redistribuindo os nutrientes e fornecendo-os aos vegetais.

Sendo assim, podemos destacar pontos fundamentais nesta pesquisa: o levantamento de conhecimentos, a conscientização dos diversos valores, o resgate da cultura ambiental e, acima de tudo, fazendo com que essa atividade, além de trazer benefícios para o ecossistema e prazeres a toda a comunidade, permita a percepção dos estudantes na compreensão que ocorre nas dinâmicas florestais.

Em suma, os fungos são fundamentais para a manutenção do equilíbrio dos ecossistemas terrestres, sem os quais a reciclagem e toda a cadeia alimentar entrariam em colapso, já que são a base na decomposição e ciclagem de nutrientes (figura 2).

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Figura 2 - Fungo basidiomiceto no solo de uma floresta ombrófila aberta submontana.

Fonte: Da Silva S. A. S., 2016.

Os fungos são importantes também na manutenção do equilíbrio e na cadeia alimentar, pois muitas pesquisas têm direcionado para o controle biológico de insetos, com o uso de certos fungos, no combate de pragas. Para qualquer espécie de inseto, existe outra espécie que pode ser um inseto (por exemplo, uma vespa), um fungo, um vírus, uma bactéria, uma ave ou um mamífero, que pode ser um parasitóide ou predador dele. Por esta razão, o uso de inseticidas pode ter o efeito contrário ao desejado, uma vez que estes matam não só os insetos que se pretende eliminar, mas também os seus inimigos naturais, inferindo assim o uso de alguns fungos no controle biológico de pragas e doenças de interesse agrícola.

Nesse contexto, percebemos que as atividades realizadas fora das salas de aulas despertam um grande interesse e participação de todos os envolvidos, superando a aula tradicional (em sala) e possibilitando maior diálogo e interação para a construção do conhecimento. Como podemos observar por meio de determinados trechos escritos pelos estudantes: “muitas espécies de fungos são pragas e provocam diversas doenças em plantas, o que resulta em diversos impactos na agricultura e consequentemente na economia, mas esses impactos são minimizados quando analisamos o importante papel ambiental prestado pelos fungos na natureza, pois, juntamente com as bactérias são responsáveis pela decomposição dos organismos promovendo o retorno de compostos inorgânicos ao ambiente, podendo ser reutilizados novamente”.

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Dessa maneira nossa caminhada vem em direção da construção de uma prática educativa na escola, que precisa da ajuda e do comprometimento de um número mais expressivo de envolvidos neste trabalho, uma experiência construtiva e coletiva, e essencialmente articulada pela realidade dos estudantes das escolas do campo.

De acordo com OLIVEIRA & CORREIA (2013), aulas de Campo são mecanismos facilitadores do ensino aprendizagem sobre os ecossistemas, onde os estudantes tem a oportunidade de descobrir novos ambientes fora da sala de aula, incluindo a observação e o registro de imagens e/ou de entrevistas as quais poderão ser de grande valia.

Ao desenvolver as aulas em campo sobre o projeto “Conhecendo os fungos macroscópicos”, observamos o interesse dos estudantes em conhecer cada fungo encontrado, como também a curiosidade em saber identificar e descrever os seus hábitos (figura 3).

Figura 3 - Fungos presentes sobre a liteira.

Fonte: Da Silva S. A. S., 2016.

Segundo os estudantes a aula foi diferente, divertida e interessante, pois, conseguimos aprender melhor sobre o conteúdo, assimilando através da observação prática o conteúdo teórico aprendido em sala.

Neste sentido, SENICIATO & CAVASSAN (2004) afirma que as aulas de Ciências e Biologia desenvolvidas em ambientes naturais têm sido apontadas como uma metodologia

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eficaz tanto por envolverem e motivarem crianças e jovens nas atividades educativas, quanto por constituírem um instrumento de superação da fragmentação do conhecimento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os fungos são organismos fundamentais para a manutenção da vida nas florestas tropicais. Estas sem esses seres vivos, não conseguiriam gerar e desenvolver novas gerações sozinhas, pois através da ação desses seres vivos a vida nas florestas se refaz. Como na natureza nada se cria tudo se transforma, os fungos possuem um papel importante nessa transformação, que através do ensino prático da disciplina de Biologia, pode-se alastrar o conhecimento sobre a importância desses seres vivos.

Também pode ser observada a necessidade dos estudantes com relação às aulas práticas em campo ou outras atividades que saiam um pouco do ambiente da sala de aula. Por ser uma atividade diversa e diferente das cotidianas, atrai e desperta a atenção dos estudantes para serem críticos e observar de fato a realidade a nossa volta.

REFERÊNCIAS

ADAMY, A. Zoneamento geoambiental de Pimenta Bueno. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente-Núcleo de Ciências e Tecnologia), Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2005.

AMABIS, J. M., & MARTHO, G. R. Biologia dos organismos. 2 volumes, São Paulo: Moderna, 2010.

AMABIS, J. M., & MARTHO, G. R. Biologia em contexto: a diversidade dos seres vivos: volume 3. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2013.

BLACKWELL, M. The Fungi: 1, 2, 3 … 5.1 million species?. American Journal of Botany, Baltimore, v. 98, n. 3, p. 426-438, 2011.

BRAGA-NETO, R. Guia de morfoespécies de fungos de liteira da Reserva Ducke. PPBio. INPA, Manaus, 2007.

BROCKELMANN; R. H. Conexões com a Biologia. 3 volumes, São Paulo: Moderna, 2013. CAIN, M. L. Fungos. In: CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B. Biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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HAWKSWORTH, D. L. The magnitude of fungal diversity: the 1.5 million species estimate revisited. Mycological Research, Londres, v.105, n. 12, p. 1422-1432, 2001.

IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. (IBGE, 2°ed.), Rio de Janeiro. 2012. JACOBSEN, R. H. F. Análise de agrupamentos e caracterização da vegetação arbórea em trecho de Floresta Ombrófila Aberta Submontana. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Rondônia, Rolim de Moura, 2014.

KIRK, P. M.; CANNON, P. F.; MINTER, D.W.; STALPERS, J. A. (Eds.). Ainsworth & Bisby’s dictionary of the fungi. 10. ed. Wallingford: CAB International, 2008.

LEITE, A. C. S.; SILVA, P. A. B.; VAZ, A. C. R. A importância das aulas práticas para alunos jovens e adultos: uma abordagem investigativa sobre a percepção dos alunos do PROEF II. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), v. 7, n. 3, p. 166-181, 2005.

LOPES, S., & ROSSO, S. Bio. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2013.

LUNETTA, V. N. Actividades práticas no ensino da Ciência. Revista Portuguesa de Educação, v. 2, n. 1, p. 81-90, 1991.

OLIVEIRA, A. P. L. & CORREIA, M. D. Aula de campo como mecanismo facilitador do ensino-aprendizagem sobre os ecossistemas recifais em alagoas. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v. 6, n. 2, p. 163-190, 2013.

PAULINO, W. R. Biologia atual: seres vivos fisiologia. São Paulo: Editora Ática, 2002. SANTOS, S. A. M. A excursão como recurso didático no ensino de biologia e educação ambiental. In: VIII ENCONTRO PERSPECTIVAS DO ENSINO DE BIOLOGIA, 6, 2002, São Paulo. Anais... São Paulo: FEUSP, 2002.

SENICIATO, T. & CAVASSAN, O. Aulas de campo em ambientes naturais e aprendizagem em ciências–um estudo com alunos do ensino fundamental. Ciência & Educação, v. 10, n. 1, p. 133-147, 2004.

SILVA, M. A. B. D. Aspectos sobre a ecologia e taxonomia de fungos poliporoides (Basidiomycota) da Mata Atlântica de Santa Catarina, Brasil. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina. 2013.

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VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro, RJ. IBGE, CDDI, p. 124, 1991.

WILLERDING, A. L., Barbosa, M. F., & Burlamaqui, T. C. Diversidade de macromicetos lignolíticos In: Santos-Silva, EN, Aprile, FM, Scudeller, VV & Melo, S.(Orgs.) BioTupé: Meio Físico, Diversidade Biológica e Sociocultural do Baixo Rio Negro, Amazônia Central. INPA, Manaus, editora INPA, 135-140, 2005.

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