A ORIGEM E EVOLUÇÃO DO
A ORIGEM E EVOLUÇÃO DO
MARKETING
MARKETING
O termo marketing teve origem nos
O termo marketing teve origem nos
estados norte-americanos, em decorrência
estados norte-americanos, em decorrência
do pós guerra,
do pós guerra,
diante de uma
diante de uma
necessidade, sendo conhecido primeiramente
necessidade, sendo conhecido primeiramente
como Market Studies, somente nos estados norte americanos, já no Brasil
como Market Studies, somente nos estados norte americanos, já no Brasil
inicialmente conhecido como mercadologia e
inicialmente conhecido como mercadologia e
mercadização.
mercadização.
Stefânia Poliana
Stefânia Poliana,,17 de dezembro de 201017 de dezembro de 2010
Pode se considerar que o termo marketing aparece pela primeira vez nos estados
Pode se considerar que o termo marketing aparece pela primeira vez nos estados
norte-americanos, no final da II Guerra Mundial, em decorrência do pós-guerra, numa época em
americanos, no final da II Guerra Mundial, em decorrência do pós-guerra, numa época em
que os consumidores passaram a ser mais exigentes, com relação aos produtos e serviços
que os consumidores passaram a ser mais exigentes, com relação aos produtos e serviços
oferecidos pelo mercado.
oferecidos pelo mercado.
O pós-guerra revelou
O pós-guerra revelou novos processos tecnológicos para a novos processos tecnológicos para a sociedade norte-amesociedade norte-americana,ricana,
que passou exigir mais qualidade de conforto e o gozo imediato do
que passou exigir mais qualidade de conforto e o gozo imediato do produto ou serviçoproduto ou serviço
oferecido pelo mercado.
oferecido pelo mercado.
Com isso, as
Com isso, as organizaorganizações passaram a ções passaram a adquirir necessidadadquirir necessidade de e de conhecer melhor o seuconhecer melhor o seu
cliente, quais as suas reais necessidades, o que eles realmente buscam em
cliente, quais as suas reais necessidades, o que eles realmente buscam em seusseus
produtos, entre outros.
produtos, entre outros.
Em virtude disso, no início dos
Em virtude disso, no início dos anos 50, as universidades norte-americaanos 50, as universidades norte-americanas, passaram anas, passaram a
integrar na grade do curso de Business Administration uma nova área, chamada de Market
integrar na grade do curso de Business Administration uma nova área, chamada de Market
Studies, que possibilitaria o estudo
Studies, que possibilitaria o estudo do mercado através de pesquisas, entre do mercado através de pesquisas, entre outros.outros.
Com o passar do tempo, os
Com o passar do tempo, os acadêmicos percebacadêmicos perceberam a limitação do termo Market Studies,eram a limitação do termo Market Studies,
e passaram então a utilizar a palavra Marketing, que significava mercado e tudo o
e passaram então a utilizar a palavra Marketing, que significava mercado e tudo o queque
pudesse envolvê-lo estaria contido no "marketing", uma palavra que abrangeria o mercado
pudesse envolvê-lo estaria contido no "marketing", uma palavra que abrangeria o mercado
em geral, análise de
em geral, análise de clientes, concorrentes, precificaçãclientes, concorrentes, precificação, pesquisas, entre outros.o, pesquisas, entre outros.
Já aceito nos
Já aceito nos estados norte-ameriestados norte-americanos, o termo canos, o termo "marketing""marketing", torna-se oportuno,, torna-se oportuno,
esclarecer como se deu este processo de aceitação no Brasil, expor a
esclarecer como se deu este processo de aceitação no Brasil, expor a origem e evoluçãoorigem e evolução
do mesmo, pois
do mesmo, pois se trata de se trata de uma palavra totalmente estrangeira no vocabulário popularuma palavra totalmente estrangeira no vocabulário popular
brasileiro.
brasileiro.
O termo
O termo "marketing" no Brasil veio primeiramente através do professor Karl A "marketing" no Brasil veio primeiramente através do professor Karl A Boedecker,Boedecker,
em São Paulo, na
em São Paulo, na Fundação Getúlio Vargas, na década de Fundação Getúlio Vargas, na década de 50, tornando-se conhecido50, tornando-se conhecido
pelos
Houve um terrível engano quando substituíram a palavra marketing por outras duas palavras às quais não abrangem todo o conceito de marketing: mercadologia e mercadização.
Este equívoco se deu pelo medo da expressão marketing não se integrar no vocabulário popular dos brasileiros, porém, foi um grande erro, pois os dois termos utilizados para substituí-la não conseguiram abranger totalmente o conceito amplo de marketing.
Como o processo histórico nacional demonstra até os dias de hoje, o Brasil se faz um país muito rico em diversidades culturais, históricos e geográficos. Ao mesmo tempo, um país também de muita diversidade política, social e econômica.
O processo de industrialização aqui, se deu um pouco mais tarde do que nos países norte-americanos e europeus. O Brasil se destaca até hoje por sua produção agropecuária, e devido a isto, o marketing se inibiu neste contexto por estar mais evidenciado no processo da industrialização quando tenta alcançar as necessidades de seus clientes. Não
abrangendo o país num único período e nem mesmo de forma sistêmica.
No Brasil, esta área de estudo e atuação tem lutado e evoluído aos poucos para alcançar seu devido espaço dentro de tamanha diversidade, e hoje, já tem alcançado
reconhecimento.
A evolução do termo marketing passou por um processo de reconhecimento processual, até que se consagrasse o termo adequado e que abrangesse todo mercado que é o marketing, passando por três termos, market studies (apenas nos estados norte-americanos), mercadologia e mercadização (incluindo aqui no Brasil).
http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/a-origem-e-evolucao-do-marketing/50713/
A real função do marketing
Afinal, o que é marketing? Essa é a pergunta que faço no primeiro dia de aula aos alunos do curso de administração. As respostas são as mais variadas e criativas p ossíveis. A campeã é definir marketing como propaganda. Essa confusão não é exclusividade dos alunos uni versitários - infelizmente ela beira o senso-comum.
Não há sinônimos para marketing, como propaganda, vendas ou promoção. Marketing usa tudo isso e muito mais. A própria definição de marketing apresentada por Philip Kotler, um dos autores mais renomados da área na atualidade, nos ajuda a entender o que realmente é marketing: "É um processo social e gerencial pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação, oferta e troca de produtos de valor com outros" (Administração de Marketing, 2002, p. 30).
Veja que marketing é um processo, ou seja, várias coisas acontecendo ao mesmo tempo para satisfazer necessidades e desejos. Fazer marketing é satisfazer o consumidor e a empresa, consequentemente, venderá mais. Fazer marketing é trabalhar com os famosos 4P´s, muito contestado no meio acadêmico, mas ainda eficaz na sua aplicação. São eles: Produto, Preço, Praça e Promoção. O marketing trabalha para entender o consumidor e oferecer o melhor produto, a um preço certo (e isso gera pesquisa de mercado), no local certo com a promoção certa - a propaganda é um dos elementos da promoção.
É possível fazer marketing sem propaganda? Sim, é possível já que o objetivo final de qualquer
planejamento de marketing é a satisfação do cliente. Porém é d e responsabilidade do departamento de marketing toda a propaganda, relações públicas, relacionamento com o cliente etc. Se numa empresa o departamento de marketing é responsável apenas por fazer propaganda ou criar anúncios, na verdade, não é um departamento de marketing, mas sim de comunicação.
É função do departamento de marketing fazer algo que é raro nas empresas de pequeno e médio porte: planejamento estratégico. Nele há elementos, dentre vários, que são imprescindíveis em qualquer planejamento: objetivos, metas e estratégias. Em outras palavras, onde se quer chegar (e em quanto tempo), quais etapas traçarei para chegar lá e como eu vou chegar lá. Fazer planejamento estratégico é se antecipar. É entender tão bem o consumidor que se atenda, não só o que o consumidor deseja, mas o que ele irá desejar.
O marketing deve administrar, planejar, agir, monitorar, criar novos produtos, estar perto dos clientes, conversar com eles, observá-lo, deixá-lo ser ouvido etc. O foco principal deve ser sempre a satisfação total do consumidor com um alvo muito claro: fazê-lo comprar de novo. Quando uma empresa consegue a real fidelização dos seus consumidores, significa a coroação de um excelente trabalho de marketing e planejamento estratégico.
Fonte: www.clientesa.com.br
http://www.cfa.org.br/servicos/news/cfanews/a-real-funcao-do-marketing
CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING
por: Colunista Portal - Educação
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online
com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/23250/conceito-de-administracao-de-marketing#ixzz2rdOlCg8S
Vamos agora agrupar as definições de marketing e administração, no conceito
de administração de marketing, que relaciona as atividades realizadas nas
organizações, que estão ligadas ao marketing.
Quando se pretende atingir as respostas e metas desejadas, para que o
processo de troca satisfaça as partes envolvidas, a administração de marketing
deve ser praticada. Para Dias (2004, p. 10) "a administração de marketing é o
conceito que resume a função do marketing e é entendida como o processo de
planejamento, execução e controle das estratégias e táticas de marketing,
visando otimizar os resultados para os clientes e os stakeholders da empresa".
Os stakeholders, conforme falado anteriormente, são as partes interessadas na
empresa. Podem incluir: acionistas, funcionários, fornecedores, clientes, a
sociedade e o governo. É uma tendência ampliar a visão do alcance da
empresa indo além de satisfazer apenas os clientes, mas pensar também em
outros grupos que são também influenciadas (e influenciam).
A execução do trabalho de marketing se dá através de gerentes de vendas,
propaganda e promoção e pesquisadores de marketing. Com suas funções
definidas, cada cargo é responsável por colaborar no alcance das metas da
empresa. Kotler (1998) indica que a imagem que as pessoas têm de um
gerente de marketing é de alguém cuja tarefa principal é estimular a demanda.
Mas o mesmo autor acredita ser essa uma visão bastante limitada da
diversidade de tarefas que podem ser desempenhadas por um gerente de
marketing.
Qualquer pessoa na organização que estiver envolvida nas atividades de
análise, planejamento, implementação e controle de marketing é um gerente de
marketing. Isso inclui gerentes de vendas, de produção, de pesquisas de
marketing, de propaganda e de promoção de vendas.
Até vendedores que gerenciam suas áreas de atuação se qualificam como
gerentes de marketing, na medida em que planejam, implementam e controlam
visitas e apresentações de vendas com base em uma análise das
necessidades dos clientes em potencial. (SANDHUSEN, 2003, p. 24).
Percebe-se então que os autores procuram passar uma visão bem ampla da
administração de marketing, e este material irá tratar destas questões de forma
que tenha utilidade para gerentes de marketing de diferentes áreas da
empresa, desde o departamento de marketing propriamente dito até os outros
departamentos (produção, vendas, finanças, etc...).
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online
com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/23250/conceito-de-administracao-de-marketing#ixzz2rdOrDS3h
Departamento de Marketing Nacional
Ao
Departamento
de
Marketing
Nacional
compete:
I - propor, apoiar, planejar, coordenar e acompanhar as ações e projetos de
marketing, promocional e institucional, propaganda e divulgação do turismo
brasileiro
no
mercado
nacional;
e
II - articular-se com órgãos da administração federal afetos à comunicação
social, em especial com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da
República.
Coordenação-Geral de Marketing e Publicidade
Desenvolve ações publicitárias com base em pesquisas mercadológicas e avalia
o orçamento apresentado pelas agências licitadas referente a produção e
veiculação. Além disso, coordena e controla a distribuição nacional de todo o
material promocional produzido pelo Ministério.
Coordenação-Geral de Eventos
Emite pareceres técnicos de propostas de ação promocional do produto turístico
brasileiro, assim como apoio em eventos nacionais por parte do Ministério do
Turismo. A Coordenação também oferece suporte técnico aos demais
departamentos para a participação em eventos nacionais.
Ambiente de Marketing
Por Fernando Rebouças
O ambiente de marketing é tudo que está ao redor das atividades de uma
empresa. O ambiente é vulnerável a diversos acontecimentos e situações que colocam a empresa perante a um cenário de mudanças constantes.
O conflito com este ambiente de marketing dotado de mudanças, ameaças
e oportunidades serve para a empresas observar o mercado de forma mais profunda, planejar estratégias e implementar ações que aumentem a vantagem competitiva de seus produtos.
As empresas devem ter atenção para perceber as novas tendências. O ambiente de marketing é dividido em dois tipos:
Microambiente – conjunto de fatores controláveis pela gerência da empresa,
relativo aos fornecedores, colaboradores comerciais, clientes e concorrentes;
Macroambiente – constituído por um amplo conjunto de fatores composto pelas
questões demográficas, tecnológicas, políticas, econômicas e culturais. São variáveis incontroláveis.
Decidir sobre a matéria-prima de um fornecedor, sobre o atendimento aos clientes internos e externos, e avaliar a concorrência são exemplos do microambientes. O macroambiente é mais percebido pela sociedade, pois está relacionado às mudanças de ordem política, degradação do meio ambiente, obsolescência tecnológica e demais fato res que exigem adequações profundas na empresa.
Quando uma empresa planeja exportar os seus produtos, há uma ampliação de ambos os ambientes no planejamento de produção, gestão e distribuição. A empresa tem a
possibilidade de comprar insumos na China (microambiente) e ter dificuldades de
comercializar o seu produto no Irã, devido a alguma restrição cultural (macroambiente). http://www.infoescola.com/administracao_/ambiente-de-marketing/
Abaixo dois trechos da matéria: "
E se Philip Kotler fosse visitar
sua empresa?"
...
Ummodismo é "imprevisível, de curta duração e não tem significado social, econômico e
político".
As tendênciassão mais previsíveis e duradouras. Uma tendência revela como será o
tendência de as pessoas agirem e se sentirem como se fossem mais jovens que sua idade cronológica; são exemplos apontados por Faith Popcorn).
Umamegatendência, segundo John Naisbitt, são "grandes mudanças sociais,
econômicas, políticas e tecnológicas que se formam lentamente e, uma vez estabelecidas, nos influenciam por algum tempo – de sete a dez anos, ou mais". Exemplos são: o
surgimento do socialismo de livre mercado, a década das mulheres na liderança, a era da biologia, entre outros.
...
Noambiente demográfico, os profissionais devem estar conscientes do crescimento
populacional (Kotler escreve mundial, mas claro que podemos adaptar dependendo do projeto para o Brasil); das mudanças na composição etária, na composição étnica e nos níveis de instrução, do aumento de famílias não-tradicionais; das grandes migrações geográficas da população, e do movimento em direção ao micromarketing, em detrimento do marketing de massa.
Noambiente econômico, os profissionais precisam focalizar a distribuição de renda e os
níveis de poupança, endividamento e disponibilidade de crédito.
Noambiente natural, os profissionais precisam estar cientes da escassez de
matérias-primas, dos maiores custos de energia e níveis de poluição e da mudança no papel dos governos no que diz respeito à proteção ambiental.
Noambiente tecnológico, os profissionais devem levar em consideração a aceleração do
ritmo das mudanças tecnológicas, as oportunidades ilimitadas para a inovação, as variações dos orçamentos de P&D e a regulamentação mais rigorosa das mudanças tecnológicas.
Noambiente político-legal, os profissionais devem trabalhar respeitando muitas leis que
regulamentam as práticas de negócio e com os vários grupos de interesses especiais. Noambiente sociocultural,os profissionais devem compreender as visões que as
pessoas tem de si próprias, das outras pessoas, das organizações, da sociedade, da natureza e do universo. Eles precisam comercializar produtos que correspondam aos valores centrais e secundários da sociedade e abordar as necessidades das diferentes subculturas que existem dentro de uma sociedade.