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Análise Numérica da Eficiência Energética de Bobinas Indutivamente Acopladas na Transmissão de Energia Sem Fios

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Academic year: 2019

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Análise Numérica da Eficiência Energética de

Bobinas Indutivamente Acopladas na Transmissão

de Energia Sem Fios

Wanberton G. de Souza e Darizon A. de Andrade Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Uberlândia, Brasil.

Resumo Este trabalho analisa a eficiência da transmissão de

energia sem fios por acoplamento indutivo em modos ressonantes. A transmissão de energia será realizada entre duas bobinas dentro da região de campo próximo, e o sistema tem como objetivo operar no regime de forte-acoplamento. A eficiência do sistema foi calculada analiticamente. Os resultados foram obtidos variando-se a distância entre o sistema emissor/receptor e o raio da bobina receptora. Neste trabalho, a máxima eficiência foi obtida para uma distância de 15 cm com o raio da bobina receptora, idêntico ao da bobina transmissora.

Palavras-chaves Energia, eficiência, ressonância, sem fios,

transmissão.

I.INTRODUÇÃO

Após a descoberta da associação dos fenômenos magnéticos e elétricos, e respectivamente o surgimento do transformador, nasceu à possibilidade da transmissão de potência sem fio. O primeiro a analisar esta possibilidade, foi Nikola Tesla, que como visionário, não poupou esforços para seu desenvolvimento. Mas por limitações tecnológicas da época não foi possível sua plena aplicação, pois as bobinas apresentavam grandes perdas [1].

A maior parte destes estudos, ensaios e concretizações da transmissão de energia elétrica sem fio (TESF), foi feita para médias e grandes distâncias. Mas as principais aplicações, devido aos avanços na área de microeletrônica e tecnologia da informação, são para curtas distâncias para os dispositivos portáteis. Em regiões próximas, onde o alcance do emissor é igual a poucas vezes a maior dimensão do dispositivo receptor, encontram-se dispositivos tais como: notebooks, celulares, smartphones e diversos outros dispositivos portáteis. Todos estes possuem alimentação típica por baterias, e, portanto, necessitam ser recarregados regularmente. Como exemplo de aplicação, pode-se ter uma fonte emissora em determinado ambiente, alimentando vários dispositivos receptores dentro deste ambiente, sem a necessidade de fios.

No ano de 2006, um grupo de pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology – MIT estudaram a viabilidade de usar um dos modos eletromagnéticos ressonantes para a transferência não irradiante de energia sem fios, de uma forma eficiente, e dentro de um alcance de até

Wanberton G. de Souza, wanberton@gmail.com, Darizon A. de Andrade, darizon@ufu.br, Tel. +55-34-3239-4706, Fax +55-34-3239-4702;

Agradecemos a Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG e ao CNPq.

2 metros. Um experimento foi realizado utilizando duas bobinas de cobre com raio de 30 cm cada, sendo a primeira bobina um emissor colocado junto a uma fonte de potência (calibrada com sinal senoidal em cerca de 10 MHz) e a segunda, um receptor, onde carga era uma lâmpada de 60W, e não havia conexão física entre o transmissor e receptor. A lâmpada acendeu com o uso do modo eletromagnético ressonante proposto. Foi possível obter uma eficiência de cerca de 40% em tal experimento [2].

A partir deste experimento bem sucedido, Imura e coautores [3], em 2009, em um projeto similar, obtiveram uma eficiência de 65% a uma distância de 20 cm. Esta eficiência decaia abaixo de 20% para uma distância da ordem de 35 cm.

Porém, em 2011, Sample e coautores [4], ao realizar experimentos semelhantes à Imura [3] e a Karalis [2], obtiveram eficiências de 76% e 55%, a distâncias de 20 cm e 35 cm, respectivamente.

Recentemente, em 2012, Thomas e coautores [5], conseguiram demonstrar, experimentalmente, uma eficiência de 76,9% a uma distância de 20 cm. A eficiência decaia para 41,8% a 35 cm e um decaimento ainda maior, para 13%, a uma distância de separação de 50 cm.

Diante de tais resultados, a comunidade acadêmica e científica retornou a pesquisar sobre o sistema de transmissão de energia sem fios, analisando a eficiência obtida diante de modelos propostos por Thomas [5], Karalis [2], Imura [3] e Kim [6]. Esse sistema vem recebendo crescente atenção em virtude do incentivo industrial e comercial para o aprimoramento de soluções que permitam a alimentação de equipamentos elétricos sem contato mecânicos e produzidos em escala industrial com reduzida complexidade.

Portanto, este trabalho tem por objetivo investigar analítica e numericamente a eficiência do sistema de transmissão de energia sem fios por modos ressonantes, ou seja, a quantidade de energia captada no sistema receptor em comparação a energia inserida no sistema transmissor. Para esta análise, variou-se a distância entre o sistema emissor/receptor e o raio da bobina receptora.

II.MODELAGEM MATEMÁTICA

(2)

sistema é o do transformador, sendo neste caso considerado como um transformador sem núcleo ferromagnético.

Fig. 1. Modelo de Esquema de Transmissão de Energia Sem Fios [7].

Os parâmetros são descritos como:

Vs = Fonte de alimentação do circuito emissor;

Rs = Resistência interna da fonte de alimentação;

R1,2 = Resistência de perdas do circuito;

C1,2 = Capacitor de ressonância do circuito;

L1,2 = Bobina emissora/receptora;

M12 = Indutância mútua;

RL = Resistência de carga.

A. Propriedades das Bobinas

Para o cálculo analítico das propriedades das bobinas emissora e receptora, adotou-se que as mesmas são antenas tipo espira ou quadro. Foi utilizado o modelo equivalente descrito na Fig. 2 e Fig. 3 e equacionados em (1), (2), (3) e (4), conforme, discutido em [8]:

Fig. 2. Modelo de circuito equivalente para uma

antena tipo quadro[8].

Onde:

L1,2 = Antena tipo quadro ou Bobina emissora/receptora;

Rohmic = Resistência de perdas da espira;

Rr = Resistência de radiação;

Xi = Reatância interna de alta-frequência da antena = Li;

XA = Reatância externa indutiva da antena = LA;

O modelo simplificado adotado para descrever os parâmetros internos de construção das bobinas, esta apresentada na Fig. 3.

Fig. 3. Modelo adotado para as propriedades das bobinas [8].

Sendo: a o raio da bobina, b o raio da bitola da bobina, e 2c a distância entre dois enrolamentos da bobina. O número de espiras é definido pelo termo N.

Logo, a resistência de perdas da espira pode ser obtida por:

R = R + 1 (1)

= = Impedância de superfície do condutor;

RP = Resistência ôhmica por unidade de comprimento devido ao efeito de proximidade (N ≥ 2);

= = Resistência ôhmica do efeito skin por unidade de comprimento (ohms/m);

µ0 = Permeabilidade magnética do vácuo = 4π x 10-7;

σ = condutividade do cobre = 5,998 x 107 S/m;

A expressão para o cálculo da resistência de radiação é dada por:

= 20 (2)

Sendo: λ o comprimento de onda do sinal.

Por fim os termos da reatância interna de alta-frequência da antena e reatância externa indutiva da antena, respectivamente, podem ser determinados por:

= μ ln −2

(3)

= (4)

(3)

B. Indutância Mútua

A indutância mútua é representada analiticamente pelo método geral proposto por Grover [10][11]. A Fig. 4 representa o caso geral de bobinas de uma única espira circular:

Fig. 4. Caso geral para cálculo da indutância mútua [10].

onde:

d = distância de separação entre as antenas; r1 = raio da antena 1;

r2 = raio da antena 2;

c = distância de separação na direção y;

θ = inclinação da antena 2 com relação a antena 1 sobre eixo z;

A equação que define a indutância mútua para o caso geral adotada foi obtida por [10].

C. Coeficiente de Acoplamento

A indutância mútua surge quando a mudança de corrente em um indutor induz uma tensão em um indutor próximo. Este termo é relacionado com o coeficiente de acoplamento k:

= (5)

Quando a indutância mútua na frequência de operação for maior que as perdas dos elementos de circuito, ou seja, ωM12

» R1R2, os elementos indutivos são fortemente acoplados e a

eficiência da transferência de energia é alta [5] [7]. Portanto, esta é uma das relações a ser investigada no desenvolvimento de projetos de transmissão sem fio.

D. Eficiência

A eficiência do sistema acoplado pode ser calculada conforme [5] [7] representada na equação (6):

= ( )

( ) ( ) ( ) (6)

E. Campos próximos e distantes

Os termos campos próximos campos distantes e zona de transição são, geralmente, utilizados em medições de antenas. Contudo, podem definir as regiões de operação e a capacidade de novos dispositivos eletromagnéticos. Assim, a região que se estende a mais de dois comprimentos de onda de distância da fonte é chamada região de campo distante [8]. A região entre o campo próximo e o campo distante é denominada zona de transição, pois possui uma combinação de características encontradas tanto no campo próximo quanto no campo distante.

A região localizada a menos de um comprimento de onda de distância da fonte é denominada região de campo próximo. Nesta região a relação entre o campo elétrico, e o campo magnético, não é trivial. Ao contrário do campo distante, onde as ondas eletromagnéticas são normalmente caracterizadas por um único tipo de polarização (horizontal, vertical, circular ou elíptica), todos os quatro tipos de polarização podem estar presentes na região de campo próximo.

O campo próximo está dividido, especificamente, em duas regiões: a região de campo próximo reativo e a região de campo próximo irradiado. O limite exterior da região do campo próximo reativo é comumente considerado a uma distância de vezes o comprimento de onda, ou seja, a partir da superfície da antena. A irradiação de campo próximo abrange o restante da região, ou seja, de a λ. Tem-se, por exemplo, que na frequência de 5 MHz, uma região de campo próximo reativo deve ser menor que 9,55 m. Esta região de campo próximo reativo será a região de interesse de trabalho, pois é a região onde o campo permanece reativo, ou seja, sem perdas [9].

1) Condições Específicas para Obter Alta Eficiência: As condições para conseguir uma alta eficiência na transmissão de energia foram definidas por Thomas [5] [7] como sendo três, operar no regime de forte acoplamento, a carga equivalente deve ser muito maior que as resistências internas e a carga equivalente deve ter um valor próximo ao termo da indutância mútua.

( ) ≫ (7)

≫ (8)

≈ (9)

(4)

III.RESULTADOS

Estabelecidas as condições para análise, foi elaborado um software em Matlab® onde é possível através de intervalos de valores, verificar a máxima eficiência que se pode adquirir sobre o sistema de transmissão de energia sem fios. Como exemplo, foram adotados no código uma frequência de 60 a 30 MHz, resistência de carga de 10 Ω a 1MΩ, resistência de perdas de 0.1 Ω a 100 Ω e indutância mútua de 1 nH a 1 uH. O que resultou numa eficiência máxima de 41% para transmissão de energia, com os valores ideais dentro do alcance adicionado sendo: ω = 30 MHz, RL=100 Ω, R1,2 = 10

Ω, M12 =1 uH.

Através deste código composto de um algoritmo de busca por força bruta é possível trabalhar os valores disponíveis para se calcular a máxima eficiência que pode ser atingida, bastando apenas fornecer uma faixa de valores para o software calcular. Vale ressaltar que deve se atentar quando aos valores viáveis para se acionar no código, para que o mesmo não calcule algo inviável de se implementar na prática.

Utilizando um código em Matlab® para o cálculo da indutância mútua, fornecido por Babic [11], e conforme descrito anteriormente, através das equações (7), (8) e (9) que garantem uma alta eficiência, foram realizados os cálculos analíticos e, também, a investigação numérica para diferentes designs, com o objetivo de encontrar situações que ofereçam uma alta eficiência. Para isso, foram consideradas duas alternativas: a primeira foi variar a distância entre o sistema emissor/receptor, e, em seguida, verificar a influência do raio da bobina no sistema.

A fim de se manter uma correlação com trabalhos prévios descritos na literatura [2], adotou-se os mesmos parâmetros físicos de construção para bobinas (Fig. 3). Para ambos os casos, simulado e analítico, a frequência analisada foi de 0,2 MHz a 20 MHz.

Os seguintes parâmetros se mantiveram fixos durante todos os cálculos, listados na Tabela 1.

TABELA I.PARÂMETROS FIXOS ADOTADOS NOS CÁLCULOS.

Parâmetros Valores

VS [VAC]

RS [Ω]

C1,2 [pF]

b [cm] RL [Ω]

1 50 75 1 300

1) Variação da distância entre o sistema emissor/receptor (d): Foi realizada a variação da distância considerando três situações distintas: d = 15 cm, 25 cm e 50 cm. Os resultados obtidos pela simulação numérica estão apresentados na Fig. 5.

Conforme observado na Fig. 5, a eficiência na transmissão de energia aumenta conforme o sistema se aproxima, ou seja, quanto menor o valor de d, maior a eficiência do sistema. Neste caso, apresentou uma maior eficiência nas frequências

próximas a 2 MHz que é o valor próximo da ressonância desse sistema.

Fig. 5. Eficiência simulada para distância, d, entre as bobinas variando em três valores: 15 cm, 25 cm e 50 cm.

Pode-se observar na Tabela 2 a análise do sistema na condição de máxima eficiência (equações (7), (8) e (9)). Para a frequência de 2,6 MHz em uma distância d = 15 cm.

TABELA II.CONDIÇÕES PARA ALTA EFICIÊNCIA PARA FREQUÊNCIA DE 2,6 MHZ E DISTÂNCIA DE 15 CM.

Analítico ωM12[Ω]

(ωM12)2[Ω2]

R1R2[Ω2]

R1[Ω]

R2[Ω]

RL[Ω]

η

4,6879 21,976 9,4819 x 10-5

0,009737 0,009737

500 81,86

Para a melhor eficiência precisa-se atingir as três condições. Analisando a Tabela 2, verifica-se que a terceira condição não foi totalmente satisfeita. Este fato reduz a eficiência do sistema, deixando-a mais distante do 100%.

(5)

Ao modificar o raio da bobina, modificamos diretamente a indutância da antena, a indutância mútua e o coeficiente de acoplamento do sistema, acarretando, portanto, em uma diminuição do coeficiente de acoplamento e, consequentemente, uma redução na eficiência.

Fig. 6. Gráfico da eficiência para raios da bobina receptora de 15 cm, 30 cm e 45 cm.

IV.OBSERVAÇÕES FINAIS

Dentre os resultados obtidos, foi possível observar que muitas são as dificuldades para se alcançar uma alta eficiência na transmissão de energia sem fios, devido principalmente, a terceira condição descrita de a carga equivalente ter um valor próximo ao termo da indutância mútua.

As simulações demonstram que, conforme a alteração da distância, d, os valores de R1,2 variam, juntamente com o

valor da indutância mútua M12. Uma vez que se aproxima da

condição ≈ as outras duas condições são diretamente afetadas. Visto que a indutância mútua geralmente é um valor muito pequeno, e varia com a distância, a terceira condição torna-se de difícil obtenção para sistemas receptores móveis. No caso de a bobina receptora alterar sua posição, o coeficiente de acoplamento se reduz, fazendo a eficiência diminuir de forma brusca. No caso de sistemas móveis, a eficiência iria variar conforme a mobilidade do dispositivo receptor perante o emissor. Para tornar viável tal aplicação, deve-se projetar o sistema para que haja um limite viável de eficiência dentro de um alcance controlável entre o emissor e receptor para se realizar a transmissão de energia sem fios.

Como evolução deste trabalho será implementado o modelo experimental. Porém, para o mesmo será necessário considerar a variação de outros parâmetros, como, por exemplo, capacitâncias e indutâncias (efeito skin para bobinas com múltiplos enrolamentos, variação na bitola dos fios, imprecisões nos componentes utilizados, qualidade do sinal utilizado, dentre outros). Logo, este trabalho teve como propósito direcionar e validar técnicas se baseando num

modelo simplificado, podendo o mesmo, posteriormente, abranger novas considerações.

V.REFERÊNCIAS

[1] Tesla, N. “Apparatus for transmitting electrical energy.” U.S. patent number 1,119,732, Dezembro de 1914.

[2] Karalis, A.; Joannopoulos, J.D. e Soljacic, M. “Efficient wireless non- radiative mid-range energy transfer”, ANNALS OF PHYSICS, Vol. 323 (2006).

[3] Imura, T.; Okabe, H. e Hori, Y. “Basic experimental study on helical antennas of wireless power transfer for electric vehicles by using magnetic resonant couplings,” in Proc. IEEE Vehicle Power Propulsion Conf. 2009 , Sep. 2009, pp. 936–940.

[4] Sample, A. P. ; Meyer, D. A. e Smith, J. R. “Analysis, experimental results, and range adaptation of magnetically coupled resonators for wireless power transfer,” IEEE Trans. Ind. Electron., vol. 58, no. 2, pp. 544–554,

2011.

[5] Thomas, E.M.; Heebl, J.D.; Pfeiffer, C. e Grbic, A. “A Power Link Study of Wireless Non-Radiative Power Transfer Systems Using Resonant Shielded Loops”, IEEE Transactions on Circuits and Systems I: Regular Papers, 2012.

[6] Kim, K. Y. “Wireless Power Transfer – Principles and Engineering Explorations”, InTech, 2011.

[7] Thomas, E.M.; Heebl, J.D. e Grbic, A. “Shielded loops for wireless non-radiative power transfer”, 2010 IEEE Antennas and Propagation Society International Symposium (APSURSI), 2010.

[8] Balanis, C. A. “Antenna Theory – Analysis and Design”, Third Edition, 2005, pp. 231-281.

[9] John David Jackson, Classical Electrodynamics, 3rd edition (Wiley: New

York, 1998)

[10] Grover, F.W. “Inductance Calculations”, Ed. Dover Publications, INC,

2009.

[11] Babic, S. “Mutual Inductance Calculation Between Circular Filaments Arbitrarily Positioned in Space: Alternative to Grover’s Formula”, 2010

Imagem

Fig. 2. Modelo de circuito equivalente para uma      antena tipo quadro[8].
Fig. 4. Caso geral para cálculo da indutância mútua [10].
Fig. 5. Eficiência simulada para distância, d, entre as bobinas     variando em três valores: 15 cm, 25 cm e 50 cm.
Fig. 6. Gráfico da eficiência para raios da bobina receptora de  15 cm, 30 cm e 45 cm

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