AVALIAÇÃO DE PÓS-OCUPAÇÃO DE
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
PLANO DE CURSO
2011/1
1. EMENTA DA DISCIPLINA
Estudos da organização geral, legal e acadêmica de Instituições de Ensino Superior.
Estudos da organização física de I.E.S: Plano Diretor Físico, planos de gestão acadêmica, de
pessoal, de pesquisas, de fomento. Metodologias de Avaliação de I.E.S. pelo usuário. O
método das lições aprendidas. O método da advocacia comunitária. O método das camadas
de avaliação. Metodologias de Estudos de Casos adhocistas. Dinâmicas da advocacia
comunitária a partir de Avaliações de Pós-Ocupação. O problema da formação do gestor
universitário. Dimensões Ambientais da Gestão Universitária. A Avaliação de Pós-Ocupação
ao Alcance dos Usuários: O Problema da Gestão Participativa.
1.2. DESIDERATO DA DISCIPLINA
A disciplina pretende introduzir estudantes universitários das mais diversas áreas na
avaliação de I.E.S., dado que uma fração dos atuais discentes se tornará, com certeza,
docente, e uma nova fração desses futuros docentes participará, com absoluta certeza, do
Como a gestão de universidades é uma atividade eminentemente multi-disciplinar,
busca-se instrumentar os futuros docentes e gestores com uma visão crítica e técnica, ainda
que introdutória, aos problemas colocados por planos diretores físicos de universidades, por
suas condições materiais e objetivas de ensino e aprendizado, por suas instalações e formas
de promover o melhor desempenho de seus recursos humanos e tecnológicos para a obtenção
de um padrão de ensino de qualidade.
As estratégias envolvidas na avaliação de pós-ocupação permitem que estudantes das
mais diversas formações possam estruturas e expor visões críticas do complexo problema
organizacional e ambiental dessas importantes instituições.
2. OBJETIVOS:
- Introduzir o estudante universitário no trabalho de avaliação de espaços e atividades
de Instituições de Ensino Superior – e, preliminarmente, de organizações públicas;
- Introduzir (ou reapresentar e recriar) métodos e técnicas de pesquisa de espaços e
atividades, comportamentos e desempenhos, valores e critérios, presentes / ausentes /
“incipientes” no “discurso” dos dirigentes e em suas práticas;
- Realizar (modesto, limitado, mas esforçado) Estudo de Caso: Problematizar a
organização física e de atividades de uma I.E.S.; propor projeto (elementar) de pesquisa sobre
aspecto problematizado; desenvolver a pesquisa; oferecer reflexão pertinente / proposta de
aprimoramento / proposta de defesa e fortalecimento / proposta de alteração, etc., como
conseqüência da pesquisa;
- Teorizar sobre a Universidade Pública Brasileira: produzir o que denominamos,
contribuições para micro / meso / macro teorias da Universidade; produzir tematizações
relativamente isoladas / relativamente integradas; descobrir e redescobrir soluções e
condutas adequadas, fazer recomendações amplas – e buscar sua fundamentação; comparar a
nossa vida universitária (na UnB) com as vidas universitárias em outras I.E.S. – no Distrito
- Buscar o aprimoramento da I.E.S. estudada, definindo os grupos de usuários
(funcionários, estudantes, pesquisadores, professores, visitantes), as atividades (ensino,
pesquisa, visitação, aplicações comunitárias, eventos, segurança, manutenção, higiene,
reciclagem, etc.), os instrumentos (organização estudantil, organização sindical, organização
comunitária, organização acadêmica, organização institucional; regulamentos / regimentos /
estatutos / manuais / etc.; parâmetros de conforto ambiental / desempenho de atividades);
- Ousar: propor inovações, e indicar como podem ser implementadas e administradas.
3. EXERCÍCIOS PROGRAMADOS:
a) – Ensaio Fotográfico Individual , com um mínimo de 12 (doze) até 20 (vinte)
fotos digitais por estudante, a serem entregues em CD (arquivo digital, formato jpeg /
tiff / bmp) – para que o professor organize a apresentação para a turma. Cada foto
deve ter TÍTULO e COMENTÁRIO (local, horário, intenção crítica, intenção lúdica,
intenção de registro, etc.). A temática é a Vida na Universidade, envolvendo aspectos
das EXPERIÊNCIAS sociais, acadêmicas, pessoais, dos estudantes, dos professores,
dos funcionários, dos visitantes. Temáticas de “Pós-Ocupação”, investigativas,
elucidativas, provocativas são desejadas;
b) – Proposta Individual de Pesquisa (ou em Equipe de até 3 pessoas) sobre
aspecto metodológico e de aplicação relacionado à situação-problema colocada,
envolvendo aspectos da experiência universitária do estudante, envolvendo aspectos
ambientais, sociais, acadêmicos, entre outros que expuser à seminarização (entre
1.000 e 2.000 palavras); Há um grande grau de informalidade quanto aos formatos
dessa Proposta: poderíamos denominá-la “Ensaio”. A Proposta de Estudos é dividida
em 2 fases:
b.1) Proposta Preliminar , apresentada à turma, para debate e aperfeiçoamento,
orientação e desenvolvimento, sobre tema pertinente à Avaliação de Pós-Ocupação de
b.2) Proposta Final , a ser apresentada a uma BANCA EXAMINADORA; as
especificações desses trabalhos serão apresentadas em aula final específica aos alunos,
assim como será oferecida orientação específica a cada trabalho, nessa etapa final de
seu desenvolvimento, pelo professor responsável; esses trabalhos finais não serão
impressos, mas apenas formatados como arquivos de apresentação PowerPoint ou
Adobe (PDF), por exemplo; a Proposta Final pode ser convertida em artigo simples
(de divulgação em jornais ordinários), a depender do tamanho da turma (bancas
coletivas têm excelente dinâmica com a apresentação de 15 a 30 trabalhos), e da
eventual estratégia de divulgação acordada com a turma;
c) Relatórios Críticos sobre as Palestras Programadas, Visitas e outros Eventos
(relatórios individuais, explorando aspectos das questões colocadas nas aulas, e de
interesse dos estudantes); as sucessivas minutas de Propostas Preliminares também são
computadas como Relatórios Críticos – que, por sua vez, destinam-se, em parte, ao
esforço de elaboração dessas propostas; ATENÇÃO : requer-se um Relatório Crítico
Individual por palestra ou aula; ATENÇÃO : os Relatórios são INDIVIDUAIS, não
serão aceitos Relatórios em grupo; também NÃO SERÃO ACEITOS Relatórios
correspondentes a aulas em que o aluno tenha FALTADO; os relatórios somente serão
aceitos até a AULA SEGUINTE à da correspondente palestra realizada. NÃO
ACUMULE RELATÓRIOS CRÍTICOS;
c.1) Especificações Gerais dos Relatórios : a) identificação da Universidade de
Brasília / CEAM / Núcleo de Estudos Ambientais / disciplina / professor; nome e
matrícula do aluno; nome do palestrante; data da palestra; assunto da palestra; b)
desenvolvimento: principais pontos da palestra; posicionamento do aluno em face de
pontos polêmicos ou duvidosos; questões colocadas pelo aluno; c) crítica acerca da
pertinência da palestra, envolvendo aspectos da ecologia urbana e da ecologia
ambiental.
c.2) O relatório deve ter apenas UMA lauda, duas laudas no máximo. A
IMPRESSOS. Solicita-se, em especial, que NÃO SEJAM ENVIADOS
ELETRONICAMENTE!
De um modo geral, através dessa seqüência de exercícios busca-se construir
uma referência que seja simultaneamente:
- Multidisciplinar , em que os aspectos de interesse para a área de formação de
cada estudante sejam salientados e colocados a serviço do questionamento, da
descrição, do diagnóstico e da proposição (sobre como aproveitar os potenciais das
duas ecologias, e solucionar os problemas que nascem de sua separação);
- Crítica , partindo de reflexões sobre a condição atual do estudante, e
alcançando, paulatinamente, aspectos cruciais de sua vida como estudante
universitário – e outras vivências, como a de seus colegas, professores, funcionários,
prestadores de serviços, visitantes, etc.; não se trata apenas de ampliar o debate
disciplinar, mas de ampliar politicamente o debate, enriquecendo a compreensão dos
discentes sobre a instituição universitária presente, e estimulando-os a elaborar
diagnósticos sucintos e propostas objetivas para a continuada reforma institucional.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
4.1) ORIENTAÇÃO EXTRA-CLASSE:
O professor coloca-se à disposição dos estudantes e suas equipes para a
orientação extra-classe . Essas orientações extra-classe devem ser marcadas com
antecipação. E-mail do professor: flosculo@gmail.com ; telefone do professor: (61)
92113565.
4.2) PUBLICIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DA TURMA
O professor tornará pública a situação do conjunto de alunos (número de faltas,
relatórios entregues, trabalhos entregues, notas parciais obtidas) a cada MÊS, através
4.3) PUBLICIZAÇÃO DOS TRABALHOS
O professor, eventualmente (e com a expressa concordância e participação do
estudante-autor), selecionará trabalhos para a divulgação junto às instâncias
universitárias – como seus Decanatos atingidos por nossas críticas e construtivas
reflexões -, ao Diretório Central dos Estudantes, à Associação de Docentes da UnB, à
Associação de Funcionários da Fundação Universidade de Brasília, à Associação de
Aposentados, ao público em geral – CASO os estudantes se interessem, e queiram essa
publicização, autorizando-a. No caso de haver interesse dos autores, os trabalhos serão
adaptados para a respectiva publicação. Além disso – é desnecessário dizer, mas deve
ficar claro – os trabalhos são todos de autoria dos estudantes, e a disciplina assegura
esse domínio aos autores, além de estimular seu desenvolvimento em oportunidades
posteriores. Em disciplinas “seminarizadoras” como esta podem ocorrer excelentes
idéias de ulteriores pesquisas!
4.4) A BANCA EXAMINADORA (FINAL)
A apresentação final dos trabalhos será feita diante de Banca Examinadora,
composta por pessoas convidadas pelos estudantes e pelo professor responsável –
ressalvadas as condições expostas anteriormente. O tamanho ideal da Banca é de UM
JURADO POR ESTUDANTE. Os critérios relacionados aos perfis de avaliadores
deverão ser propostos pela própria turma. O professor emitirá o convite formal a cada
membro da banca, e um “certificado”, ou carta de agradecimento, a cada membro da
banca que efetivamente comparecer.
5. AVALIAÇÃO
a) Serão atribuídos 0,25 ponto (um quarto de ponto) por Relatório Crítico,
até um total de 2,5 pontos;
b) Ensaio Fotográfico: EXATAMENTE 1,0 ponto pela participação;
d) Proposta Final: até 5,0 pontos, deliberados por Banca Examinadora; caso
a deliberação se dê por um formato de divulgação (artigo simples), sua (d.1)
relevância, (d.2) correção na redação, (d.3) desenvolvimento conciso e bem articulado
do argumento, e (d.4) efetivo envio, serão considerados (até 2 pontos, no caso do
critério d.3; até 1 ponto no caso dos critérios d.1, d.2 e d.4).
A nota final será formada pela SOMA das notas parciais.
A correspondência entre a nota numérica final e a menção curricular, na Universidade
de Brasília, é a seguinte:
• Zero a 2,9 = II (péssimo aproveitamento);
• 3,0 a 4,9 = MI (aproveitamento insuficiente);
• 5,0 a 6,9 = MM (aproveitamento regular, dentro de padrões universitários);
• 7,0 a 8,9 = MS (aproveitamento acima da média, bom desempenho);
• 9,0 a 10,0 = SS (aproveitamento excelente, desempenho extraordinário).
5.1) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ESTUDANTES1:
a) presença do aluno em suas apresentações agendadas;
b) pertinência da proposta (diagnosticada desde a Apresentação Preliminar);
c) qualidade da apresentação (seqüência de idéias, adequação das imagens,
argumentação);
d) uso de meio de representação e apresentação: uso de meio adequado (slide,
fotos, desenhos, pranchas técnicas, dramatização, etc.), que reforce a proposta,fortaleça sua
credibilidade;
e) relevância da proposta de estudo para a compreensão, para a crítica, para o
aprimoramento da Universidade de Brasília (ou para a I.E.S. examinada), ou da instituição
universitária;
1 Critérios decisivos para a definição da menção final, caso a nota numérica seja ligeiramente inferior o limite
f) uso da habilidade e ponto de vista profissional próprio e/ou criação de uma
perspectiva multiprofissional consistente e coerente com a proposta;
g) uso hábil do tempo nas apresentações e discussões;
h) atitude pessoal na apresentação: vivacidade / credibilidade / severidade /
humor / etc – de forma a dar caráter à proposta.
5.2) AS FALTAS
Como se sabe, não há o instrumento de justificativa de faltas na Universidade de
Brasília – o que pode ser objeto de nossos particulares estudos.
O professor responsável pede aos estudantes que não tentem justificar suas faltas:
faltem com galhardia, com orgulho, com altanaria. Justifiquem apenas as suas
PRESENÇAS, participando ativamente das aulas.
Cada Falta Injustificada implica na retirada de 0,2 (zero vírgula dois) ponto na nota
final do aluno.
5.3) AS PRESENÇAS
A disciplina será desenvolvida em 17 (dezessete) aulas duplas, pois suas 4 (quatro)
horas semanais se concentram nos sábados. Incorrer em mais de 4 (quatro) faltas implica em
reprovação AUTOMÁTICA. O professor realizará até 2 chamadas, uma no início (8:00) e
outra no final (11:40) de cada aula dupla de 4 horas, quando o número de presentes cair – A
PRESENÇA DO ESTUDANTE POR TODA A AULA É VALORIZADA.
JAMAIS ASSINE A LISTA DE CHAMADA POR OUTRO COLEGA. Se
descoberto, esse será considerado comportamento anti-ético, e ambos os alunos envolvidos
6. CRONOGRAMA – PRIMEIRO SEMESTRE DE 2011
AULAS E DATAS ATIVIDADE
AULA 1 (26/03/2011) Apresentação do Curso
AULA 2 (02/04/2011) A Situação sob Avaliação
AULA 3 (09/04/2011) Elementos da Avaliação de Pós-Ocupação AULA 4 (16/04/2011) Elementos da Avaliação de Pós-Ocupação AULA 5 (23/04/2011) Elementos de Metodologia de Pesquisa AULA 6 (30/04/2011) Elementos de Metodologia de Pesquisa
AULA 7 (07/05/2011) CONCURSO DE FOTOGRAFIAS (confirmação)
AULA 8 (14/05/2011) Seminário de Problematização 1 AULA 9 (21/05/2011) Seminário de Problematização 2
AULA 10 (28/05/2011) Seminário de Projetos Elementares de Pesquisa AULA 11 (04/06/2011) Seminário de Projetos Elementares de Pesquisa AULA 12 (11/06/2011) Seminário de Projetos Elementares de Pesquisa AULA 13 (18/06/2011) Palestra & Orientação de Pesquisa
AULA 14 (25/06/2011) Palestra & Orientação de Pesquisa AULA 15 (02/07/2011) Palestra & Orientação de Pesquisa AULA 16 (09/07/2011) Palestra & Orientação de Pesquisa
7. BIBLIOGRAFIA E RECURSOS
7.1) Site de Material Didático da disciplina:
https://sites.google.com/site/flosculo (veja: ANEXOS AVALIAÇÃO DE
PÓS-OCUPAÇÃO e ANEXOS CRÍTICA UNIVERSITÁRIA)
http://groups.google.com.br/group/prof-frederico-flosculo-material-didatico (em
extinção, mas ainda útil; o site anterior contém todo o material deste site e está mais
atualidado).
7.2) Bibliografia
AMARAL, Alberto, & ROSA, Maria João. Portugal: Da autonomia à interferência do estado. Em:
MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 2.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 353-374.
ATCON, P. R. Manual sobre o Planejamento Integral do Campus Universitário. Brasília: Editora da
UFSC, 1970.
BARRAL-NETO, Manoel. Universidade brasileira: setor produtivo não reconhecido. Em: MORHY,
L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 1. Brasília:
Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 397-404.
BELONI, Isaura. Política de ação afirmativa para a democracia e a igualdade. Em: MORHY, L.
(editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 1. Brasília: Editora
da Universidade de Brasília, 2004, pp. 455-471.
BITAR, Sergio. Chile: Características e desafios do sistema de educação superior. Em: MORHY, L.
(editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 2. Brasília: Editora
da Universidade de Brasília, 2004, pp. 159-182.
BLANCO, José. México: A reforma pendente da educação superior. Em: MORHY, L. (editor).
Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 2. Brasília: Editora da
BUARQUE, Cristovam. Universidade ligada. Em: MORHY, L. (editor). Universidade no mundo.
Universidade em Questão. Volume 1. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004,
pp. 33-54.
CARASSITI, Fabio, & DE SANTIS, Paolo. Itália: A nova organização da universidade. Em:
MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 2.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 325-352.
CASTRO, Cláudio de Moura. Entre a universidade de fingidinho e a diversificação não assumida.
Em: MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 1.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 487-502.
CASTRO, Maria Helena Magalhães. Estado, mercado e desigualdades sociais no ensino superior.
Em: MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 1.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 305-350.
COWEN, Robert. Grã-Bretanha: Políticas multiplicadoras da universidade. Nota sobre tecnologias
sociais. Em: MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão.
Volume 2. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 271-292.
CUNHA, Luiz Antônio. Campus universitário: Opção ou destino. Em: MORHY, L. (editor).
Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 1. Brasília: Editora da
Universidade de Brasília, 2004, pp. 225-244.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação superior: Setor público e iniciativa privada. Em: MORHY,
L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 1. Brasília:
Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 473-486.
DIAS, F. C. A Construção do Sistema Universitário no Brasil. Brasília: CRUB, 1989.
DIAS, Marco Antonio R. Espaços solidários em tempos de obscurantismo. Em: MORHY, L. (editor).
Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 1. Brasília: Editora da
Universidade de Brasília, 2004, pp. 55-82.
DUHAMEL, Christian. França: Universidade do 3º milênio – U3M. Em: MORHY, L. (editor).
Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 2. Brasília: Editora da
Universidade de Brasília, 2004, pp. 293-308.
DURHAM, Eunice. Autonomia, controle e avaliação. Em: MORHY, L. (editor). Universidade no
mundo. Universidade em Questão. Volume 1. Brasília: Editora da Universidade de Brasília,
FASSAEI, Mansour Rastegar. Irã: Desafios e perspectivas da educação superior. Em: MORHY, L.
(editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 2. Brasília: Editora
da Universidade de Brasília, 2004, pp. 533-555.
FERNANDES, Florestan. A questão da USP. São Paulo: Editora Brasiliense, 1984.
FORMIGA, Marcos. Educação superior e educação a distância: Uma agenda. Em: MORHY, L.
(editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 1. Brasília: Editora
da Universidade de Brasília, 2004, pp. 417-426.
FINGER, Almeri Paulo. Planejamento do Ensino Superior. Florianópolis: Editora da UFSC, 1983.
FRANCO, Edson. A necessária integração entre o público e o privado. Em:
MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 1.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 405-417.
GAINES, T. A. The Campus as a Work of Art. Sta. Bárbara, Califórnia: Praeger, 1991.
GARTENKRAUT, Michal. Financiamento da pesquisa. Desafios atuais e futuros. Em: MORHY, L.
(editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 1. Brasília: Editora
da Universidade de Brasília, 2004, pp. 351-360.
GIANNOTTI, José Arthur. A universidade em ritmo de barbárie. São Paulo: Editora Brasiliense,
1986.
GIROUX, Robert J. Canadá: Traçando rumos para a próxima década. Em: MORHY, L. (editor).
Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 2. Brasília: Editora da
Universidade de Brasília, 2004, pp. 205-220.
GUADILLA, Carmem García. Venezuela: Alcances e dificuldades no contexto de uma complexa
situação política. Em: MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em
Questão. Volume 2. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 119-158.
HOLLENSTEINER, S. Alemanha: A construção do espaço universitário comum europeu. Em:
MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 2.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 309-324.
KARNER, Katharina. Áustria: Panorama universitário. A nova lei. Em: MORHY, L. (editor).
Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 2. Brasília: Editora da
KINSER, Kevin. Estados Unidos da América: Estrutura e inovação na educação superior. Em:
MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 2.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 221-242.
LABORATÓRIO DE ENSINO SUPERIOR. Planejamento e Organização do Ensino. Porto Alegre:
Universidade Federal do RS, 1974.
LAMARRA, Norberto Fernández. Argentina: Balanço e perspectivas da educação superior. Em:
MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 2.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 61-118.
LITTO, Fredric. A universidade e o futuro do planeta. Em: MORHY, L. (editor). Universidade no
mundo. Universidade em Questão. Volume 1. Brasília: Editora da Universidade de Brasília,
2004, pp. 99-114.
LOPES, Carlos. África sub-saariana: Limites de uma reforma universitária. Em: MORHY, L. (editor).
Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 2. Brasília: Editora da
Universidade de Brasília, 2004, pp. 557-572.
LUCAS, Luiz Carlos Gonçalves. Universidade e movimentos sociais. Em: MORHY, L. (editor).
Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 1. Brasília: Editora da
Universidade de Brasília, 2004, pp. 503-515.
MARBACK NETO, Guilherme. Avaliação: Instrumento de Gestão Universitária. São Paulo: Grupo
Ed. Summus, 2007.
MARTINS, Carlos Benedito. Pós-graduação no contexto do ensino superior brasileiro. Em:
MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 1.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 175-206.
MATSUI, Nobuyuki. Japão: A transformação de universidades nacionais em pessoas jurídicas e o
Instituto de Tecnologia de Nagoya. Em: MORHY, L. (editor). Universidade no mundo.
Universidade em Questão. Volume 2. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004,
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MENON, M. M., & GARG, Vijayendra K. Índia: Educação superior como diálogo entre passado,
presente e futuro. Em: MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA. China: A reforma da
educação superior. Em: MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em
Questão. Volume 2. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 467-498.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DE CUBA. Cuba: Educação superior e o desafio de uma maior
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Questão. Volume 2. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004, pp. 183-204.
MORHY, Lauro. Brasil – Universidade e educação superior. Em: MORHY, L. (editor). Universidade
no mundo. Universidade em Questão. Volume 2. Brasília: Editora da Universidade de
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NETO, Armando Monteiro. O que as indústrias brasileiras esperam das universidades. Em: MORHY,
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NEUMAN, D. J. Building Type Basics for Colleges and Universities. Nova York: Wiley, 2003.
NUNES, Edson, & CARVALHO, Márcia Marques de. Universidade brasileira: acesso, exclusão
social e perspectivas dos egressos. Em: MORHY, L. (editor). Universidade no mundo.
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OKEBUKOLA, Peter. Nigéria: Expansão e busca do equilíbrio do sistema universitário. Em:
MORHY, L. (editor). Universidade no mundo. Universidade em Questão. Volume 2.
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PANIZZI, Wrana Maria. A procura de nosso necessário lugar fora do poder. Em: MORHY, L.
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PEÑA, David Aguilar. Espanha: O desafio da qualidade e da convergência européia. Em: MORHY,
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ZIMRING, Craig. Postoccupancy Evaluation: Issues and Implementation. Capítulo 20 do livro
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