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II SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA

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CIENTÍFICA DA

EDUCAÇÃO BÁSICA

TEMA: “APRENDER A APRENDER”

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EEEFM Joaquim de Lima Avelino Ficha catalográfica

II Salão de Iniciação Científica da Educação Básica – Tema: “Aprender a aprender” Ouro Preto do Oeste - RO

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SUMÁRIO

Conteúdo

PRINCIPAIS ESPÉCIES DE INSETOS ENCONTRADOS NAS

MARGENS DO RIO BOA VISTA...4

OS IMPACTOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS NAS NASCENTES E MARGENS DO RIO BOA VISTA...5

A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DO RIO BOA VISTA PARA O ABASTECIMENTO DO MUNICÍPIO DE OURO PRETO DO OESTE...7

IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS CAUSADOS PELA PECUÁRIA...10

CONHECENDO O PASSADO...11

AS MUDANÇAS OCORRIDAS EM OURO PRETO...13

OURO PRETO DO OESTE DESDE A SUA CRIAÇÃO...15

A EVOLUÇÃO DE OURO PRETO DO OESTE...17

A CIDADE DE OURO PRETO DO OESTE...19

A ESCRITA E REESCRITA NA PESQUISA CIENTÍFICA...21

CONTO E RECONTO DE HISTÓRIA INFANTIL...23

PAPEL ECOLÓGICO DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR...24

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PRINCIPAIS ESPÉCIES DE INSETOS ENCONTRADOS NAS MARGENS DO RIO BOA VISTA1

Alunos: Bruna souza de oliveira2

Jonathas alves novais3

Poliane de almeida4

Professores: Alvanei Fornel da Silva5

Denise Veronica Andrade6

INTRODUÇÃO Este trabalho foi desenvolvido pelos alunos do 2º ano do Ensino Médio da EEEFM Joaquim de Lima Avelino e visou coletar as espécies de insetos encontrados às margens do rio Boa Vista localizado no Município de Ouro Preto do Oeste – RO. Percebe-se atualmente há uma constante preocupação com as condições ambientais do planeta, tais como a degradação ambiental que causadora de mudanças climáticas, extinção de espécies animais e vegetais entre outras. Os principais impactos ambientais responsáveis por essas mudanças são: emissão de gases tóxicos na atmosfera, produção desenfreada de resíduos sólidos, queimadas, desmatamentos entre outros. OBJETIVO Analisar e coletar espécies de insetos encontrados nas margens do Rio Boa Vista. METODOLOGIA Este estudo foi realizado através de pesquisa biográfica e aula a campo onde foram realizadas coletas. PALAVRAS-CHAVE Espécies. Insetos. Pecuária. Impactos ambientais.

RESULTADOS Os insetos são o grupo de animais mais numeroso sobre a terra, de acordo com Sônia Lopes (2005), eles representam cerca de 15 á 20% de toda a biomassa animal terrestre. Os insetos reúnem o maior número de espécies animais conhecidas, sendo, portanto o grupo mais diversificado entre os artrópodes e conseqüentemente entre todos os animais. Este estudo realizou-se em uma propriedade rural localizada na linha 81 km 12 lotes 47 gleba 20B, Município de

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Pesquisa realizada a partir do projeto de Iniciação Científica da Educação Básica “Aprender a aprender”

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2º ano B3 do Ensino Médio. EEEFM Joaquim de Lima Avelino 3

2º ano B3 do Ensino Médio. EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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2º ano B3 do Ensino Médio. EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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Professor – Habilitado em Biologia. - Colaborador, pioneiro na elaboração e execução do projeto de pesquisa na disciplina de Biologia com alunos do 2° ano do Ensino Médio na EEEFM Joaquim de Lima Avelino no ano de 2008.

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Ouro Preto do Oeste - RO. Os resultados demonstraram um baixo número de insetos nas margens das nascentes da propriedade, esse resultado é conseqüência dos impactos ambientais encontrado. Observou-se também que o desmatamento, as queimadas e a pecuária contribuíram de forma significativa para redução das espécies.

Tabela 1: Insetos coletados nas áreas estudadas

Classificação vernácula do inseto

Classificação da ordem Quantidade de espécies coletadas

Borboleta Lepidóptera 3

Formiga Himenóptera 2

Marimbondo Himenópteros 8

Abelha Himenóptera 2

Cupins Isoptera 5

CONCLUSÃO A realização desta pesquisa oportunizou aos pesquisadores conhecer e analisar as principais espécies de insetos existente na região e detectar os impactos ambientais que contribuem para a diminuição da biodiversidade da área estudada. Concluiu-se que a principal causa do número reduzido de exemplares encontrados foi a falta de vegetação, ocasionando a pouca disponibilidade de alimentação e habitat para os insetos. Neste sentido sugere-se novos estudos para aprofundar os conhecimentos dos problemas ambientais do nosso município.

REFERÊNCIAS LOPES Sonia & ROSSO, Sérgio. Biologia volume único. São Paulo:Saraiva, 2005.

OS IMPACTOS AMBIENTAIS ENCONTRADOS NAS NASCENTES E MARGENS DO RIO BOA VISTA7

Alunos: Jacqueline da Silva Rebouças Athaide8

Thiago Lean Nascimendo Reis9

Valéria Pinheiro de Novais10

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Pesquisa realizada a partir do projeto de Iniciação Científica da Educação Básica “Aprender a aprender”

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Aluno do 2º ano B3 do Ensino Médio. EEEFM Joaquim de Lima Avelino 9

Aluno do 2º ano B3 do Ensino Médio. EEEFM Joaquim de Lima Avelino 10

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Professores: Alvanei José Fornel da Silva11

Denise Veronica Andrade12

INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem como finalidade mostrar as informações coletadas sobre as condições ambientais da região amazônica, na qual está inserido o município de Ouro Preto do Oeste –RO. Foram analisados os principais impactos que estão degradando o Rio Boa Vista, suas nascentes e margens. OBJETIVO

Analisar os principais impactos ambientais e suas consequências para o Rio Boa Vista. METODOLOGIA / MATERIAL Este estudo foi realizado através de pesquisas bibliográficas e a campo. PALAVRAS-CHAVE Impactos ambientais. Industrialização. Rio Boa Vista. Mata ciliar. RESULTADOS Hoje os impactos ambientais são os principais responsáveis pela degradação do planeta, e na sua grande maioria, conscientemente o homem continua agindo em prol da industrialização e deste modo degradando o meio ambiente, uma vez que, impacto ambiental é toda alteração feita ao meio ambiente pelo homem. Os desmatamentos e queimadas das florestas, as emissão de gases poluentes no ar e os lançamentos de resíduos sólidos e líquidos na água estão alterando as condições ambientais em todo planeta. “Na maioria das vezes o homem atua no ambiente buscando a exploração de seus recursos naturais, no entanto, a devastação descontrolada está levando a consequências que tornarão cada vez mais difícil a vida na terra” (JUNIOR e SASSON 2005, p. 239). Algumas dessas consequências provocam a degradação do solo, a perda da biodiversidade, a extinção de algumas espécies de fauna e flora e poluição dos rios. Esta também é a realidade do Rio Boa Vista, localizado no município de Ouro Preto do Oeste – RO, no qual foi constatado através de uma pesquisa desenvolvida pelos alunos do 2º ano do ensino Médio da Escola Joaquim de Lima Avelino ao levantarem informações sobre as consequências ambientais e sociais para a população, apontando o desmatamento, a retirada da mata ciliar e a pecuária extensiva como alguns dos principais impactos verificados na nascente e margens do rio, uma vez que este é a atual fonte de água

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Professor – Habilitado em Biologia. - Colaborador, pioneiro na elaboração e execução do projeto de pesquisa na disciplina de Biologia com alunos do 2° ano do Ensino Médio na EEEFM Joaquim de Lima Avelino no ano de 2008.

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potável para o município. Através de estudos realizados foi possível verificar que no trecho do Rio Boa Vista Localizado na Linha 81 km 12 lote 47 gleba 20B, devido à falta de mata ciliar, o pisoteio do gado nas margens do rio e as derrubadas e queimadas para a formação de pastos há assoreamento do mesmo fragilizando suas margens e secando seus afluentes. Diante de tais constatações feitas nesta pesquisa seria viável o isolamento das margens do rio, destinando apenas alguns metros para a utilização do gado, pois assim minimizaria os impactos ambientais e com o tempo e políticas ambientais de reflorestamento das margens seria reconstituída a mata ciliar.. Sugere-se aqui então, uma proposta de isolamento do rio restringindo o acesso do gado, melhorando assim a qualidade de vida e do ambiente. CONCLUSÃO Com a realização desta pesquisa foi possível apontar algumas das principais causas dos impactos ambientais encontrados na nascente e as margens do Rio Boa Vista e as consequências destes atos, para a população do município de Ouro Preto do Oeste - RO. Com resultados apurados faz-se necessário desenvolver campanha de sensibilização da população, principalmente os sitiantes cuja suas propriedades estão localizadas as margens ou curso do rio e apoiar projetos como o da EMATER e parceiros para recuperar as matas ciliares e proteger o Rio Boa Vista. REFERÊNCIAS JÚNIOR, César da Silva & SASSON, Sezar – volume 3 – 3ª série – Biologia: genética, evolução e ecologia. – 7. Ed. – São Paulo: Saraiva, 2005.

A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DO RIO BOA VISTA PARA O ABASTECIMENTO DO MUNICÍPIO DE OURO PRETO DO OESTE13

Alunos: Eloisa Mariano Gonçalves Dias14

Karla Ramalho Corrêa15

Larissa Sousa de Almeida16

Professores: Alvanei Fornel da Silva17

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Pesquisa realizada a partir do projeto de Iniciação Científica da Educação Básica “Aprender a aprender”

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Aluno 2° ano do ensino médio da escola EEEFM Joaquim de Lima Avelino 15

Aluno do 2º ano B3 do Ensino Médio. EEEFM Joaquim de Lima Avelino 16

Aluno do 2º ano B3 do Ensino Médio. EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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Denise Veronica de Andrade18

INTRODUÇÃO Esta pesquisa foi realizada pelos alunos do 2º ano do Ensino Médio da EEEFM Joaquim de Lima Avelino, tendo como tema os impactos ambientais e socais do Rio Boa Vista para o município de Ouro Preto do Oeste – RO. Em todo o Estado de Rondônia percebe-se um crescente aumento em suas áreas de exploração. Isso se deu devido ao avanço da pecuária, agricultura e também do crescimento desordenado dos centros urbanos. No município de Ouro Preto do Oeste um problema alarmante é a degradação das nascentes e margens do rio Boa Vista, sendo que deste é feita a captação de água para o abastecimento da cidade e também é utilizado pelos proprietários rurais. OBJETIVO Analisar a qualidade da água gerada pelo Rio Boa Vista e a importância da utilização da água para a cidade de Ouro Preto do Oeste. METODOLOGIA – Este estudo foi realizado através de pesquisas bibliográficas e aulas a campo. A propriedade pesquisada foi dividida em três áreas nas quais foram feitas coletas de amostra de água nas nascentes encontradas. PALAVRAS-CHAVE Água. Ouro Preto do Oeste. Rio Boa Vista. Degradação. RESULTADOS A água é considerada o composto químico mais abundante da matéria viva sendo encontrada em maior quantidade nos seres vivos correspondendo a cerca de 70% do peso corporal do ser humano” segundo Linhares & Gewandsznajder (2006). No Município de Ouro Preto do Oeste – RO a água captada para o abastecimento da cidade vem do Rio Boa Vista. A empresa responsável por esse serviço é a Companhia de água e esgoto de Rondônia (CAERD). O Rio Boa Vista, tem uma vazão de 7.600 m3 por dia, dos quais cerca de

5.000 m3 são utilizadas para abastecer o município. O tratamento de água é um

conjunto de procedimentos físicos e químicos que são aplicados na água para que esta fique em condições adequadas para o consumo. Observou-se cada etapa do processo de tratamento da água que se divide em: captação, floculação, decantação, filtração, cloração e distribuição.Foram feitas em laboratório a analise da temperatura, oxigênio dissolvido, pH, amônia, dureza total, cloretos, DQO do campo. Os gráficos indicam as analises da quantidade de oxigênio dissolvido e pH encontrados na água nas três áreas analisadas.

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Gráfico1 – Oxigênio dissolvido Gráfico 2 – Valores do pH da água

*Fonte: do autor *Fonte: do autor

De acordo com o gráfico 1 observa-se as áreas analisadas, sendo que as áreas 1 e 2 apresentam um alto índice de degradação devido ao desmatamento e acesso do gado diferentemente da área 3 que apresenta uma vegetação secundária. Já no gráfico 2 observa-se os percentuais de pH da água. Pode-se verificar que as áreas cujo gado tem acesso apresentam percentuais de pH mais elevados. CONCLUSÃO

Com a realização desta pesquisa, conclui-se que a mata ciliar constitui um dos fatores mais importantes para a preservação das nascentes e margens do Rio Boa Vista interferindo na qualidade da água. Com a recuperação da mata ciliar, o nível de água aumenta gerando uma capacidade maior para o abastecimento do município de Ouro Preto do Oeste. Constatou-se a necessidade de informar à população urbana e rural da importância da conservação das matas ciliares, para que o fluxo de água do rio não diminua, conservando assim os nossos recursos naturais. REFERÊNCIAS GEWANDSZNAJDER, Fernando & LINHARES, Sérgio.

Biologia, volume único. São Paulo: Ática, 2006.

área 1 33%

área 2 29% área 3

38%

área 1 37%

área 2 34% área 3

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IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS CAUSADOS PELA PECUÁRIA19

Alunos: Guilherme Teixeira Souza20

Lukas Eiky21

Kurata Takatani22

Professores: Alvanei Fornel da Silva23

Denise Veronica Andrade24

INTRODUÇÃO Sabe-se que a preocupação com a preservação do meio ambiente vem sendo, ao longo de muito tempo, alvo de discussões e estudos por todo o mundo. Neste sentido, buscou-se realizar um trabalho voltado para o Município de Ouro Preto do Oeste com as nascentes do Rio Boa Vista, em específico na propriedade do Senhor Alcino de Souza, objetivando observações do solo, da vegetação e da água no intuito de constatar o nível dos problemas ambientais e sociais provenientes da Pecuária. Assim, além de fazer apontamentos, este estudo visa uma possível reflexão sobre o tema abordado. OBJETIVO Apontar os impactos ambientais e sociais causadas pela pecuária às margens do Rio Boa Vista.

METODOLOGIA Este estudo foi realizado através de pesquisas bibliográficas e aulas a campo. PALAVRAS-CHAVE Rondônia. Rio Boa Vista. Mata ciliar. Desequilíbrio ambiental. RESULTADOS No ano de 1970, o fluxo migratório intensificou-se e ocorreu “uma verdadeira explosão demográfica da área do Território Federal de Rondônia” MATIAS (1997). Além disso, o governo desenvolveu vários programas e incentivos cujo slogan era “Integrar para não entregar”, com o objetivo de promover a ocupação de várias partes da Amazônia devido ao temor de perder essas terras. Devido à essa ocupação, uma primeira constatação da observação de campo foi de que a vegetação ciliar ao redor do Rio Boa Vista, que atravessava a propriedade, era quase inexistente, se limitando a algumas poucas

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Pesquisa realizada a partir do projeto de Iniciação Científica da Educação Básica “Aprender a aprender”

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Aluno do 2º ano B3 do Ensino Médio. EEEFM Joaquim de Lima Avelino 21

Aluno do 2º ano B3 do Ensino Médio. EEEFM Joaquim de Lima Avelino 22

Aluno do 2º ano B3 do Ensino Médio. EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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Professor – Habilitado em Biologia. - Colaborador, pioneiro na elaboração e execução do projeto de pesquisa na disciplina de Biologia com alunos do 2° ano do Ensino Médio na EEEFM Joaquim de Lima Avelino no ano de 2008.

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árvores de pequeno e médio porte. Tal situação é preocupante, pois, com a falta de mata ciliar, o rio é afetado pelo assoreamento, podendo causar um grave problema social para Ouro Preto, que seria a falta de água potável de qualidade para os habitantes da cidade e também para os pecuaristas, já que é do Rio Boa Vista que geralmente obtêm a água para o seu consumo e para o gado. Outro problema é a degradação da pastagem que reduz a cobertura do solo e o deixa exposto à chuva e ao pisoteio do gado, o que resulta no aumento da sua densidade na camada superficial e diminuição do grau de floculação da argila e da porosidade total. Dos problemas ambientais e sociais observados destacam-se o desequilíbrio ambiental, perda de nutrientes provenientes do solo, infertilidade, emissão de gases, destruição do habitat natural das espécies e poluição do rio, o que dificulta suprir a necessidade de água no período das secas. No futuro a vegetação ciliar provavelmente estará melhor pela plantação de mudas no local feita com a ajuda dos presidiários da Casa de Detenção de Ouro Preto do Oeste, em janeiro de 2009, dentro do programa de restauração do leito do Rio Boa Vista executado pela EMATER e parceria.

CONCLUSÃO Após a realização das pesquisas constatou-se que a pecuária aparece como uma das principais responsáveis pelos problemas ambientais observados no Rio Boa Vista, O que se estende à cidade de Ouro Preto do Oeste. Talvez isso se deva a certo descaso da população para com o tema, seja por falta de informação ou conscientização. Recomenda-se a realização de novas pesquisas na área para que o problema possa ser melhor explanado, levando informação às pessoas no sentido de procurar soluções para o problema detectado.

REFERÊNCIAS MATIAS, FRANCISCO. Pioneiros. Porto Velho: Maio, 1997.

CONHECENDO O PASSADO25

Alunos: Ayonarha Viana Morais26

Cleyton Teles José da Silva27

Filipe Serrão Menezes28

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Pesquisa realizada a partir do projeto de Iniciação Científica da Educação Básica “Aprender a aprender”

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Aluno do 9º ano B1 do Ensino Fundamental

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Aluno do 9º ano B1 do Ensino Fundamental

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Giulha Carina Silva Resende29

Letícia Lopes Coronel30

Professores: Denise Veronica de Andrade31

Raquel Leal32

INTRODUÇÃO: Com este trabalho vê-se de forma clara, objetiva e estruturada, como Ouro Preto do Oeste tem se desenvolvido nas últimas décadas ao presente momento. Observa-se que o município passou por inúmeras transformações e necessidades para chegar ao lugar desejado. Muitas construções tiveram mudanças e outras não, pois os seus moradores preferiram deixá-las com os aspectos originais. Com isso, hoje a cidade está tendo um pouco do apoio dos moradores e do prefeito para o melhor desenvolvimento e conforto de cada cidadão ouropretense. OBJETIVO: Descrever as mudanças que ocorreram na cidade.

METODOLOGIA: A técnica de pesquisa foi à leitura de livros e coleta de dados. Além de pesquisa investigativa e documental. PALAVRAS-CHAVE: História. Brasil. Ouro Preto do Oeste. Rondônia. DESENVOLVIMENTO: Este trabalho foi escrito visando levantar informações sobre antigas construções de Ouro Preto do Oeste, o qual passou por inúmeras mudanças até o presente, como a modificação de bairros, as matas e pedras sendo retiradas do local etc. O município se iniciou com poucas construções no ano de 1992, mas hoje cada vez mais vem evoluindo, pois foram construindo casas, comércios, praças etc. Com essa evolução também vem fazendo a diferença preservando o meio ambiente. Contudo, hoje ele tem o apoio de alguns de seus moradores que estão interessados em participar da manutenção do lugar onde vivem, para fazerem a diferença, construindo e realizando sonhos cada vez maiores para o conforto dos habitantes. Fazendo assim a diferença na história da cidade e deixando uma marca própria no município, o que tem ajudado no desenvolvimento da cidade. Desde quando era apenas um lugarejo, os moradores quase não ligavam para ela, mas hoje muitos ouro-pretenses têm preservado o meio ambiente, melhorando a qualidade de vida das crianças que tem nascido e se criado

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Aluno do 9º ano B1 do Ensino Fundamental

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Aluno do 9º ano B1 do Ensino Fundamental

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no Estado. Essas pessoas estão compreendendo que é para o próprio bem da cidade e de cada um deles, que hoje a maioria delas acaba gostando de ajudar a fazer a diferença, mostrando para os outros moradores a evolução do município e também acompanhando o progresso, além dessa cidade ser uma terra a qual todos os moradores apóiam e que a evolução do bairro e município é feita por cada habitante que mora nela, e não pelos de fora. CONSIDERAÇÕES FINAIS: De maneira geral, pode-se considerar que as atividades desenvolvidas durante a elaboração deste projeto foram bem sucedidas. Embora o objetivo maior da pesquisa fosse despertar na sociedade o interesse pelo passado de Ouro Preto do Oeste. Acredita-se, que os políticos, também seja o motivo da ausência da busca pelo conhecimento sobre a cidade, quando de uma maneira ou de outra, deixam Ouro Preto, cada vez mais pobre, sem perspectiva de avanço, vivendo sempre numa constante. Trabalhos como este são muito importantes. Somente com incentivo à pesquisa é que se leva a busca do querer, aprender e saber cada vez mais.REFERENCIAS:Sites:<http://www.suapesquisa.com/historia/descobrimentodob rasil/> Simões, Henrique Campos. O achamento do Brasil: a carta de Pero Vaz de Caminha. a Acesso em 22 do 05 de 2009.

AS MUDANÇAS OCORRIDAS EM OURO PRETO33

Alunos: Adrielli Oliveira Brustolim34

Beatriz Fagundes Hespanhol35

Fabiana Diniz Fernandes36

Glauber Santos Brito37

Sara Littig Vilela38.

Professores: Denise Veronica de Andrade39

Raquel Leal40.

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Pesquisa realizada a partir do projeto de Iniciação Científica da Educação Básica “Aprender a aprender”

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Aluno do 9º ano B1 do Ensino Fundamental

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INTRODUÇÃO O projeto a seguir teve o propósito de pesquisar a história de Ouro Preto do Oeste e suas construções antigas. Para se obter essas informações foram feitas pesquisas sobre a colonização do Brasil, Rondônia e Ouro Preto do Oeste, através de edição de vídeos e escrita de texto de memória que descrevem um pouco da construção de antigas residências da cidade. OBJETIVO Descrever a história de moradores que ainda moram em construções antigas e as mudanças ocorridas na casa e no município. METODOLOGIA Pesquisa bibliográfica de campo,

PALAVRAS-CHAVE: Ouro Preto do Oeste, mudanças, cidade, construções antigas.

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casa é bem humilde. Com essas transformações além de melhorar também trouxeram oportunidades de emprego aos cidadãos da cidade que está ficando desenvolvida e boa para se morar, colaborando com investimento e crescimento, pois muitos querem desfrutar de todas as maravilhas que a cidade proporciona aos moradores. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Ao finalizar este Projeto ficou claro que todos os alunos ao decorrer do ano aprenderam muito com Desenvolvimento de um trabalho científico, pois isso será usado mais a frente quando os alunos do 9°B1 forem cursar alguma faculdade. Descobriu-se também que a leitura é sem dúvida muito importante, porque sem ela não se teria como aprender sobre a história do: Brasil, Rondônia e Ouro Preto Do Oeste. Outra coisa apreendida é que um trabalho não é feito a base de cópias e sim da compreensão e reflexão do que foi lido, pesquisado afim ampliar o conhecimento. A escrita dos alunos do 9°B1 sem dúvida melhorou, e com isso a classe poderá ajudar outros alunos em anos posteriores além de facilitar no desenvolvimento de qualquer outro trabalho.

REFERÊNCIAS VILHENA, João. Os Pioneiros. Ji-Paraná/RO: Editora Ji-Paraná Agora, 1999.

OURO PRETO DO OESTE DESDE A SUA CRIAÇÃO41

Alunos: Ana Carolina Barbosa42

Hugo Macedo Bernardini Barbosa43

Mª Gabriela Souza Fantin44

Phaola Christine Pinho Gouveia45

Wesley Souza de Oliveira46.

Professores: Denise Veronica de Andrade47, Raquel Leal48.

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Pesquisa realizada a partir do projeto de Iniciação Científica da Educação Básica “Aprender a aprender”

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Habilitada em Pedagogia - UBRA. Pós-Graduada em Metodologia do Ensino Superior – UNINTES. Autora orientadora do Projeto Piloto “Aprender a Aprender” – Primeira experiência em projeto de pesquisa com professores e alunos da Educação Básica na EEEFM Joaquim de Lima Avelino em 2008.

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INTRODUÇÃO Este trabalho tem a finalidade de apresentar como ocorreu o início da colonização do Brasil e do estado de Rondônia e da cidade de Ouro Preto do Oeste desde os tempos antigos até hoje. O município foi organizado a partir da migração de pessoas de outras regiões do país e do êxodo rural. OBJETIVOS

Descrever a história de antigas construções em Ouro Preto do Oeste.

METODOLOGIA DA PESQUISA Bibliográfica e de campo. PALAVRAS-CHAVE

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A EVOLUÇÃO DE OURO PRETO DO OESTE49

Alunos: Gabriella Cristhiny A. Costa50

Karen Carrijo Cintra Laísa OliveiraEstevam51

Matheus Pinheiro de Novais52

Professores: Denise Veronica de Andrade53

Raquel Leal54

INTRODUÇÃO O projeto conta a história da Igreja Evangélica Assembleia de Deus que se localiza na Rua Jose Lenke, através de relatos de moradores e membros da cidade de Ouro Preto do Oeste. Fazendo assim um projeto destinado a mostrar que tanto os ouropretenses quanto os membros da Igreja Assembleia de Deus que moram no município não conhecem a própria história. OBJETIVO Divulgar aos moradores um pouco da história da construção da Igreja e do município.

METODOLOGIA Pesquisa bibliográficas e de campo. PALAVRAS-CHAVE: Ouro Preto do Oeste, Congregantes, Assembleia de Deus, Construções.

DESENVOLVIMENTO Ouro Preto do Oeste é uma cidade localizada no interior de Rondônia, que sofreu muitas transformações. No inicio as pessoas chegavam aqui através de caminhões pau-de-arara, com poucas casas e comércios. Segundo relatos a cidade era rodeada por mata fechada e animais selvagens. Acompanhando a evolução de Ouro Preto do Oeste as igrejas não são mais de madeira, e sim bonitas construções de alvenaria. A igreja Assembleia de Deus situada a Rua José Lenke no município de Ouro Preto do Oeste em Rondônia foi construída a pelo

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Aluno do 9º ano B1 do Ensino Fundamental

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Habilitada em Pedagogia - UBRA. Pós-Graduada em Metodologia do Ensino Superior – UNINTES. Autora orientadora do Projeto Piloto “Aprender a Aprender” – Primeira experiência em projeto de pesquisa com professores e alunos da Educação Básica na EEEFM Joaquim de Lima Avelino em 2008.

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SURDI, Francisco Airton. Aqui toda vida se Engalana. Ensino Médio 3º Série. Fundação Biblioteca Nacional. Editor: Sanches Oviedo Mauro.

A CIDADE DE OURO PRETO DO OESTE55

Alunos: Alyssa Lorraine Pereira56

Francielly Laureano Martins Quintão57

Géssica Flora Lopes58

João Victor Lima Pinto59

Luanna Elisa Estevam Costa60

Maria Gabryelle de Oliveira Teles61

Orientadores: Denise Veronica de Andrade62

Raquel Leal63

INTRODUÇÃO Este pôster tem a finalidade de mostrar um pouco da história do início de Ouro Preto do Oeste, através de pesquisa, escrita, depoimento de alguns antigos moradores da cidade e raros livros que falam sobre a mesma. OBJETIVO

Mostrar o resultado da pesquisa. METODOLOGIA Pesquisa de campo e bibliográfica. PALAVRAS-CHAVE: Ouro Preto do Oeste. História. Artigo. Moradores. DESENVOLVIMENTO Dona Natalina veio para Ouro Preto do Oeste em 1984 junto com seu marido que conhecia algumas pessoas moradoras deste município. Naquele tempo, o INCRA distribuía terras, por isso a família arriscou-se em busca de melhorias. “Pela [...] a implantação do projeto Integrado de

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Habilitada em Pedagogia - UBRA. Pós-Graduada em Metodologia do Ensino Superior – UNINTES. Autora orientadora do Projeto Piloto “Aprender a Aprender” – Primeira experiência em projeto de pesquisa com professores e alunos da Educação Básica na EEEFM Joaquim de Lima Avelino em 2008.

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Colonização PIC, entregue pelo INCRA para o assentamento de colonos vindos centro-oeste do país...” Projeto do Supletivo. A moradora mora em Ouro Preto do Oeste há mais ou menos 25 anos residindo na mesma casa, ela conta que quando se mudou para este lugar foi bem complicado, pois gastavam quase oito dias para chegar à vila; uma vez que a estrada era de chão e tinha imensos “barreiros e atoleiros”. Na época, a cidade era apenas um vilarejo, havia apenas uma rua asfaltada, a Avenida Daniel Comboni. Não havia rodoviária e a energia por ser termoelétrica era precária. Por ter vindo do interior de São Paulo de Pirapozinho, não eram acostumados com o clima do novo lar, porque as temperaturas do Estado de Rondônia são altas. Seu marido como bom caminhoneiro tinha um caminhão, mas que o vendeu assim que chegou aqui, com o dinheiro da venda, compraram um terreno de esquina, entre Rua Gonçalves Dias e a Avenida Daniel Comboni. Ali construíram uma mercearia e atrás a casa onde morariam. Pelo que a moradora relatou, a cidade não tinha segurança alguma, pois havia muita violência, e quase todos os dias alguém morria - mais ou menos duas ou três pessoas diariamente. Alguns por assassinato, outros por doenças que contraiam dos mosquitos como: Febre amarela, malária e outras doenças. Hoje ela, dona Natalina, continua morando no mesmo lugar, Rua Gonçalves Dias N° 1533 e já faz 24 anos que mora na mesma casa. O terreno tem um “barraquinho” de madeira, bem simples e pequeno, sem conforto algum e com a necessidade que foi surgindo, construíram uma casa nova, em alvenaria, maior e melhor do que a que tinham. Quando Dona Natalina veio para esta cidade, tudo era muito difícil, mas com o tempo tem melhorado. Hoje com muitas ruas asfaltadas, inclusive a que ela mora, raramente falta energia, ao contrário do ano em que chegou. Entre as melhorias da cidade, há a expansão comercial e com isso as condições de trabalho melhoraram inclusive a segurança da população. “Ouro Preto do Oeste mudou muito, eu nem consigo enxergar na cidade de Ouro Preto, a cidade que eu encontrei quando vim pra cá.”

CONCLUSÃO Através deste projeto tem-se a oportunidade de conhecer um pouco da história da cidade Ouro Preto do Oeste desde a sua colonização, como era as suas ruas, casas, povoadas e alguns acontecimentos daquela época.

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A ESCRITA E REESCRITA NA PESQUISA CIENTÍFICA64

Professora: Raquel Leal65

Orientadora: Denise Verônica de Andrade66

INTRODUÇÃO Este projeto desenvolveu junto aos alunos do 9° ano B1 do Ensino Fundamental o senso crítico ao produzirem um trabalho científico a partir da Memória dos

moradores de antigas construções que contaram um pouco da história de Ouro Preto do

Oeste. OBJETIVO Trabalhar com os alunos do 9º B1 a pesquisa científica, a escrita, a

reescrita e reflexão dos trabalhos que tinham feito até o momento e o que elaboraram a

partir da construção desse artigo. Utilizando-se da mídia digital e dos recursos que ela

oferece. METODOLOGIA Pesquisa, leitura, reescrita, entrevista, manuseio do computador,

CD-RW, máquina digital, edição de vídeos. PALAVRAS-CHAVE Pesquisa. Alunos. Língua

Portuguesa. Escrita e Reescrita. DESENVOLVIMENTO Com a realização do I Salão de

Iniciação Científica desenvolvido na EEEFM Joaquim de Lima ficou provado que quando os

alunos de Ensino Fundamental são orientados e direcionados numa pesquisa séria como é

o caso da elaboração de artigos científicos os mesmos o fazem como os alunos

universitários. Dessa forma esses pesquisadores serão disseminadores de conhecimento.

No ano anterior a turma pesquisadora foi escolhida pela professora por conviver com eles

por três anos, enquanto que os alunos do 9º B1 não conheciam a metodologia da professora

e as cobranças pessoais. Em Ouro Preto do Oeste e no Brasil, boa parte dos alunos tem

notas baixas em Língua Portuguesa por terem dificuldades na leitura e na escrita. Uma vez

que os profissionais da educação não possuem tempo suficiente para ler e corrigir textos

dos alunos, os quais passaram pela alfabetização com pouquíssimos exercícios de

reescrita. E os “Objetivos de Língua Portuguesa salientam também a necessidade de

compreender textos orais e escritos, de assumir a palavra e produzir textos em situações de

participação social.” (PCN, 1996, p.46). Pensando em minorar as dificuldades de leitura,

escrita e trabalho em grupo o projeto “A escrita e reescrita na pesquisa científica”, propôs-se a fazer um trabalho de entrevistas, pesquisas e análises das dificuldades

passadas pelos antigos moradores da cidade para descobrir quais mudanças ou não as

suas residências sofreram. Este trabalho se iniciou no mês de março com a elaboração do

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Pesquisa realizada a partir do projeto de Iniciação Científica da Educação Básica “Aprender a aprender”

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Professora – Habilitada em Letras Português - Colaboradora, pioneira na elaboração e execução do projeto de pesquisa na disciplina de Língua Portuguesa com alunos do 9º ano do Ensino Fundamental na EEEFM Joaquim de Lima Avelino no ano de 2008.

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projeto por parte dos alunos que o escreveram em duplas nos meses de abril e maio. Fez-se

visitas às residências, entrevistas, fotos, elaboração de vídeos, além das constantes escritas

e reescritas. Este trabalho foi cansativo e intenso, mas muito gratificante, pois para

desenvolvê-lo a professora de Língua Portuguesa contou com a ajuda da Professora

Coordenadora do Laboratório de Informática, amigas da área de Língua Portuguesa que

colaboraram ajudando na revisão das memórias dos moradores de dos pôsteres dos alunos.

Infelizmente, ainda há pessoas que acreditam que quando os alunos desenvolvem um

projeto, deixam de aprender gramática, e se esquecem de que “Ler e escrever são

trabalhos. A escola é um lugar de trabalho. Ler e escrever são trabalhos essenciais no

processo de aprendizagem.” (POSSENTI, 2000, p49) Quando um aluno lê desenvolve a

leitura, o senso crítico, e ao escrever utiliza todas as regras gramaticais desde a ortografia,

semântica, concordância textual, coesão textual, originalidade, clareza de idéias além de

descobrir o poder da palavra escrita. CONCLUSÃO Com a realização deste trabalho

constatou-se mais uma vez a seriedade dos alunos do Ensino Fundamental na pesquisa

científica, a importância da reflexão na hora de se escrever e a desenvoltura na participação

social e na escola. REFERÊNCIAS Brasil, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais – 5ª

a 8ª série – Língua Portuguesa. Brasília: A Secretaria 1996. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas – S P. Mercado de Letras, 2000. Coleção leitura no Brasil.

CONTO E RECONTO DE HISTÓRIA INFANTIL67

Sirley de Souza Pena de Moura68, Selma Lucia Pinheiro de Novais69,

Orientadora: Denise Verônica de Andrade70

INTRODUÇÃO O propósito deste trabalho é descrever o desenvolvimento do habito de leitura e propiciar ao educando a sistematização da leitura para que o mesmo tenha subsídios para contextualizar, registrar e sanar dificuldades na escrita.

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Pesquisa realizada a partir do projeto de Iniciação Científica da Educação Básica “Aprender a aprender”

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Habilitada em Pedagogia – UNITINS/TO. Pós-Graduada em alfabetização letramento e matemática – FAMA/RO. Professora do 3º ano séries iniciais do Ensino Fundamental.

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Habilitada em Pedagogia – UNIR/RO. Pós-Graduada em Educação ambiental – LATO-SENSU/PR. Professora das séries iniciais do Ensino Fundamental – Sala de leitura.

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OBJETIVO Trabalhar a leitura, através de conto e reconto de histórias infantis com os alunos do 3º ano das séries iniciais do Ensino Fundamental. METODOLOGIA

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significativo no hábito da leitura, na capacidade de interpretar e escrever textos em todas as áreas do conhecimento, pois passaram a produzir textos completos conseguindo compreender o que foi escrito. REFERÊNCIAS CARVALHO, Marlene.

Alfabetizar e letrar. Ed 04. Ed vozes. 2007.

PAPEL ECOLÓGICO DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR71

Alunas: Damila Pinto da Silva72

Eliabis Mendes73

Fernanda Dias Farias74

Jeeniffer Caroline de Andrade75

Lorena Lopes de Abreu76

Professoras: Denise verônica de Andrade77

Raquel Leal78

INTRODUÇÃO Este trabalho tem por finalidade mostrar os procedimentos da fabricação do papel ecológico produzido a partir do bagaço da cana-de-açúcar. O mesmo é uma fabricação caseira. OBJEITVO Mostrar o processo da fabricação do papel ecológico a partir do bagaço da cana-de-açúcar. METODOLOGIA A fabricação do papel ecológico foi realizado a partir de pesquisas bibliográficas e testes com o bagaço da cana-de-açúcar. PALAVRAS-CHAVE Papel ecológico. Cana-de-açúcar. Matéria prima. DESENVOLVIMENTO A matéria prima utilizada para a produção do papel ecológico é o bagaço da cana-de-açúcar. De acordo com o PCN (2001, p.15) “A questão ambiental vem sendo considerada como cada vez mais urgente e importante para a sociedade, pois o futuro da humanidade depende

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Pesquisa realizada a partir do projeto de Iniciação Científica da Educação Básica “Aprender a aprender”

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Aluno 3° ano do ensino médio da escola EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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Aluno 3° ano do ensino médio da escola EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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Aluno 3° ano do ensino médio da escola EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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Aluno 3° ano do ensino médio da escola EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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Aluno 3° ano do ensino médio da escola EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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da relação estabelecida entre a natureza e o uso pelo homem dos recursos naturais”.O processo de fabricação do papel ecológico inicia-se pela extração do sumo e a seleção do bagaço, logo em seguida corta-se em tiras eliminando a medula com a faca, restando apenas a fina casca rica em fibras. Os pedaços são cortados em tamanhos de 5 a 10 centímetros e deixados por 48 horas na água, após este período, as fibras são cozidas com água e soda caustica aproximadamente por 1 hora, são deixadas em repouso até esfriar sendo lavadas em seguida na água corrente para a remoção de resíduos da soda, depois deste procedimento acontece à trituração no liquidificador para torná-las mais finas. As fibras são colocadas em um recipiente grande com água e cola. Neste momento uma tela é utilizada em movimentos laterais e frontais para a extração fibras, deixando escorrer a água por alguns minutos e em seguida desenformadas as fibras num TNT, que precisam ficar por cerca de 24 horas em um processo de secagem. Esta experiência do papel ecológico foi realizada pelos alunos e professores do 3° ano do Ensino Médio da Escola Estadual de Ensino Fundamental Joaquim de Lima Avelino. CONCLUSÃO A experiência propõe um novo tipo de papel ecológico que colabora com impactos ambientais, podendo ser utilizados na confecção de artesanatos em geral.

REFERÊNCIAS BRASIL / MEC. Parâmetros curriculares nacionais: Meio ambiente: Saúde. MEC. Secretaria da Educação Fundamental. 3. ed. Brasília: A Secretaria, 2001.

O PAPEL DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR: UMA ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL79

Alunas: Damila Pinto da Silva Wildner80

Eliabis Mendes81

Fernanda Dias Farias82

Jeeniffer Caroline de Andrade83

Lorena Lopes de Abreu84

Professoras: Denise verônica de Andrade85

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Pesquisa realizada a partir do projeto de Iniciação Científica da Educação Básica “Aprender a aprender”

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Aluno 3° ano do ensino médio da escola EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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Aluno 3° ano do ensino médio da escola EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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Aluno 3° ano do ensino médio da escola EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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Aluno 3° ano do ensino médio da escola EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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Aluno 3° ano do ensino médio da escola EEEFM Joaquim de Lima Avelino

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Raquel Leal86

INTRODUÇÃO Este trabalho tem a finalidade de apresentar alternativas em desenvolvimento sustentável a partir do bagaço da cana-de-açúcar, sendo este uma nova forma de produção do papel ecológico, uma vez que este não causa impactos ambientais. O mesmo pode ser utilizado na confecção de convites, sacolas, e artesanatos em geral. OBJETIVO Mostrar a importância do papel ecológico produzido a partir do bagaço da cana-de-açúcar, e a sua relevância para o meio ambiente. METODOLOGIA O estudo foi elaborado através de pesquisas bibliográficas, orientações de professores e experiências com o bagaço da cana-de-açúcar. PALAVRAS-CHAVE Bagaço da cana-de-açúcar. Papel ecológico. Fibra vegetal. DESENVOLVIMENTO A sustentabilidade ambiental faz parte dos oitos objetivos de desenvolvimento do Milênio. Desde a década de 70 o desenvolvimento sustentável surge com o propósito de atender as necessidades do ambiente físico, biológico, socioeconômico, jurídico-institucional, moral e político. De acordo com o sétimo objetivo do Milênio Meta 9 – “Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas públicos e reverter a perda de recursos ambientais.”A humanidade depende de um ambiente ecologicamente equilibrado tendo como base a sustentabilidade. Segundo pesquisas o Brasil é um país rico em plantações de cana-de-açúcar, que é uma fonte inesgotável de matéria prima para a fabricação do papel ecológico; partindo deste princípio a cana é proposta como alternativa de recurso sustentável, tendo em vista que o bagaço dela corresponde apenas de 25% a 30% do peso da cana moída, porém, o reaproveitamento da fibra vegetal garante e evita as perdas de recursos naturais. Para a otimizar esse sistema produtivo da agricultura familiar, o governo deveria valorizar essa prática auto-sustentável que é necessária amo mundo como é o caso do reaproveitamento do bagaço, destinando-o a várias finalidades a exemplo da produção de papéis artesanais, incrementados por coloração obtida com pigmentos naturais. Este papel pode ser destinado a fabricação de cartões, convites e artesanatos, sendo assim uma sugestão para a troca do lixo branco nas redes de supermercados.

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vista que a mesma não causa grave danos ao meio ambiente, pois sua decomposição ocorre em poucas semanas. Sendo assim, a produção desse papel se torna uma excelente opção para a troca das sacolas brancas utilizadas no comércio em geral. REFERÊNCIAS GONÇALVES, Maria Beatriz Ribeiro de O. FERREIRA, Afonso Henriques Borges. Coleção de Estudos Temáticos sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Brasília, UNB. 2004.

Professoras de Língua Portuguesa que colaboraram:

Referências

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