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Ganho de peso gestacional em mulheres de Fortaleza / Gestational weight gain in women’s from Fortaleza

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 72400-72406, sep. 2020. ISSN 2525-8761

Ganho de peso gestacional em mulheres de Fortaleza

Gestational weight gain in women’s from Fortaleza

DOI:10.34117/bjdv6n9-620

Recebimento dos originais: 27/08/2020 Aceitação para publicação: 28/09/2020

Nathália Patrício Rebouças

Pós-Graduanda em Nutrição Materno Infantil pelo Instituto de Pesquisas Ensino e Gestão em Saúde

Instituição: Universidade de Fortaleza

Endereço: Av. Washington Soares, 1321 – Edson Queiroz, Fortaleza-CE, Brasil. Email: nathaliaprnutri@outlook.com

Sabrina Cricia Barroso de Sousa

Graduanda em Nutrição pela Universidade de Fortaleza Instituição: Universidade de Fortaleza

Endereço: Av. Washington Soares, 1321 – Edson Queiroz, Fortaleza-CE, Brasil. Email: sabrinacricia@hotmail.com

Jessyca Dayane Cavalcante Moreira

Especialista em Vigilância Sanitária pela Universidade Estadual do Ceará Instituição: Universidade de Fortaleza

Endereço: Av. Washington Soares, 1321 – Edson Queiroz, Fortaleza-CE, Brasil. Email: jessycanutri@hotmail.com

Maria Juliane Araújo Azevedo

Especialista em Nutrição Clínica e Fitoterapia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. Instituição: Universidade de Fortaleza

Endereço: Av. Washington Soares, 1321 – Edson Queiroz, Fortaleza-CE, Brasil. Email: mariajulianeazevedo@gmail.com

Sherida da Silva Neves Docente da Universidade de Fortaleza

Doutoranda em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará. Instituição: Universidade de Fortaleza e Universidade Estadual do Ceará Endereço: Av. Washington Soares, 1321 – Edson Queiroz, Fortaleza-CE, Brasil.

Email: sheridasn@yahoo.com.br

RESUMO

Objetivo: Avaliar e comparar o estado nutricional pré-gestacional com o ganho de peso trimestral das gestantes acompanhadas em Unidade Básica de Saúde do município de Fortaleza. Métodos: Estudo transversal que avaliou 10 gestantes atendidas serviços públicos de pré-natal, no período de março a maio de 2018. Os dados foram obtidos por meio da aplicação de um questionário padronizado. Resultados: A maioria das gestantes apresentou baixo ganho de peso gestaciona total. A maior parte delas, iniciou a gestação com índice de massa corporal adequado. Conclusão: Os

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 72400-72406, sep. 2020. ISSN 2525-8761 resultados do estudo reforçam a necessidade de monitoramento do ganho de peso durante o período da gestação.

Palavras Chaves: Gestação de Alto Risco. Gestação. Ganho de Peso. Centro de Saúde.

ABSTRACT

Objective: To evaluate and compare the pre-gestational nutritional status with the quarterly weight gain of the pregnant women monitored at the Basic Health Unit of the city of Fortaleza. Methods: A cross-sectional study that evaluated ten pregnant women attending prenatal public services from March to May 2017. Data were obtained through the application of a standardized questionnaire. Results: Most of the pregnant women had low total weight gain, of which 80% (n = 4) were eutrophic and 20% (n = 1) were overweight in their preg- nancy period. Conclusion: The results of the study reinforce the monitoring of weight gain during the gestation period.

Keywords: High Risk Pregnancy. Gestation. Weight Gain. Health Center.

1 INTRODUÇÃO

O ganho de peso inadequado durante a gestação tem sido apontado como fator de risco tanto para a mãe quanto para o feto. O ganho de peso além do recomendado pode ocasionar restrição de crescimento intrauterino, parto prematuro, baixo peso ao nascer, partos cirúrgicos e aumento das taxas de morbimortalidade perinatal. Está ligado, no feto, a macrossomia, desproporção céfalo-pelvica, asfixia, trauma, morte perinatal e na mãe, diabetes mellitus gestacional, hipertensão arterial, pré-eclâmpsia, eclampsia, maior retenção de peso pós-parto e aumento do risco de obesidade futura (TEIXEIRA; CABRAL, 2016).

Os suprimentos e a energia que o feto recebe da mãe, serão refletidos em seu crescimento, sua composição corporal e nutrição, por isso a mãe é a responsável por informar a qualidade do pós-natal (RIBEIRO, 2015). As variações no ganho de peso durante a gestação podem ser influenciadas tanto por fatores nutricionais como também por fatores sociodemográficos, obstétricos e comportamentais. (MAGALHAES et al, 2015).

Nos últimos anos, tem-se visto uma mudança nas orientações dos serviços de saúde, rompendo a predominância do cuidado curativo centralizado nos hospitais e redirecionando para os serviços de atenção básica. Assim as estratégias de prevenção e promoção são cada vez mais valorizadas, prevendo reduzir agravos que possam demandar uma atenção de maior complexidade (BRASIL, 2008).

Sabe-se que o ganho de peso inadequado está relacionado a consições clínicas no feto como baixo peso ao nascer e doenças crônicas em sua vida adulta. Nesse contexto, a análise do ganho de peso semanal ao longo da gestação e o entendimento dos fatores associados são de grande importância para uma intervenção precoce visando a saúde materno-infantil. O objetivo desse

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 72400-72406, sep. 2020. ISSN 2525-8761 estudo foi de avaliar o estado nutricional com o ganho de peso das gestantes acompanhadas em Unidade Básica de Saúde do município de Fortaleza.

2 METODOLOGIA

Trata-se de um estudo transversal e descritivo, realizado com gestantes atendidas em unidades básicas de saúde de Fortaleza. A seleção das participantes da pesquisa foi por conveniência, composta das primeiras 12 gestantes com idade gestacional (IG) maior que 36 semanas que aceitassem participar. Os critérios de exclusão foram: gestantes adolescentes, mulheres que não residam em Fortaleza, desconhecimento do seu peso e da sua altura pré-gestacionais e ausência de registro do peso na Caderneta da Gestante. A coleta de dados ocorreu no período de março a maio de 2018.

As informações foram colhidas por meio da aplicação de um questionário, incluindo questões referentes à identificação da gestante, dados socioeconômicos, da gestações anteriores, e da gestação atual, situação conjugal, escolaridade, renda familiar, trabalho, número de pessoas que residem em sua casa. Na Caderneta da gestante foram coletadas as informações de peso ao final do primeiro e segundo trimestres, além do peso atual e idade gestacional. O ganho de peso trimestral foi analisado de acordo com os valores propostos pelo Institute of Medicine (IOM).

O estado nutricional ao final da gestação foi avaliado com base na classificação do Índice de Massa Corporal (IMC) por idade gestacional sugerida por Atalah et al (1997). A partir do IMC (kg/m²) pré-gestacional, as gestantes foram classificadas em baixo peso (IMC pré-gestacional inferior a 18,5 kg/m²); Eutrofia (IMC pré-gestacional entre 18,5 e 24,9 kg/m²); sobrepeso (IMC pré-gestacional entre 25 e 29,9 kg/m²) e obesidade (IMC pré-gestacional superior a 30 kg/m²). Foi calculado o ganho ponderal total da gestação.

3 RESULTADOS E DISCUSSSÃO

A média de idade das participantes foi de 28,3 anos (± 6,88). Houve perda amostral de 2 indivíduos por falta de dados. Todas moravam com o companheiro, de forma que a média de tempo de convivência com este foi de 7,59 anos (± 7,70). Em relação ao nível de escolaridade, observou-se que a grande maioria das gestantes haviam completado o ensino médio 90% (n=9) e 10% (n=1) apenas, o ensino fundamental. Observou-se que a maioria possuía trabalho remunerado (80%, n=8), sendo a maior parte delas empregada com carteira assinada, e as demais 20% (n=2), não trabalhavam fora de casa. Quanto a renda familiar total, 10% (n=1) referiu menos de um salário mínimo, 80% (n=8) entre 1 e 2 salários mínimos e 10% (n=1), acima de dois salários mínimos.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 72400-72406, sep. 2020. ISSN 2525-8761 Estudos semelhantes encontraram uma maioria de gestantes casadas, com renda mensal igual ou superior a um salário mínimo, e que estudaram até o ensino médio. A literatura tem mostrado que a baixa renda exerce uma influência importante sobre o aumento das taxas de excesso de peso em gestantes. O efeito da renda sobre a obesidade feminina tem sido observado na literatura (MAGALHÃES, 2015; TEIXEIRA; CABRAL, 2016; FONSECA et al, 2014; JOB; PASSINI; PEREIRA, 2005; KOWAL et al, 2012).

Em relação a antecedentes obstétricos, metade das mulheres eram primigestas e viviam em suas casas apenas com o marido. A respeito da análise do estado nutricional pré-gestacional, a média do IMC foi de 22,7 kg/m²(± 4,4), em que 10% (n=1) tinham baixo peso com IMC igual a 17,1kg/m², 70% (n=7) eutrofia, com média de IMC igual a 21,5 kg/m², 10% (n=1) sobrepeso com IMC igual a 26,81kg/m², 10% (n=1) obesidade com IMC igual a 32,4kg/m². O estado nutricional atual teve como média de IMC 27,0kg/m² (± 3,7), o qual indicava 60% das mulheres com peso adequado, com media de IMC igual a 27kg/m², 20% baixo peso, com média de 22,2 kg/m², 10% de sobrepeso e 10% obesidade (somando 20% com média de IMC igual a 32,2 kg/m² sobrepeso/obesidade).

No que se refere ao primeiro trimestre, nenhuma mulher teve perda de peso superior a 3kg. A perda foi em média de 1,1kg (± 1,55) para as que iniciaram a gestação eutrófica. Já as que tiveram ganho excessivo nesse período, 83,3% (n=5) eram eutróficas e 16,6 (n=1), obesas. Aquelas gestantes com ganho de peso abaixo do recomendado no segundo trimestre, eram em sua maioria, eutróficas no início da gestação, assim como aquelas com ganho excessivo. Ao terceiro trimestre, as que obtiveram ganho de peso adequado, a maioria era eutrófica com média de 0,39kg (± 0,07) por semana. Observou-se ganho excessivo em gestante com baixo peso e eutróficas.

Em um estudo realizado em Minas Gerais, a maioria das gestantes tiveram ganho de peso acima do recomendado, somente no 1º trimestre, semelhante a esta pesquisa, e destaca ainda, que as gestantes se alimentavam de forma adequada apesar da prevalência de sobrepeso pré-gestacional e baixo nível de escolaridade e renda. O ganho de peso semanal excessivo entre as gestantes no segundo e terceiro trimestres neste estudo foi menor do que em outras pesquisas feitas no país com mulheres no mesmo período gestacional (FONSECA et al, 2014; MAGALHAES et al, 2015; TEIXEIRA; CABRAL, 2016).

Com relação à associação entre peso pré-gestacional e ganho de peso na gestação, observaram-se valores abaixo do recomendado de ganho de peso total, o que ocorreu, inclusive, em mulheres que iniciaram a gestação com excesso de peso. A maioria das gestantes obteve baixo ganho de peso: 80% (n=4) eram eutróficas e 20% tinham sobrepeso. Dentre aquelas que tiveram

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 72400-72406, sep. 2020. ISSN 2525-8761 ganho de peso total adequado, 66,6% (n=2) eram eutróficas, 33,3% (n=1), obesa. Metade delas tinha ganho abaixo do recomendado pelo IOM, com a média de 6,7 kg de ganho de peso total. Ainda assim, 20% estavam com ganho acima do recomendado, com média de 21,8kg de peso total. Dentre todas as participantes, a média do ganho de peso total foi de 10,78kg.

Em estudo feito em São Paulo e Rio Grande do Sul, foi visto que a maioria apresentava IMC pré-gestacional adequado mas concluíram que gestantes com IMC pré-gravídico de sobrepeso e obesidade apresentaram maior risco de terem hipertensão arterial, ganho de peso gestacional total excessivo, gravidez de risco e partos cesarianos quando comparadas às gestantes de baixo e adequado peso. Não foi encontrado ganho excessivo naquelas com baixo peso pré-gestacional, diferente do presente estudo. (FONSECA; TRALDI, 2014; FORTE et al., 2015; SILVA et al., 2014; CALLEGARI et al., 2014).

Em um estudo realizado em Santa Catarina, no qual a maioria apresentava excesso de peso pré-gestacional, 75% obtiveram ganho de peso total acima do recomendado, e concluiu que gestantes com diabetes mellitus gestacional obesas apresentaram risco quase 10 vezes maior para necessidade de tratamento medicamentoso (hipoglicemiante ou insulina) quando comparadas às gestantes com IMC normal ou baixo (CAMPOS et al., 2014).

4 CONCLUSÃO

O acompanhamento adequado do ganho de peso gestacional é ainda um desafio para as equipes de saúde no atendimento pré-natal. O ganho de peso gestacional fora do recomendado ocorre nos diferentes períodos gestacionais, sendo necessária a avaliação periódica desse peso. Os resultados do estudo reforçam a necessidade do monitoramento do ganho de peso e a importância do acompanhamento nutricional mensal a fim de minimizar os riscos de possíveis complicações, com atenção especial às mulheres de baixa renda e com sobrepeso e obesidade pré-gestacional.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 72400-72406, sep. 2020. ISSN 2525-8761 REFERÊNCIAS

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