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CARACTERÍSTICAS DERMATOGLÍFICAS EM PORTADORES DE EPILEPSIA

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www.interscienceplace.org páginas 70-83 Título: Características dermatoglíficas em portadores de epilepsia.

Esp. Marcos Antonio de Araujo Leite Filho1,4 Esp. Eric de Lucena Barbosa1,4 Dra. Paula Roquetti Fernandes, D.Sc.2,4 Dr. José Fernandes Filho, Ph.D.2,3,4,5

RESUMO

Objetivo: Identificar através de uma revisão sistematizada artigos sobre as características

dermatoglíficas em portadores de epilepsia publicados entre os anos de 1960 a 2008. Métodos: Foram analisados estudos com indivíduos epiléticos já confirmados, com etiologias idiopáticas, sem doença associada, pesquisas que apresentaram 20 indivíduos ou mais, com a presença de um grupo controle e investigações envolvendo os padrões digitais, arco, presilha e verticilo, contagem de linhas dos dedos, contagem de linha entre os trirrádios “a” e “b” da mão, ângulo ATD, terminação da linha principal, áreas interdigitais e prega Simiesca. Resultados: Foram encontrados 29 artigos, destes 14 atenderam os requisitos. Conclusão: Foram encontrados estudos que fundamentasse a existências de algumas características dermatoglíficas especificas quando comparada com um grupo controle.

Palavras Chave: Impressões digitais, palma das mãos, epiléticos, convulsões

ABSTRACT

Aim: To identify through a systematic review of articles on dermatoglyphic patterns in

epileptic patients published between 1960 and 2008. Method: Studies of confirmed epileptic individuals were analysed, with idiopathic etiologies, without associated illnesses, the researches were carried out with 20 individuals or more, with the presence of a control group and investigations involving digital dermatoglyphic patterns, arch, loop and whorl, counting of lines on the fingers, counting of lines between the tri-radio “a” and “b” of the hand, the ATD angle, the main line termination, interdigital areas and simian crease. Results: 29 articles were found, of which 14 met the requirements. Conclusion: Studies were found which support the existence of some specific dermatoglyphic patterns when compared to a control group.

Key words: fingerprints, hand palms, epileptics, seizures. ____________________________

1

Universidade Autônoma de Assunção – UAA- Py;

2

Centro de Excelência em Avaliação Física – CEAF/RJ - BR;

3

Universidade Federal do Rio de Janeiro - EEFD/UFRJ - BR

4

Laboratório de Biociências do Movimento humano - LABIMH/RJ

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www.interscienceplace.org páginas 70-83 INTRODUÇÃO

Atualmente a epilepsia acomete mais de 50 milhões de pessoas no mundo, sendo 40 milhões em países em desenvolvimento.No Brasil, são diagnosticados por ano entorno de 340 mil novos casos e estima-se que 1% a 2% da população em geral possuem epilepsia ativa. (GALLUCCI & MARCHETTI, 2005; MARCHETTI et al., 2005; TREVISOL-BITTENCOURT et al., 1998; TREVISOL-TREVISOL-BITTENCOURT et al., 1990)

A epilepsia é uma síndrome neurológica que se caracteriza por crises espontâneas originadas por descargas elétricas anormais e excessivas, que poderão variar em função do local ou posição do encéfalo (cérebro). (WORLD HEALTH ORGANIZATION-WHO; SAKAMOTO, 2003; OLIVEIRA & PEDRO, 2004)

Evidencias revelam que a maioria dos indivíduos são do sexo feminino, e que a Neurocisticercose, termo empregado para descrever a condição inflamatório do celebro, é a principal forma de manifestações das crises epiléticas. (NARATA et al., 1998; TAKAYANAGUI, 1990; RIGATTI & TREVISOL-BITTENCOURT, 1999)

A Liga Internacional Contra a Epilepsia (ILAE) classifica as crises epilépticas em sintomática - causa morfológica conhecida, diagnosticada pela presença de lesões celebrais, e idiopática - desconhecida a causa, caracterizada por uma predisposição genética.

As doenças herdadas geneticamente são resultados das ações ambientais durante o terceiro e sexto mês intra-uterino e qualquer ocorrência no desenvolvimento fetal promoverá também padrões diferenciados nos desenhos digitais, pois ambas são formadas no mesmo período embrionário. Tais configurações da epiderme (dermatóglifos) são consideradas marcas genéticas inalteráveise uma vez constituídas alteram apenas o tamanho de acordo com o crescimento. (BALGIR & MITRA, 1986; MILICIC et al., 2003; BEIGUELMAN, 1994)

Schaumann & Kimura (1991) mencionam que os dermatóglifos poderão ter valores preditivos em indivíduos considerados “normais” em relação à possíveis manifestações de síndromes, ou seja, as configurações apresentadas são marcas externas gravadas na camada epiderme, que possibilita predispor interferências ocorridas no período embrionário, mesmo se o indivíduo nunca tenha apresentado qualquer tipo de síndrome.

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www.interscienceplace.org páginas 70-83 De acordo com Mulvihill & Smith (1969), estas características (dermatóglifos) têm auxiliado no diagnóstico de certas síndromes e algumas evidências revelam a associação em pessoas com síndromes epiléticas.

Estudos como o de Marinina & Drabkina, (1988) e Davydov & Marinina, (1996) que abordam a presença de características dermatoglíficas especificas nos indivíduos epiléticos, ainda não apresentam um padrão especifico, confirmação esta observada através do estudo de Denny (2002) que identificou maior freqüência de presilhas nos dedos das mãos, porém, Nair(1996) em sua pesquisa encontrou o verticilo.

Assim, esta pesquisa tem como objetivo fazer uma revisão sistematizada estudos/pesquisas nas bases eletrônicas de dados Med lars Onlin (MEDLINE) e Literatura Latino-Americana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS), acessando informações sobre o número de artigos publicados (resumo), sobre as características dermatoglíficas de portadores de síndromes epilepsia, procurando descrever os possíveis padrões das impressões digitais e os complexos palmares descritos na literatura para essa enfermidade.

MATERIAIS E MÉTODOS

Este estudo teve uma abordagem tipológica bibliográfica de delineamento de revisão, onde foram selecionados artigos que permitiu uma avaliação critica de pesquisas que envolvesse o tema. (THOMAS at al., 2007)

As buscas por este material tiveram suas temáticas extraídas nas bases de dados do MEDLINE e LILACS, publicados entre 1960 a 2008. A partir da obtenção e leitura dos periódicos, suas referências bibliográficas foram rastreadas à procura de outros artigos.

Os critérios para tornar os estudos elegíveis foram: Número de sujeitos – estudos que apresentaram menos de 20 pessoas não foram selecionados, pelo fato que possam superestimar os resultados da amostra. (PAGANO & GAUVREAU, 2004)

Diagnóstico da doença – apenas casos já confirmados da doença, ou

seja, pacientes que passaram a ter repetidas crises epiléticas, sendo as crises consideradas como um sintoma e não como um processo patológico.

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Etiologias – pacientes que apresentaram a epilepsia caracterizada como

idiopática (herdadas geneticamente);

Epilepsia e outra doença – somente pessoas portadoras da epilepsia, sem

outra doença associada;

Grupo controle – estudos que apresentavam comparações entre grupo

experimental com pessoas “normais”.

Índices dermatóglifos – trabalhos com investigações envolvendo os padrões digitais fundamentais, arco (A), presilha L e Verticilo (V), soma da quantidade total de linhas das mãos, ângulo ATD, contagem de linha entre os trirrádios “a” e “b”, terminação da linha principal, áreas interdigitais e presença da prega Simiesca. (Figura 01)

Figura 01 - Índices dermatoglíficos

Utilizaram-se como palavras chaves, no português - dermatóglifos, impressão digital, palmar, epilepsia e convulsões; inglês - dermatoglyphic, fingerprint, palmar, epilepsy e convulsions; e espanhol – dermatoglifo, la huella digital, las palmas, la epilepsia e las convulsiones.

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Após a aplicação de todos os critérios de inclusão, foram identificados 29 artigos, destes 14 atenderam os requisitos. (Tabela 01) Como resultados, nenhum estudo foi encontrado na língua portuguesa, 03 trabalhos envolviam as análises das impressões digitais (KHARITONOV & KOZLOVA, 1978; FIORE & SALDANHA , 1991; MATTOS-FIORE & SALDANHA, 1996), 01 palmar (RANGANATH et al., 2004) e 10 compreendiam simultaneamente as digitais e os palmares (ROSNER et al., 1967; RAZAVI, 1975; LOPEZ & LOPEZ, R., 1977; TAY, 1979; SCHAUMANN & KIMURA, 1982; CISARIK et al., 1985; BALGIR, 1986; NAIR, 1996; DENNY, 2002; TARCA & BARABOLSKI, 2002).

No que se refere a trabalhos que envolviam gêneros, foi encontrado 02 (LOPEZ & LOPEZ, R., 19771977; KHARITONOV & KOZLOVA, 1978), porém os pesquisadores não dividiam em grupos, masculino e feminino. Com relação ao protocolo utilizado para coleta e análises dos dermatoglíficos, 09 (KHARITONOV & KOZLOVA, 1978; SCHAUMANN & KIMURA, 1982;CISARIK et al., 1985; BALGIR, 1986; MATTOS-FIORE & SALDANHA, 1991; MATTOS-FIORE & SALDANHA, 1996; DENNY, 2002; TARCA & BARABOLSKI, 2002; RANGANATH et al., 2004) evidenciaram nas suas metodologias terem utilizados o protocolo proposto por Cummins e Midlo (1961). E dos 14 artigos, 08 eram compostos por crianças e adolescentes (KHARITONOV & KOZLOVA, 1978; TAY, 1979; CISARIK et al., 1985; BALGIR, 1986; MATTOS-FIORE & SALDANHA, 1991; MATTOS-FIORE & SALDANHA, 1996; DENNY, 2002; TARCA et al., 2002).

Nome do estudo Autor

01 Dermatoglvphic patterns in patients with selected neurological

disorders. Rosner et al (1967)

02 Cytogenetic and dermatoglyphic studies in sexual offenders, violent

criminais, and aggressively behaved temporal lobe epileptics. Razavi et al (1975) 03 Análisis de las lineas dermopapilares en epiléticos esesnciales. Lopez et al (1977) 04 Dermatoglyphics in children and adolescents suffering epilepsy. Kharitonov et al (1978) 05 Dermatoglyphics in children with febrile convulsions. Tay (1979)

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www.interscienceplace.org páginas 70-83 Tabela 01 - Relação dos títulos e autor principal dos estudos envolvendo as características dermatoglíficas digitais e palmares em portadores de epilepsias.

DISCUSSÃO

Padrões digitais fundamentais: Arco (A) Presilha (L) e Verticilo (V).

Tarca (2002) ao analisar 51 meninos e 51 meninas na Moldávia, identificou que as maiores concentrações de “A” estão nos dedos I de ambos os sexos.

Quando analisado o estudo de Rosner et al., (1967) observou-se que nos homens, a maior presença “L” é nos dedos I, porém, nas mulheres foram encontradas nos dedos II. Já Mattos-Fiore & Saldanha (1996), ao estudar crianças e adolescentes de 6 a 15 anos com crises generalizadas e focais, constatou nos homens em ambas as mãos, excesso de “L” no dedo III e “V” nos dedos I e II. Nas mulheres, os resultados apontaram mais proporções de “L” no dedo direito III.

Em 2002, Denny encontrou em crianças que tiveram crises convulsivas febris, predominância de “L” nos dedos V, e “V” nos dedos I dos homens. Nas mulheres, a incidência de “W” foi nos dedos II.

Nome do estudo Autor

07 Clinical and dermatoglyphic findings in children of epileptic

mothers. Cisarik et al (1985)

08 Dermatoglyphic studies in Epilepsy, Juvenile Delinquency and

criminality, and Mental Retardation. Balgir (1986)

09 Fingerprint patterns in juvenile epilepsy. Mattos-Fiore et al (1991) 10 Dermatoglyphics in juvenile epilepsy. I Finger pattern and ridge

counts. Mattos-Fiore et al (1996)

11 Association of dermatoglyphics and hands clasping with epilepsy. Nair (1996) 12 Estudio de los dermatoglifos em niños con convulsion febril. Denny (2002) 13 Le role des dermatoglyphes dans le diagnostic del’epilepsie. Tarca et al (2002) 14 Triradii of the Palm in Idiopathic Epilepsy. Ranganath et al (2004)

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www.interscienceplace.org páginas 70-83 No estudo de Nair (1996) onde comparou pessoas que apresentavam epilepsia com doadores de sangue (grupo controle) ficou demonstrado maior freqüência de “V”, com diferença estatística para o III dedos nas mulheres e V dos homens. Ainda vale salientar que, Lopez & Lopez, R., 1977 (1977) e Cisarik et al., (1985), não encontraram diferenças significativas na suas pesquisas, entretanto, o “L” foi o desenho digital mais encontrada.

Soma da quantidade total de linhas dos dedos das mãos.

Dois estudos foram encontrados sobre a contagem total de linhas dos dedos das mãos, no primeiro, Ravazi (1975) constatou nas mulheres, diferenças significativas na mão direita (p≤0,20) e esquerda (p≤0,50). Na Rússia, Kharitonov & Kozlova (1978), ao estudar 51 pessoas adultas (homens e mulheres), os quais estavam inseridos em um mesmo grupo, observou que ao comparar com o grupo controle, foi constatado um maior número de linhas.

Contagem de linha entre os trirrádios “a” e “b”.

Schaumann et al., (1982) identificou em 197 homens adultos uma diminuição de linhas e Denny (2002) em crianças, um aumento nas meninas. Ravazi (1975) constatou diferenças em ambas as mãos e sexos, contudo, Ranganath et al., (2004) não observou diferença na contagem de linhas.

Ângulo ATD.

Quanto os resultados de Rosner et al., (1967) com 223 epiléticos, divididos em 109 homens e 114 mulheres, foram encontrados que nos homens, os valores angulares são maiores na mão esquerda, entretanto nas mulheres, são menores em ambas as mãos. Já o estudo realizado por Ravazi (1975) revelou existir diferenças estatísticas em ambas às mãos e sexos, porém, Ranganath et al., (2004) na índia, com 58 homens e 42 mulheres não identificou a diferença angular.

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Terminação da linha principal.

Cinco artigos identificaram sobre a terminação das linhas principais. Schaumann & Kimura (1982)percebeu um aumento na palma direita quando averiguou um grupo de homens. No estudo de Nair (1996) observou diferenças significativas em ambas às mãos e sexos, porém Ranganath et al., (2004) observouapenas nas mulheres. No entanto, Denny (2002) encontrou maior incidência de terminação da linha principal do trirrádios digital “d” na posição 9, e Lopez & Lopez, R., (1977) na posição “c”.

Áreas interdigitais palmares.

Tarca & Barabolski (2002)identificaram uma redução da freqüência de desenhos nos espaços interdigitais III e IV, todavia, resultados opostos ocorreram no estudo de Lopez & Lopez, R., (1997). Já no artigo de Nair (1996), foi encontrada maior freqüência na quarta área para as mulheres e terceira para os homens. Tay (1979) estudou as características palmares de crianças, sendo 54 com até 4 episódios e 22 com mais de 4 registros de manifestações. Foi constatado diferenças significativa nas áreas III e IV do grupo ≤ 4 episódios.

Prega Simiesca palmar.

Rosner et al., (1967) e Tay (1979) identificaram diferenças estatísticas significativa na presença da linha simiesca (ambas as mãos) quando as comparadas com grupo controle.

CONSIDERAÇOES FINAIS

Assim, conclui-se que os padrões digitais e complexo palmares descritas na literatura para esta enfermidade são maior presença de verticilos nos dedos 1,

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www.interscienceplace.org páginas 70-83 2 e 5, e presilhas nos dedos 3 em ambas as mãos do sexo masculino. No feminino, maior freqüência de arcos nos dedos 1, sendo que no dedo 4 e 3 direito e 2 esquerdo, foram mencionados a mesma quantidade de artigos para a presença de verticilos e presilhas.

No que se refere à soma da quantidade de linhas, constatou-se que em ambas as mãos e sexo tiveram artigos que mencionar o surgimento de mais linhas nas impressões digitais. Resultado semelhante foi também encontrado na contagem de linhas entre os trirrádios "a" e "b" palmar, entretanto, no feminino (ambas as mãos) a quantidade de estudos foi maior.

Quanto ao angulo palmar ATD pode-se observar que em ambos os sexos e mãos, houve a presença de artigos que abordaram diferenças com pessoas “normais”, entretanto, a mão esquerda masculina foi evidenciada em mais trabalhos.

Nas áreas interdigitais palmares, no masculino os resultados mais encontrados foram nas áreas 3 de ambas as mãos, porém no feminino, foi nas regiões 2 e 3 direita e 4 esquerda. Também observou-se o surgimento de trabalhos que encontram à presença da prega Simiesca palmar, tanto na mão direita como na esquerda nos dois sexos.

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Figura 01 - Índices dermatoglíficos

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