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TÍTULO: O CUIDADO DO ENFERMEIRO NO 5ª SINAL VITAL EM TRAUMAS-ORTOPÉDICOS COM UMA VISÃO HOLISTICA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MARCIO FABIANO ALMEIDA DE ARAUJO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): DÉBORA LUISI BOCATO ORIENTADOR(ES):

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UNICAPITAL

MÁRCIO FABIANO ALMEIDA DE ARAÚJO

O CUIDADO DO ENFERMEIRO NO 5ª SINAL VITAL EM TRAUMAS-ORTOPÉDICOS COM UMA VISÃO HOLISTICA

SÃO PAULO-SP 2017

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1.INTRODUÇÃO

Ao falarmos de trauma, estamos caracterizando uma doença com alterações do equilíbrio físico no âmbito estrutural como fisiológico do organismo percorrido pela troca simultânea entre os tecidos e o meio (RIBEIRO; et al, 2009).

Segundo a “International Association for the Study of Pain”; dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada com danos reais ou potenciais em tecidos, ou assim percepcionada como dano (SACA, et al;2010).

A IASP (Associação Internacional para o Estudo da Dor), “a dor é uma experiência de nível emocional e sensorial desagradável ligada a uma lesão de caráter decidual ou sensorial sendo real ou potencial podendo ser descrita” (VITOR: et al, 2015).

Refere-se o mesmo autor, que a dor tem uma importância no papel delineador como marcador etiológico da regionalização de traumas como também serve de alerta de algo não está corretamente em funcionamento.

Sendo multidimensional a dor, se torna significativo a observação e a avaliação através de escalas, procurando delinear as suas dimensões seja neurofisiológica com ativação de receptores periféricos através de traumas ou psicossocial ligados as questões emocionais positivas ou negativas sendo oriundas de traumas ou até mesmo de caráter religioso, cultural, comportamental, situacional ou mesmo dor de origem de estímulos tanto do nível de avaliativos (de caráter clinico) (BOTTEGA, FONTANA; 2009).

Sendo assim a associação da dor e do trauma se torna um grande problema de saúde pública de grande significado, provocando um forte impacto na mobilidade e mortalidade da população, uma vez que a aproximadamente 60 milhões de pessoas ao ano, no mundo, sofrem algum tipo de traumatismo, colaborando com uma a cada seis internações hospitalares (RIBEIRO; et al, 2009).

Ao compreender esta situação observamos a necessidade de uma enfermagem especializada e relacionada à assistência em situações de doenças traumato-ortopédico, processos congênitos e do desenvolvimento, traumas, distúrbios metabólicos, doenças degenerativas, infecções e outros comprometimentos que

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atingem o sistema músculo-esquelético, articular e o tecido conjuntivo de suporte (CAMERON & ARAÚJO, 2009).

Compreendemos como problemas de saúde clínicos, cirúrgicos e de reabilitação o que se pode ser classificados em agudas, crônicas ou inabilitantes. Inclui prevenção, cuidado e reabilitação a indivíduos em todas as faixas etárias, famílias e comunidades. Como a maior parte da etiologia ortopédica tem surgimento em longo prazo, o enfermeiro deve estar preparado a identificar e observar os problemas e efetivar as intervenções antecipadamente. Por isto, os sentidos corporais são fortes marcadores como instrumento no cuidar, que, indagados ao conhecimento técnico e científico, garantem uma assistência holística e de grande qualidade (CAMERON & ARAÚJO, 2009).

Os cuidados de enfermagem ortopédica é uma área especializada e relacionado ao cuidado prestado no âmbito de doenças como; processos congênitos e de desenvolvimento, traumas, doenças metabólicas, doenças degenerativas, infecções e outras doenças que afetam os tecidos músculo-esquelético e o sistema de articulação e conjuntivo. Ligando questões clínicas, cirúrgicas e de reabilitação, que pode ser classificada como aguda crônica ou debilitante (CAMERON & ARAÚJO, 2010).

As intercorrências orgânicas do processo álgico intenso são, geralmente, não observadas ou mesmo ignoradas por médicos e enfermeiros. Grande parte dos profissionais de saúde desconhece ou ignoram o impacto da dor sobre o paciente e a negligência da dor do indivíduo, bem como a sub prescrição e a não administração de medicamentos têm se mostrado como fatores contribuintes para este atual problema (RIBEIRO; et al, 2009).

Diferentes contextos sociais podem determinar experiências visuais próprias, pois é a partir da visão que grande parte das informações do mundo nos chega. Indivíduos que vivem em um mundo cartesiano, como os da nossa sociedade são estimulados a todo instante para o uso de uma visão discriminativa para o pensamento linear e para o reconhecimento da importância da visão como instrumento da aquisição do conhecimento (CAMERON & ARAÚJO, 2010).

Com a prática do cuidado de enfermagem ao paciente trauma-ortopédico podemos notar uma melhora consecutiva, mas para que este fato seja relevante,

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devemos corrigir falhas no processo de avaliação dos pacientes e sermos mais empáticos, procurando lembrar que a empatia é um dos instrumentos básicos da enfermagem. Com isso podemos avaliar melhor o 5º sinal vital, esclarecendo melhor a regionalização da etiologia ou mesmo o avanço, promovendo assim por final o bem-estar e sendo aplicável a prevenção, uma vez que estivermos praticando os instrumentos básicos da enfermagem como: Observação; Trabalho em equipe; Princípios científicos; Comunicação; Avaliação; Planejamento; Criatividade; Destreza manual e habilidade psicomotora; Método científico e por fim Empatia.

Objetivo geral

Discutir a assistência do enfermeiro à dor em pacientes traumáticos -ortopédicos

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2. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo revisão narrativa que procura utilizar os critérios explicativos e sistemáticos na busca de análise crítica de uma literatura (SANTOS, 2013) , através de levantamento bibliográfico de artigo publicados no período de 2007 a 2017, estudos indexados nas bases de dados nacionais na coleção Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e BDenf (BIREME) após consulta às terminologias na base de descritores da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). As palavras chaves utilizadas neste estudo foram: assistência de enfermagem, trauma ortopédico, dor quinto sinal vital, totalizando 54.860 dos quais foram retirados 1.500 e após uma nova seleção restaram 11 artigos utilizando os critérios de inclusão foram artigos disponíveis na integra pelo sistema on-line, ter sido publicado em português entre 2007 e 2017 e de exclusão utilizados foram livros e artigos em línguas estrangeiras, citações e aqueles que após breve leitura não se enquadraram ao tema.

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3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

A “International Association for the Study of Pain”; classifica a dor como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada com danos reais ou potenciais em tecidos, ou assim percepcionada como dano (SACA, et al;2010).

Ou seja, dor é um sinal perceptível de forma emocional, em âmbito psicológico, como fisicamente potencializado em partes do corpo, acrescentada por traumas de várias espécies sendo a dor uma das causas principais do sofrimento humano, ocasionando incapacidades, comprometimento da qualidade de vida e inúmeras repercussões psicossociais e econômicas, o que a torna um problema de saúde pública (ANGELOTTI, SARDA, PIMENTA;2005).

A classificação da dor pode ser nociceptiva, sendo de receptores e por estímulos mecânicos, térmicos ou químicos. Neuroprática, sendo originada por uma lesão neurologia ou por patologias neurológicas. E psicológica, como o mesmo termo já diz provocada por um trauma emocional (SACA, et al;2010).

Sendo a dor como um dos principais motivos do sofrimento humano, apresentando incapacidade, comprometimento da qualidade de vida e indescritíveis repercussões psicossociais e econômicas, o que forma um problema de saúde pública, com estudos epidemiológicos, nacionais e internacionais, mostram que cerca de 80% da procura de paciente/cliente aos serviços de saúde são derivadas pela dor. Onde sendo de origem crônica acomete cerca de 30 a 40% dos brasileiros e forma uma principal causa de absenteísmo, licenças médicas, aposentadorias por doença, indenizações trabalhistas e queda da produtividade no trabalho (BOTTEGA, FONTANA; 2009).

Um enfermeiro tem por natureza um poderoso instrumento de como avaliar o paciente/cliente, para algumas das necessidades que podem afeta-lo, e por sua vez, permite julgar e avaliar o que ocorre em sua volta. Ao falarmos de identificação estamos fazendo uma comunicação efetiva, aplicada entre o enfermeiro e o paciente/cliente, identificando e regionalizando problemas, onde podemos ter uma melhor organização, programar e planejar as intervenções de forma mais eficaz. A avaliação visual é um estimulo que permite ao avaliador, uma serie de interpretações e até a conscientização de eventos circunstanciais entre eles relacionados (RIBEIRO;

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et al, 2009).

Mas este sinal pode ser avaliado por alguns mecanismos sendo: • Escala de Estimativa Numérica (Numeric Rating Scale - NRS)

Esta escala pondera a dor de 0 a 10 sendo 0 nenhuma dor, e a dor de 5 a 10 sendo a “a pior dor possível”

Escala Analógica Visual (Visual Analogue Scale - VAS)

Nesta medida abrange de uma linha de 10 cm, com âncoras em ambas as extremidades. Entre delas é demarcada "nenhuma dor" e na outra extremidade é indicada "a pior dor possível"

Escalas de Categorias Verbais ou Visuais (Verbal - Visual Rating Scale - VRS)

No tipo de escala com Categorias Verbais ou Visuais os pacientes avaliam a intensidade da dor utilizando relatos verbais ou visuais, sendo mais aplicável para a utilização com crianças e idosos.

Escalas (Categoria - Razão) de Borg para mensuração da dor (Borg CR Scales)

Porem esta escala é utilizado quando o objetivo é acompanhar alterações da intensidade da dor em um único indivíduo ou as respostas de uma mesma pessoa pré e pós-tratamento.

Mas só essas escalas muitas vezes podem ser supérfluas se não utilizarmos medidas das múltiplas dimensões da dor (multidimensionais) que são:

Instrumento de Avaliação Inicial da Dor (Initial Pain Assessment Inventory - IPAI)

Escala desenvolvida para obter informações das características da dor, a maneira como o paciente venha à expressa, e os efeitos dela sobre o seu dia-a-dia.

O Desenho da Localização da Dor (Pain Drawing - PD)

Gerando uma representação gráfica da região onde o paciente está sentindo dor e sua distribuição.

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Escala que avalia a experiência dolorosa nas formas: sensorial, afetiva e avaliativa e é baseada nas palavras que os pacientes usam para descrever sua dor.

Prontuário da Percepção da Dor (Pain Percpetion Profile - PPP)

O objetivo é fornecer dados quantitativos em relação às diferentes dimensões da experiência dolorosa, sendo formada por quatro itens; detecção, tolerância desconforto e método de estimação de magnitude da dor.

Escala de Avaliação da Dor Relembrada (Memorial Pain Assessment Card - MPAC)

Tem como propósito ter uma avaliação rápida do volume ou intensidade da dor, de seu alívio e do stress psicológico por ela.

• Inventário de Aspectos Psicológicos em Portadores de Dor Crônica relacionada ao Trabalho (IAP-T)

Descobrir prismas psicológicos entrelaçados com as síndromes álgicas crônicas relacionadas e ou direcionada ao trabalho.

Escala de Descritor Diferencial (Descriptor Differential Scale - DDS) Mensura o ingrediente sensorial e afetivo da experiência dolorosa.

Inventário Multidimensional de Dor (Multidimensional Pain Inventory - MPI)

Sendo um fenômeno multidimensional, é importante observá-la e avaliá-la com um grau de significância dentro das várias dimensões, na neurofisiológica, onde pode envolver mecanismos de ativação de receptores periféricos; psicossocial, tendo como base a influência social e psicológica da sociedade ao indivíduo e do cognitivo-cultural, que reza o relacionamento das crenças, significados e comportamentos prévios da dor (BOTTEGA, FONTANA; 2009).

Devemos salientar que primordialmente como enfermeiro, devemos priorizar e enfatizar o preâmbulo da Organização Mundial da Saúde onde define: Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença. (CAMERON & ARAÚJO, 2010).

É simples apontar uma explicação e fomentar intervenções diversas, porém o sofrimento diligência um alivio. O sofrimento físico anda casado com o sofrimento

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moral do indivíduo comprometendo o funcionamento físico que está relacionado ao trauma-ortopédico e que se relaciona à causa moral, que será mesclado com o 5º sinal vital a dor, e se tornando um processo funcional psicológico, físicos indissociáveis e imutáveis (RIBEIRO; et al, 2009).

Por integrante, se torna necessário a observação no tratamento de traumas ortopédico a utilização de drogas analgésicas durante a hospitalização, enfermeiro por sua vez aponta a realidade das intervenções ligadas no controle da dor (HAYASHIL, GARANHANILL;2012).

Ao considerar a avaliação da dor, podemos caracterizar a de natureza dolorosa a experiência em todos os seus aspectos, e poder identificá-lo possam está regionalizando a sua manifestação, podendo assim trabalhar suas percussões e trabalhando o processo de cura funcional, emocional e social. No decurso do processo álgico, são desenfreadas respostas fisiológicas e comportamentais que pode delinear novos ramos ou subcategoria de tratamentos (RIBEIRO; et al, 2009).

Por definição, o enfermeiro, necessita tomar decisões relativas à assistência de enfermagem, mas muitas vezes essas decisões são aplicadas em base só descritivas ou analíticas de escolhas cientificas, mas de uma forma mais abrangente ou descritiva na narração do paciente/cliente, pode ser observada os preceitos básicos da profissão e por sua vez avaliarmos de uma forma criteriosa e reflexiva nos contextos reflexionados do seu cliente (BOTTEGA, FONTANA; 2009).

Uma das formas de avaliarmos melhor nosso paciente/cliente é a utilização do instrumento básico do exercício da enfermagem que é a SAE, a sistematização da assistência de enfermagem sendo um exercício exclusivo e privado ao enfermeiro, oferece e norteia as atividades que rege toda a equipe de enfermagem, uma vez que a equipe de enfermagem desempenha funções prescritas do enfermeiro. Devemos lembrar que “a SAE” é a sistematização responsável pela execução do processo de enfermagem, em uma visão holística montadas por bases inter-relacionadas, baseada pela lei 7498 de 25/06/86 (Lei do Exercício Profissional). Através da a SAE que o enfermeiro pode tomar suas decisões sendo baseada na prática do exame físico ou na entrevista onde ofertará grandes informações nutritivas para o tratamento do paciente/cliente prevendo, avaliando consequências vislumbra o aperfeiçoamento da capacidade de solucionar problemas tendo iniciativa de decisões e maximizando

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enfermagem. Ela foi desenvolvida com métodos específicos de abordagem científica com soluções simples e eficaz, baseada nas teorias e conceitos formados ao longo do tempo, fazendo a imersão total da enfermagem no cuidado humano de uma forma holística mas prática e eficiente com resultados físicos, biológicos, psicológicos, além da interação do enfermeiro com o paciente/cliente, podemos considerar como uma engrenagem que proporciona as justificativas para tomadas de decisão, julgamentos, relacionamentos interpessoais e ações (MURTA;2007)

É óbvio que decisão envolve situações do indivíduo, sociais e patológicas, que envolverá uma avaliação de recursos disponíveis no momento, o enfermeiro sendo exercitado promoverá uma rama de conexões, percepções, e almejará a comunicação através da empatia do processo patológico e uma melhor assiduidade com participação (BOTTEGA, FONTANA; 2009).

Com a avaliação existente e baseada no relato do paciente/cliente, nas características da álgica, as suas tolerâncias, aspectos físico, psicológicos e biológicos, podem delimitar como uma reação multidisciplinar, lembrando que uma dor ou um processo álgico é característico de cada indivíduo sendo uma experiência única, subjetiva e emocional, sendo classificatória em termos científicos porem diferentes para cada paciente/cliente. Nesta subjetividade multidisciplinar, podemos notar que para cada enfermeiro o processo de avaliação pode variar dentro de uma empatia criando um planejamento único onde, sobretudo o paciente/cliente com trauma-ortopédico é tão importante como os demais, e que ofertará dados importantes para a verificação dos sinais vitais e referenciando a dor como característica. (RIBEIRO; et al, 2009).

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Trabalhar com a assistencial na promoção da saúde com uma visão holística apresenta-nos uma forma de melhor subjugar os casos de dor referenciado pelo nosso paciente/cliente em situações de trauma-ortopédico, sendo uma vez não considerada a situação psicológica do paciente/cliente. Todavia quando falamos de trauma, pouco pode ser apresentado ao processo de recuperação, uma vez que são situadas características relatadas pelo corpo clinico.

Sendo uma vez prescrito vário medicamento para o alivio e ou tratamento da dor antes de ser questionada a origem, etiologia e a geografia da dor. Levando o paciente a um estado de relaxamento superficial da dor. Em momento não é evidenciado a dor como o quinto sinal vital, e sim tratado como algo simples e característico do trauma.

Mas com a observação podemos praticar uma enfermagem mais holística, assistencial, por causa da transmutação do enfermeiro ao estado do paciente/cliente devido à empatia, promovendo assim um planejamento mais adequado, com observações detalhada. Casos de processos álgicos podem ser relatados devido a traumas psicológicos ou lembranças encostadas em períodos recentes da vida do indivíduo, características importantes e essenciais que pode levar o profissional de enfermagem a soluções simples e eficaz para cada situação.

A observação conduz o enfermeiro a uma visão holística, trabalho em equipe leva ao bem estar do paciente/cliente junto com o princípio científicos faz uma prática com embasamento, mas a comunicação não pode ser só o privilégio interdisciplinar porem um benefício mútuo entre o paciente/cliente e a equipe de enfermagem e o enfermeiro, avaliação sendo como base fundamental do enfermeiro não pode ser desleixada e sim praticada severamente, só assim podemos ter um planejamento rigoroso e eficaz, levando a criatividade de como melhor tratar o paciente/cliente, consolidando na destreza manual e reabilitando a habilidade psicomotora, com práticas no método científico mas tudo só terá efeito se praticarmos com habilidades a empatia.

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REFERÊNCIAS

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Cameron, L. E; Araújo, S. T. C; Rev. Latino-Am. Enfermagem vol.19 nº.6 Ribeirão Preto novembro /dezembro 2011; Estudantes de graduação em enfermagem ortopédica.

Hayashi, Jessica Mayumi, and Mara Lúcia Garanhani. "O cuidado perioperatório ao paciente ortopédico sob o olhar da equipe de enfermagem." Revista Mineira de

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MURTA, Genilda Ferreira. Saberes e Práticas: Guia para Ensino e Aprendizado de Enfermagem. 3 ed. vol 3. São Caetano do Sul : Difusão Editora, 2007.p.253-266.

Ribeiro, Norma Cecília Alves, et al. "O enfermeiro no cuidado à vítima de trauma com dor: o quinto sinal vital." Revista da Escola de Enfermagem da USP 45.1 (2011): 146-152.

Saça, Camila Simões, et al. "A dor como 5º sinal vital: atuação da equipe de enfermagem no hospital privado com gestão do Sistema Único de Saúde (SUS)." J

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