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Feridas penetrantes das articulações, seu diagnostico e tratamento.

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THESE

A

SUSTENTAR

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A

FACULDADE DE

MEDICINA

DA

BAHIA.

EM

ABRIL

DE

POR

865,

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1

NATURAL DA

RAHIA

E

HSIao

legitimo

do

Capitão

«Tose

liaria

de

Mattos

o

©.

Dulce

Carolina

eVOmeâra

e

llattos.

MffiftL (DlBVSia (D

W9

DE

DOUTOR

EM

MEDECINA.

On peut exigerbeancoup, de celui qui

de-vientauteur pouracquerir de la gloire, ou

par im motifd'interet, mais celui qui n'ecrit

que pour satisfaire á un devoir dont il ne peut se dispenser à une obligation qui lui

estimposéc, a sansdoute de grandsdroits ú

1'indulgence de ses lecteurs.

(Labruyere)

TYPOGRAPHIA

CONSTITUGIONAL

DE

ANTÓNIO

OLAVO FRANÇA

GUERRA.

Ao

Aljube

11. 1.

(2)

O

E\m. Sr. Cons.Dr. Jcão Baptista dosAnjos. VICE-DIRECTR

O

Exm.

Sr.

Conselheiro Vicente Ferreira

de Magalhães*

LENTES PROPRIETÁRIOS.

/.•

ANNO.

OsSENHORES DOUTORES. MATÉRIASQUELECCIONÃO.

Cous. Vicente Ferreirade Magalhães . Physica em geral, c particularmente cm sua»

appli caçõesaMedicina. Francisco Rodrigues daSilva

....

Chimicae Mineralogia.

AdrianoAlves de LimaGordilho. . . Anatomia descriptiva.

2.o

ANNO.

António Mariano do Bomlim . . . ; Botânicae Zoologia

António de Cerqueira Pinto Chimica orgânica. Physiologia.

AdrianoAlves deLimaGordilho. . . Anatomiadescriptiva, sendo osalumnoí

obri-eadosdissecções anatómicas.

3)f>

ANNO.

. . . » i » • • Physiologia.

Elias José Pcdroza Anatomiageralcpatbologica.

JosédeGocs Siqueira Pathologiageral. 4."

ANNO.

Cons.ManoelLadisláo Aranha Dantas . Pathologia externa.

Alexandre Joséde Queiroz Pathologiainterna.

Mathias Moreira Sampaio Partos, moléstias de mulheres pejadas ede

menino recem-nascidos.

5.o

ANNO.

Alexandre José de Queiroz

....

Pathologiainterna.

José António de Freitas Anatomia topographica, Medicina operatória c apparelhos.

JoaquimAntónio d'OliveiraBotelho. . Matériamedicae therapeutica.

6.o

ANNO.

Domingos RodriguesSeixas Hygiene, e Historia da Medicina.

Salustiano Ferreira Souto Medicina legal.

António José Ozorio Pharmacia.

Autonio José Alves Clinicaexterna do3. c4.

António JanuáriodeFaria '• Clinica internado5.e 6.

LENTES

OPPOSITORES.

JoséAflbnso Paraizo de Moura. . .

AugustoGonsalves Martins - .

Domiugos Carlos daSilva . . .)> SecçãoCirúrgica.

Ignacio José da Cunha

....

Pedro Ribeiro de Araújo

....

Rozendo Aprigio PereiraGuimarães. .V SecçãoAccessoria.

José Ignacio de Barros Pimentel. .

VirgílioClimacoDamazio

...»

Demétrio CyriacoTourinbo . . . .J

Luiz Alvares dos Santos KSecção Medica.

João Pedro daCunhaValle i

JerónimoSodré Pereira )

SECRETARIO—- Sr-

Wr

»

Cincinnat© Pinto da

Silva»

OFFICIAL DASECRETARIA—

O

Sr-Br.

Thomaz

d

Aquino

Gaspar.

(3)

SECCAO

CIRÚRGICA.

IDMIBQAIIKD.

FERIDAS

PENETRANTES

DAS ARTICULAÇÕES, SEU

DIAGNOS-TICO, E

TRATAMENTO.

;S feridas penetrantes das articulações oíferecem

um

vasto

campo

d'estudo hojemais doque

nunca

enre-quecidopelostrabalhos da cirurgia moderna; a

im-portânciad'esteassumpto se pode deduzir da

fre-quência das grandes operações que muitas vezes estas feridas

re-clamão na clinicacivile militar, e que se

devem

considerar

como

meios extremos de que lanção

mão

os práticos para salvaro todo

ameaçado

de morte .

Casosha, que reclamão d'esde oprincipio o emprego de taes

meios, e é ahi que

cumpre

aocirurgião não esperar; porque mais

tarde,

quando

as superfíciesarticularesforem alteradaspela

inflam-mação

seguida de abundante supuração, é

bem

raro queos meios

aindaosmais fortespossãosalvar odoente, quese debatenasgarras

da morte

minado

pela febre hetica

.

Dividimos as feridasdas articulações

em

feridas penetrantes,

e feridas não penetrantes, segundo a solução de continuidade

communica

ou

não

com

a cavidade synovial.

(4)

de passagem, não só por nãofazerem parte donosso ponto,

co-mo

porque pouco differem das feridas feitasna continuidadedos

membros,

e

como

muito

bem

diz Vidal de Cassis, entrão na

his-toria geral das feridas, e reclamão as mesmas indicações

Devemos

com

tudo não esquecer que anatomia da parle faz

estabelecer

uma

pequena differença entre as feridasnão

penetran-tes das articulações, e as feridas na continuidade dos

membros

a reunião immediata, por exemplo, é muitas vezes impossivel

visto a pouca vitalidade dos tecidos fibrosos que cercão a

arti-culação; tem-se visto

também

que

uma

perda de substancia podia

tornar penetrante

uma

ferida, que não erano principio, e ainda,

sem

perda de substancia, a inflammação se podia propagar até á

membrana

synovial subjacente.

Asferidas penetrantes são simples, ou complicadas; nas

pri-meiras a cura seeífectua

sem

accidentes,

emquanto

quenas segun-das apresença dos accidentes tornandoa cura difficil é,por assim

dizer,a moléstia principal.

Nelaton ainda indicaoutro

modo

peloqual pode terlugar

uma

feridapenetrante daarticulação

Trata-se da abertura de

uma

cavidadearticularpelaquedade

uma

escaraproduzidapela gangrena, ou pela applicação doferro

em

brazaou

pormoxasdesastradamente applicadas defronte de

uma

articulação como

a dojoelho.

Deve-se

também

notar que as feridas feitas por instrumentos contundentes

podem

ter lugar de dous modos; ou de fora para

dentro o instrumento contundente esmaga os tecidos mollese

pe-netrana articulação,

ou

de dentro para fora a extremidade de

um

osso deslocado passa aotravez daspartesmollesepodeatéacontecer

queo osso

sem

atravessar os tecidos produza

uma

distençãoque dê

lugará

uma

feridapenetrante

FERIDAS SIMPLES.

A

forma doinstrumento eo

modo

porque este penetrounos

(5)

simplicidade

ou

complicação das feridas penetrantes, se o

instru-mento

vulnerante éde

um

pequeno volume,

como

porexemplo

uma

agulha, e seoseu trajectofoi obliquo antes de penetrarna cavidade

articular; então

em

poucos dias obter-se-haa cicatrisação; porque

não havendoparallelismo entre asduasaberturas, isto é, adapelle, e ada cavidade articular, oar não pode penetrar, e

como

logo

te-remosoccasião dever, a presençad'estefluidoé a causaprincipalda complicaçãod'estas feridas; suppondo, porem, queoinstrumento é

maislargoepenetrou directamentena ferida, podemuitasvezesesta tornar-se complicada: o

mesmo

sepoderádizerdasquesãofeitaspor instrumentocortante, partindo sempredeste principio: que quanto mais fácil foro ingresso doar, tanto mais complicada deverásera

ferida:ha

comtudo

casosexcepcionaes

em

queexistindoestas,eoutras

causas de complicação a ferida conservao caracter de simplicidade

.

FERIDAS

PENETRANTES.

Asferidasporarrancamentoe as feridas feitaspor instrumentos contundentes, os quaes se

devem

entendernão só os corpos ordi-nários,

como

osquesão arremessadospela conflagração dapólvora,

são asque quasi sempre serevestem de complicação.

Entreas complicações,

umas

são próprias as feridas

penetran-tes dasarticulações,outras são

communs

a todas as feridas

em

geral; entre as primeiras achão-seaarthritethraumatica, eoderramamento

de sangue ou depus nacavidade articular, entre as segundas a in-fecção purulenta, ainfecção pútrida, o tétano eagangrena.

"

ARTHRITE

THRAUMATICA

.

—Nos

primeirosdiasdo

ferimen-to

nenhum

phenomeno

particular indica os accidentes graves, que

sehão de desenvolvermaistarde, assim o doente discuidosodo mal

enlrega-se a seus trabalhos habituaes; é

no

quarto, ouquintodia, as vezes maiscedoe raras vezesmaistarde, quese observa a

articu-lação

um

pouco tumefeita e dolorida e os movimentosdifficeis.

A

intensidade d'estes

sympthomas

augmentão gradualmente, a dor

torna-se maisviolenta, a pelle estendida e lusidia,asbordas da

(6)

deixando escapar

uma

grande quantidade de serosidade.

A

articu-lação torna-se muito volumosa, a pelle é quente, e ao

mesmo

tempo

pailida, esta falta de corparece indicar que a phlegmasia

tem

por

foco principal o fundo da articulação.

Os

accidentes geraes nãose fazemesperar, o pulso é duro, e frequente, a linguaseca, a sedese apresenta, a pelle cobre-se de suor, e muitasvezes

vem

o delirio

ag-gravarospadecimentos,porqueneste estado odoente

sem

consciência

deseusactosexecuta movimentos, que

vem

augmentara

inflamma-eão.

Si a ferida tem

uma

larga abertura, então por ellaescorre o li-quidosynovial, unctuoso, eviscoso, a principio, isto é, antesda

ar-thrite;

porem quando

esta inflammação manifesta-se oliquido se

perturba, tornando-se seroso eescuro, e

augmentando

a

inflamma-çãosae

uma

serosidade purulenta misturada de flocos pela

aber-turatornadafistulosa

Estabelecida ásupuraçãoos sympthomaslocaesseaggravão, ea

inflammação nãose limitando jáa articulação, ganha as partes do

membro,

que seachão situadas acimae abaixo d'ella; não é raro então verem-se abcessos circumscriptosnosintervallos musculares,

nos músculos ou notecidocellular,observão-sealgumasvezespontos gangrenosos, e

mesmo

gangrena completa na porção inferiordo

membro,

o que se explica pela compressão, que sobre os vasos

exerceo engorgitamento inflammatorio

Os

sympthomas

geraes tornão-se tãograves quantoos

acciden-teslocaes, a lingua, os dentes, e os lábiosse

cobrem

de

uma

camada

negra, efuliginosa, a facese mostradecomposta

em

seus traços, e o doentedelira, emorrenoultimo gráo de abatimento, eis os sym-pthomas e a terminação, da arthrite que mais vezes se observa,

mesmo

a intensidade dos

sympthomas

inflammatoriospode trazer a

morte

sem

que ainflammação setenha perfeitamenteestabelecido.

Nem

sempre as feridas penetrantes dasarticulações

tem

um

fim

funesto, a inflammação algumasvezes podese acalmar, e o doente

obtersuasaúde depois de

uma

longa convalescença,cumpre, porem,

notar que ficará

com

uma

rijeza na articulação mais

ou

me-nos pronunciada, e tendo havido supuração dá-se

uma

ankilose

(7)

das superfíciesósseas

com

destruiçãodascartilagensde incrustação.

A

arthritepode

também

não adquirir

nenhuma

intensidade

limi-tando-se apenasáproduzir

um

derramamento

delíquidos,ouantes

uma

espéciede hydrartrose poucodolorosa, estescasos são

extrema-mente

raros e só poderão ter lugar,

quando

a ferida formuito

es-treita.

Á

gravidade das feridas das capsulas synoviaesé geralmente reconhecida,

mas

os auetoresnão estão deaccordo,

quando

se trata

deexplicar estagravidade.

Amboise Paresustentavaserella devida a grande sensibilidade

dostendões,e aponevroses, esta opiniãonãosepodesustentardepois

queHallerdemonstrou a insensibilidade do tecido fibroso. Brasdor

fazia depender esta gravidade não do ferimento das aponevroses,

perem

da suaresistência; e dacorrupção dos humores, cremos que

a resistência das aponevroses,

com

quanto não expliquea presença

dos accidentes graves que

mencionamos

deve ser levada

em

consi-deração; quanto a corrupção doshumores, sabe-se que o pus não

se forma senão

em

razão destes

mesmos

accidentes cuja causa

pro-curamos saber, e seelle teminfluencia, o que nós não negamos,

esta depende dasua

demora

naarticulação, isto é, apresistenciados

acecidentes produzidos por

uma

outra causa. Bell, Monro Thompson

sãode opinião quea gravidade é apenas devida aacção do ar sobre

a

membrana

synovial.

A

opinião dos práticos

modernos

é quea

acção do arsobre a

membrana

synovial é a principal causa que dá

lugar aestagravidade, quese notanasferidas penetrantes das arti-culações;

com

effeitodepoisdos bellostrabalhos deJúlioGuerin

fun-damentados sobre experiências, é hoje

um

facto demonstrado

na

sciencia

que

o ar iníluepoderosamente sobre todas as feridas

deter-minando

a supuração: applicando esteprincipio as feridas das

arti-culações, unindo aella rasões tiradasdaanatomia, da parte,

vemos

como

muito

bem

diz Bonet deLyon que as articulações sãocavidades anfractuosos diíTerentemente configuradas segundo os movimentos do

membro

quepodemdeterminar

umi

espéciede aspirarão doar.

Resta saber si oar inílue

como

agente inflammatorio, ou

como

agente pútrido? Bonet que temestudado especialmente as moleslias

(8)

teu-denciaa putrefação, que elleimprimesobre lodos os tecidos

com

os quaes seacha

em

contacto,

como

synovia, sangueepus

Velpeau e Fournier sustentãoqueo arnão exerce

nenhuma

in-fluencia sobreas superfícies articulares

no

estado de saúde, e que

sua acção só podeser prejudicial

quando

a

membrana

synovial já está infla

mmada,

e os fluidos tem experimentado alteração, esta

questão

comquanto

não esteja completamente decididana sciencia amaioria dospráticos

seguem

aopiniãode Bonet de Lyon.

DERRAMAMENTO

DE

SANGUE.—

As hemorrhagias são mais

de temer nas feridas penetrantesdasarticulaçõesdo que

em

outras

quaesquere esteperigo se tornamaior, se existe

um

grande

numero

de vasos arteriaes,

em

redor da articulação,

formando

uma

espécie

de rede, disposição esta que se nota nas articulações do joelho,

pontado pé, e colovello; a ligadura deve serde prompto empregada porque só porella sepode sustera onda de sangue,

sem

irritara

ar-ticulação

nem

provocar derramamento. E" de observação que o

sangue accumulado na articulação corrompe-se, e segundo Royer <

l

Richeraud podetrazer accidentesmortaes.

INFECÇÃO

PURULENTA.—

As feridas penetrantes sãomuito

sujeitas aesta complicação ante a qual todos os esforçosd'arte

tem

sidoinúteis. Bcginno seuDiccionario deMedecina noartigo arthrite;

assim se exprime;

«A

infecção purulenta temsido frequentemente « observada, apósas feridas articulares,

ou

porque as veias tenhão « sidodirectamenteinteressadas, ou porqueasolução decontinuida-« de tenha sido directamente levada a outros tecidos.

Um

facto

« certo, e

bem

observado éapropensãoque tem as outras

membra-c nasserosasde supurar

quando

uma

d'ellasfornece pus,alemdisto

c achão-se muitasvezes focos purulenlos no fígado, nos pulmões,

« nos rinseno baço. Algunsauetores surprehcndidos d'esta

coin-« cidencia diziãoqueas articulações tinhâo

como

os tigumentosdo

« craneo

edo

cérebro

uma

afíinidade para ofígado epulmão. »

INFEÇÀO

PÚTRIDA.—

São

bem

distinctos os

sympthomas

da

infecção pútrida,paraquejamais se possa confundir

com

ainfecção

purulenta. Os auetores quese tem oceupado d'este ponto são uni-formes

em

estabelecerestadifíerença.

(9)

re-velaa presença de abcessos nosórgãosinteriores, aclinica

vem

es-tabelecerainda umadifferença;porque nosindividuosatacados de

su-puraçãochronica

com

accessos da febre hetica, esta nãoé

prece-dida de frios,

nem

seguida de suores,

como

temlugar na febre de-vida a infecção purulenta, pelo prognostico sepoderia ainda

diffe-rençar, ha exemplos de cura na infecção pútrida

emquanto

quea

infecção purulenta é sempre fatal. Quanto agangrena ellapode

também

complicar as feridas das articulações segundo que teem

observado Larreye Velpeau. Otetanos thraumaticosemostra de

pre-ferencia nas feridas das pequenas articulações,

quando

ellassão

feitas por instrumentos picantes;

em

nosso paizonde

uma

parte da

populaçãoanda descalçaestes casos são frequentes.

DIAGNOSTICO.

E' fácil diagnosticar

uma

ferida penetrante da articulação

quando

se tem ante os olhos

uma

ferida larga, eque affastados os lábios d'esta

podem

se ver, e tocar assuperfícies articulares,

mas

o

diagnostico se torna extremamente complicado,

quando

se tratade

uma

feridaestreita, obliqua, e sinuosa, aondeavista nada alcança

e otoque écontra indicado.

-Pergunla-se, o que conviráfazer?

A

regra geral será proceder como se tivéssemos certeza dequea

fe-rida fossepenetrante. Existem

com

tudo algunsdadosparaa

resolu-ção do problema.

A

sabida de

uma

certa quantidade de synovia;

mas

tal

phenomeno

pode dar-se nas feridas penetrantes estreitas, e

pode

também

mostrar-se nas feridas não penetrantes,

quando

o

instrumento vulnerante abriu bolças tendinosas, ficando intacta a

articulação; e alem disto

vemos

queeste

humor

é muito alterável,

logoquese desenvolve ainílammação

podendo

até não sermais

re-conhecido.

Dous

outrosmeios de investigaçãotem aindasido

acon-selhados: a compressão da articulaçãopara facilitar a sahidadasy

novia, e a comparação da formae extensão daferida

com

a porção

do instrumento, que a produziu.

A

compressão deve sereliminada

(10)

evitar; facilita a entrada do ar na cavidade articular; o segundo meio podeseradoptado

com

vantagem;

quando

em uma

articulação oinstrumento penetrou perpendicularmente e

nenhum

valorterá;

si a ferida for obliqua, o cirurgião

em

caso de duvida nãodeve

sondara ferida; a introducção de stelete é muitas vezes seguidade

graves accidentes.

PROGNOSTICO.

O

prognostico das feridaspenetrantesdasarticulações é grave;,

porém

esta gravidade varia segundo as condições immediatas, que

apresenta a ferida, segundo a presença ouauzencia das condicções

geraes ou locaes que favorecem o desenvolvimento das

complica-ções,

emfim

segundo a natureza e violência dos accidentes, e das

desordensqueellestem produzido. Ledrane Bellpensavãoque

uma

vez aberta

uma

articulação, e estabelecida a supuração, a única

terminação possível seria a morte; hoje citão-se exemplos de cura oquefaz crerqueestaopiniãoera exagerada,

porém

écaso raroque

o

membro

possa entrar

em

exercicio de suas funeções,

principal-mente

se a synovial e osligamentos si inftammarão, então

perma-necera á

uma

anhilose completa

em

muitos casos

As feridas penetrantes das grandes articulaçõessão mais

peri-gosas do que asferidas ainda

mesmo

penetrante das pequenas

arti-culações, esta gravidade

também

é maior nos

membros

inferiores

do que nos superiores, a presença de

um

corpo estranho constituo

uma

seriacomplicaçãoque não

pequeno

numero

de vezes

tem

deter-minado

a amputação.

TRATAMENTO.

Deve ser banido do tratamento das feridas das articulações

como

meio bárbaro a applicação do óleo, do vinho, da agua salga-da, dos unguentosexcitantes, edasplantas vulnerareas, na verdade

(11)

cirurgia, isto prova de

alguma

sorte não são exemptasde grandes

erros as scieneiasmais positivas

.

O

tratamento dasferidasdasarticulações varia segundoo

medi-co é

chamado

logo depois doferimentoantes daarthrite,

ou algum

tempodepois

quando

esta já se tem declarado.

No

primeiro caso a principal indicação será dar

uma

posição favorávelao

membro

doente desorteque este seconserve

em

perfei-ta immobilidade, esta posição deverá ser aquella

em

que a

cavi-dade articular oíferecer

menor

capacidade, os apparelhos propostos

não prevenindo

uma

ankilose consecutivaBonet de Lyon para cada

espéciede ferimentoemprega

um

apparelhoparticularde sua

inven-ção,e asseguraterobtido os melhoresresultados. Outra condicção

não

menos

importante consiste

em

prevenir a entrada do ar.

Ha

vários meios de conseguir este desideratum. Larrey se

ser-via do apparelho inamovível, o seu emprego, porém, estáhoje

quasi

abandonado

porque não permitte inspeccionar a ferida, o apparelho de Scutin amovo-inamovivel não se ressente d'este

grande inconveniente, hoje o meio que

tem

merecido grande

acceitação é aquelle que tem por fim tornar completamente

im-permeável ao ar, oque se

obtém

pelo collodio

como

é de

obser-vação. As vezes

n'uma

ferida contusa os fragmentos das

carti-lagens poderão nos fazer suppôr

uma

fractura intra-articular, e existência destes fragmentos irritão a ferida

podendo

dar lugar aos

accidentes terríveis de que já nos occupamos, claro está que

no

casode

uma

fracturacomminutivaosfragmentosósseos seriãooutros

tantos pontos de irritação

em

um

e outro caso proceder-se-ha a

extracção senãohouver

uma

contra indicaçãoformal, aindaalguém

recommenda

que no caso defractura sefaça a resecção nas

extre-midades doosso fracturado, hojequeasresecções

em

cirurgiasevão

tornando regra geral e as amputações excepção, nós opiniariamos pelaresecção se essa operação não fosse ahi maislonga, dolorosae

difficil deque

uma

amputação;

comtudo

só ávista docaso

patholo-gico o pratico se poderá decidir. Nas feridas contusas não

convém

tentar areunião immediata porque alem do perigo que poderia

so-brevir, jamais esta tentativa seria coroada do resultado,

devemos

(12)

qual-rida; nestes casos as irrigações frias são de

immenso

proveito, c

muito principalmente se

queremos

prevenir

uma

reacçãointensa

que seacha imminente.

Suppondo

que

um

instrumento

contun-dente abriu

uma

larga evasta articulação,a maioria dospráticos são de opiniãoque se faça a amputação, outros,

porem

fundados

em

casosmuito excepcionaes

em

queos doentes se recusando

em

con-sentirnaamputação ficarãosãosconservandoseus

membros

opinião

que sesubmetta o

membro

doentea

uma

irrigação continua,

porem

as irrigações quasi sempre não tem poder de deter nestecaso a

in-flammação, alem disto expõe o doente a

um

resfriamento gerale

phlgmasiasviceraes. Suppondo-se

emíim

quese deva fazera

ampu-taçãotentaremos

um

ultimo recurso fazendo, segundo

recommenda

Dupuylrenlargosdesbriclamentos afim de favorecer a sabida dopus.

Havendo

uma

hemorrhagia só no ultimo caso nos serviremosda

rolha. Lisfranc

porem recommenda

que depoisde largamente

des-bridada a ferida selimpe a articulação, estemeio parecepreferivel.

Desenvolvida ainflammação aguda

em uma

feridada articulação se

deverá principiarpor

um

tratamento antephogistico enérgicocomo:

sangrias geraes, ou locaes banhos, e cataplasmas emolientes etc.

M. Fleury cirurgião do hospital Cleremont Ferrand applica largos

visicatorios volantes sobre a articulação eosrenova todos os dias

ainda

mesmo

durante operíododa supuração. Mersier applicasobre

estasferidas fios embebidos

em

agua de Rabel, Skarqir toca a ferida

com

fios embebidos

em

acidonítrico, outros ainda aconselhão que

se toque aferida

com

ferro

em

braza.

M. Nelaton diz quetodos estes methodos tirados da pratica

ve-terinária não teem vantagem

em

cirurgia.

No

período dasupuração

deve sefavorecer a sahida do pus das anfractuosidades

prevenindo-se d5

est'arte a decomposiçãodoslíquidos,eistose

obtém

pormeiode

desbridamentostendo-se sempre

em

vistapoupar os ligamentos, os vasose nervos.

M. Bonet é de parecerque no casoda infecção pútrida se facão

injecções antesepticas

com

álcool

camphorado

e agua, ou

com

bál-samo

Fióravanti.

(13)

-11

tados, a febre hetica e adiarrhéaenfraqueceodoentea tal pontoque

elle morre pouco tempo depois da operação.

Quando

começaa ef-fectuar-se a cicatrisação, e as extremidades ósseassedesnudão

de-vendo o doente por fimficar

com

uma

deformidade

convém

quese

dê ao

membro

a posição

em

que deve ficar depois de estabelecida a

ankilose,

A

extracção dos sequestros deveser feita a

medida

que

elles se tornarem moveis, e injecções antesepticas serão feitas nos

trajectos íistulosos.

FERIDAS

DAS ARTICULAÇÕES

POR

ARMA

DE FOGO.

As feridas das articulações, produzidas por

arma

de fogo

re-querem

algumasindicações especiaesque nãoseachão

comprehen-didas

no

tratamento dasoutrasferidas de quejá nos occupamos.

Quando

as feridas não penetrantes o tratamento d'estas é o

mesmo

dasferidascontusas,daspartesmollesdaarticulação,excepto

no

caso de haver considerávelperda de substancia é tal que pelo

conxegamentodostecidos nãosepossa remediara desnudação.

Tendo

penetrado

uma

baila

em

uma

articulaçãosenão houver grande desordem das partes molles e dos ossos, se o projéctil

não

existenaferida, e sea articulaçãoépoucoextensa,e se

emfim

oferido

é

moço

erobustopodeter-seesperança desalvaro

membro,

voltando,

porem, a condições oppostascomose, por exemplo,as extremidades

ósseassão quebradas

em

pedaços, sea baila seacha perdida

em uma

grande cavidade articular, e seos nervos evasos principaes forem

lesados

devemos

então recorrer a amputação, ou a resecção. Agora

convém

dizer

em

que casos se dá a preferencia a

uma

ou

outra

d'estas duas operações. Se deverá praticar a resecção,

quando

os

estragos das superfícies articulares forem

em

pequena extensão, e

se limitarem a

uma

ou duas superfícies,

quando

houverintegridade

dos nervose vasos principaes do

membro,

e aspartesmolles não

ti-verem

soffrido profundamente, e a ferida for situada nos

membros

thoracicos; praticaremos porem, a amputação

quando

um

projéctil

volumoso

como

uma

baila,

um

biscainho, ou

um

fragmentode obuz

(14)

em

queâoperação deve serfeitareconhecida a sua absoluta

necessi-dade,

écomo

játivemos occasiãode dizer immediatamente,

com

ef-feito, si nasferidaspenetrantesdas articulações aondeaamputação

ou reseCção são indicadasnão se deve espaçar a operação, nas

fe-ridaspor

arma

de fogoalemda abundância da supuração que

enfra-quece as forças do doente, ainflammação que é necessária paraa

eliminação das escaras

vem

augmentaro

mal

Sijulgarmosqueaoperação nãodeve ser praticada

devemos

re-correr ao desbridamento, não só para a extracção dos corpos

es-tranhos

como

também

para fornecer a saliida do pus,

devemos

também

procurar prevenirodesenvolvimento dosaccidentesde

que

jános oceupamos.

Sendo

a pelledescolada pelapassagem dabailasedeveráincisar

sobre o trajecto, a extracção dos corpos estranhosfar-se-ha por esta abertura, oupor

uma

contra abertura seabaila semostrar debaixo

dapelle; logo que tenhamospreenchido estasindicaçõesse collocará

o

membro

em uma

goteiraafim demanter

em

perfeitaimmobilidade, o tratamento deque se deve lançar

mão

para prevenirosaccidentes éo

mesmo

que indicamos para as feridas penetrantes das articula-çõesfeitaspor instrumentos contundentesordinários.

(15)

*£=

SECCAO

ACCESSORIA.

PCceet» '

HAVERÁ

CASOS

EM

QUE

MEDICO

POSSA

ASSEGURAR QUE HOUVE

ENVENENAMENTO

PELO

ARSÉNICO

A

DESPEITO

DA

EXIS-TÊNCIA

NATURAL

D

AQUELLE

CORPO NA

TERRA

QUE

CER-CAVA

O

CADÁVER

ANTES

DA

EXHUMAÇÃO?

I.

O

arsénico que existe naturalmente

em

um

terreno não

pode passar para as vísceras de

um

cadáverahi

inhumado

mesmo

quando

esteesteja nu, e envolto na terra.

II.

As experiênciasdeOríila demonstrãoquenos terrenos ar-seniferos aaguafria

ou

em

ebulição não dissolve a

menor

parcella

d'este composto arsenical

.

III.

A

epocha mais ou

menos

antigada

inhumação

não é

um

obstáculoque impeça as pesquizas medico-legaes.

IV.

O

phenomeno

physicodaimbibiçãonãoexplica apresença do arséniconofígado

.

V

.

Reconhecidaapresença do arsénicoainda

em

proporções

consideráveis

em

um

terreno, bastaria lavaro cadáver, para fazer

desappareceramaisfracaporção.

VI.

Não

merecefundamentoaopiniãode Flandine Danger de

queoarsénico dos terrenos insolúvel pelaagua nos nossos

labora-tóriospossa pela natureza,e otemposoífrer transformações análogas

asdo carbonato de calnas grotas subterrâneas.

VII.—

As torrentes pluviaes que durante a tempestade passão

ao travez de

umaatmospherade

oxigénio e deasoto para os terrenos

não sãobastantespara dissolvero arsénico do solo.

(16)

na

mesma

zonade terra epoucoapouco combina-se

com

as matérias

calcariasformandoarsenitos,ou arseniatosdecal.

IX.

Quando

a analyse não encontra arsénico

em

um

cadáver

fica excluída a idéa de que o veneno tenha sido dissolvido pelas

aguasquese infiltrãoaotravez daterra.

X.

O

arsénico que deu amorte a

um

individuo não

muda

de

lugar durante oprogressodaputrefação

nem

quando

depois o

estô-mago

eos intestinos se tornão seccos,

XI.

Quando

a dissoluçãopútrida chega ao ultimo ponto

uma

partedo arsénico, aproporçãoquese forma amoníaco, se

transfor-ma em

arseniatode amoníaco.

XII.

O

amoníaco, producto da putrefação nãodissolve o ar-sénico do solo.

(17)

SECCAO MEDICA

ACÇÃO

PHISIOLOGICA E

THERAPEUTICA

DO IODO.

I.

A

acção localdo iodo e suas preparações, exceptuando-se

eomtudo

o iodoformio, é irritante

podendo

mesmo

escariíicaros te-cidossiairritação elevada ao ultimo ponto.

II.

Os

eíTeitos locaes do iodo sobre o

homem

no estado de

saúdeestão de harmonia

com

os eíTeitos geraes: a actividade da cir-culação, atemperatura elevadada pelle, que as vezessetorna sede de variaserupções, e eíTeitoscerebraes depouca gravidade, são

uma

prova do quefica dito

.

III.—

O

iodo e suas preparações administrados

em

dose alte-rante exerce

uma

influenciaestimulante especialmente sobreas

mu-cosaspulmonar,gastro intestinal esobre o apparelhoguito urinário. IV.

O

iodo e suas preparações exerce

uma

acção especifica

sobre as glândulas

em

geral, especialmente sobre o corpothyroide eglândula mamaria.

V.

O

iodo é

um

poderoso anti-septico.

VI.

A

absorpçãodo iodo é rápida, alguns minutos depois de sua indigestão prova-se apresença d'este corpo

na

urina, na saliva e

no

leite.

VIL

Asfuneções digestivas executão-se

com

muitaactividade,

depoisda administraçãopor alguns dias do iodo ou do ioduretode

potássio

.

VIII.—

O

iodoformio não gosando de propriedades irritantes,

deve ser

empregado

de preferencia

no

tratamento das escrophulas, edeoutras moléstias.

(18)

thera-dicamento associado a

um

vehiculo reparador.

X.—

O

iodureto de potássio é o medicamento por excellencia

na syphilis terciária.

XI.—

O

iodo é o

medicamento

mais enérgico que so conhece

contra o bócio proveniente do desenvolvimento do corpothyroide.

XII.

O

iodo possue propriedades emenagogas que o fazem

(19)

SECCAO

CIRÚRGICA.

FERIDAS

ENVENENADAS.

I.—

Certos corposapplicados sobre a pelle escoriadaou

intro-duzidos

em uma

solução de continuidaderecente

produzem

feridas

envenenadas.

II.

Oscorposque mais

commumente

fazem taes feridas são: as armas dos selvagens embebidasnosueco de certasplantas

vene-nosas; os ossos dos cadáveres e os instrumentos de dissecção

im-pregnados de sucoscadavéricos.

III.

As feridas por

arma

de fogo não

devem

serconsideradas

como

feridasenvenenadas

como pensavam

os antigospráticos.

IV.

As perturbações dasprincipaesfuneções visceraes

embora

não

acompanhadas

deeíFeitoslocaesdenotãoqueoveneno foi

absor-vido.

V.

Uma

região muito rica

em

veias e

em

vasos lymphaticos é

uma

cireumstanciafavorável paraa absorpçãodo veneno

.

VI.

Oseffeitoslocaes seguidosapenas

dephenomenos

sympa-thicos são ás vezes os únicossignaes da absorpção.

VII.

Os accidentes graves, que seobservamnas feridas

enve-nenadas,

bem

como

a ausênciadetaes accidentes

dependem

de

uma

predisposição todaparticular doindividuo.

VIII.

E' de observação que os sucos cadavéricos dos

indiví-duos que

suecumbem

de aííecções inílammatorias

com

secreção de

líquidosnas cavidades thoracicaou abdominal adquirem

proprieda-des muito venenosas.

IX.

O

gráode putrefação parece neutralisar a acção do vene-no que existe nos sucos cadavéricos.

(20)

expondo-a a

um

jorro de agua fria, tendo-se antes expremido

rida, esugadoo sangue si o estado sãodabocao permittir.

XI.—

A

compressão circular da ferida, impedindo a volta do sangue venenosoao coraçãoé

um

meio que

nunca

se deve desprezar.

XII.—

O

meio mais seguro é a cauterisação

com

os cáusticos sólidos oulíquidos.

(21)

HIPPOCRATIS

A?HORIM.

I. Vitabrevis, ars longa, occasio proeeeps, experientia fallax

judicium difficile.

(Sect. l.a Aph. l.°)

II.

Ad

extremosmorbos, extrema remediaexquisiti, óptima.

(Secl. l.a Aph. 4.°)

III. Vulneri convulsio superveniens lethale.

(Sect. 5.4 Aph. 2.°)

IV. Inraorbis acutis, extremarum partiumfrigus,

malum.

(Sect. 7.» Aph. l.°)

V. Ubi

sommus

deliriumsedat,

bonum

.

(Sect. 2.* Aph. 2.°)

VI.

A

sanguinisíluxu delirium, aut etiam convulsio,

malum

(22)

Dr. Gaspar.

Esta Thesc está conforme os Estatutos. Bahia 1 de Outubro

de 1864.

A. Alvares

da

Silva

Cunha

Valle Júnior

Dr. Luiz Alvares,

Iuiprima-se. Bahia eFaculdade de Medecina

24

de Marco de

1865.

Baptista.

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