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Academic year: 2021

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TÍTULO: EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO EM PARÂMETROS HEMODINÂMICOS E MODULAÇÃO AUTONÔMICA CARDIOVASCULAR EM MODELO EXPERIMENTAL DE PARKINSON

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Educação Física SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU - USJT INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): THAYNA FABIANA RIBEIRO BATISTA, ADRIANO DOS SANTOS, MATHEUS ARUTIN DOS SANTOS, BRUNO DO NASCIMENTO CARVALHO, SABRINA LEONARDO CARVALHO, HUNTER

DOUGLAS DE SOUZA LIMA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): IRIS CALLADO SANCHES, KÁTIA BILHAR SCAPINI ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): LEANDRO EZEQUIEL DE SOUZA COLABORADOR(ES):

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1. RESUMO

A disfunção autonômica cardiovascular é um sintoma não motor comum observado na doença de Parkinson (DP). Entretanto, o maior interesse da comunidade médica e científica nos últimos anos tem sido o tratamento de sintomas motores nos pacientes com DP. A disfunção autonômica cardiovascular merece especial atenção por estar intimamente relacionada a sobrevida pós-evento cardiovascular nesses pacientes. Nesse sentido, vários estudos já demonstraram a eficácia do treinamento físico aeróbio em melhorar a modulação autonômica cardiovascular em diferentes modelos experimentais (menopausa, envelhecimento, diabetes, hipertensão, sindrome metabólica). Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do treinamento físico em parâmetros hemodinâmicos e modulação autonômica cardiovascular em modelo experimental de doença de Parkinson. Para isso, 24 ratos Wistar (˜250g) foram divididos em 3 grupos: controle (C, n=8), com doença de Parkinson sedentário (PkS, n=8) e treinado (PkT, n=8). A doença de Parkinson foi induzida através da injeção intraperitoneal de paraquat (10mg/kg), uma vez por semana, durante 8 semanas. O treinamento físico foi aeróbio em esteira (40-60% da capacidade máxima de corrida, 1 hora/dia, 5 dias/semana, 8 semanas). Ao final do protocolo, os animais foram canulados para registro direto de pressão arterial e frequência cardíaca (CODAS, 2kHz). Posteriormente, o registro foi submetido à análise da modulação autonômica cardiovascular. Os dados foram apresentados como média±erro padrão, analisados através de ANOVA one way, seguido de post hoc de Bonferroni, e valores de p<0,05 foram considerados significativos (GraphPad Prism 6.0). Os resultados deste estudo permitem concluir que o modelo experimental de doença de Parkinson induzido com administração de paraquat mimetiza, pelo menos em partes, a disfunção autonômica observada nos pacientes humanos com doença de Parkinson. Além disso, os achados deste estudo evidenciam um importante papel terapêutico do treinamento físico nesse modelo experimental, assim como observado em pacientes humanos, com atenuação dos prejuízos autonômicos nos animais treinados.

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2. INTRODUÇÃO

A Doença de Parkinson (DP) é um distúrbio crônico progressivo, que em geral inicia-se idade avançada, e que gera grande incapacidade conforme ocorre à progressão da doença (MOREIRA et al., 2007). Como consequência da ausência de dopamina, surge uma síndrome marcada por tremor, rigidez, lentificação dos movimentos, dificuldade para iniciar os movimentos e postura característica, encurvada (MOREIRA et al., 2007). A esse conjunto de sinais e sintomas denomina-se “síndrome parkinsoniana” ou “parkinsonismo” (SOUZA et al., 2011).

O estudo da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é uma forma de avaliar o controle autonômico cardiovascular. A VFC reflete a interação de diversos fatores que, em sua maioria, envolvem uma influência do sistema nervoso autônomo sobre o aparelho cardiovascular Hoje se sabe que irregularidades nas variabilidades da FC e da PA significam algum tipo de anormalidade, e que a diminuição da variabilidade da FC é um mau prognóstico (RIBEIRO; FILHO, 2005).

Nesse contexto, o presente projeto se propõe a investigar a modulação autonômica cardiovascular em modelo experimental de Parkinson, com a ferramenta matemática de análise da variabilidade da frequência cardíaca, que será obtida a partir da gravação do registro direto (intra-arterial) da pressão arterial dos animais acordados, em repouso.

Entretanto, apesar da disfunção autonômica ser reconhecida como um sintoma não-motor na doença de Parkinson, poucos estudos se dedicaram a investigar os potenciais efeitos benéficos do treinamento físico no manejo desse importante fator de risco cardiovascular nessa doença. Portanto, espera-se que este estudo possa contribuir para aumentar o status do treinamento físico no manejo do risco cardiovascular em pacientes com Parkinson.

Apesar desses avanços, pouca atenção tem sido direcionada aos efeitos do treinamento físico no manejo de sintomas não motores do Parkinson, como a disfunção autonômica cardiovascular. Dessa forma, o presente projeto se propôs a investigar os efeitos do treinamento físico sobre parâmetros hemodinâmicos e modulação autonômica cardiovascular em modelo experimental de Parkinson.

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3. OBJETIVOS

Os objetivos deste estudo foram avaliar em modelo experimental de doença de Parkinson os seguintes parâmetros:

 Peso corporal

 Capacidade máxima de corrida em esteira ergométrica  Pressão arterial média, sistólica e diastólica

 Frequência cardíaca

 Modulação autonômica cardiovascular

4. METODOLOGIA

O presente projeto foi submetido ao Comitê de Ética para Uso de Animais em Pesquisa (CEUA-USJT) e tem aprovação conforme parecer no 029/2017

Foram utilizados 24 ratos Wistar, pesando entre 200 e 220g provenientes do biotério da Universidade São Judas Tadeu (USJT). Os animais foram divididos em 3 grupos experimentais (n=8 em cada) a seguir relacionados:

 Grupo controle (C): os animais foram acompanhados durante 8 semanas;

 Grupo com doença de Parkinson sedentário (PkS): os animais receberam injeção de paraquat 1 vez por semana durante 8 semanas;  Grupo com doença de Parkinson treinado (PkT): os animais receberam injeção de paraquat 1 vez por semana e realizaram treinamento aeróbio em esteira durante 5 dias por semana, por 8 semanas.

A administração de paraquat foi realizada através de injeção intraperitoneal, uma vez por semana, durante 8 semanas, na dosagem de 10mg/kg de peso corporal (ELLWANGER et al., 2015).

Todos os grupos estudados foram submetidos a um protocolo de teste de esforço máximo (TE) em esteira ergométrica no início, na metade (4ª semana) e ao final (8ª semana) de protocolo. Os resultados desses testes serviram de base para prescrição do treinamento físico para os grupos treinados.

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O treinamento físico teve velocidade e carga progressivas durante 4 semanas (5 dias por semana) e intensidade de 50 a 70% da velocidade máxima no TE inicial, conforme previamente descrito (IRIGOYEN et al., 2005; SOUZA et al., 2007).

Ao final do protocolo, os animais foram anestesiados com uma solução de cloridrato de cetamina (75mg/Kg, Ketalar) e cloridrato de xilazina (10mg/Kg, Rompum), para que se realizasse uma pequena incisão no pescoço por onde foram implantados cateteres preenchidos com soro fisiológico. Essas cânulas foram posicionadas no interior da artéria carótida e da veia jugular para registro de PA, frequência cardíaca (FC) e administração de drogas, respectivamente, para registro do sinal pulsátil 24h após a cirurgia.

A partir do registro basal dos animais acordados, foi possível utilizar a ferramenta de análise tempo-frequência da variabilidade da pressão arterial sistólica (VPAS) e da frequência cardíaca (VFC). Os parâmetros para análise no domínio do tempo consistiram em calcular os valores médios da PAS e FC, sendo as suas variabilidades quantificadas pelo cálculo da média dos desvios padrão. A análise no domínio da frequência constituiu-se da decomposição do sistograma pela Transformada Rápida de Fourier. Após esse remodelamento matemático, foram obtidas as potências absolutas da banda de baixa frequência (BF, 0,20-0,75 Hz).

A variabilidade do intervalo de pulso foi obtida pela análise do tacograma a partir do registro da PAS, onde a frequência dos batimentos foi determinada pelo intervalo entre dois picos sistólicos. Para essa análise foram utilizados registros estáveis, de no mínimo 5 minutos e com frequência de amostragem de 2.000 Hz. Além do componente de baixa frequência, outro componente foi obtido na análise espectral: alta frequência (AF, 0,75-3,0 Hz). O componente BF foi usado como um índice da atividade simpática. O componente AF foi usado como um índice da atividade parassimpática. A relação BF/AF indicou o balanço simpato-vagal (SILVERMAN et al., 2006).

A sensibilidade barorreflexa foi avaliada através do índice alfa. Para obtermos a sensibilidade barorreflexa espontânea utilizou-se a análise de sequência entre as séries temporais do intervalo de pulso cardíaco, e da pressão arterial sistólica. Essa análise permite a detecção de sequências positivas e negativas, as quais representam sequências de aumento da PA com concomitante aumento do intervalo

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cardíaco e redução de ambos os valores de pressão arterial sistólica e intervalo cardíaco, respectivamente.

Para análise estatística, foram calculados a média aritmética ± erro padrão de todas as variáveis. O teste de kolmogorov-Smirnov foi utilizado para verificar a normalidade dos resultados. A comparação entre os grupos foi realizada pelo teste de variância (ANOVA), seguido do post hoc de Bonferroni. Para comparações entre dois grupos, utilizou-se teste t de Student para amostras independentes. Valores de p<0,05 foram considerados significativos.

5. RESULTADOS

No início do protocolo, os animais foram divididos em grupos de acordo com seu peso corporal para que não houvesse diferença entre os grupos. O peso corporal foi monitorado semanalmente e não foram observadas diferenças entre os grupos (Figura 1).

O teste de esforço máximo realizado no início do protocolo demonstrou que os animais apresentavam a mesma capacidade de corrida (Figura 2). Entretanto, ao longo das 8 semanas de experimento, os animais do grupo Parkinson sedentários apresentaram uma redução na capacidade de corrida em relação aos controles, o que foi preservado pelo treinamento físico nos animais do grupo Parkinson treinados (Figuras 3 e 4).

Figura 1: Peso corporal semanal. Figura 2: Teste de esforço máximo em esteira no início do

protocolo.

Figura 3: Teste de esforço máximo em esteira após 4 semanas de treinamento físico.

a

p<0,05 vs. C; bp<0,05 vs. PkS

Figura 4: Teste de esforço máximo em esteira após 8 semanas de treinamento físico.

a

p<0,05 vs. C; bp<0,05 vs. PkS

Ao final do protocolo, os animais foram submetidos à cirurgia de canulação para aferição dos parâmetros hemodinâmicos. Não foram observadas diferenças na pressão arterial sistólica (Figura 5), diastólica (Figura 6), média (Figura 7) e tampouco na frequência cardíaca (Figura 8) entre os grupos estudados.

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Figura 5: Pressão arterial sistólica ao final do protocolo.

Figura 6: Pressão arterial diastólica ao final do

protocolo.

Figura 7: Pressão arterial média ao final do protocolo.

Figura 8: Frequência cardíaca ao final do protocolo

A partir do registro hemodinâmico basal, foi possível realizar a análise da modulação autonômica para coração e vasos sanguíneos.

Para o coração, no domínio do tempo, não foram observadas diferenças entre os grupos no desvio padrão do intervalo de pulso (Figura 9). Entretanto, a variância do intervalo de pulso (Figura 10) e a raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre os intervalos de pulso (Figura 11) foram maiores no grupo com doença de Parkinson submetido ao treinamento físico, indicando um melhor prognóstico cardiovascular nesses animais.

No domínio da frequência, foi observado aumento na banda de baixa frequência do intervalo de pulso (Figura 12) no grupo Parkinson sedentário, indicando maior modulação simpática cardíaca; e aumento na banda de alta frequência do intervalo de pulso (Figura 13) no grupo Parkinson treinado, indicando maior modulação parassimpática cardíaca. Entretanto, não foram observadas diferenças no balanço simpato-vagal (Figura 14) entre os grupos estudados.

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Com relação a modulação simpática vascular, não foram observadas diferenças no desvio padrão da pressão arterial sistólica (Figura 15) e na variância da pressão arterial sistólica (Figura 16) entre os grupos. A banda de baixa frequência da pressão arterial sistólica (Figura 17) foi maior no grupo Parkinson sedentário, indicando maior modulação simpática para vasos nesses animais.

6. DESENVOLVIMENTO

Os pacientes com DP podem apresentar alterações musculoesqueléticas e ou desordens no processo do planejamento motor, como fraqueza e encurtamento muscular, o que interfere diretamente na performance funcional destes indivíduos contribuindo ainda mais para a redução da capacidade de exercício (GOULART; CARDOSO; TEIXEIRA-SALMELA, 2004).

Sendo assim, as alterações da marcha típicas da DP podem ser resultantes não somente das características neurológicas da doença, mas também das limitações musculoesqueléticas que a acompanham. Entretanto, Sabe-se que o nível de condicionamento físico pode não estar relacionado somente às alterações motoras decorrentes da DP, mas também ao nível de imobilidade e sedentarismo presente nestes pacientes (MORRIS et al., 1994).

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Isto posto, observando os resultados deste estudo é possível relacionar o nível de sedentarismo e a perda da capacidade de corrida, onde o grupo de animais sedentários com doença de Parkinson apresentou redução no nível de capacidade física em comparação com os animais do grupo controle. Consequentemente tiveram perda da capacidade de exercício, ou seja, a velocidade de início e parada dos movimentos é menos eficiente do que em sujeitos normais, o que foi preservado pelo treinamento físico no grupo Parkinson Treinados.

Por conseguinte, ressalta-se que o exercício físico regular, principalmente o aeróbico, é benéfico para pacientes com DP, pois é eficaz em reduzir seus sintomas (RUBERT; REIS; ESTEVES, 2007).

Observa-se na literatura que pacientes com DP apresentam redução do débito cardíaco com adequação da frequência cardíaca alterada (FILHO, 2013). Porém, respostas reflexas do simpático e do parassimpático permitem ajustes do débito cardíaco e da resistência vascular periférica, contribuindo para a estabilização e manutenção da PA e FC sistêmicas durante diferentes situações fisiológicas (DE ANGELIS; SANTOS; IRIGOYEN, 2004).

O sintoma cardiovascular mais comum observado na DP é a Hipotensão Ortostática, que tem relação direta com alterações citadas acima. Ela é definida como uma queda de pressão arterial sistólica igual ou superior a 20 mm Hg e ou uma queda da pressão arterial diastólica igual ou superior a 10 mm Hg, nos três minutos que se seguem a passagem da posição de decúbito a ortostática ativa (FILHO, 2013).

No organismo humano saudável, o barorreflexo promove a elevação do tônus simpático e a depressão do tônus parassimpático para remediar a situação (BLAHO et al., 2017). Em indivíduos com doença de Parkinson, estes ajustes não acontecem a contento em 30 a 40% dos casos (JAIN; GOLDSTEIN, 2012).

As drogas utilizadas no tratamento da DP, especialmente a levodopa, podem, por si sós, causar Hipotensão Ortostática ou mesmo agravá-la (MECO; PRATESI; BONIFATI, 1991). após avaliação de pacientes parkinsonianos com testes não invasivos (observação da variação da frequência cardíaca durante a respiração espontânea), sugeriram que as variações no controle da pressão arterial seriam agravadas pela medicação em uso, confirmando a presença de déficits

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cardiovasculares autonômicos subclínicos na DP (NICARETTA; PEREIRA; PIMENTEL, 1998).

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados deste estudo evidenciaram redução na capacidade de exercício nos animais com Parkinson sedentários, que foi revertido pelo treinamento físico nos animais do grupo Parkinson treinado. Apesar de não terem sido observadas diferenças em parâmetros hemodinâmicos basais (pressão arterial sistólica, diastólica, média e frequência cardíaca), os animais com doença de Parkinson sedentários apresentaram prejuízo na modulação autonômica para o coração e para os vasos, o que não foi observado nos animais com Parkinson treinados.

Dessa forma, os resultados deste estudo permitem concluir que o modelo experimental de doença de Parkinson induzido com administração de paraquat mimetiza a disfunção autonômica observada nos pacientes humanos com doença de Parkinson. Além disso, os achados deste estudo evidenciam um importante papel terapêutico do treinamento físico nesse modelo experimental, assim como observado em pacientes humanos, com atenuação dos prejuízos autonômicos nos animais treinados.

8. FONTES CONSULTADAS

BLAHO, A. et al. Decreased baroreflex sensitivity in Parkinson’s disease is associated with orthostatic hypotension. Journal of the Neurological Sciences, p. 207–211, 2017.

DE ANGELIS, K.; SANTOS, M. DO S. B.; IRIGOYEN, M. C. Sistema nervoso autônomo e doença cardiovascular. Revista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul, v. 13, n. 03, p. 1–7, 2004.

ELLWANGER, J. H. et al. Selenium reduces bradykinesia and DNA damage in a rat model of Parkinson’s disease. Nutrition, v. 31, n. 2, p. 359–365, 1 fev. 2015.

FILHO, A. A. DA S. Alterações Cardiovasculares em Pacientes com Doença de Parkinson. [s.l.] Universidade Federal da Bahia, 2013.

GOULART, F.; CARDOSO, C.; TEIXEIRA-SALMELA, L. F. Análise do desempenho funcional em pacientes portadores de doença de Parkinson Analysis of functional

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peformance in patients with Parkinson ’ s disease. Acta Fisiátrica, v. 11, n. 1, p. 12– 16, 2004.

IRIGOYEN, M. C. et al. Exercise training improves baroreflex sensitivity associated with oxidative stress reduction in ovariectomized rats. Hypertension, v. 46, n. 4, 2, S, p. 998–1003, 2005.

JAIN, S.; GOLDSTEIN, D. S. Cardiovascular dysautonomia in Parkinson disease: From pathophysiology to pathogenesis. Neurobiology of Disease, v. 46, n. 3, p. 572–580, 2012.

MECO, G.; PRATESI, L.; BONIFATI, V. Cardiovascular reflexes and autonomic dysfunction in Parkinson’s disease. J Neurol, v. 238, p. 195–199, 1991.

MOREIRA, C. et al. Doença De Parkinson : Como Diagnosticar E Tratar. Fmc.Br, v. 2, n. 022, p. 19–29, 2007.

MORRIS, M. E. et al. Ability to modulate walking cadence remains intact in Parkinson’s disease. Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry, v. 57, n. 12, p. 1532–1534, 1994.

NICARETTA, D. H.; PEREIRA, J. S.; PIMENTEL, M. L. V. Distúrbios autonômicos na doença de Parkinson. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 44, n. 2, p. 120–122, 1998.

RIBEIRO, J. P.; FILHO, R. S. M. Variabilidade da frequência cardiaca como instrumento de investigação do sistema nervoso autônomo. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 12, n. 1, p. 14–20, 2005.

RUBERT, V. DE A.; REIS, D. C. DOS; ESTEVES, A. C. Doença de Parkinson e exercício físico. Revista Neurociencia, v. 15, n. 2, p. 141–146, 2007.

SILVERMAN, E. P. et al. Tutorial on maximum inspiratory and expiratory mouth pressures in individuals with idiopathic Parkinson disease (IPD) and the preliminary results of an expiratory muscle strength training program. NeuroRehabilitation, v. 21, n. 1, p. 71–79, 2006.

SOUZA, C. F. M. et al. A doença de Parkinson e o processo de envelhecimento motor: uma revisão de literatura. Rev Neurocienc, v. 19, n. 4, p. 718–723, 2011. SOUZA, S. B. C. et al. Role of exercise training in cardiovascular autonomic dysfunction and mortality in diabetic ovariectomized rats. Hypertension, v. 50, n. 4, p. 786–791, 2007.

Referências

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