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AGV_Circuitos de iluminação_Menu

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Academic year: 2021

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(1)

Circuitos de Iluminação

Tipos de Esquemas:

Esquema Unifilar

Esquema Multifilar

Esquema de Funcional ou de princípio

Esquema Arquitectural

(2)

Circuitos de Iluminação

Iluminação com Interruptor unipolar

Iluminação com lâmpada Fluorescente

Comutador de Lustre

Comutação de Escada

Comutação de Escada com inversor

Comutação Dupla de Escada

Automático de Escada

Telerruptor

(3)

http://www.prof2000.pt/users/lpa

Interrupção simples

com lâmpada de

incandescência

É empregue sempre que se deseja comandar de um só lugar

um único circuito, com uma ou mais lâmpadas.

(4)

4

Esquema funcional

Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a

análise eléctrica do circuito.

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)

F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

(5)

5

Esquema unifilar

A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dá-nos, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a

constituem e a sua localização.

A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação.

(6)

6

Esquema arquitectural

Troço de parede com um vão de janela Porta com um batente

Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da

instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural.

(7)

7

Esquema multifilar

230V ~

Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito,

tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar.

(8)

8

Implementação da instalação

N

(9)

Lucínio Preza de Araújo 9

Material necessário

Tubo VD Braçadeiras Caixa de derivação Boquilhas Caixa de aparelhagem Interruptor simples Suporte de lâmpada Condutor H07V-U Lâmpada de incandescência

Voltar

(10)

http://www.prof2000.pt/users/lpa

Interrupção

simples com

lâmpada

fluorescente

Ao contrário das lâmpadas de incandescência, as lâmpadas

fluorescentes necessitam de um balastro e arrancador para

arrancarem.

(11)

11

Esquema funcional

F

N

N – Neutro (potencial de 0 Volt)

F – Fase (potencial de 230 Volt)

Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a

(12)

12

Esquema unifilar

A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dá-nos, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a

constituem e a sua localização.

A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação.

(13)

13

Esquema arquitectural

Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da

instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural.

Porta

com um

batente Troço de parede com

um vão de

(14)

14

Esquema multifilar

230 V

~

A – Arrancador

B – Balastro

Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito,

tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar.

(15)

Lucínio Preza de Araújo 15

Material necessário

Tubo VD Braçadeiras Caixa de derivação Boquilhas Caixa de aparelhagem Condutor H07V-U Arrancador Balastro Lâmpada fluorescente Suportes lâmpada fluorescente Interruptor simples

Voltar

(16)

http://www.prof2000.pt/users/lpa

Comutação de lustre

É empregue sempre que se deseja comandar de um só lugar

dois circuitos, com uma ou mais lâmpadas.

(17)

17

Esquema funcional

Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a

análise eléctrica do circuito.

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)

F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

Ponto comum do comutador

(18)

18

Esquema unifilar

A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dá-nos, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a

constituem e a sua localização.

A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação.

(19)

19

Esquema arquitectural

Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da

instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural.

(20)

20

Esquema multifilar

Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito,

tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar.

230 V

~

Ponto comum do comutador

(21)

21

Implementação da instalação

N

F

Ponto comum do comutador

(22)

Lucínio Preza de Araújo 22

Material necessário

Tubo VD Braçadeiras Caixa de derivação Boquilhas Caixa de aparelhagem Lâmpada de incandescência Suporte de lâmpada Condutor H07V-U Comutador de lustre

Voltar

(23)

http://www.prof2000.pt/users/lpa

Comutação de

escada ou de quarto

Montagem que tem por objectivo o comando de um só circuito

eléctrico de dois sítios diferentes.

As escadas, quartos, certos corredores e salas com duas

entradas são exemplos de locais onde, por funcionalidade e

comodidade, as lâmpadas devem ser comandadas de dois

locai diferentes. Acende-se na “entrada”, apaga-se na “saída”

e vice – versa.

(24)

24

Esquema funcional

Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a

análise eléctrica do circuito.

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)

F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

Ponto comum

do comutador Ponto comum do comutador

(25)

25

Esquema unifilar

A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dá-nos, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a

constituem e a sua localização.

A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação.

(26)

26

Esquema arquitectural

Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da

instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural.

(27)

27

Esquema multifilar

Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito,

tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar.

230 V ~

Ponto comum do comutador Ponto comum do comutador

(28)

28

Implementação da instalação

N

F

Ponto comum

(29)

Lucínio Preza de Araújo 29

Material necessário

Tubo VD Braçadeiras Caixa de derivação Boquilhas Caixa de aparelhagem Lâmpada de incandescência Suporte de lâmpada Condutor H07V-U Comutador de escada

Voltar

(30)

http://www.prof2000.pt/users/lpa

Comutação de

escada com

inversor

Montagem que tem por objectivo o comando de um só circuito

eléctrico de mais de dois sítios diferentes.

É utilizada em corredores compridos, corredores em ângulo,

caixas de escada, etc.

(31)

31

Esquema funcional

Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a

análise eléctrica do circuito.

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)

F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

(32)

32

Esquema unifilar

A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dá-nos, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a

constituem e a sua localização.

A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação.

(33)

33

Esquema arquitectural

Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da

instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural.

(34)

34

Esquema multifilar

Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito,

tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar.

230 V

~

(35)

35

Implementação da instalação

N

F

(36)

Lucínio Preza de Araújo 36

Material necessário

Tubo VD Braçadeiras Caixa de derivação Boquilhas Caixa de aparelhagem Suporte de lâmpada Condutor H07V-U Lâmpada de incandescência Inversor de grupo Comutador de escada

Voltar

(37)

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Dupla comutação de

escada

Utiliza-se quando se pretende comandar dois circuitos

eléctricos de dois sítios diferentes.

(38)

38

Esquema funcional

Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a

análise eléctrica do circuito.

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)

F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

(39)

39

Esquema

unifilar

A representação unifilar tem uma

simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dá-nos, contudo, indicações úteis sobre o percurso da

instalação, elementos que a constituem e a sua localização.

A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação.

(40)

40

Esquema arquitectural

Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da

instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural.

(41)

41

Esquema multifilar

Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito,

tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar.

(42)

Lucínio Preza de Araújo 42

Material necessário

Tubo VD Braçadeiras Caixa de derivação Boquilhas Caixa de aparelhagem Lâmpada de incandescência Suporte de lâmpada Condutor H07V-U Comutador de escada duplo

Voltar

(43)

http://www.prof2000.pt/users/lpa

Automático de

escada

O automático de escada é um aparelho controlado à distância,

por botões de pressão, que comanda um circuito e o faz de

seguida abrir automaticamente ao fim de um determinado

tempo.

Tem como função evitar que as lâmpadas das escadas de

imóveis com vários andares fiquem, por esquecimento,

constantemente ligadas.

(44)

44

Esquema funcional

Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a

análise eléctrica do circuito.

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)

F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

Posições seleccionáveis no automático de escada: P – Permanente D – Desligado M - Manual

(45)

45

Esquema unifilar

A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dá-nos, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a

constituem e a sua localização.

A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação.

(46)

46

Esquema arquitectural

Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da

instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural.

(47)

47

Esquema multifilar

Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito,

tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar.

230 V

~

(48)

48

Esquema multifilar

A figura seguinte representa as ligações de um telerruptor utilizado nas sessões de formação.

(49)

Lucínio Preza de Araújo 49

Material necessário

Tubo VD Braçadeiras Caixa de derivação Boquilhas Caixa de aparelhagem Suporte de lâmpada Condutor H07V-U Lâmpada de incandescência Botão de pressão Automático de escada

Voltar

(50)

http://www.prof2000.pt/users/lpa

Telerruptor

Tem como função comandar um circuito eléctrico de vários

sítios, através de botões de pressão.

As instalações com comando por telerruptor substituem os

comutadores/inversores por botões de pressão, originando uma

redução do número de condutores e de custos.

(51)

51

Esquema funcional

Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a

análise eléctrica do circuito.

N – Neutro (potencial eléctrico de 0 Volt)

F – Fase (potencial eléctrico de 230 Volt)

(52)

52

Esquema unifilar

A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dá-nos, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a

constituem e a sua localização.

A simplicidade desta representação, faz com que ela seja utilizada no desenho das plantas de edifícios, para a elaboração do respectivo projecto eléctrico da instalação.

(53)

53

Esquema arquitectural

Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da

instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural.

(54)

54

Esquema multifilar

Indica-nos a forma e ligação entre os vários aparelhos e elementos do circuito,

tendo também simbologia bem definida e geralmente diferente da representação unifilar.

(55)

Lucínio Preza de Araújo 55

Material necessário

Tubo VD Braçadeiras Caixa de derivação Boquilhas Caixa de aparelhagem Suporte de lâmpada Condutor H07V-U Lâmpada de incandescência Telerruptor Botão de pressão

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Referências

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