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Academic year: 2021

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ECA 7 Ago

emmanuela.vilar@gmail.com

Antes da CF88 havia a doutrina da situação irregular do menor que tratava basicamente de 3 situações: menor abandonado, menor carente e diversões públicas.

O art 227 da CF afastou essa doutrina da situação irregular do menor e passou a assegurar direitos fundamentais à criança e ao adolescente, através da doutrina da proteção integral.

Foi uma alteração de modelos

A doutrina da proteção integral demanda um conjunto articulado de ações do Estado e da sociedade que vão desde a concepção de políticas públicas até a realização de programas locais de

atendimento à infância.

agora, crianças e adolescentes são sujeitos de direito.

A alteração da rotulação de menor para criança e adolescente visa evitar o uso da palavra menor como aquele em situação irregular, não permitindo a marginalização, o estigma.

O ECA (Lei 8069/90) prevê garantias processuais para adolescentes e pr crianças fala em medidas de proteção.

É aplicado a crianças e adolescentes até os 18 anos em primazia e excepcionalmente dos 18 aos 21 anos. Esta extensão se justifica pelo fato de q quando entrou em vigência o ECA, o CC era o de 1916 cuja maioridade se dava aos 21 anos de idade. Ocorre q o código de 2002 alterou pr 18 anos a maioridade civil.

A excepcionalidade do art 2do diz respeito apenas à medida sócio educativa de internação à pessoa com idade entre 18 e 21 anos.

Alexi dizia que os princípios só deveriam ser cumpridos na medida do possível. Hoje, os princípios são normas.

fazer comparativo do slide da professora com o livro da biblioteca. O ECa foi modificado em 2010 e em Jan de 2012.

Principais formas de agressão à criança e ao adolescente: 1- Prostituição infantil.

2- Trabalho infantil 3- Tráfico de criança 4- Abandono afetivo. 5- Violência doméstica.

O tráfico de crianças passa pela adoção à brasileira q é comprar a criança e registrar já no nome do comprador e levar a criança embora, para longe dos pais.

Abandono afetivo – é um meio de violência contra as crianças carentes, incluindo as cujos pais estão bem financeiramente. Hoje há sanção pr quem abandona, não só por indenização mas tb pela perda do poder familiar.

Violência doméstica - um tapinha não doi? É considerado violência? Promotoria (MP) e assitência social não permitem mais agressão física. A educação tem q ser feita na base no diálogo.

Agressões físicas leves não geram denúncia. Porém, numa situação de separação ela é sufuciente pr se perder a guarda da criança.

Proteção à criança:

A criança, em relação ao idoso tem prioridade devido o seu grau de hipossuficiência.

O papel de proteger e zelar pela criança e adol é da família, da sociedade e do Estado. Hoje, a própria criança pd ajuizar ação em face dos pais pleiteando seus direitos.

As denúncias de maus tratos por terceiros devem ser anônimas para o conselho tutelar da criança. Pessoa em desenvolvimento:

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Criança não é propriedade dos pais, criança é sujeito de direitos pq são pessoas em desenvolv biopsíco-social.

Sendo suj de direito ela demanda uma legislação:

Havia o código de menores q era pr menores infratores e menores abandonados, e servia para apurar e sancionar os atos infracionais. Durou 3 décadas.

princípios

- prioridade absoluta

- proteção integral - garantia de todos os meios necessário pr o desenv da criança. No resto do mundo, criança é qq pessoa com idade até 18 anos de idade.

No Brasil há diferença:

criança= zero a 11 anos e 11 meses e 29 dias adolesc = de 12 aos 18.

Criança não sofre sanção só "medida de proteção." Não tem dicernimento. Em caso de adoção ela é apenas ouvida.

Adolescente pratica ato infracional e sofre "medida sócio educativa". Pois já tem dicernimento do certo e errado. Ele decide sobre sua adoção com consentimento ou não. Nesse caso há oitiva do adolescente.

Propostas do ECA:

Formulado com o objetivo de intervir positivamente na tragédia de exclusão experimentada pela nossa infância e juventude, o Estatuto da Criança e do Adolescente apresenta duas propostas , quais sejam:

a) garantir que as crianças e adolescentes brasileiros, até então reconhecidos como meros objetos de intervenção da família e do Estado, passem a ser tratados como sujeitos de direitos;

b) o desenvolvimento de uma nova política de atendimento à infância e juventude, informada pelos princípios constitucionais da descentralização político-administrativa (com a consequente municipalização das ações) e da participação da sociedade civil

Divisão dos sistemas de garantias:

- Primário: direitos e garantias referentes às crianças e adolescentes. - Secundário: medidas de proteção (crianças).

- Terciário: medidas sócio-educativas (adolescentes). - Quaternário: responsabilização.

Prova parcial: vamos dar aula sobre princípios

Princípios q norteiam a proteção da criança e do adolescente. São 7 1- PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO INTEGRAL: art 227 CF. É princípio VETOR

O princípio da proteção integral preconiza que as crianças e adolescentes, em razão de suas condições peculiares de pessoas em desenvolvimento, de pesoas vulneráveis, necessitam de proteção diferenciada e integral.

A teoria do menor maduro perdeu força.

A nova teoria, da proteção integral, é baseada nos direitos próprios e especiais das crianças e adolescentes, que, na condição peculiar de pessoas em desenvolvimento, necessitam de proteção diferenciada, especializada e integral

A criança deve ser portadora de direitos especiais e requer tratamento especial. Protege as vulnerabilidades intrinscas da fase em q a criança se encontra. Se sebrepóe a qq outro interesse. Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e

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comunitária, além de coloca-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

§ 1o O Estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente e do jovem, admitida a participação de entidades não governamentais, mediante políticas específicas e obedecendo aos seguintes preceitos:

I – aplicação de percentual dos recursos públicos destinados à saúde na assistência materno-infantil; II – criação de programas de prevenção e atendimento especializado para as pessoas portadoras de deficiência física, sensorial ou mental, bem como de integração social do adolescente e do jovem portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, e a facilitação do acesso

aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de obstáculos arquitetônicos e de todas as formas de discriminação.

§ 2o A lei disporá sobre normas de construção dos logradouros e dos edifícios de uso público e de fabricação de veículos de transporte coletivo, a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência.

§ 3o O direito a proteção especial abrangerá os seguintes aspectos:

I – idade mínima de quatorze anos para admissão ao trabalho, observado o disposto no artigo 7o, XXXIII;

II – garantia de direitos previdenciários e trabalhistas;

III – garantia de acesso do trabalhador adolescente e jovem à escola;

IV – garantia de pleno e formal conhecimento da atribuição de ato infracional, igualdade na relação processual e defesa técnica por profissional habilitado, segundo dispuser a legislação tutelar específica;

V – obediência aos princípios de brevidade, excepcionalidade e respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento, quando da aplicação de qualquer medida privativa da liberdade; VI – estímulo do Poder Público, através de assistência jurídica, incentivos fiscais e subsídios, nos termos da lei, ao acolhimento, sob a forma de guarda, de criança ou adolescente órfão ou

abandonado;

VII – programas de prevenção e atendimento especializado à criança, ao adolescente e ao jovem dependente de entorpecentes e drogas afins.

§ 4o A lei punirá severamente o abuso, a violência e a exploração sexual da criança e do adolescente.

§ 5o A adoção será assistida pelo Poder Público, na forma da lei, que estabelecerá casos e condições de sua efetivação por parte de estrangeiros.

§ 6o Os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação.

§ 7o No atendimento dos direitos da criança e do adolescente levar-se-a em consideração o disposto no artigo 204.

§ 8o A lei estabelecerá:

I – o estatuto da juventude, destinado a regular os direitos dos jovens;

II – o plano nacional de juventude, de duração decenal, visando à articulação das várias esferas do poder público para a execução de políticas públicas.

2- PRINCÍPIO DO MELHOR INTERESSE (afeto):

O risco é que o adulto aplique este princípio da forma q ele pensa q é o princípio. Temos q sair do subjetivismo e nos colocarmos no lugar da criança.

Se antes ela era objeto dos pais, hoje a sociedade tem q pensar no q é melhor pr a criança. O jurista tem q analisar sempre o interesse do menor.

Sempre se utiliza esse princípio é na família substituta. Mede-se sempre a família q tem maiores condições de dar afeto e não condições materiais pq estes tem q ser garantidos pelo Estado. É um princípio implícito na CF.

Aplicabilidade: Guarda

A concepção da criança como coisa pertencente ao seu pai foi superada pelo entendimento de que a criança e seu bem-estar devem ser postos acima de quaisquer interesses, até mesmo os de seus pais.

Desta forma, os juristas, ao aplicarem a lei têm que analisar o interesse do menor, e observar o que é melhor para a criança e/ou adolescente, de modo a favorecer sua realização pessoal,

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encontram-se ligados apenas pelo parentesco sangüíneo, não existindo entre os mesmos qualquer tipo de ligação afetiva capaz de uni-los verdadeiramente como pais e filhos

3- PRINCÍPIO DA PRIORIDADE ABSOLUTA:

A CF estabelece que os direitos fundamentais das CA devem ser assegurados com absoluta prioridade e o ECA determina o alcance da garantia dessa absoluta prioridade.

- primazia de socorro. A criança e o adolescente têm precedência de atendimento nos serv público. O art. 227, da Constituição Federal, e o art. 4º, do Estatuto da Criança e do Adolescente, atribuem como dever da família, da sociedade e do Estado a responsabilidade em assegurar os direitos fundamentais, estabelecendo que sua realização deve ser realizada com absoluta prioridade. O art. 4º, Parágrafo Único, do Estatuto da Criança e do Adolescente determina o alcance da garantia de absoluta prioridade:

A garantia de prioridade compreende:

a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;

d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude

As CA têm prioridade nas políticas sociais públicas e na destinação privilegiada dos recursos necessários à realização dessa políticas.

Além de servir como critério interpretativo na solução de conflitos, o princípio da prioridade absoluta reforça verdadeira diretriz de ação para a efetivação dos direitos fundamentais, na medida em que estabelece a prioridade na realização das políticas sociais públicas e a destinação privilegiada dos recursos necessários à sua execução

Numa fila para transplante de órgãos, havendo uma criança e um adulto nas mesmas condições, os médicos deverão atender em primeiro lugar a criança.

4- PRINCÍPIO DA DESCENTRALIZAÇÃO OU DA MUNICIPALIZAÇÃO.

O município tem maior possib de encontrar soluções pr os problemas da CA mediante os conselhos tutelares.

O princípio da descentralização tem o mérito da aproximação da política, ou seja, as políticas públicas devem ser realizadas na localidade onde residem as pessoas, se reconhecendo o papel da sociedade nas decisões que afetam sua própria realidade.

5- PRINCÍPIO DA TRÍPLICE RESPONSABILIDADE: - Família, Sociedade e Estado.

O dever primordial é do Estado de garantir o interesse da criança e do adolescente. 6- PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE.

Diferentemente do Estatuto do menor, que só se preocupava com o menor carente e infrator, as disposições do ECa são aplicadas a qq CA incluido os q vivem em famílias ditas “equilibradas”, estando ou não em situação de risco ou irregular. O estatuto do menor só se preocupava com a situação irregular do menor infrator e o abandonado.

7- PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO PROGRESSIVA.

- Visa distinguir as crian e adolesc dos incapazes. Se ela tem discernimento, sua opinião deve ser respeitada e sua participação nos rumos de sua vida deve se dar de forma progressiva.

Cabe muita discussão em relação à participação progressiva da vontade da CA na problemática em q se encontram como aborto, voto, etc.

Critérios de interpretação do ECA.

O ECA deve ser interpretado de acordo com a:

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- Condição peculiar da CA como pessoas em desenvilvimento. ECA 14 ago

trabalho do princípio do melhor interesse da criança. entrar no hotmail:

usuário: Direitounime2009.1@hotmail.com senha: estudante123

Art. 1 do ECA é o Princípio da Proteção Integral.

Art. 2 estabelece quem é criança e quem é adolescente.

par único: nos casos previstos em lei e excepcionalmente aplica-se o ECA às pessoas entre 18 e 21 anos.

Para as crianças (até 12 anos incompletos) não há medidas processuais, apenas “medidas de proteção”.

Para os adolescentes (12 a 18 anos) há aplicabilidade de” medidas sócio educativas”. Com mais de 18 anos até os 21 aplica-se excepcionalmente o ECA.

Art 3ro. CA é sujeito de direitos fundamentais. Demanda cuidados especiais como consectário da proteção integral.

Art 4. Princípio da tríplice responsabilidade – É dever da família, do estado e da sociedade. Mas é o Estado quem determina.

É repetição do art 227.

Se os direitos não forem garantidos às crianças, não há q se falar em direitos fundamentais dos idosos.

Diante da escassez de recursos e diante das demandas da sociedade, os direitos da CA tem primazia absoluta. Essa prioridade está elencada na CF.

O par único não é taxativo só exemplificativo. - Primazia de receber proteção e socorro.

- Precedência de atendimento nos serviços públicos.

- Preferência na formulação e na execução das políticas públicas.

Art 5to. Nenhuma CA será objeto de negligência, discriminação, exploração, violência. Art 6to. Critérios de interpretação do ECA.

Considerar a condição de desenvolvimento biopsicológico e ptt com vulnerabilidade acrescida da CA. Numa infração praticada por uma C ou A, não é a gravidade do dano que é analisada, mas a medida protetiva ou socio educativa a ser aplicada. Pois tem q se proteger a CA.

Art 7. Direitos fundamentais: À vida, à saúde, condições dignas de existência, mediante a efetivação de políticas públicas.

É dever do Estado, do município e da União e devem ser acionados concomitantemente.

O município deve fazer destinação orçamentária pr atender a saúde e, em especial, as necessidades da CA.

Art 8. Atendimento pré e perinatal da gestante, pelo SUS. Todo acompanhamento gestacional, físico e psicológico. Procura-se assim assitir ao nascituro.

A CA, como sujeitos de direito fundamentais possuem proteção inclusive na fase de gestação e no parto.

Art 9. Aleitamento materno inclusive aos filhos de mães submetidas a medidas privativas de liberdade.

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- A manter registro até os 18 anos pr possibilitar ajuizamentos de açoes após os 18. - Identificação do recem nascido.

- Proceder a exames visando diagnósticos de anormalidades e orientar os pais. - Desclaração de nascimento.

- Fornecer alojamento conjunto permitindo a permanência do neonato junto à mãe.

Art 11. É assegurado o atendimento integral à saúde da CA por intermédio do SUS pr promoção, proteção e recuperação da saúde.

O poder público é incumbido de fornecer gratuitamente aos necessitados, medicamentos, próteses, tratamento de habilitação e reabilitação.

Art 12. Permanência em tempo integral dos pais durante a internação da CA.

Art 13. Maus tratos devem, obrigatoriamente, ser comunicados ao conselho tutelar. Não precisa de provas, bastam indícios. É melhor fazer a denúncia ao MP pq o conselho tutelar não tem tt diligência. único: mães q desejam doar devem, obrigatoriamente, ser encaminhadas à justiça da Infância e juventude. Porém, primeiramente, procura-se o pai.

Art 14. SUS promoverá programas de assit médica e odontológica preventiva e campanhas de educação sanitária.

Art 15. CA tem direito à liberdade, ao respeito, à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civís, humanos e sociais garantidos na CF88 e nas leis. Art 16. Direito à liberdade é o de ir e vir, opinião e expressão, crença e culto religioso, brincar, praticar esportes e divertir-se, participar da vida familiar e comunitária, da vida política. Buscar efúgio, auxílio e orientação.

art 17. Direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, dos ideais e crenças, dos espaços e objetos pessoais

Art 18. Dever de todos zelar pela dignidade da CA, pondo-os a salvo de qq tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.

Bullying é toda tentativa de denegrir a imagem do outro. Art 19. Direito à convivência familiar e comunitária.

Direito a ser criado e educado no seio familiar. Excepcionalmente em fam substituta.

Crianças submetidas a programas de acolhimento deverá ter sua situação reavaliada a cada 6 meses pr ver se pd retornar pr casa. Ela não pode passar mais de 2 anos longe da família, salvo se

fundamentada judicialmente.

Aula de 21 agosto foi exposição de trabalho – princípio do melhor interesse. Aula de 28 de agosto a professora não veio.

eca 4 set

Do direito à convivência Familiar e Comunitária.

art 19. A criança tem o dir de ser edicada no seio da família, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas

dependentes de substâncias entorpecente.

se há falta de recursos materiais, dependência química, desequilíbro emocional, o Estado deve procurar ajudar para que as pessoas da casa superem essas necessidades de forma q os pais possam manter as crianças em casa. A criança deve ser mantida no seio de sua família. Isso só não vai acontecer se esgotadas todas as possibilidades.

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par 1ro.

Criança inserida em programa de acolhimento (entidade de abrigo) será avaliada a cada 6 meses. Para que isso não seja apenas um processo burocrático precisa-se fiscalizar se os profissionais estão acompanhando a família. Quem tem legitimidade é o próprio MP com o Conselho Tutelar.

O prazo máximo a ser mantida no abrigo é de 2 anos. Passados 2 anos e a criança não retornou à família natural ou outra guarda ou tutela, ela permanece no abrigo até completar 14 anos, o abrigo deve oferecer curso profisionalizante pr que quando sair, aos 18 anos, saia com profissão.

Se não for feito assim cabe sanção ao abrigo. pr 3ro.

Toda medida deve ser no intuito de manter a criança na família natural. art 20.

Princípio da igualdade entre os filhos. Os filhos terão os mesmos direitos.

art 21. O poder familiar será exercido em igualdade de condições. Desde 1990, com o ECA, existe esse preceito, antes mesmo q o CC de 2002.

Havendo conflito entre pai e mãe, a crinça tem de ser ouvida, pelo princípio da participação progressiva.

Se os pais forem relativa ou absolutam incapazes, a criança precisa de um tutor.

Criança de 14 tem um filho. A avó não é responsável automaticamente. A representação tem de vir de um processo judicial.

É necessário q haja uma representação pr a adolescente de 14 anos, mãe, e pr a criança filha dela. art 22.

Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos filhos menores.

Mas, e o abandono afetivo? Tem q cumprir? Talvez esteja dentro da educação. Acompanhar, transmitir valores.

Com relação aos alimentos. A prisão civil pode ser decretada e não exclui o dever de pagar alimentos.

Até qdo esses alimentos são devidos pelos pais? Se quiser ficar livre de pagar, deve mover ação. Existe interesse de receber alimentos até os 24 anos pr garantir seu sustento próprio. Curso de Pós graduação não dá direito, mesmo que tendo menos de 24 anos. Segundo STJ 2012.

Profissionais liberais geralmente sonegam imposto e a maioria do patrimônio não está em seu nome. A mãe procura patrimônio pr demonstrar o binômio necessidade x possibilidade, mas não encontra. Porém, pelo q o pai ostenta pode ser responsabilizado por alimentos altos. Se ele ostenta padrão elevado vai pagar pensão por alimentos, alta.

O dever de pagar alimentos decorrer tb do vínculo familiar e não apenas do poder familiar. Então o pai tb pode pedir alimentos pr o filho. Basta ter necessidade.

A GUARDA NÃO ROMPE O PODER FAMILIAR A TUTELA NÃO ROMPE O PODER FAMILAR. A ADOÇÃO ROMPE O PODER FAMILIAR.

A guarda e tutela permitem q os pais paguem alimentos enquanto os filhos permanecem com o guardiõ ou com o tutor.

art. 23

A falta ou carência de recursos materiais não é motivo pr encaminhar acriança pr o abrigo. Os pais são auxiliados pr manter a criança consigo. Excepcionalmente é destinada a criança à guarda. par único. A família deve ser incluida em programa de auxílio.

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Família Natural

art 25. Pais ou apneas um deles e seus dependentes. A família extensa.

art 26. Direito ao reconhecimento à paternidade.

Um filho pd ser reconhecido desde q esteja no útero da mãe e a qq tempo.

Par único. O reconhecimento pode preceder o nascimento ou suceder-lhe ao falecimento, se deixar descendente.

Ou seja, o pai só pode reconhecer o filho já falecido, se eo filho tiver deixado descendente.

art 27. O reconhecimento do estado de filiação é personalíssimo, indisponível e imprescritível. É do próprio filho.

art 28. Da família substituta.

Quem direciona o menor à família substituta é a guarda, a adoção ou a tutela, ou por decisão judicial. Nunca é o Conselho Tutelar ou o abrigo. Esse processo deve estar calcado nos termos do melhor interesse da criança.

Sequência a ser obedecida quanto à destinação da CA: 1. Manutenção da CA na família natural

2. Encaminhamento da CA para Adoção - substitui os direitos e deveres da família natural 3. Tutela - o tutor não se torna pessoa da família é um munus público que recebe.

4. Guarda - entre pessoa da própria família. Não gera poder de representação geral mas específica dada pelo magistrado.

5. Institucionalização = insituição de abrigo.

Antigamente só os de 12 anos eram ovidos pr adoção. Hoje, qq idade é ouvida pr qq das 5 situações acima.

O princípio do melhor interesse da criança é o q vai determinar qual o processo a ser obedecido pr se determinar onde ficará a criança.

pr 2do. Maior de 12 anos, consentimento colhido em audiência. Agora ele tem de consentir e não apena ser ouvido. Oitiva é obrigatória.

pr 3ro.

Leva-se em conta o grau de parentesco. Se tiver a possibil da criança ficar com o avô em compr com outras pessoa estranhas, ela fica com o avô, se esse for o desejo da criança.

pr 4to.

Grupos de irmão devem ficar sob tutela, adoção ou gurada em conjunto. Só serão separados se a convivência entre eles estiver prejudicada.

pr 5to.

A criança deve ser preparada e terá acompanhamento posterior. pr 6to. CA indigena. É obrigatório.

I - intervenção da funai.

art 29. Não será deferida colocação em família substituta a pessoa q revele, pr qq modo, incompatibilidade com natureza da medida ou não ofereça ambiente familiar adequado. art 30. A colocação em fam subst não admitirá transf da criança.

Estrangeiro só pode adotar. Não pd ser tutor DA GUARDA.

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A guarda pode ser deferida como medida de proteção, fora dos casos de adoção e tutela e fora dos casos da guarda satisfativa (definitiva), para atender “a situações peculiares ou a falta eventual dos pais ou responsável” (parágrafo 2º, artigo 33 do ECA).

Nesses casos, pode a guarda simplesmente ter a função de proteção jurídica, pois os guardiões não pretendem substituir os pais no exercício da parentalidade. Pretendem, tão somente, oferecer proteção, cuidado e afeto para crianças e adolescentes, de maneira temporária; dadas as circunstâncias familiares que culminaram com o seu afastamento do núcleo familiar de origem. Sob esse prisma, vislumbra-se o programa Famílias Acolhedoras

Aqui no ECa, a guarda é a que é concedida a família substituta. - pode ser revogada a qq tempo.

- não importa em destituição do poder familiar.

- pressupõe a permanência da CA na companhia do guardião, não devendo ser deferida qdo isso não acontecer

Guarda provisória.

- A guarda provisória é deferida liminarmente, nos processos de adoção e tutela. É uma etapa apenas, pr as concessões de adoção e tutela. Também pd ser concedida numa demanda de guarda definitiva.

Guarda definitiva

Não é deferida liminarmente como a guarda provisória.

Nunca vai ser definitiva. Pq sempre vai se tentar ou a adoção ou a tutela. Isso gera representação, responsabilidade.

Essa guarda é deferida pq a criança não encontrou uma família definitiva.

É um efeito de uma sentença transitada em julgado. O guardador deve solicitar ao magistrado permissão pr matricular a criança na escola, inserí-la num plano de saúde. Ou seja, poderes específicos de representação.

Os pais continuam com o poder familiar e o guardião pode pedir alimentos. Guarda como medidas de proteção.

Fora das 2 hip anteriores.

São programas em q crianças passam o natal, o dia das crianças em casas de famílias. São situações excepcionais q não substituem o dever de cuidado em relação aos outros...

art. 33. A Guarda obriga prestação de assitência material, moral educacional. pr 1ro. A guarda regulariza a posse de fato.

pr 2do. Pode ser deferida pr suprir falta dos pais ou responsável, podendo ser deferido direito de representação pr prática de atos determinados.

pr 3ro. Confere à CA condição de dependente, inclusive previdenciários.

pr 4ro. O deferimento da gurada não impede o direito de visita dos pais e o dever de prestar alimentos art 34.

PROCEDIMENTOS PARA A GUARDA.

Jurisdição administrativa: pais falecidos ou poder familiar suspensos. Não há lide. Processo contraditório: Se forem vivos, haverá lide e haverá um processo contraditório. a prova de ECA será na primeira semana de provas.

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Já fizemos a parcial com a apresentação do princípio do melhor interesse. Tutela

Para o Estatuto da Criança e do Adolescente constitui-se a tutela em forma de colocação de criança ou adolescente em família substituta.

O ECA não traz muitas disposições relativas à tutela, que é regulada basicamente pelo Código Civil. A inserção da tutela também no ECA, no entanto, é importante para enfatizar a necessidade de uma interpretação conjunta entre as disposições contidas no ECA e na Lei Civil, de modo que os princípios e regras de hermenêutica por aquele estabelecidos sejam considerados e aplicados

Assim, sob a ótica do ECA, pode-se conceituar tutela como medida protetiva, operacionalizada quando suspenso ou extinto o poder familiar, que tem por escopo conferir os cuidados do menor, bem como de seu patrimônio, a uma família substituta.

Reveste-se a tutela de um encargo imposto pelo Estado a terceiro, em favor daquela criança ou adolescente

Rrequisitos básicos da Tutela:

Tutelado menor de 18 anos; tutor capaz; e suspensão ou perda do poder familiar. Eca 18 set

Eca 25 set

DIREITO À INFORMAÇÃO, LASER, ESPORTE.

art 53. Direito à educação. Visando pleno desenvolvimento de sua pessoa. I - igualdade de condições.

II - direito de ser espeitado pelos educadores. III - direito de questionar critérios de avaliação. IV - participar de entidades estudantis.

v - acesso a escola pública e gratuita.

os pais têm o direito de ter ciência do processo pedagógico.

A escola não pd espulsar o aluno. O máximo é convidá-lo a se retirar. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

I ensino fundamental, obrigatória e gratuito. II também ao ensino médio.

III atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, prefrenencialmente na rede regular de ensino.

IV atendimento em creche e pre escola às crianças de 0 a 6 anos de idade. 55. Os pais tem obrigação de amtricular seus filhos na rede regular de ensino. 56. Os dirigente comunicarão ao consho tutelar:

- maus tratos envolvendo seus alunos. - reiteração de faltas injustificadas. - elevado nível de repetência.

60. É pribido a trabalho d emnores de quatorze anos, salvo na condição de aprendiz. 61. O trabalho de adolescente está regulamentado pela CLT juntamente com o ECA. Dos 12 ao 14 é pribido o trabalho nem como apreniz nem como empregado.

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Menor aprendiz é processo de profissionalização do adolescente. Parte da jornada é teórica (na escola) e prática (na empresa). Contrato de aprendizagem.

de 14 a 24 anos de idade.

- jovem deve star incrito no progr de aprendizagem. - matrícula escolar.

- contrato não superior a 2 anos.

- jornada máxima de 6 horas, proibida HE e compensação. É possível jornada de 8 horas, desde q estajm computadas as atividades teóricas.

- férias de acordo com as escolares pr q possa descansar. - 2% de aviso pr´vio.

- não há aviso prévio remunerado. Contrat por tempo determ. - não há multa rescisória. Contrato pr tempo determinado Correção da prova. 1 C 2 C 3 D 4 C 5 C 6 C 7 A 8 A 9 C 10 A

brasileiro tem prioridade na adoção em comparação com estrangeiro. ECA 02 de Outubro

DISPOSIÇÕES GERIAS DO ECA PARA O Q A CA PODE OU NÃO PD PARTICIPAR.

tenta-se q conteúdos da cultura ao invez de auxiliar, crie algum tipo de trauma ou conteúdo q se espera q ela tenha.

art 71.

A CA tem direito a cultura, lazer, sporte, diversão, espetáculos, q repeitem sua condição peculiar de pessoas em desenvoilveimeto.

art 74. Poder público regulará especificando a faixa etária.

a criança não distingue o q é ficção e realidade daí a importância de se oferecer ferramentas pr q a família faça a escolha sobre o q assitir ou não.

o ente público q restringe é a União atraves de uma portaria de 2006, 1100/06. Haverá clsassificação indicativa e é meramente uma recomendação pr os pais.

A sensura absoluta fere a liberdade dos pais de eascolherem o q os filhos pd assistir.

Há exceções: se a class for pr maiores de 18 ainda q acomp dos pais a criança não terá acesso. Se for menor de 10 anos, obrigatoriamente terá de estar acompanhada dos pais. Seu biopsicológico é diminuto.

Com isso não há obrigatoriedade de acompanhar a classificação do ministério da justiça. Portanto a protaria é relativa. A portaria é bem clara q a determinação é apenas uma indicação mas não vincula. a classificação indicativa é pr os pais controlarem o q os filhos assitem.

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autoclassificação e análise previa. Diferenças.

na autoclassificação as faixas da emissora são feitas pela emissora. A fiscalização é f eita pelo Min da justiça. Se este entender q está certo o programa continua no ar. Se não, haverá termo de ajuste de conduta.

q tipo de obra é passível de classificação indicativa?

- devem slicitar classificação indicativa em análise pre´cai: jogos, dvd, etc.

- autoclassificação pr todos os programas, exceto os jornalísticos, esportivos, eleitorasi, publicidade em geral (grave problema a depnder do tipo de assunto q é veiculado pq a publicdade tem um discurso comercial e influencia a criança).

- são dispensados de análise prévia os espetáculos circenses, teatrais, shows musicais e apresentações públicas.

ver criança a alma do negócio (youtube)

DVD, filmes, jogos é feita a análise preévia com publicação no diário oficial. Porém existe uma fiscalização pelo juizado da criança e juventude.

a autoridade pd proibir a entrada de crianças desacompanhadas de seus pais ou responsáveis: art 149, I do ECA em estádio, bailes, boates, casas de diversões eletrônicas, estídios cinematográficos, de teatro, rádio e televisão.

Toque de recolher - legalidade:

alguns juizes estabeleceram toque re recolher.

É uma lei estabelecida pelo judiciário? Ou representa o melhor interesse da CA? Há usurpação de competência no toque de recolher? Na verdade o toque de recolher tem trazido benefícios e os pais reconhecem.

art 75

art 26. É vedadaa fabricação, venda, comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e os sumulacos destinados à destruiição, adestramento, coleção de usuário autorizado, nas condições fixadas pelo comando do exército.

Hospedágens em hotéis, motel e pensões é proibida salvo se autorizadas ou acompanhadas dos pais ou responsáveis.

Autorização: documento idôneo com firma reconhecida, q deve ficar arquivado na hospedaria. Autorização pr viajar dentro do Brasil.

Ogrigatória autorização judicial, exceto se:

só se for comarca ntígua. Santo andré - são caetano do sul. Ou acompanahjdas de seus avós ou parentes colaterias de até o terceiro grau.

O adolescente , a partir de 12 anos pd sem a autrização dos apis.

Exterior: só ana compa de ambos os pais. Ou um dos pais e autorizado pelo outro pais. Com terceiro com autorização de ambos os pais. Isso é válido pr criança e adolescente. Isso se for brasileiro. Se for estrangeiro a aut é judicial.

conflitos de autorização dos pais. Vara de família ou juizado da infância e juventude? É da vara e se esta não se julgar competente passa pr o juizado da CA.

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ECA 16 out

CONSELHO TUTELAR

Principio da tríplice responsabilidade: o Estado, a sociedade e a família são resp por zelar pela CA. Retirar da União a responsabilidade geral e transferir pr o município pr estar mais próximo da CA. A municipalização dos direitos da CA criou os Conselhos tutelares q estabelece o zelo à CA.

O CTutela é a expressao dessa descentralização. O Conselho Tutelar é regulado pelo art 131 do ECA.

É um órgão permanente. Não tem prazo de vida. Mudam apenas seus membros.

É criado por lei municipal q é obrigado a ter ao menos um CT. Pode ter mais de um CT qdo grande o municípiio pr atender as diversas regiões da cidade.

O município q não tem CT sofre acão civil pública.

É órgão autônomo não se vinculando a nenhum outro poder.

Tem a prerrogativa de aplicar as medidas do ECA inclusive aos pais da CA. Escuta a criança, os pais, apura os fato e decide o q vai ser aplicado à CA. Tem autonomia pr isso.

È composto de 5 membros eleitos. Tem competência pr decidir sobre demandas da CA, mas não é vinculado ao judiciário. A diferença entre suas decisões é q tem competrência pr decidir mas, não a tem pr executar. Indica aos pais o q deve ser feito com a CA mas não tem poder pr executar sem uma ação judicial

Perda, suspensão do poder famliar, ou retirada da família da CA pr família substituta é atribuição apenas do judiciário e não do CT. Nesse caso, só com autorização judicial.

1ra idéia- ser um órgão colegiado pr ter no mínimo 3 conselheiros decidido o caso. Isso diminui o grau de subjetividade das decisões.

2da idéia- pessoas escolhidas pela sociedade. Pela comunidade local.

- O CT Não tem órgão recursal. Suas decisões só podem ser revistas pelo Poder Judicial, Juiz da Infância e Adolescência.

- O CT Não integra o Poder Judiciário. Exerce funões administrativas, vinculado ao Poder Executivo Municipal.

Formação do CT

- mandato de 3 anos, permitida apenas uma recondução ao cargo. - definido em lei municipal.

- escolha é feita pela comunidade local que precisa ser informada e mobilizada pr o processo. Requistos para ser membro:

* ter reconhecida idoneidade moral. * idade superior a 21 anos.

* residir no município.

Alguns municípios fazem concurso públic e exigem curso superior completo e notório conhecer sobre CA.

São impedidos de servir no mm conselho tutelar marido e mulher, ascend e descend, sogro e genro e nora, irmãos, cunhados, tio e sobrinhos, padrasto ou madrasta, ou tais graus com o juiz ou promotor da infância e juventude com artuação legal.

Atribuições do CT.

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- Fiscalizar o efetivo respeito aos direitos e garantias legais asseguradas à CA, no plano individual e coletivo.

- Fisclaizar as entidades de atendimento. (abirgos, cuidao médico, cuidado educacional

- Iniciar procedimentos de apuração de irreguaridades em entidades de atendimento através de representação.

- Iniciar procedimentos de apuração de infração administrativa às normas de proteção à CA.

- Atender reclamçãoes, reivindicações e solicitações feitas por CA, famílias, cidadãos, e a comunidade em geral.

- Escutar, orientar, aconselhar, encaminhar e acompanhar os casos. - Aplicar medidas protetivas.

- Requisitar serviços.

- Contribuir para o planejamento e a formulação de políticas e planos municipais de atendimento a CA MEDIAS DE PROTEÇÃO DE COMPETÊNCIA DO CTUTELAR.são 7 das 9 que existem

I - Encaminhamento da CA pr seus pais mediante termo de responsablidade. - Retornar CA aos seus pais ou resposável

- Notificar pais ou resp q deixam de cumprir seus deveres de assitir, criar, educar. Convocá-los à sede do CT pr assinar termo de responsabilidade com compromisso de zelar pelo cumprim de seus deveres.

O encaminhamento aos pais não deve ser confundido com resolução de guarda, sobretudo na hipótese dos pais serem separados. Essa definição é exclusiva do Poder Judiciário, mediante ação movida pelo pai q se considerar prejudicado.

II - Orientação, apoio e acompanhamento temporário. (pontos de profissionalização, auxIlio comunitário)

- comlmentar a aação dos pais com ajuda temporária de serviços de Assist Social a CA.

- aplicar esta medida por solicitação dos apis e tb a partir de estudo de casos que evidencie suas limitações pr conduzirem a educação da CA.

III - Matrícula e frequência obrigatória em estabelecimento oficial de ensino fundamental e médio. IV - Inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família e à CA.

V - Requisição de tratamento médico, psicol, psiquátrico em regime hospitalar ou ambulatorial

VI - Inclusão em programa oficial ou comunit de auxílio, orientação e trat de alccólatras e toxicômanos.

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- Encaminhar a CA pr entidade de abrigo ou família substituta qdo ficar evidenciado maus tratos. - Comunicar encaminhamento ao Poder Judiciário.

- Acompanhar o caso sistematicamwete pr garantir a transitoriedade do abrigo, requisitando o apior dos serviços públicos de Assit Social.

- A autoridade judicial é quem analisará a conveniência de manter ou não a criança no abrigo ou familia substituta.

- A família é a primeira instituição a ser convocada pr satisfazer as necessidades básicas da CA. - O CT deve buscar fortalecer o poder familiar.

- Caso os pais por ação ou omissão ou insuf de recursos, não cumpram com seus deveres, o CT deverá agir pr garantir o interesse de CA.

- A ação do CT é ainda mais urgente qdo se constata q CA são vítimas de maus tratos, opressão ou abuso sexual.

O CT não pode atuar em situações q demandem a perda do poder familiar. 7 medias aplicadas aos pais:

I - Encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família. II - Inclusão em programa deauxílio pr trat de vícios.

III - Encam pr tratamento psicológico.

IV - Encaminhamento pr cursos ou progamas de orientação

v - Obrigação de matricular o filho e acompanhar seu desenvolvimento escolar. VI - Encaminhar a CA a tratamento especializado.

VII - Admoestação verbal (advertência). Promover a exeucção de suas decisões.

Encaminhar ao MP notícia e fato q constituam infração administrativa ou penal contra e pela CA. Encaminhar pr a autoridade judiciária

- casos de destituição familiar - guarda

- tutela - adoção.

Representar ao MP, pr efeito de ações de perda ou suspensão familiar. Fiscalizar as entidades de Atendimento.

Conteudo até medias de proteção - cai questões de educação, lazer, trabalho infantil, CT e medida de proteção será aberta.

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Referências

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