• Nenhum resultado encontrado

Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1º grau.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1º grau."

Copied!
37
0
0

Texto

(1)

UFPB

II8TR LIVHO N'AO PODI

gAlh Ua bibLiOTBCA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIDA

CENTRO DE F0RMA(A0 DE PROFESSORES

C A M P U S V - C A J A Z E I R A S - P B .

DEPARTAMENTO DE EDUCA(A0 E LETRAS

Pedagogia

"Que a educaqao seja para cada pessoa

coiBEcar

a viver. Vivendo numa doapao de si

propria aos grandes ideals da humanidade, todos

conlribuirao para o surgir de nma sociedade mais

humana."

( R e n e D a u m a l )

R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S

M O E M S I M O D E

I

1

G R A U

H A B I L I T A f l O :

%jMMJj^qjo <

&<<JUj\

LOCAL

D O PRE-ESTAGIO:

^ O J L

S W y ^ e v ^ coo

ANO:

JtHA

_ PERIODO:

Ml

(2)

/

DTTIVERSIDADE FEDERAL DA P A R A I B A

E E L / CEP / CA1TPU3 V - C A J A Z E I R A S - P B

D I S C I P L I E A : PRII7C. MET. SUP. ESC. I l l

CURSO: PEDAGOGIA - SUPERVISA'O SSCOLAR

PROFESSORA: M A R I A E L I S A B E T H GUALBERTO BIT ARTE

AS SUNT 0 : RBLAT51T0 ( A T I V I D A D E S D"7' PRE*-ESTAGIO)

(3)

/

,: A ESCOLA NA*0 TJ EST AT IC A EE!' ETTOCAVElj

A FORMA Qm ELA ASSUME EH CAE A MOMENT0*

t SEMPRE 0 RESULTADO PEECAEIO E PR0VIS5

RIO DE DE MOVIEENTO PERMANENT E DE TRANS FORMAgSOjIMPULSIONANDO POR TENSOES.CONS

VAS".

(4)
(5)

IITTRODUgAO

Neste presente documento i r e i r e l a t a r a e:.perifinnia£ c.e £ 40 l i o r a s / a u l a s , r e a l i z a d a na Escola P r o f i s s i o n a l Duque C.e C a x i -as,onde t i v e a oportunidade Ce conliecer de p e r t o a r e a l i d a d e * da c l i e n t e l a que estuda na r e f e r i d a escola,como tambem o apoio que r e c e o i da comunidade na q u a l a escola e s t a i n s e r i d a .

0 t r a b a l h o do p r e - e s t a g i o f o i d i v i d i d o em duas fases:20 l i para a fase de observacao e 20 h para, a fase de p a r t i c i p a c a o , • preenciieiado o espaco reservado para as a t i v i d a d e s de p r e e s t a -g i o .

Durante esse periodo t i v e a oportunidade de conliecer e a» n a l i s a r t o d a a e s t r u t u r a f i s i c a e f u n c i o n a l da escola,nuin trafc l l i o cue s e r v i r a de fundament o para a r e a l i z a g a o Co Est agio a ser r e a l i z a d o no proximo semestre, onC e tentaremos a p l i c a r na f> p r a t i c a toda a t e o r i a acumulada nesses s e i s periodos de a u l a s .

(6)

A Escola P r o f i s s i o n a l Duque de Caxias,fo:

lr de marco de 1962,baseada no a r t i g o 129 do decwe^

4857 de 9 - 11 - 39.Registrada no C a r t o r i o de Cajazeiras-PB,* sob o n* 1035 era 24 -07 - 1352 ,conveniada com a Sociedade Ma-c o n i Ma-c a , l o Ma-c a l i z a d a a r u a Br. i f b i o B r a e i l e i r o n 20,Cajazeiras - PB.

A Escola e composta de 3 s a l a s de a u l a , l s e c r e t a r i a , ! co z i n h a>2 banheiroa e 1 s a l a para a u l a de depart anient o , f u n c i o n

-do nos d o i s turnos,!? e 2r p e l a manha e 3- e s e r i e a t a r 4

de.

Exercendo a funeao da a d m i n i s t r a d o r a f-scolar a orofesso» r a R i t a Mangueira Goncalves tuma pessoa preocupada com o i n c r e

mento das a t i v i d a d e s desenvolvidas em sua administracao,sem^f pre procurando c o n t r i b u i r com os p r o f e s s o r e s e alunos para me l h o r i a do processo ensino-aprendizagem^

A Escola dispoe c.e 5 p r o f e s s o r e s e 2 a u x i l i a r e s de s e r v i cos c o n t r a t a d a p e l a P r e f e i t u r a M u n i c i p a l , t r a b a l h a n d o nos e x * pedientes da manna e t a r d e , e um f u n c i o n a r i o a c i s p o s i c o e s da' n i c r o - b i b l i o t e c a , p a r a atender as necessidades dos alunos e tt o r o f e s s o r e s para uma o r i e n t a c a o mais completa e e f i c i e n t e , d i s pondo tambem de um nimeografo,maquina de escrever e um s e r v i -ce de so i,oara f i n s de f e s t e j a s c i v i c o s .

A Escola nao dispoe de supervisora,quando n e c e s s i t a de £ r i e n t a c a o os p r o f e s s o r e s se d i r i g e m ao SG CRED.

0 Centro C f v i c o da Escola Duque de C a x i a s , f o i c r i a d o no' ano de 1070 con o none de Duque de Caxias em homenagem ao Pa4> t r o n o do E x e r c i t o b r a s i l e i r o e macon,mas o mesmo nao e o f i c i a lizado.Eao f o i r e a l i z a d a a e l e i e a o para p r e s i d e n c i a do Centro Cfvico,sendo convocados para a c o n c r e t i z a c a o da mesma alunos' das 3? e 4r s e r i e s .

(7)

•LOdos os b i m e s t r e s reunem-se os pair, e os'

c o l a para um d i a l o g o de i n t e r esses comuns .Conta'

boa p a r t i c i p a c a o dos mesraos,havendo uma r e l a c a o in^wp^i'gfada* con pais e mestres. A r e s p e i t o da aprendizagem do alunado,teft tando s o l u c i o n a r algum problenia que s e j a no d i a a dia,com a a

juda dos o r o f e s s o r e s e a a d m i n i s t r a d o a a .

Na escola nao e x i s t e o organogramafembora s e j a de grande

importancia,passando a ser um o b j e t i v o nosso.

A Escola P r o f i s s i o n a l Duque de Caxias f u n c i o n a no Centro da cidade,a f r e n t e da nesma f i c a o T e a t r o I r a c l e s P i r e s , e a E Escola Hons. Milanez,ao lado d i r e i t o ,casas r e s i d e c i a i s e o T5* o r e d i o da Uniao Maconica Cajaseirense e o T i r o de Guerra. <V' Quanto a mesma,fica numa eseuina,onde nao oferece uma boa r e -creacao para as criancas,nesmo f i c a n d o bem l o c a l i z a d a geogra-f i c a m e n t e .

A coaunidade - e s c o l a , l i m i t a - s e ao n o r t e com Antenor Na¥ v a r r o j a o s u l Sao Jose de Piranhas;ao l e s t e com Souza e a oes-t e com Cachoeira dos f n d i o s .

Quanto aos l i m i t e s da Escola,ao n o r t e : T e a t r o f r a c l e s P i -res ; ao s u l : Rua Cel Peba; a l e s t e : Praca Dom Adauto e a oes-te:Rua Cel Peba.

Proxima a escola temos o Curandeiro Seu No,uma pessoa exerce i n f l u e n c i a sobre a comunidade,atraves de seus ensina-' mentos mediuns. Predooinando tambem o c a t o l i c i s m o dentro do :*i mesmo se destaca o G-ruoo C a r i s m a t i c o , o o u a l t e v e i n i c i o recen t e m e n t e , e x i s t i n d o tambem o u t r a s r e l i g i o e s como:Protestante,Ba t i s t a , A s s e m b l e i a de Deus e Testemunhas de Jeova.

Tratando-se de moradis,a comunidade disooe de casas r a z a aveiSjumas sao alugadas,mas a m a i o r i a sao casas proprias,com• s e r v i p o de saneamento basico e e n e r g i a . As cond.icoes h a b i t a c i onais em p a r t e s a t i s f a z e m seus moradores^mas senrore oeoarrem f> oroblemas de esgotos e f a l t a de esoac?o f i s i c o nas r e s i d e n c i a t

Ee modo geral,temos em nossa comunidi'de , l i o s p i t a i s , c l i n i e * c a s : o d o n t o l o x i a e n a t e r n i d a d e para s e r v i r e dar a s s i s t e n c i a a

(8)

funcionando o P i l o t a o de Saude,mas f a l t a muito p a i educagao e saude.Os p a i s dos alunos,alguns tern IlTPo tos,IP2P e o u t r o s nao dispoe de nenhum b e n e f f c i o .

Quanto a a s s i s t e n c i a educacional,recebe-se apoio da T"ag£ n a r i a , d o 3" CRET para recebimento de m a t e r i a l e o r i e n t a g a o pe dagogica,e da B i b l i o t e c a M u n i c i p a l quando n e c e s s i t a a p e s q u i -sa de eonhecimentos a t u a i s .

Elm nossa coiaunidade temos grupos de v a l o r e s a r t i s t i c o s , f fazendo p a r t e da c u l t u r a da t e r r a , s o que pouco e a p r o v e i t a d o * p e l a comunidade e escola,que ainda nao estao amadurecidos su-f i c i e n t e m e n t e para desenvolver essas a t i v i d a d e s . Temos em i s so ras de r a d i o , t e l e v i s a o , t e l e f o n e f a c i l i t a n d o a comunicacao e desenvolvendo o progresso e a c u l t u r a .

T.a r e l a c a o e n t r e escola x comunidade,pudemos c o n s t a t a r <?

cue a comunidade onde a escola e s t a i n s e r i d a a ocupacoes &±*% versas,como: f u n c i o n a r i o p u b l i c o , c o m e r c i a n t e , a g r i c u l t o r e s , m a e ceneiros,necanicos,pedreiros,etc.,piedo.ainando a classe media ganhando a c i u a de d o i s s a l a r i o s mfnimo•Encuanto a comunidade' da escola,a m a i o r i a dos p a i s sao a g r i c u l t o r e s .

Em r e l a c a o a f a m i l i a e bem d i v e r s i f i c a d a , c h e g a n d o ao to4-t a l de 3 a 8 f i l l i o s , to4-t a n to4-t o na comunidade proxima a, escola,como a comunidade da mesma.

Constatamos en nossa comunidade a e x i s t e n c i a de f a b r i c a s de doces,rede,sabao,queijo,as quais dao sua c o n t r i b u i c a o para

o consumo i n t e r n o e externo,absorvendo elementos da comunida de para o mercado de t r a b a l h o .

A a d m i n i s t r a d o r a juntamente com os professores fazem o ' maxino p o s s i v e l para que o c u r r i c u l o da escola venha atender' as necessidades dos alunos e ad.equado a realidade.Esse ano o * planejamento f o i mudado,as escolas t i v e r a m necessidade e opor tunidade de desenvolver o seu piano de trabalho,sem receber A

(9)

nada pronto,como o c o r r i a nos anos a n t e r i o r e s ,

Na avaliacao7liouve mudancas porque ante,-, t i n h a

de recuperagao cue o aluno nao a p r e n d i a nada em apenas uma se-mana,mas senao c o n t i n u a na mais uma caance do aluno aprender a alguma coisa.Quanto a metodologia de t r a b a l h o , v a r i a com os pro fessores porque cada um apresenta sua m e t o d o l o g i a .

Pudemos c o n s t a t a r que a e s c o l a se preocupa com a evasao • e s c o l a r , p a r a s o l u c i o n a r este problema a a d m i n i s t r a d o r a reune ' os p a i s , fa:-: v i s i t as as r e s i d e n c i a s , p a r a s e n t i r de p e r t o as cau sas one levaram os alunos a d e s i s t i r e m de estudar ou de se r e p provarem.Varios sao as causas,com: f a i t a de i n c e n t i v a c a o de a l guns p a i s ; f a l t a de i n t e r e s s e do p r o p r i o aluno;cabendo aos pro f e s s o r e s dar maior a s s i s t e n c i a . aqueles alunos d e f i c i e n t e s .

A comunidade espera tudo da escola,que l a e o l u g a r onde* seus f i l l i o s aprende a l e r , e s c r e v e r e contar.Mas muitas vezes,a escola decepciona,porque nao atende suas expectativas.Onde es4 t a a f a l h a ? na escola ou no alnno?

A comunidade sugere urgentemente um p a t i o para recreagao, l i v r o s a t u a l i z a d o s para a. micro b i b l i o t e c a , s e n d o adequado a no ssa realide.de.

Atraves da e n t r e v i s t a , oue r e a l i z a n o s con os pais,pudemos' d e t e c t a r que os mesmos sao oreocuoados com a aprendizagem dos' seus f i l h o s , d i z e n d o que os p r o f e s s o r e s ensinam bem,e se os f i -l -l i o s nao aprendem a f a -l h a e de-les e nao do p r o f e s s o r .

Os p a i s contribuem com a e s c o l a procurando a j u d a r setis f i l h o s em casa com os deveres,como tambem a h i g i e n e para preuevi* n i r as doencas causadas pelas b a c t e r i a s .

Para e n c e r r a r a e n t r e v i s t a a mae f a l a v a que a reunao de ' p a i s e mestres era. import a n t e , porque a t r a v e s da mesma os p a i s ' tomava conhecimento da aprendizagem do seus f i l h o s e algum pro blema que no momento e s t e j a acontecendo.

Enquanto a e n t r e v i s t a r e a l i z a d a com os alunos da 3? e 4s*

s e r i e s f o i i n t e r e s s a n t e , c a d a um q u e r i a se m a n i f e s t a r a r e s p e i -t o da escola,cue era o l u g a r onde o aluno a p r e n d i a a l e r , e s c r e

(10)

/

adiquiihindo conlieciraento para f a c i l i t a r sua aprendi t e r i o r para quando i n g r e s s a r no mercado de t r a b a l h o

Os alunos colocam que contribu&m para o fuhcionamento da escola,nao r i s c a n d o p a r e d e s , c a r t e i r a s , j o g a r papel no c h a o , f a i lavam que respeitavara a p r o f e s s o r a i g n a l a maejoutros f a l a r a n que tern d i f i c u l d a d e s em Comunicaqao e Expressao e Fatematica. Em Com. e Exp.,a d i f i c u l d a d e do aluno esta em r e d a j a o e d i t a 4 do,como tambem em Matematica a d i f i c u l d a d e e s t a em d i v i d i r e* mo.lt i p l i c a r .

Encerrando a e n t r e v i s t a os alunos disseram que a escola* n e c e s s i t a de um p a t i o para recreacao,como tambem gostariam de p r a t i c a r Educacao Pisica,como tambem estudar I n g l e s .

A escola esse ano m a t r i c u l o u 91 a l u n o s , d i s t r i b u if i ^ e n t r e l

(11)

Nesta fase de p a r t i c i p a g a o que voltamos a

s s i o n a l Duque de Caxias,com o o b j e t i v o m a i o r ; f a z e r o l e v a n t a raento de a t i v i d a d e s desenvolvidas e r e a l i s a n d o novas t a r e f a s no s e n t i d o de,juntamente com a e s c o l a , c o n c l u i r o p r e - e s t a g i o supervisionado,bem comonelaborar o piano de agao a ser desen v o l v i d o no E s t a g i o .

Pudemos c o n s t a t a r rue o Piano Anual da Diregao e s t a coj? r e n t e com as r e a l s necessidades da clientela,mesmo tendo s i & do a n a l i s a d o o piano do ano passado,porque do ano em curso *n no momento ainda nao estava pronto,devido os m a t e r i a l s nao 1 terem cliegado a e s c o l a .

Com base no Piano de Acao para o perxodo de Estagio Cue p e r v i s i o n a d o , a diregao o a n a l i s o u e achou-o cue estava den-' t r o das r e a i s necessidades da c l i e n t e l a , f u n d a m e n t a d o em nose so planejamento trocamos e x p e r i e n c i a s do que p o d e r i a ser exe cutado por nos durante o ano l e t i v o .

Nessa fase de p a r t i c i p a g a o para n o s , f o i uma e x p e r i e n c i a muito proveitosa.Tivemos oportunidade de d i a l o g a r com a admi n i s t r a d o r a e conliecer o Piano de Curso do coroo docente.

Nao aplicamos q u e s t i o n a r i o s com o coroo docente e disee cente e p a i s , d e v i d o t e r r e a l i z a d o na fase de observacao.Lias'*' mesmo assim a t r a v e s de uma wonversa i n f o r m a l procuramos safe* b e r o que e l e s achavara cue i r i a m conseguir com a greve,uns '

colocavam que as r e i n v i d i c a g o e s eram uma causa Justa,porque' o cue estavam ganhando naodava para nada.Alegaram que em ou-o u t r ou-o s estadou-os ou-os p r ou-o f e s s ou-o r e s eram bem re.nunerad.ou-os.

D i a n t e dessa conversa informal,uma profes. ora colocava' cue,eta c o n t r a a greve,agora se fosse para e l a ganhar i g u a l ' a um p r o f e s s o r do curso s u p e r i o r e s t a r i a a favor,porque nao' v e r como d i s c r i m i n a r um p r o f e s s o r pedagogico do curso s u p e r i or,porque o t r a b a l h o e o mesmo,a d i f e r e n g a e s t a no grau ou i*

(12)

1/

n i v e l .

Constaia*aaos uma aluna ela 2(- s e r i e con um

ssimo na pele,a mesna nao tern mae,vivendo con a

destas c i r c u n s t a n c i a s o l i c i t e i a p r o f e s ; o r a da r e f e r i d a s e r i e cue levasse a aluna para o medico que a s s i s t e aquela escola , t r a v e s do P i l o t a o de Saude.

Yale s a l i e n t a r rue fonos ben a c e i t a s , t a n t o na fase de $x

observacao como a de p a r i i c i p a c a o , p e l a escola em g e r a l .

Tivenos a oportunidade cle observar uma a u l a de conunica* gao e exoressao na 4-" s e r i e do i s grau,onde a p r o f e s s o r s ex»7 o l i c a v a os s u b s t a n t i v o s e sua c l a s s i f i c a g a o , c o n c l a r e s a e

obj'etividade.Os alunos i n t e r e s s a d o s na aula,perguntavarn e c o l o -cavam o rue estavam entendendo,bavendo um c l i m a a u i t o sadio e um bom relacionamer.to e n t r e p r o f e s s o r e aluno no preos.ro para

(13)

Ao t c r m i n o do presente doeuiiento,chegamos a uma s e g u i n t e conclusao,cue educar e um ato de c o n c u i s t a , p a r a os cue integrant o process© ensino - aprendizagem,buscando,questionando dialogando ' para s o l u c i o n a r problemas cue s e j a do i n t e r e s s e de todos.

Atraves dessa observagao e p a r t i c i p a g a o que realizamos duran t e o periodo de Pre. e s t a g i o , n a Escola P r o f e s s i o n a l Duque de C a i i

as numa duracao de 40 Iioras/aula,nos f o i dada a oportunidade de 1

o b s e r v a r , i n t e r p r e t a r e a n a l i s a r de p e r t o a c l i e n t e l a que estuda A r e f e r i d a escola,e como tambem, f as er uma. a n a l i s e precise, do desem* penlio ou funcionamento da Escola no geral,envolvenuo o t r a b a l h o a de p r o f e s s o r e s , a d m i n i s t r a d o r ,e tambem da comunidade,

Easeado na a n a l i s e do piano de curso,fizemos uma montagem do nosso piano de Agao para s e r executado no p e r i o d o de E s t a g i o Su* p e r v i s i o n a d o .

Calcado nas r e a i s necessidades da Escola,direcionamos os nos sos o b j e t i v o s no s e n t i d o de promover m e l h o r i a s para o desenvolvia* mento das a t i v i d a d e s no d e s e n r o l a r do processo ens i i to -apr end i s a-»

gem,de modo que atenda aos anseios e o b j e t i v o s do nosso t r a b a l h o , bem como da p r o p r i a e s c o l a .

Dessa forma,procuraremos f a z e r o possxvel para cue o nosso t t r a b a l h o tenha e x i t o nas a t i v i d a d e s a que nos propomos,visando din uma mudanga no cue nos coneerne.

(14)
(15)

DIAGNOSE DA ESCOLA

ESTRUTURA FISICA S FUNCIONAL A- Da Escola

l.Nome da I n s t i t u i c a o :

.Escola P r o f i s s i o n a l Duoue de Caxias. 2'rLocalizacao:

.Rua Dr Imbio Brasileiro,20.Centro-Ca;jazeiras-PB. 3. Dependencias do p r e d i o :

.A Escola dispoe de: 02 salas de a u l a e x p o s i t i v a s 01 s a l a de a u l a departamental 01 s e c r e t a r i a 01 s a l a de d i r e t o r i a 01 cozinha 02 banheiros 4. Turnos de funcionamento:

•A Escola f u n c i o n a nos d o i s t u r n o s : matutino,das 7:00 as 11:00 h. v e s p e r f i n o , d e 13:00 as 17:00 h. 5. T o t a l de alunos: .A Escola f u n c i o n a de i e a 4- series,atendendo um t o t a l de 184 alunos. 6. S e r i e s : e x i s t e n t e s : .19,2?,3° e 4e series,sendo 1? e 25 no t u r n o m a t u t i n o e 3? e ' 4- no turno v e s p e r t i n o . 7. D i r e t o r a (nome): . R i t a l a n g u e i r a Goncalves. 8.Sut>ervisora (nome):

.Ha dois anos aue nao e x i s t e o trabalh.o de supervisao na esco-let * 9.Corpo docente ( t o t a l ) : .04 p r o f e s s o r e s em s a l a de a u l a 01 p r o f e s s o r l e c i o n a R e l i g i a o 01 p r o f e s s o r a d i s p o s i c a o da s e c r e t a r i a . T o t a l de 06 professores e x i s t e n t e s na Escola.

(16)

/

10. Pessoal de apoio:

.Atualmente a Escola e x i s t e arenas 02 s e r v e n t e s . l l . S e r v i g o s e x i s t e n t e s ( f u n c i o n a m e n t o ) :

.A escola so dispoe de uma m i n i - b i b l i o t e c a , a t e n d e n d o em p a r t e ' aos alunos e professores,sendo que os l i v r o s e x i s t e n t e s sao t oouco u t i l i z a d o s .

12. Entidades educa.cionais ( f u n c i o n a m e n t o ) :

.Na escola e x i s t e um Centro C i v i c o nao o f i c i a l i s a d o ,pois nao e_ x i s t e a formagao da d i r e t o r i a . M a s e x i s t e o seu e s t a t u t o , n a o em f

funcionamento.

13. Organograma (existencia/adecuagao a r e a l i d a d e ) : .Na escola nao e x i s t e o Organograma.

14. Curri*culo da Escola:

.A escola f u n c i o n a de acordo com o CRED,nao e x i s t e um c u r r i c u -l o f e i t o p e -l o s p r o f e s s o r e s e d i r e t o s , t u d o oue fazem e p -l a n e j a do nao na escola e sim no CRED.

0 plane.iamento de ensino e desenvolvida pelos p r o f e s s o r e s q u i zenalmente ou semanalmente,ficando a c r i t e r i o de cada p r o f e s e sor.

A m e t o l o g i a a o l i c a d a e de maneira oue atende as necessida des de todos os alunos. Sao u t i l i z a d o s os metodos mais simole como+aulas e x p o s i t i v a s , t r a b a l h o s em grupo e i n d i v i d u a l .

0 rendimento e s c o l a r e considerado r a z o a v e l p o i s p o d e r i a * s e r melhor se houvesse uma maior p a r t i c i p a c a o dos p a i s na e s c o l a '

para acompnhar o estudo de seus f i l h o s .

Avaliaqao : e f e i t a por bimestres cue s e r v i r a o para obser vaqao do grau de aorendizagem e rendimento do a l u n o , e s t a ava3?

l i a q a o e f e i t a a t r a v e s de t e s t e s de v e r i f i c a q a o e s c r i t o s e o r o r a i s .

A recuperaqao e f e i t a tambem c o n t i n u a , i s t o e,atraves de a observaqao do desemoenho do aluno no d e c o r r e r das a t i v i d a d e s ' desenvolvidas.e tambem por periodo,ou seja,e f e i t a conforme o

(17)

/

c a l e n d a r i o e s c o l a r exoedido t»ala S e c r e t a r i a de E t u r a (SEC).

0 Calendario E s c o l a r e curaprido na I n t e g r a , s

terminacoes da SEC sao 180 d i a s l e t i v o s que correspondent a 7' 720 h o r a s - a u l a .

(18)

DIAGNOSE DA C OMIT "IDAPE

I I - DA COMUNIDADE:

1 . I d e n t i f i c a c a o ( l o c a l i z a c a o ) +

.Escola P r o f i s s i o n a l Duoue de Caxias. Rua:Dr L i b i o B r a s i l e i r o , n ^ 20

B a i r r o : C e n t r o C a j a z e i r a s - PB. 2. L i m i t e s :

.Ao n o r t e r T e a t r o I r a c l e s P i r e s Ao s u l :Rua Cel Peba

ao l e s t e : P r s c a Dom Adauto ao oesterRua Cel Peba. 3. L i d e r Comunitario:

.Na nossa comurJdade encontramos o a t u a l v i c e - p r e f e i t o Dr Joao Pessoa de Abreu,o qual tern uma c l i n i c a , o a r a atender as pesso-as com problempesso-as mentais,prestando v a l i o s o s s e r v i c o s .

Encontramos o ex-vereador Aldenor Rodovalho de Alencar (seu No),de grande atuaqao na nossa cidade p r i n c i p a l m e n t e na •

conunidade,oois e l e atua como c u r a n d e i r o . 4. Condicoes P l a b i t a c i o n a i s :

.Existem casas razoaveis,sendo cue umas sao alugadas e a maio-r i a sao pmaio-ropmaio-rias.Tode.s contam de saneamento basico e e n e maio-r g i a . Pudemos c o n s t a t a r que as condicoes h a b i t a c i o n a i s s a t i s f a -sem os moradores em p a r t e , o o i s -sempre e x i s t e problemas de es-gotos,sendo as r e s i d e n c i a s com pouco espacos e problemas de ' e n e r g i a .

5. Condicoes de Saude:

.Existem h o s p i t a l s , p o s t o s a m b i i l a t o r i o s , c l i n i c a s o d o n t o l o g i c a s , maternidade,Unidade s a n i t a r i a , c u e atendem a todos de um modo'

geral,mas se r e f e r i n d o a nossa escola,nao ha um atendimento ' d i r e t o .

As p r e t f i d e n c i a s oue a comunidades tern acesso sao:INPS,SIN DICAT0S,IPEP e alguns nao possuem nenhuma.

(19)

/

Pudemos observar qtie o atendimento nao s a t i s dade devido ao n i v e l s o c i a l que e muito d i v e r s i f p o r t a n t o d i s c r i m i n a c a o , f i c a n d o muito a d e s e j a r .

Como meios de prevencoes as doencas em nossa comunidade , recebendo a s s i s t e n c i a em periodo de campanha no caso de v a c i n a

c o n t r a o s a r a m p o , t u b e r c u l o s e , d i f t e r i a , p a r a l i s i a e o u t r o s . A s1

doencas mais comuns e x i s t e n t e s s a o : g r i p e sfc a c h u m b a , d e s i n t e r i a

sarampo e verminose.

6. A s s i s t e n c i a i s Sducacionais:

.Existem duas escolas na comunidade,ambas funcionam em d o i s ft. t u r n o s na i s fase do i s grau,a Escola P r o f i s s i o n a l Duque de C Caxias p o s s u i 124 alunos;enouanto oue a Escola Monsenhor M i l a nez p o s s u i 203 alunos.Existem o u t r a s entidades e s t u d a n t i s na' nossa cidade,so que se d i s t a n c l a m do c e n t r o da cidade.

A r e s p e i t o do n i v e l c u l t u r a l dos moradores da nossa comtu* nidade,e d i v e r s i f i c a d o , s e n d o que a m a i o r i a e de curso medio , devido a s i t u a q a o f i n a n c e i r a , d e i x a n d o assim a p o s s i b i l i d a d e d de c o n c l u i r um curso su.perior.

Pudemos c o n s t a t a r que sao v a r i o s os f a t o r e s que afetam ar

nossa educaqao,dentre e l e s podemos c i t a r : o f a t o r economicoj^ p r o f e s s o r e s que nao estam kabituados ao esquema governamental e d i s c r i r a i n a q a o . Realmente,se houvesse uma maior i n t e g r a c a o ' e n t r e a e s c o l a e a comunidade,haveria maior rendimento e a ee c o l a tambem estava c o n t r i b u i n d o no desenvolvimento da p o p u l a -cao diminuindo assim o i n d i c e de a n a l f a b e t o s .

7. Pesqiusas de v a l o r e s c u l t u r a i s :

.Teatro;canais de t e l e v i s a o ; g r u o o s f o c l o r i c o s , s o que nao ha • muito aproveitamento nem v a l o r oor p a r t e da comunidade com r e f e r e n c i a a r e o e n t i s t a s , c a n t o r e s , e s c u l t o r e s , a t o r e s , e t c .

3. Aspecto Socio-economico:

.A-ocupacao dos p a i s e renda f a m i l i a r :

Os t i p o s de ocupaqao e x e r c i d a s pelos h a b i t a n t e s da comunidade como f o n t e de renda sao: a g r i c u l t o r , f i u i c i o n a r i o p u b l i c o ,

(20)

comer-c i a r i o , m a r comer-c e n e i r o , comer-c o m e r comer-c i a n t e , p e d r e i r o s e necomer-cani

A classe predominante e a media,pois a maiorr*

ma do s a l a r i o minimo. A r e s p e i t o da escola,a m a i o r i sao a g r i c u l t o r e s , n a o a t i n g i n d o o s a l a r i o minimo.

. B - 6 n s t i t u i g a o da f a m i l i a :

.Em r e l a c a o a ouantidade de membros da f a m i l i a e bem variada,<* chegando ao t o t a l de 04 a 10 pessoas.

.C-Participagao em associagoes:

•Na nossa comunidade e x i s t e uma c e r t a p a r t i c i p a g a o de alguns * moradores na Magonaria. Ja na e s c o l a , v e r i f i c a m o s que nao exit t e acesso a nenhum t i p o de associagao.

,B- Produgao e consumo:

.Existem v a r i a s f a b r i c a s como,de colchao de m o l a s , g e s s o , t i j o l o e telhas,redes,malas,bombons,doces,sabao,etc.,e tambem e x p o r t t a muito desses produtos.Consomem aoenas o basico para sua ma nutenqao e s o b r e v i v e n c i a .

(21)

A- 0 c u r r i c u l o da escola s a t i s f a z as necessidades da c l i e n t e i l a de t r a b a l h o ?

•Satisfaz.E* de grande p r o v e i t o porque a t r a v e s do c u r r i c u l o o p r o f e s s o r desempenha as suas a t i v i d a d e s .

- A escola t e a se preocupado con a elaboracao e ou r e f o r m mulagao dor, mesmos?

. E x i s t e muito i n t e r e s s e na p a r t e de elaboracao do c u r r i c u l o ' dependendo da necessidade da escola dando sugestoes para oue a t i n j a um n f v e l adecuado ao alunado.

B- Os planejamentos de ensino sao elaborados con base nas con dicoes s o c i o - e d u c a c i o n a i s e p o l i t i c o s dos educandors?

.0 planejamento de ensino,podenos observer cue o mesmo e e l a borado em c o n j u n t o a t r a v e s de o r i e n t a p a o das s u p e r v i s o r a s do

9- CRED,dado v i s t o do a d m i n i s t r a d o s escolar,sendo arquivada* e d e s e n v o l v i d a q u i n z e n a l e semanal,sendo cue o piano semanal e f e i t a de forma i n d i v i d u a l . Esses pianos sao f e i t o s baseado nas condicoes dos a l u n o s .

C- Ai escola tern sinOido necessidade de una reformulacao

quan-t o a p l a n e j a m e n quan-t o s , n e quan-t o d o l o g i a s , s i s quan-t e m a de a v a l i a c a o e recupe racao u t i l i z a d o s p e l a mesma?

.0 planejamento e f e i t o ao modo da escola,sendo cue os p r o f e ssores tentam sempre mudar,de acordo com o seu alunado. A mi t o d o l o g i a a p l i c a d a na escola e s t a adequada para o seu alunad do. Na a v a l i a q a o e que sentir.os uma f o r t e necessidade para u ma mudanga,porque nos p r o f e s s o r e s sentimos que essa a v a l i a - ' qao determinada pelo c a l e n d a r i o e s c o l a r d e i x a o aluno com " pouco tempo para uma recuqeraqao no c u a l nao a t i n g i d o no b i -mestre. A recuperaqao d e v e r i a s e r continua,so assim o a l u n o '

(22)

ieraJ

B- A escola t e a se preocupado ea d e s c o b r i r as cextb%&j£$,-t^vWao

e reprovagao de seus alunos? 0 cue t e a sido f e i t o para d i m i n u * l r essa p r o b l e m a t i c s ?

.Demais,os p r o f e s s o r e s e a d m i n i s t r a d o r a sempre fazem reunioes coa os p a i s , a t e nesno fazea v i s i t a s em suas residencias.O que podem c o n s t a t a r e que essa evasao sempre acontecera devido va r i a s causas,alunos d e s n u t r i d o s , c o r r e n t e s sem o r i e n t a g a o dos • seus p a i s e f a l t a i n t e r e s s e do p r o p r i o aluno. A escola sempre^

o r o c u r a saber o motivo dessa o r o b l e m a t i c a a t r a v e s de reunioes com os p a i s dos alunos,pedindo que os mesmos estimulem seus f f i l h o s para que l i a j a mais p a r t i c i p a g a o nas suas a t i v i d a d e s es cola.res ,modif icagao na metodologia de ensino,e a s s i s t e n c i a em p r i m e i r o l u g a r aos alunos mais c a r e n t e s .

E- Opaal o n i v e l de envolvimento e aceitagao dos alunos e comu» nidade com aelagao a s i s t e m a t i c a de t r a b a l h o desenvolvida p e l a escola?

. A comunidade e os alunos se sentem e n v o l v i d o no s e n t i d o de' promover uma mudanga que venha c o n t r i b u i r mais a populagao pa r a que h a j a una i n t e g r a g a o , o o i s a escola ainda nao atende as A necessidades de um modo g e r a l , a p a r t i r d a i , d e s t a mudanga,po& dera a escola c o n t r i b u i r mais para o a e l h o r rendimento dentro da nossa educagao.

F- Como e o relacionamento de escola x comunidade e vice-vers£ . E x i s t e um borj relacionamento e n t r e escola x comunidade,o cue oodemos c o n s t a t a r e que a escola nao dispoe de um p a t i o r e c r e a t i v o pars, seus alunos,sendo que os aesnos f i c a brincando nas calgadas,mesmo assim a comunidade tern colaborado muito com a* e s c o l a .

G- E x i s t e por o a r t e da corronidade e s c o l a r e da comunidade em * g r a l uma preocupaqao com rele„gao a organizacao de classes e en v o l v i m e n t o destas em l u t a s p o r uma educagao l i b e r t a d o r a e cons

(23)

/

. Ate o momento,os p r o f e s s o r e s nao se oreocup

po de educagao,e o u t r o s nem sabem o que s i g n i f i c a e estam ft3 oor dentro de e assunto.

I I - 0 que a comunidade espera da escola?

.A comunidade espera t u d o , c o n f i a que a escola e o l o c a l i d e a para que seus f i l l i o s tenham uma boa educagao,que ensine a 1% lenpsomar e ,enfim tudo oue una c r i a n g a necessita.Mas eles $ sempre decepfcions.m porque na m a i o r i a das veses a escola nao atende as suas e x p e c t a t i v a s .

I - Como a comunidade p o d e r i a c o l a b o r a r com a escola?

.A comunidade p o d e r i a p a r t i c i p a r mais em tudo que o c o r r e d.eA t r o da e s c o l a , a s s i s t i n d o reunioes dos pais,sempre esta em 45 contato com os p r o f e s s o r e s de seus f i l l i o s , t r a z e n d o algumas * sugestoes para, a m e l l i o r i a do e n s i n o , p a r t i c i p a r de todas as f f e s t i v i d a d e s , e n f i m deve baver uma boa comimicagao e n t r e esca l a x comunidade para que eles entendam os d i r e i t o s e devere dos mesmos.

J - Que mudangas a comunidade sugere para serem f e i t a s urgente mente p e l a escola ?

.Em p r i m e i r o l u g a r a comunidade e s t a a espera de tsn p a t i o ' de recreagao para os alonos da escola,com o funcionamento da sua m i n i - b i b l i o t e c e , com l i v r o s adequados da nossa r e a l i d a d e , uma reforma i m e d i a t a em todas as dependencias da escola para

(24)

Q T T l ^ T T r W T ? T n \ ~°TTC '<T)Q 'PS ATTTEOS DA 3r SfElJ

1 - 0 oue a escola s i g n i c a para voce ?

2 - 0 cue voce espera ela escola ?

3 - 0 que voce gosta mais de f a z e r na escola ? E o cue nao £6 go s t a ?

4 - 0 seu p r o f e s s o r e i m o o r t a n t e ? Eor que ?

5 - Seu p r o f e s s o r p r o c u r a s u p r i r a sua d e f i c i e n c i a na a p r e n d i zagem ?

6 - Voce p r o c u r a c o n t r i b u i r para o funcionamento da escola ?

(25)

1 - A escola s i g n i f i c a para os alunos o l u g a r onde se aprende a' l e r e escrever pare, quando c r e s c e r t r a b a l h a r para t e r u i f u t u r e mellior.

2- Todos responderam: l e r e e s c r e v e r .

3- Os alunos de modo geral,esperam tudo da escola,porque e n e l a que e l e s se educam.

4- Todos os alunos responderam oue sim,nos e x e r c i c i o s p r o c u r a £ e x p l i c a r com c l a r e z a , e se alguem d e i x a de entender o p r o f e s s o r ' e x p l i c a tudo novamente.

5- Os alunos dizem ser i m p o r t a n t e porque respeitamos i g u a l a no

ssa mae; e e a professors, que ensina o bom exemplo de r e s p e i t a r as pessoas mais v e l h a s .

6- Os alunos dizem c o n t r i b u i r para o funcionamento da escola f>t procurando nao r i s c a r as c a r t e i r a s e paredes,nao f a z e r ponta de l a p i s no chao,nao p r e j u d i e a r a' escola porque querem uma e s c o l a ' l i m p a e organizada.

A g t o S E

Atraves das respostas dadas,vimos que que realmente a Iseft l a t r a b a l l i a de acordo com o n i v e l de sua c l i e n t e l a , pro cur and o fl s u p r i r as d e f i c i e n c i a s encontradas no d e c o r r e r do processo.

Una alunos pediram oue quando v o l t a r m o s para r e a l i z a r o Es tagidpxocurassemos e n s i n a r um pouco de Ingles.De mode g e r a l , os alunos sao conformados e ace i t am a escola do ..jo do como e l a e bo

j e , t a l v e z por nao terem ainda uma v i s a o mais c r i t i c a do realmen t e s e j a a e s c o l a .

Percebe-se dax a necessidade de uma educagao c o n s c i e n t i z a & dora oue l e v e o aluno a t e r uma v i s a o c r i t i c a do mundo em que e esta i n s e r i d o .

(26)

/

QUESTIONARIO APIICADO AOS PAIS

1 - A escola esta atendendo aos anseios dos seus. f i l h o s ?

2 - Como voce v a escola a t u a l ?

3 - Voces contribuem para a aprendizagem dos seus f i l h o s ?

4 - Como voce g o s t a r i a que fosse a escola ? do seu f i l h o ?

5 - As reunioes de p a i s e mestres e i m p o r t a n t e para voces ?

(27)

1 - De modo g e r a l os p a i s responderam oue: os p r o f e s s o r e s se es£6 f o r cam para ensinai? os f i l h o s a aprenderem,e se isso nao aconte-ce e culpa deles mesmos cue nao se interessam.

2- Para os p a i s , a escola a t u a l so nao e s t a atendendo na p a r t e <? do m a t e r i a l d i d a t i c o , q u e ate o presente momento nao chegou a. est-c o l a .

3- Todos os p a i s disseram que ajuda seus f i l h o s , p r o c u r a m sempre * ensinar.os deveres,tambem a p a r t e de h i g i e n e cue o aluno va *•! sempre limpo a e s c o l a .

4- Todos os p a i s acham que a Escola e s t a b o a , f a l t a n d o apenas ma4 i s espaqo f i s i c o para a.s c r i a n g a s b r i n c a r e m . Cutros est am satis-? f e i t o s porque quando quando estudavam nao era. assim e nera apre»& diam nada.

6- Pars, os p a i s , a r e u n i a o de Pais e Elestres e muito i m p o r t a n t e * porque a t r a v e s delas tomam conlxecimento da aprendizagem dos f i i ' lhos.Outros porque aproximam os p a i s e n t r e s i e a escola..

AIT £r-ICE

Analisando as respostas dada pelos pais,pudemos v e r i f i c a r o

pensamento de acomodogao e aceitagao dos f i l l i o s , d e maneira que f

para ambos a escola se resume apenas a e n s i n a r a l e r e e s c r e v e r , como sendo o s u f i c i e n t e para a formacao da. c r i a n c a . D a i percebe-' -se a f a l t a de c o n s c i e n t i s a g a o da massa ,que se conformam com t u do por nao t e r condipoes de se a n a l i s a r e se conliecer,ben como S seu papel no mundo,sua.s condigoes de mudar ou p a r t i c i p a r das mu* dangas que ts^lvez facam o c o r r e r .

3* necessario a escola t r a t a r da educagao que p o l i t i z a e da* oo-lEt4ca que educa.

(28)

/

FASE PS PARTICIPAQAO

ESCOLA X COT/IUNIDADE

I - NO SETOR ADM IE IS T RAT I V 0 :

1-- Conheeimento e a n a l i s e do Piano Anual de Diregao.

.0 Piano Anual da Diregao f o i conhecido oor nos,o o u a l esta'elabo elaborado de acordo as r e a i s necessidades e condicoes de fl& cue a escola dispoe. Os o b j e t i v o s do Piano se d i r e c i o n a paa r a o bom andamento do ensino,no s e n t i d o de melbor q u a l i f i e d

car o n i v e l de ensino. T a i s o b j e t i v o s estao centrado no edu cando como p a r t e fundamental da educagao,de modo que o P i a -no da Diregao esta calcado -nos f i n s g e r a i s da educa.gao,

I I - EO SETOR T^CEIC0-PEDAG(5GIC0 :

1 - Conhecimento e a n a l i s e c o n j u n t a do piano de Agao da 3u p e r v i s a o E s c o l a r ;

. Eao nos f o i p o s s i v e l conliecer o Piano de Agao da Supervis-a" sao devido a escola nao d i s p o r desse s e r v i c o ha mais de 04* anos.Atualmente a Supervisao nas escolas estaduais f u n c i o n a a. n i v e l de CRED,atraves de uma o r i e n t a g a o s e m e s t r a l .

2 - A n a l i s e dos Pla.nos de Ensino.

. Como os Pianos de Ensino nao haviam sido elaborados,devido a escola nao t e r recebido o m a t e r i a l d i d a t i c o , n a o nos f o i 5 p o s s i v e l executar essa t a r e f a , n o e n t a n t o , v e r i c a a o s o Piano * do ano passado e n e l e pudemos perceber a coerencia e n t r e * * contex'dos e o b j e t i v o s , a l e m da metodologia que e de f a c i l r e c e p t i v i d a d e pela. c l i e n t e l a . V a l e enfocar bem que,os conteuds do l i v r o d i d a t i c o e adaptado pelo p r o f e s s o r a r e a l i d a d e do' aluno,e muitos conteudos sao r e t i r a d o s das e n p e r i e n c i a s das c r i a n g a s . A a v a l i a g a o segue c r i t e r i o s como:participagao,com»

oreensao,desempenho e relacionamento,atraves de t e s t e s o r a -i s e e s c r -i t o s e t r a b a l h o s v a r -i a d o s .

(29)

3 - V i s i t a s as s a l a s de a u l a .

obs*eTvamos ua a u l a e pudemos v e r i f i c a r a e s t r u t u r a f f s i c a da sala,que e Ba bast ante are j a d a , ample, e higienizada,apenas um pouco quente. 0 relacionamento e n t r e p r o f e s s o r x aluno e b a s t a n t e saudavel de modo que,a p r o f e s s o r a sabe s e r amiga e mestra.

0 planejamento da a u l a e bem elaborado e adaptado as experie-encias das criangas,sendo bem t r a n s m i t i d o p e l a professors,,que com linguagem c l a r a e segura do assunto consegue t o d a a a t e n gao e envolvimento da turma.ITao e u t i l i z a d o nem uma t e c n i c a ' e s p e c i f i c a , a s c r i a n g a s direcionam como se t r a b a l l i a r o conteuet do cue s.o f i n a l da a u l a e a v a l i a d o por meio de e r e r c x c i o s ou' perguntas o r a i s .

4 - Aplicagao de q u e s t i o n a r i o s aos p r o f e s s o r e s e alunos espee c i f i c a n d o a s i t u a c a o ensino-api"endisagem.

. Nao aplicamos o u e s t i o n a r i o s , d e v i d o j a o termos f e i t o na f a se de observagao,de modo oue para nos e o b a s t a n t e .

5 - Realizacoes de r e u n i o e s pedagogicas.

. Tivemos uma conversa i n f o r m a l com os p r o f e s s o r e s onde na 56 oportunidade ressaltamos a i m p o r t a n c i a da forma?ao i n t e g r a l ' do educando,e das f a l b a s da educagao,no momento os professo« res se mostraram preocupados e nos s u g e r i u desenvolver um '' trabe.lbo j u n t o a eles no s e n t i d o de melborar a qualidade do' eneino.Eepois comentarios sobre a greve e a posigao da esco=? l a . Ainda atentamos para f a l a r sobre a i m p o r t a n c i a da Super* sao na escola de r e 2? graus.

(30)
(31)

mK U I C :

;Piano cle Agao oupervisioiiaelo

LOCALIZACA'O;

.Escola P r o f i s s i o n a l Bucue de Caxias EEEiOEO 02 EEECU'AC

. Agosto a novembro de 1SCC

(32)

n - jTT3?iFic;rr

r

A

Depois de r e a l i z a r m o s a fase de observacao na Escola P r o f i s -s i o n a l Duque de Caxia-s, -sent irao-s -sue o-s aluno-s -sent em d i f i c u l d a d e -s en r e d i g i r e l e r na p a r t e de Comunicaqao e ExpressSo,como tambem, nas operacoes matematlcas. Por 'isso e necessario uma o r i e n t a g a o ' mais p r e c i s a j p a r a melhorar o rendimento do alunado.

Cabe a cada um de nos, cono Orientadores,saber a p l i c a r as t 6 t e c n i c a s cue realmente tenliam coerencias as r e a i s necessidades * da c l i e n t e l a . Por i s s o , e n e c e s s a r i o que o planejamento s e j a exe#u q u i v e l .

(33)

.Mostrar a i m p o r t a n c i a da Comunicagao e Expressao,entre as demais C i e n c i a s .

•Desenvolver o r a c i o c i n i o l o g i c o nas operagoes fundamental i s r e l a c i o n a n d o a Comtmicagao e Expressao,

I V - CEJ^ITO" ESEECfPICOS

.Ear condigoes ao aluno de desenvolver a linguagem o r a l e* e s e r i t a .

. A p l i c a r t e c n i c a s r u e o r o o i c i e m o aluno a i n t e r p r e t a g a o . . Promover ao aluno liabilidad.es de l e i t u r a e i n t e r p r e t a g a o

• I d e n t i f i c a r as p a r t e s do coroo.

. I n c e n t i v a r o aluno a l e r e escrever.

.Conliecer oj a?-pec t o ^ c u l t u r al do nosso est ado. .Elaborar o organograma da Escola.

. I m p l a n t a r o C o r r e i o E s c o l a r . . E e a t i v a r o Centro C i v i c o .

(34)

P L A N E J A M E N T O D A S A T I V I D A D E S

ATIVIDADES BASICAS OPERACIONALIZACA'O C R O N O G R A M A

ATIVIDADES BASICAS OPERACIONALIZACA'O

A g o s t o SetemPro Outubro Novembro

E x p l o r a i j a o do p r o p r i o c o r p o a t r a v e s das a t i v i d a d e s . I n c e n t i v a ^ a a para o d e s e n v o l v i m e n t o do r a c i o c i n i o l o g i c o , E x p l i c a g a o dos a s p e c t o s c u l t u r a i s • do nosso e s t a d o , E l a b o r a c a o do organograma da e s t a -l a . R s a t i v a g a o do C e n t r o C i v i c o , I m p l a n t a c a o do C o r r e i o E s c o l a r , Destacaijao das p r i n c i p a i s a u t o r i d a des do a s t a d o . * Escolhebdo um a l u n o a B x p l i -cando a s p a r t e s do c o r p o , * L e i t u r a s i n d i v i d u a i s e c o l e -t i v a s e a compreansao da mes_ ma, * Pesquisando as d i v e r s a s c u l -t u r a s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a s e F r o f e s s o r e s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a1 e a l u n o s . * O r i e n t a n d o o f u n c i o n a m e n t o ' do mesmo, * Pesquisando a s maiores a u t o r i dades. 1 * 4 9 1 9 2 9 3 9 4 9 1 9 29 3 9 4 9 ] 2 » 3 9 4 « E x p l o r a i j a o do p r o p r i o c o r p o a t r a v e s das a t i v i d a d e s . I n c e n t i v a ^ a a para o d e s e n v o l v i m e n t o do r a c i o c i n i o l o g i c o , E x p l i c a g a o dos a s p e c t o s c u l t u r a i s • do nosso e s t a d o , E l a b o r a c a o do organograma da e s t a -l a . R s a t i v a g a o do C e n t r o C i v i c o , I m p l a n t a c a o do C o r r e i o E s c o l a r , Destacaijao das p r i n c i p a i s a u t o r i d a des do a s t a d o . * Escolhebdo um a l u n o a B x p l i -cando a s p a r t e s do c o r p o , * L e i t u r a s i n d i v i d u a i s e c o l e -t i v a s e a compreansao da mes_ ma, * Pesquisando as d i v e r s a s c u l -t u r a s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a s e F r o f e s s o r e s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a1 e a l u n o s . * O r i e n t a n d o o f u n c i o n a m e n t o ' do mesmo, * Pesquisando a s maiores a u t o r i dades. E x p l o r a i j a o do p r o p r i o c o r p o a t r a v e s das a t i v i d a d e s . I n c e n t i v a ^ a a para o d e s e n v o l v i m e n t o do r a c i o c i n i o l o g i c o , E x p l i c a g a o dos a s p e c t o s c u l t u r a i s • do nosso e s t a d o , E l a b o r a c a o do organograma da e s t a -l a . R s a t i v a g a o do C e n t r o C i v i c o , I m p l a n t a c a o do C o r r e i o E s c o l a r , Destacaijao das p r i n c i p a i s a u t o r i d a des do a s t a d o . * Escolhebdo um a l u n o a B x p l i -cando a s p a r t e s do c o r p o , * L e i t u r a s i n d i v i d u a i s e c o l e -t i v a s e a compreansao da mes_ ma, * Pesquisando as d i v e r s a s c u l -t u r a s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a s e F r o f e s s o r e s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a1 e a l u n o s . * O r i e n t a n d o o f u n c i o n a m e n t o ' do mesmo, * Pesquisando a s maiores a u t o r i dades. E x p l o r a i j a o do p r o p r i o c o r p o a t r a v e s das a t i v i d a d e s . I n c e n t i v a ^ a a para o d e s e n v o l v i m e n t o do r a c i o c i n i o l o g i c o , E x p l i c a g a o dos a s p e c t o s c u l t u r a i s • do nosso e s t a d o , E l a b o r a c a o do organograma da e s t a -l a . R s a t i v a g a o do C e n t r o C i v i c o , I m p l a n t a c a o do C o r r e i o E s c o l a r , Destacaijao das p r i n c i p a i s a u t o r i d a des do a s t a d o . * Escolhebdo um a l u n o a B x p l i -cando a s p a r t e s do c o r p o , * L e i t u r a s i n d i v i d u a i s e c o l e -t i v a s e a compreansao da mes_ ma, * Pesquisando as d i v e r s a s c u l -t u r a s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a s e F r o f e s s o r e s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a1 e a l u n o s . * O r i e n t a n d o o f u n c i o n a m e n t o ' do mesmo, * Pesquisando a s maiores a u t o r i dades. E x p l o r a i j a o do p r o p r i o c o r p o a t r a v e s das a t i v i d a d e s . I n c e n t i v a ^ a a para o d e s e n v o l v i m e n t o do r a c i o c i n i o l o g i c o , E x p l i c a g a o dos a s p e c t o s c u l t u r a i s • do nosso e s t a d o , E l a b o r a c a o do organograma da e s t a -l a . R s a t i v a g a o do C e n t r o C i v i c o , I m p l a n t a c a o do C o r r e i o E s c o l a r , Destacaijao das p r i n c i p a i s a u t o r i d a des do a s t a d o . * Escolhebdo um a l u n o a B x p l i -cando a s p a r t e s do c o r p o , * L e i t u r a s i n d i v i d u a i s e c o l e -t i v a s e a compreansao da mes_ ma, * Pesquisando as d i v e r s a s c u l -t u r a s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a s e F r o f e s s o r e s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a1 e a l u n o s . * O r i e n t a n d o o f u n c i o n a m e n t o ' do mesmo, * Pesquisando a s maiores a u t o r i dades. E x p l o r a i j a o do p r o p r i o c o r p o a t r a v e s das a t i v i d a d e s . I n c e n t i v a ^ a a para o d e s e n v o l v i m e n t o do r a c i o c i n i o l o g i c o , E x p l i c a g a o dos a s p e c t o s c u l t u r a i s • do nosso e s t a d o , E l a b o r a c a o do organograma da e s t a -l a . R s a t i v a g a o do C e n t r o C i v i c o , I m p l a n t a c a o do C o r r e i o E s c o l a r , Destacaijao das p r i n c i p a i s a u t o r i d a des do a s t a d o . * Escolhebdo um a l u n o a B x p l i -cando a s p a r t e s do c o r p o , * L e i t u r a s i n d i v i d u a i s e c o l e -t i v a s e a compreansao da mes_ ma, * Pesquisando as d i v e r s a s c u l -t u r a s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a s e F r o f e s s o r e s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a1 e a l u n o s . * O r i e n t a n d o o f u n c i o n a m e n t o ' do mesmo, * Pesquisando a s maiores a u t o r i dades. E x p l o r a i j a o do p r o p r i o c o r p o a t r a v e s das a t i v i d a d e s . I n c e n t i v a ^ a a para o d e s e n v o l v i m e n t o do r a c i o c i n i o l o g i c o , E x p l i c a g a o dos a s p e c t o s c u l t u r a i s • do nosso e s t a d o , E l a b o r a c a o do organograma da e s t a -l a . R s a t i v a g a o do C e n t r o C i v i c o , I m p l a n t a c a o do C o r r e i o E s c o l a r , Destacaijao das p r i n c i p a i s a u t o r i d a des do a s t a d o . * Escolhebdo um a l u n o a B x p l i -cando a s p a r t e s do c o r p o , * L e i t u r a s i n d i v i d u a i s e c o l e -t i v a s e a compreansao da mes_ ma, * Pesquisando as d i v e r s a s c u l -t u r a s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a s e F r o f e s s o r e s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a1 e a l u n o s . * O r i e n t a n d o o f u n c i o n a m e n t o ' do mesmo, * Pesquisando a s maiores a u t o r i dades. E x p l o r a i j a o do p r o p r i o c o r p o a t r a v e s das a t i v i d a d e s . I n c e n t i v a ^ a a para o d e s e n v o l v i m e n t o do r a c i o c i n i o l o g i c o , E x p l i c a g a o dos a s p e c t o s c u l t u r a i s • do nosso e s t a d o , E l a b o r a c a o do organograma da e s t a -l a . R s a t i v a g a o do C e n t r o C i v i c o , I m p l a n t a c a o do C o r r e i o E s c o l a r , Destacaijao das p r i n c i p a i s a u t o r i d a des do a s t a d o . * Escolhebdo um a l u n o a B x p l i -cando a s p a r t e s do c o r p o , * L e i t u r a s i n d i v i d u a i s e c o l e -t i v a s e a compreansao da mes_ ma, * Pesquisando as d i v e r s a s c u l -t u r a s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a s e F r o f e s s o r e s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a1 e a l u n o s . * O r i e n t a n d o o f u n c i o n a m e n t o ' do mesmo, * Pesquisando a s maiores a u t o r i dades. E x p l o r a i j a o do p r o p r i o c o r p o a t r a v e s das a t i v i d a d e s . I n c e n t i v a ^ a a para o d e s e n v o l v i m e n t o do r a c i o c i n i o l o g i c o , E x p l i c a g a o dos a s p e c t o s c u l t u r a i s • do nosso e s t a d o , E l a b o r a c a o do organograma da e s t a -l a . R s a t i v a g a o do C e n t r o C i v i c o , I m p l a n t a c a o do C o r r e i o E s c o l a r , Destacaijao das p r i n c i p a i s a u t o r i d a des do a s t a d o . * Escolhebdo um a l u n o a B x p l i -cando a s p a r t e s do c o r p o , * L e i t u r a s i n d i v i d u a i s e c o l e -t i v a s e a compreansao da mes_ ma, * Pesquisando as d i v e r s a s c u l -t u r a s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a s e F r o f e s s o r e s , * Reunioes com A d m i n i s t r a d o r a1 e a l u n o s . * O r i e n t a n d o o f u n c i o n a m e n t o ' do mesmo, * Pesquisando a s maiores a u t o r i dades. r <\ • '-3

A

r» 1 —« I a» 1 X - A t i v i d a d e s P r e v i s t a s X = A t i v i d a d e s R e a l i z a d a

(35)

V I - .17 API ICjO

'Para aesenvolvermos um bom t r a b a l h o se faz n e c e s s a r i o o p . a a v a l i a g a o contimua do desempenho das a t i v i d a d e s desenvolvidas pa r a determinados objetivos.Sabendo que a v a l i a r e uma t a r e f a ardua compete a oada um c.e nos educadores,em cada t r a b a l h o que desen— • v o l v e r em qualouer i n s t i t u i c a o l e v a r em consideragao t r e s e s t a g i os b a s i c o para uma bos. a v a l i a c a o : desempenho fcondi.gao a c r i t e r i o

para avaliarmos em qualquer s i t u a g a o .

No processo ens.ino-aprendizagem,vale s a l i e n t a r oue o corpo' docente deve a v a i l .r continuamente o coroo discente,porque so po dors ios propor qualquer audanga na metodologia de t r a b a l h o numa' a v a l i a g a o contimua que nos o f e r e c e subsedio para t r a b a l h o s poete r i o r e s .

Por i s so f o Piano de Agao so t o m a - s e i m p o r t a n t e apos uma

a-Vi.lia.gao,se realmente os o b j e t i v o s estao .atendendo a.s r e a l : ne cessidaues da c l i e n t e l a do q u a l os o b j e t i v o s estad p r o p o s t o s .

(36)
(37)

• n - r n - T ^ r i I T S X *

•J j . - j J . - i A . ' l r . i . . : U ? X. „

. AHDRADg,1rarcisa Veloso.

Supervisao em eci.ucacao.Rio de J a n e i r o , L i v r o s Tecnicos e Cieircixxcos ,197

. CPCCOE,Claudius, e 0LI7BIRA,Eiguel e Rosiska Earcy.

A V i d a na Escola e a Escola na 7 i & a . E d i t o r a 7oses L t d a , ' 10- e d i c a o . P e t r o p o l i s , 1 9 0 4 .

Referências

Documentos relacionados

8IBU0TCCA SETORIAL CAJAZIilfWfi.-PARAlfiA.. pincel, revistas, livros, tesouras, papel, quadro negro, giz, cartazes e fotos, pois a escola nao dispoe de recursos favoraveis

Ao termino de um trabalho dessa natureza e que se percebe como e grande a necessidade de se discutir, implementar a Orientacao Sexual na escola. 0 que ficou mais evidente neste

O presente trabalho, abordada o processo de criação de marca, também chamado de branding, através do qual podemos observar como acontece a criação de valores em torno de

necessidade de recomendações para tornar mais efetiva a disciplina de Direito Ambiental no Brasil, tais como: √ Obrigatoriedade da disciplina de direito ambiental nos cursos

Dessa forma surgiram diversos debates, entre eles sobre a própria eficácia ou não da política monetária, neutralidade da moeda, autonomia e independência do Banco

Uma lager de corpo extremamente leve, fácil de beber, indicada principalmente para os consumidores que não estão adaptados à cerveja artesanal, mas que também tem uma

Após 30 dias de cultivo em sala de crescimento com 16h de fotoperíodo, temperatura de 25±2°C e densidade de fluxo luminoso de 36 µmol m-2 s-1, para germinação foi avaliado

ditadura civil-militar no Brasil bem como do período de redemocratização para após em um segundo momento temas como arquivos da repressão, acesso à informação e direitos