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EVENTOS

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

( I The Ubrary Association Second

Inter-national Summer Workshop 1983. Londres 31 ago/9 set/83. Promoção da Líbrary Association 7, Ridgmont Street. London SCIE 7AE

,.

87 ( I 4~ Congresso Latino-Americano de

Micrográfica - 8~ Convenção Nacio-nal do Microí"dme - Tecno1ogias In-tegradas. São Paulo, 8/12 ago/83. Pro-moção do CENADEM. Rua Haddock Lobo, 585,

59

andar. CEP 01414 -São Paulo.

( I Programa de Aluno Visitante.

Promo-ção do Rosary College Graduate School of Library and Information Science. Informações: Dr. Richard Ize-chung Li, Dean, G.S.L.I.S. Rosary College 7900 W. Division Street, River Forest. V.S.A. lllinois 60305.

( I PABW III - Programa de

Treina-mento de Bibliotecários Latino-Ame-ricanos, III. 18/7 a 26/8/83. Informa-ções: Cecilia Culebra y Vilves, Jefe dei Departamento de Servícios Públicos. Biblioteca Daniel Cosío Villegas. EI Colegio de Mexico. Canúno al Ajusco, 20. Col. Pedregal de Santa Teresa. Deleg. Magadalena Contreras. 01000 -México, D. F.

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NOTICIÁRIO

• Biblioteca Escolar - Centro de Co-municação. Conferência Anual. Agos-to 10/15, 1983. lntermar Hotel, Bad Segeberg FRG. Informações: IASL Conference 1983. Stadtbucherei. Eu-ropaalles, 36. 2000 Norderstedt - W. Germany.

• 6~ Seminário Nacional de Sistemas Micrográficos. Niterói, 8/11 dez. 1983. Núcleo de Documentação. Universida-de FeUniversida-deral Fluminense. C. P. 1050

-Icaraí - 24000 - Niterói -

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R i o de Ja-neiro.

• 2~ Jornada Paulista de Bibliotecono-mia e Documentação. 1/13 de julho,

1983. Piracicaba. Promoção: A. P. B. • Curso "Filosofia da Biblioteconomia".

18/22 de julho, 1983. Biblioteca Cen-tral da Universidade Federal do Piauí. Informações: Margaret de Lucena Mar-tins Lima. U. F. P. Campus Universi-tário Ininga. 64000. Teresina. PI. • 2~ Congresso Brasileiro de

Publica-ções. 2~ Seminário Brasileiro de Re-prografia. 8/13 abril, 1984. Promo-ção: FEBAB.

• -Curso de Especialização em Adminis-tração de Sistemas de Informação. Brasília - 5 set/30 nov -, 1983. (360h). Promoção: CNPq/IBICT -FUNCEP - ABDF.

O curso será desenvolvido em quatro matérias com aulas teóricas, seminá-rios, palestras e debates. Será exigida a apresentação de um trabalho final. • Curso de Especialização em

Bibliote-conomia. Área: Sistemas de

Informa-NOTICIÁRIO

II PLANO NACIONAL DE PÔS-GRADUAÇÃO

A p r o v a d o p e l o D e c r e t o n 9 87.814, d e

1 6 / 1 1 / 8 2 e p u b l i c a d o n o D . O . V . d e

1 8 / 1 1 / 8 2 , S e ç ã o I , p p . 2 1 4 6 9 - 2 1 4 7 1 .

O Plano fixa objetivos, prioridades e diretrizes que consubstanciam a política do Ministério da Educação e Cultura para a área de pós-graduação. Tanto na estru-tura quanto no conteúdo, o Plano harmo-niza-se com as orientações emanadas do III Plano Nacional de Desenvolvimento - III PND - e com as indicações do III Plano Básico de Desenvolvimento Cientí-fico e Tecnológico - III PBDCT.

O objetivo central do Plano consiste na formação de recursos humanos quali-ficados para atividades docentes, de pes-quisa em todas as suas modalidades, e técnicas, para atendimento às demandas dos setores público e privado. Por recur-so humano qualificado entende-se aque-le dotado da capacidade de atuar na fronteira de uma especialidade, não só ao ponto de estar em condições de re-produzir o conhecimento que lhe é trans-mitido, o que apenas representa a capaci-dade efetiva de incorporá-lo, mas tam-bém de colaborar para o seu avanço, com contribuições significativas, o que repre-senta o domínio real daquela especialidade

Para a realização deste objetivo devem ser considerados alguns condicionamen-tos fundamentais tais como as especifi-cicades inerentes às diversas áreas de co-nhecimento e os desníveis entre regiões e instituições, decorrentes de marcada hete-rogeneidade do contexto.

Nesse sentido, as medidas a serem ado-tadas obietivam a superação dos efeitos

Rev. bras. Biblioteeonomia e Doe. 160/2):83-102, jan./jun. 1983 89

ção voltados para o usuário. Duração: agosto/dezembro de 1983, em tempo integral. Promoção: UFPR/Dep. Bi-blioteconon.ia - CAPES. Informações: Departamento de Biblioteconomia. Se-tor de Educação/UFPR. Caixa Postal, 756. Rua General Carneiro, 460 - 79 andar. 80.000 - Curitiba, PR. Fone: (041) 264-2522, ramal 134.

ção Prévia.

O prazo para entrega dos trabalhos prolongou-se até 30 de julho de 1983. Promoção: Associação Catarinense de Bibliotecários/FEBAB. Caixa Postal, 771. Fone: (0482) 33-1344 - ramal3l. llex (0482) 242. 88.000 - Florianó-polis-XC - Brasil. Inscrição na FEBAB.

• XII Congresso Brasileiro de Biblioteco-nomia e Documentação. 23 a 28 de outubro de 1983. Balneário de Cam-boriú - SC - Brasil. lnformaçõa e Desenvolvimento Nacional, tema cen-tral do Congresso, abordará em seus aspectos mais amplos, assuntos como: Cultura, Comunicação, Ciência e Tec-nologia, o Homem, o Desenvolvimento. Subtemas: Usuários, Recursos Huma-nos, Infraestrutura da Informação. In-formação.

Os trabalhos a serem inscritos para apresentação no XII CBBD, poderão ser: Técnicos, Informativos ou de Di-vulgação.

Os trabalhos técnicos, após seleção de-verão ser apresentados nos Grupos de Estudo, de acordo com o assunto apre-sentado. Os Grupos de estudo ocorre-rão em horários simul tâneos.

Os trabalhos informativos ou de divul-gação, caracterizam-se por não apre-sentarem dados conclusivos, podendo tratar de pesquisas em andamento, projetos em desenvolvimento, teses em processo de elaboração e programas especiais executados a nível experi-mental.

Os trabalhos assim enquadrados deve-rão ser apresentados como

Comunica-• Seminário sobre Estudo de Usuários, Avaliação e Uso da Informação em Bi-bliotecas Acadêmicas e Universitárias (ambientes de ensino e/ou pesquisa). Ministradores/Disciplinas: Gilda Maria Braga, IBICT/CNPq, Uso da Informa-ção; Jeannette Kremer, UFMG, Estu-do de Usuários; Vanda Paranhos, UFPr, Avaliação.

Pela primeira vez juntos, três PH.D. da área de Biblioteconomia.

Organização: Período da manhã: Semi-nários; Período da tarde: reunião dos três grupos (45 participantes) e discus-são do projeto específico de cada uma das três áreas e suas implicações na bi-blioteca, como um todo (Discussão co-letiva dos tópicos específicos).

Participantes: Quinze, em cada área (total 45). Data: 5 a 9 de dezembro/ 83, de 2a. a 6a. feira. Horário: Integral, das 9h às 12h das 13h às 17h. Local de inscrição e realização: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Ci-dade Universitária "Armando de Salles Oliveira". Taxa de Inscrição: Cr$ 45.000 de 1/8 a 30/9; Cr$ 50.000,00 de 1/10 a 30/10 (encerramento das inscrições).

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negativos da heterogeneidade regional e institucional, levando em consideração. que especialmente as regiões mais pobres necessitam de recursos humanos capazes de enfrentar com competência os proble-mas fundamentais que marcam a sua rea-lidade sócio-econômica.

O Plano é dividido nas seguintes par-tes: premissas básicas da Política Nacional da Pós-Graduação; análise dos principais problemas de pós-graduação; definição do papel da pós-graduação no contexto na-cional; apresentação dos objetivos bási-cos; descrição das principais diretrizes e prioridades.

BIBLIOTECAS PÚBLICAS - Comis-são da IFLA

May Brooking Negrão foi reeleita para o Standing Commitee of the Section "Pu-blic Libraries". Como Membro do Comitê deverá estar presente à Conferência Geral da IFLA a realizar-se em Munich, em agosto.

NOTICIÁRIO

NOTICIÁRIO

documentos e também no boletim da ABDF.

AAB.

Internacionais Ltda. Rua Peixoto Gomi-de, 209 - 01409 - São Paulo, SP - Tel: (011) 257-1640, 258-8442 e 258-8167.

PÔS GRADUAÇÃO, PARA QUEM?

~

A 27 de abril p.p., no Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, tomou pos-se a nova diretoria da Associação dos Ar-quivistas Brasileiros (1983-85) que ficou assim constituida: Presidente - Afonso Carlos Marques dos Santos; Vice-Presi-dente - Lia Temporal Melcher; 19 tário - Maria Lúcia Gonçalves; 29 Secre-tário - Jaime Antunes da Silva; 19 Te-soureiro - Maria Aparecida Silvestre da Costa Mariano; 29 Tesoureiro - José Maria Jardim.

O estabelecimento de Cursos de pós-graduação, constituem uma conseqüên-cia natural do progresso do saber e ex-pressam o grau de desenvolvimento cien-tífico de uma determinada área do conhe-cimento. Desta forma, podem ser consi-derados como um avanço para as profis-sões universitárias e possuem como fina-lidade primordial formar lideranças capa-zes de identivicar os problemas básicos, questionar as teorias e apontar solu-ções (3).

A pós-graduação "lato sensu" inclui, cursos de especialização, mestrado e dou-torado que possuem finalidades específi-cas e característiespecífi-cas distintas.

A especialização, segundo o Prof. New-ton Sucupira, tem mais um "sentido prá-tico-profissional" (2). Isto vale dizer que os cursos, neste nível, são criados quando uma determinada área profissional apre-senta um tal grau de complexidade e di-versificação que exige um conjunto de co-nhecimentos específicos, além dos obti-dos na graduação, para que os profissio-nais possam melhor atuar. Estes cursos podem ou não preparar para a pesquisa científica, sendo mais completos quando o fazem porque capacitam o aluno a rea-lizar seus trabalhos segundo a metodolo-gia científica. A especialização é a pri-meira etapa da pós-graduação e aparece como solução válida para atender as ne-cessidades profissionais.

SERVIÇO AUTÔNOMO PARA BIBLIOTECÁRIOS

Publicações Técnicas Internacionais Ltda (PTI) é uma empresa que oferece um serviço que amplia a capacidade de in-formação e facilita a atividade do biblio-tecário, principalmente em campos espe-cializados. O trabalho consiste em locali-A locali-Associação dos Bibliotecários do zar e fornecer qualquer publicação no Distrito Federal está programando para país e exterior, tais como livros, assinatu-1983 e 1984 a tradução de alguns textos ras de periódicos, revistas técnicas, anais considerados básicos para os cursos de de congressos, teses, manuais, normas, formação profissional. anuários, atas, coleções em microfilme e

Os professores das escolas de Biblio- microfichas.

teconomia estão sendo consultados para O PTI procura bibliotecários autôno-colher sugestões dos textos de interesse mos que disponham de tempo e que te-para o curso, ou a área que deverá ser nham interesse em oferecer estes servi-feito este trabalho. ços junto às indústrias, empresas, univer-Através da Diretoria de Editoração a sidades, centros de informação e biblio-ABDF também está preocupada em di- tecas, em base de excelente comissão e vulgar os trabalhos elaborados pelos alu- apoio técnico. Esta atividade recebe o nos de pós-graduação na Revista de Bi- título de "Corretores de Informação". blioteconomía de Brasílía, na série ABDF Maiores detalhes podem ser obtidos no documentos e também no boletim da seguinte endereço: Publicações Técnicas

90 Rev. bras. Biblioteeonomiae Doe. 16(1/2):83-102,jan./jun. 1983

A.B.D.F.

Quando O conhecimento já se encon-tra num estágio mais adiantado de desen-volvimento, são criados os cursos de mes-trado, doutorado, nesta ordem, sempre associados a um ambiente de expressiva produção científica. Por esta razão, so-mente são estabelecidos cursos de pós-graduação "stricto sensu" quando há um núcleo de pesquisadores atuando 'na área, formando um sistema misto de iuyestiga-ção e cursos estruturados que visam pre-parar novos pesquisadores, docentes e profissionais no mais alto nível.

A Biblioteconomia, como área em que o progresso dos conhecimentos tem se feito sentir com bastante intensidade nas últimas duas décadas, já possui um corpo de conhecimentos teóricos próprio, além de ter buscado subsídios em outras áreas da ciência e da tecnologia para seu desen-volvimento. Como conseqüência, o traba-lho do bibliotecário, tanto a nível técni-co técni-como administrativo, tem se tornado cada vez mais complexo, para atender de forma eficiente as necessidades de infor-mação da sociedade a que serve.

O resultado deste avanço foi a criação de cursos que atendessem às necessidades de mercado com demanda específica e formassem pesquisadores e docentes para produzir e transmitir o conhecimento.

No Brasil, foi assim, implantada a pós-graduação, compreendendo cursos de especialização e mestrado na área de Bi-blioteconomia.

A antiga aspiração dos bibliotecários gaúchos em relação à implantação de cur-sos deste nível em Porto Alegre, deu-se em agosto de 1981, quando foi estabele-cido o primeiro Curso de Especialização

(4)

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zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

NOTICIÁRIO NOTICIÁRIO

em Administração de Sistemas de Biblio-tecas, pelo Departamento de Biblioteco-nomia e Documentação da UFRGS, a fim de atender os desejos da classe de aprimoramento e busca de maior "status" profissional. Vale lembrar que a área es-colhida foi determinada pelos próprios bibliotecários, através de pesquisa reali-zada junto à Associação Rio-Grandense de Bibliotecários e à Biblioteca Central da UFRGS.

Dos 25 alunos que participaram do Curso e investiram em si mesmos, esti-ma-se que 21 concluam o Programa que se encontra em fase final de realização. Embora o número seja bastante signifi-cativo, sabe-se que é insuficiente para afirmar que a necessidade de especializar administradores de bibliotecas está supri-da no Rio Grande do Sul.

Além da formação de recursos huma-nos, o Curso teve outros produtos alta-mente significativos, como a experiência dos professores, a aquisição de bibliogra-fai específica para as disciplinas e uma infra-estrutura administrativa que perrni-tem a continuidade deste Programa. Para atender as determinações da Universida-de, novo projeto foi elaborado e recebeu aprovação imediatamente da Pró-Reito-ria de Pesquisa e Pós-Graduação, para a realização de um segundo Curso dessa na-tureza. Professores foram novamente convidados, o IBICT prontificou-se a co-laborar com passagem e estadia para dois docentes, cópia do projeto foi enviada à CAPES para auxílio financeiro, divulga-ção através de cartazes, prospectos, jor-nais e rádios foi feita e abriram-se as inscrições.

92

Das 25 vagas previstas como míni-mas para que o Curso possa ser realiza-do, apenas 10 candidatos efetuaram suas inscrições. Pergunta-se então:

Pós-graduação em Biblioteconornia, no Rio Grande do Sul, para quem?

Referências bibliográficas:

1. FONSECA, Edson Nery da. A

pós-gradua-ção em Biblioteconomia.

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R . E s c . B i b i i o -t e c o n . U F M G , Belo Horizonte, 3(1) :

27-39, março 1974.

2. SUCUPIRA, Newton. Definição dos Cursos de pós-graduação. Parecer nP 977/65.

Do-c u m e n t a , Rio de Janeiro, 44 : 67-86, dez.

1965.

3. VIEIRA, Anna Soledade & LIMA, Etelvi-na. A pós-graduação em Biblioteconomia e a formação de uma liderança nacional.

In: REUNIÃO BRASILEIRA DE

CIÊN-CIA DA INFORMAÇÃO, 1~ Rio de Janei-ro, 15-20 jun. 1975. A n a i s . Rio de Janeiro,

IBICT, 1978. v. 1, p. 133-40.

I d a C h i t t ó S t u m p f

Coordenadora

tores, CELIJU etc. Da discussão de uma política cul tural para a cidade de São Pau-lo foi coPau-locada a necessidade de Política para as Bibliotecas que seja:

- Descentralizadora; Com decisões a partir da comunidade; Com criação de es-paços irreversíveis; Com infra-estrutura adequada e inabalável; Com espaços para ler, escrever, ouvir, ver e fazer; Com aces-so democráctico à informação; Com a fi-nalidade de preservar e criar; Sem a mani-pulação do povo pelo poder público.

2 - PARTICIPAÇÃO NA POLl'rICA ESTADUAL DE CULTURA

No tocante a política Estadual da Cul-tura, juntamente com outras entidades participou de reuniões nos dias 8 e 15 de abril com o Secretário de Estado da Cul-tura, Deputado João Pacheco e Chaves e seus Assessores. Das reuniões de discus-são sobre o Projeto de reestruturação da Secretaria entregou documento com su-gestões que refletiam o desejo de parti-cipar de uma das Comissões existentes e de maior amplitude no programa de Se-cretaria, relativo a Biblioteca para o esta-do de São Paulo, com a criação de um De-partamento de Bibliotecas em substitui-ção à atual Divisão.

3 - REIVINDICAÇÕES DA CLASSE JUNTO AO GABINETE CIVIL DO GO-VERNO DO ESTADO

Juntamente com o CRB-8, APBESP e FEBAB, compareceu ao Palácio dos Ban-deirantes para apresentar ao Secretário do Gabinete Civil Eugênio Montoro, reivin-dicações

à

nível de Bibliotecário do Es-tado, tais como paridade nos 3 poderes e em relação aos outros profissionais de nível universitário. Acesso democrático por concurso de provas e títulos e tempo

( T r a n s c r i t o d a A R B Noticias, P o r t o A l e g r e

9( 1),j a n j m r . 8 3 ) .

A P. B. - Atividades

1 - PARTICIPAÇÃO NO I FORUM DE DEBATES: A CIDADE E A CULTURA.

Atendendo convite da Secretaria Munici-pal de Cultura a Presidente da APB partici-pou de reuniões que culminaram com a colo-cação feita a 25/4/83, no I Forum de Deba-tes: a Cidade e a Cultura na sessão reservada à participação de Entidades de classe ligadas à Cultura. Preliminarmente aconteceram reu-niões com várias Entidades envolvidas, para determinação da forma de participação e reu-niões setoriais com Entidades ligadas à Lite-ratura tais como: UBE, Sindicatos dos

Escri-Rev. bras. Biblioteconomia e Doe. 16(1/2):83-102,jan.fjun. 1983 Rev. bras. Biblioteconomia eDoe, 16(1/2):83-102, jan./jun. 1983 93

na carreira. Idêntico documento foi apre-sentado ao Presidente da Assembléia Le-gislativa.

No encontrocom o Sr. Eugênio Mon-toro foi entregue ofício desta Associação relatando o grande número de profissio-nais aposentados que estão sendo recon-duzidos a cargos em prejuizo da carreira e de novas oportunidades de emprego.

4 - AUMENTO DE SALÁRIO AO FUNCIONALISMO PÚBLICO

Por' convocação do Secretário da Ad-ministração compareceu no dia 22 de abril à reunião para discussão do aumen-to de salário a ser concedido ao funcio-nalismo do Estado de São Paulo.

5 - PARTICIPOU DAS REUNiÕES: Da Diretoria da APB; Do CRB-8; Dos Editores da Revista Palavra-Chave; De Bibliotecários do Município de São Paulo.

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proble-mas, tendo em vista que os problemas que nos afliguem não são de difícil solução. Difícil é colocá-Ios como prioritários e mobilizar a classe para ajudar resolvê-I os. Esta atitude requer compromisso, serie-dade e conscientização dos bibliotecários doES.

A criação do CRB-ES pode represen-tar uma excelente forma de descentrali-zação administrativa para que seja mais efetiva a proteção dos interesses da cate-goria, sendo necessário a discussão e ins-talação de novos Conselhos Regionais pa-ra que se agilize, o mais rápido possível, canais de comunicação entre o profissio-nal e seus representantes, permitindo as-sim um relacionamento direto e perma-nente entre o CRB e CFB, em todos os níveis e em todas as etapas da adminis-tração, assegurando uma fiscalização ativa e permanente a fim de salvaguardar o di-reito do profissional.

DIFICULDADES: A Delegacia do CRBj7 -ES tem encontrado sérias difi-culdades, apesar de todo esforço e luta da atual Diretoria do CRBj7 -RJ. São MUITOS para pedir, exigir e cobrar do CRBj7, mas POUCOS para lutar e en-frentar as dificuldades, e conseguir algo. Acredito que vamos tentar fazer um mi-lagre com os Bibliotecários do ES (da desunião vamos fazer a força) já que não existe uma união ideal. Problemas de de-sunião existem não só com a classe bi-bliotecária, mas não podemos passar a vida toda afirmando que o Bibliotecário é desunido. O tempo que nos gatamos afirmando a desunião da classe bibliote-cária poderíamos, sem dúvida, transfor-mar em algo efetivo, em participação e

94

NOTlCIÃRIO

luta pelos nossos interesses e defesa de nossa classe.

A Delegacia do CRB/7 -ES tem se re-sumido em uma só pessoa para adminis-trar e tomar decisões, isto por falta de co-legas para colaborarem:. Acredito que te-mos que encontrar uma maneira de sair. desta alienação, resolvendo de maneira democrática, justa e sincera os nossos' interesses.

Não queremos criar um Coriselho Re-gional para figurar como um a mais no território nacional, e nem "pegar a laço colegas para comporem o mesmo" e 'sim um Conselho e colegas bibliotecários pa-ra tpa-rabalharem com dedicação em prol dos Bibliotecários do ES.

Para criação do C~-ES é necessário o apoio de todos os colegasqueestejam dispostos a lutar e trabalhar, já quem uma diretoria é composta de: Presidência, Vi-ce-Presidência, 1~ Secretário, 2~ Secretá-rio, Tesoureiro, além das comissões: Co-missões Editorial, Comissão de Ética Pro-fissional, Comissão de Tomada de Contas, Comissão de Fiscalização Profissional, Conselheiros e Suplentes.

Para que haja uma participação .efetiva no processo de criação do CRB no ES,

convidamos a todos para uma

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

r e u n i ã o n o d i a

29/6/83,

n a B i b l i o t e c a P ú b l i c a E s t a

-d u a l , à s 1 8 , 3 0 h o r a s para discutirmos, e a sua opinião é muito importante.

Atenciosamente,

A n e t i M , d e B a r r o s M o d o l o

Delegada do CRB/7 -ES Reg. 3040

Rev. bras. Biblioteeonomia e Doe. 16(1/2) :83-102, jan.jjun. 1983

CENAGRI

CENAGRI E IBICT DESENVOLVEM PROGRAMAS PARA AUTOMAÇÃO DA INFORMAÇÃO ESPECIALIZADA.

Um dos problemas mais críticos en-frentados pelos serviços e centros de in-formação no Brasil, assim como nos de-mais países em desenvolvimento é a quan-tidade limitada de "softwares" (conjunto de programas e rotinas utilizadas para a automação de dados), para mini e micro-computadores nacionais voltados para suas necessidades. Na tentativa de solu-cionar tal problema, o Centro Nacional de Informação Documental Agrícola -CENAGRI, do Ministério da Agricultura e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, estão desenvolvendo o Sistema Integrado para Estruturação, Gerência e Utilização de Bases de Dados - Projeto INTEGRAL

Participam ainda desse esforço coope-rativo o Fundo de Incentivo à Pesquisa Científica - FIPEC, do Banco do Brasil e o Centro Internacional de Pesquisa para o Desenvolvimento - IDRC, do Gover-no do Canadá.

o

P r o j e t o I N T E G R A l

NOTlCIÃRIO

triais e de serviços, laboratórios, hospitais, escolas, etc.

Segundo Paulo Henrique Santana, téc-nico do IBICT e coordenador-técnico do Projeto INTEGRAl, "o desenvolvi-mento da mini e micro-informática no Brasil oferece possibilidades considerá-veis para aprimorar a utilização da infor-mação contida em documentos de vários tipos, como livros, jornais, cadastros, pastas, fichários etc. Com a utilização de mini e micro-computadores, essas in-formações acumuladas nas instituições e empresas, podem ser armazenadas e recuperadas automaticamente, a baixo custo, aumentando a produtividade dos trabalhos técnicos e administrativos".

Ao mesmo tempo, salienta Paulo Henrique, "o usuário necessita hoje fa-zer uso de diferentes softwares aplicados em diferentes computadores, usando di-versos equipamentos terminais e o que é pior, utilizando diferentes linguagens de comunicação homem-máquina. Outro problema que se enfrenta é a falta de in-tegração entre as várias bases de dados manipuladas por aplicações diversas". Assim, conclui, "isso torna caro e inefi-caz o manuseio da informação".

O projeto visa atender às necessidades de tratamento e disseminação da infor-mação para o desempenho das funções técnicas e administrativas em instituições de pequeno e medio porte, tais como: centros de documentação técnica, biblio-tecas especializadas, centros de informa-ção, serviços de arquivos técnico-admi-nistrativo em pequenas empresas indus-

,

Rev. bras. Biblioteeonomia e Doe. 16(1/2):83-102,jan./jun. 1983

S o ft w a r e n a c i o n a l p a r a i n fo r m a ç ã o

Quanto a produção de um software voltado especialmente para a área da in-formação, objetivo do .Projeto INTE-GRAl, Paulo Henrique lembra que "o apoio do governo brasileiro para a insta-lação de um número crescente de mini e micro-computadores nacionais nos seto-res público e privado, no momento, não é acompanhado pela oferta de uma linha de softwares que respondam de maneira

(6)

NOTICIÁRIO

satisfatória, às necessidades dos usuários. Por outro lado, tem-se aplicado os já es-cassos recursos disponíveis no desenvol-vimento de projetos redundantes, para resolver problemas semelhantes, levando a produtos finais parciais, fortemente car-regadosdas peculiaridades existentes nas instalações particulares onde foram pro-duzidos, e portanto, dificilmente utili-záveis em outras instituições". Finalmen-te, esclarecendo o empreendimento con-junto CENAGRI/IBICT, ressalta que "ho-je, procura-se levar o país a possuir uma linha de softwares especializados, que o torne competitivo na comercialização de computadores no mercado nacional e in-ternacional. O INTEGRAl busca exata-mente isso - eliminar os riscos de disper-são de esforços e recursos em adaptação de softwares estrangeiros e agilizar a pro-dução de uma linha de softwares integra-da, que viabilize os esforços para a cria-ção de bases de dados nacionais. Assim, no futuro, o país teria um produto bási-co nacional para o desenvolvimento de aplicações na área de informação, com perspectivas de exportação para países do terceiro mundo, tornando os mini e mícro-cornputadores brasileiros mais

com-petitivos, inclusive, no exterior".

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

C o m p o n e n t e s d o P r o j e t o

O projeto constitui-se de dois subsiste-mas. O primeiro denominado Subsistema Integrado de Gerência de Bases de Dados - SINBAD e o segundo, Subsistema In-tegrado de Automação de Centors de In-formação e Bibliotecas - SACIB.

O SINBAD englobará as funções ge-rais de definição, estruturação e manipu-lação de bases de dados, aplicando-se não

96

,

NOTICIÁRIO

No corrente ano o CENAGRI vem dando seqüência ao programa executado em 1982, acrescentando as outras duas li-nhas de ação:

Rev. bras. Biblioteeonomia e Doe. 16(1f2):83-102,jan.fjun. 1983

inter-bibliotecas; e) acesso a catálogos/ consulta, para facilitar aos usuários o acesso às referências bibliográficas dispo-níveis, a partir dos diversos catálogos auto matizados incluindo serviço de bus-ca e de pergunta-resposta; ef) administra-tivo, para dar suporte de automação a to-das as atividades internas de administra-ção de bibliotecas e centros de informa-ção, incluindo estatísticas e relatórios de apoio ao planejamento, acompanhamento e controle técnico-administrativo.

CAPACIT AR RECURSOS HUMANOS PARA A INFORMAÇÃO AGRICOLA É

META DE PROGRAMA DO CENAGRI Para cumprir uma de suas funções bá-sicas, a contínua capacitação dos profis-sionais de informação agrícola para um melhor desempenho em suas missões de transferência de conhecimento, o Centro Nacional de Informação Documental Agrícola - CEI'IAGRI, do Ministério da Agricultura, vem desenvolvendo um in-tenso programa de treinamento e capaci-taçâo de recursos humanos, tanto no Bra-sil, como no exterior.

O programa possui quatro linhas bási-cas:

1 - treinar profissionais de informação agrícola em tecnologias da informação; 2. Informar aos citados profissionais so-bre a existência, objetivos e realizações dos programas prioritários do Governo para o Setor Agrícola; 3. proporcionar ao usuário treinamento na utilização dos mecanismos de informação, familiarizan-do-o com o uso das fontes de informação; e 4. oferecer aos dirigentes dos órgãos

agrícolas o conhecimento sobre os esfor-ços cooperativos realizados pelos sistemas de informação agrícola no país.

M e t a s j á a l c a n ç a d a s

Dentro da primeira linha de ação, em 1982 o CENAGRI promofeu em dez es-tados cursos sobre a metodologia de en-trada de dados para a AGROBASE -Base de Dados Nacional Agrícola, ofere-cendo ainda dez bolsas de estudo no país e dez no exterior para técnicos do Siste-ma EMBRAPA e das redes estaduais de bibliotecas agrícolas.

Como experiência pioneira, contando com o apoio do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia -IBICT, foi realizado o Primeiro Curso de Informação Agrícola, mecanismo perma-nente de treinamento que deverá ocorrer todos os anos.

Enquanto isso, para informar aos diri-gentes dos órgãos agrícolas brasileiros so-bre os esforços já realizados pelos centros de informação componentes do sistema nacional de informação e documentação agrícola, coordenado pelo CENAGRI, fo-ram promovidos seminários a nível de di-rigentes de organismos agrícolas dos esta-dos da Bahia e Ceará. Na oportunidade, foram apresentados os objetivos do CE-NAGRI e discutidas as realizações já efe-tuadas naqueles estados na área de infor-mação agrícola. '

só a área documental mas também às áreas afins. Será composto de vários mó-dulos funcionais: definição de dados, en-trada e modificações de dados, impressão de relatórios, busca de documentos, in-tercâmbio de informações, reaproveita-mento de registros abandonados e gera-ção de cópias de segurança dos arquivos, e outros módulos de supervisão global. Será operado em duas versões: uma adap-tada às características dos minis e outra a dos micro-computadores nacionais.

O SACIB, por sua vez, pretende resol-ver os problemas de auto mação de pe-quenos e médios centros especializados de informação além de servir de elo de ligação entre as bases de dados internas f externas do software.

Esse subsiste ma integra todas as fun-ções características de um centro de in-formações ou bibliotecas, através de um único banco de dados.

Possuirá, inicialmente, seis mód ulos funcionais: a) controle bibliográfico, pa-ra gerência do acervo através do regis-tro e cadastramento de publicações, e controle patrimonial do acervo, incluin-do a catalogação, classificação,

indexa-ção e edição; b) aquisição, para dinami-zar e acompanhar o processo de aquisi-ção de novos materiais para a biblioteca ou centro, desde a sugestão para sua aqui-sição até seu recebimento, incluindo a seleção, aquisição e controle de dupli-catas; c) controle de periódicos, para acompanhar e controlar· o recebimento de cada exemplar de publicações perió-dicas, bem como as alterações de seus da-dos bibliográficos; d) circulação para di-namizar o processo de circulação do acer-vo e controlar

,

os empréstimos, inclusive

Rev. bras. Biblioteconomia e Doe. 16(1f2):83-102,jan.fjun. 1983

A t i v i d a d e s e m a n d a m e n t o

(7)

a) possibilitar ao profissional da infor-mação um maior diálogo com o usuário e b) que este usuário possa conhecer co-mo pode utilizar-se melhor das fontes e sistemas de informação agrícola.

Desta forma, o CENAGRI iniciou, com o apoio do Instituto Interamerica-no, de Cooperação para a Agricultura -I1CA, um programa de seminários volta-dos para o "Papel da Informação no De-senvolvimento Regional da Agricultura". Esses seminários, cujo primeiro teve lu-gar em Recife (PE), em maio último, vi-sam identificar os tipos de informações que os técnicos da assistência técnica e da pesquisa utilizam no desempenho de suas funções e quais informações geram suas pesquisas e atividades. Ao mesmo tempo, oferece aos profissionais de in-formação a oportunidade de conhecerem as ações em desenvolvimento na agricul-tura regional.

Quanto a capacitação contínua, o CENAGRI este ano prevê a concessão de dez bolsas de estudos para a América Latina, para os estados do Ceará, Bahia, Paraná, Alagoas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Maranhão , Mato Grosso e Pará, além de destinar-se também a um técnico do Sistema EMBRATER; duas viagens de estudos para a América Lati-na, .para técnicos do Sistema EMBRAPA; dois cursos internacionais, para partici-pantes dos grupos de Bibliotecários e Documentalistas Agrícolas - GBIDA dos estados do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul; além de duas viagens internacio-nais para participantes dos Sistemas EMBRAPA e EMBRATER.

Além do 11 Curso de Informação Agrí-cola, a ser promovido de outubro a

no-98

NOTICIÁRIO

vembro proximo, como o .apoio do IBICT, o CENAGRI executará um pro-grama conjunto com a EMBRAPA, en-volvendo os seguintes cursos: Auxiliar de Bibliotecas, para os estados de Minas Gerais, Goiás, Bahia e Alagoas;

Editora-ção, para o Espírito Santo, Paraíba e Distrito Federal (este último também com o apoio da Associação dos Bibliote-cários do Distrito Federal - ABDF); Fontes de Informação Agrícola, na Bahia; Administração e Gerência de Sistemas de Informação, no Rio Grande do Sul e Pemambuco; Redação Técnico-Científi-ca, no Pará e Para íba ; e Treinamento em Metodologia de Tratamento da Informa-ção para a AGROBASE, em Santa Catari-na, Alagoas, Paraiba , Pará e Distrito Fe-deral.

Por outro lado, estão previstos

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

s e m i

-nários para dirigentes do setor agrícola nos estados de Alagoas, Paraíba, Santa Catarina, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará.

Quem pode participar

o

programa de treinamento e capacita-ção de recursos humanos para informa-ção agrícola, coordenado pelo CENAGRI, está aberto à participação de qualquer profissional da informação ou usuário do setor agrícola, de qualquer estado do país. Todos os cursos são gratuitos, bas-tando apenas que os interessados se diri-jam ao CENAGRI para maiores

informa-ções:

CENTRO NACIONAL DE INFORMA-çÃO DOCUMENTAL AGRICOLA - CE-NAGRI

Anexo I do Ministério da Agricultura

Rev. bras. Biblioteeonomia e Doe. 16(1/2):83-102, jan./jun. 1983.

NOTICIÁRIO

Bloco H, Ala Oeste, Sala 148 Caixa PestallO.2432

70043 - Brasília - DF

MINISTRO DA AGRICULTURA RECOMENDA INCLUIR A

INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO NOS PROGRAMAS DE SEU

MINISTÉRIO

L

A informação e documentação agrí-colas agora devem constar como partes integrantes e de apoio aos planos, pro-gramas e projetos a serem executados ou coordenados pelo Ministério da Agri-cultura.

Portaria neste sentido foi assinada re-centemente pelo Ministro Amaury Stábi-le, da Agricultura.

Em sua justificativa, a portaria diz que a "informação e documentação agrícolas devem ser consideradas e utilizadas como elementos imprescindíveis no apoio a pla-nos, programas e projetos, uma vez que há necessidade de ser promovido um efe-tivo processo de uso, produção e transfe-rência de informações técnico-científicas de interesse do Setor Agrícola".

O Centro Nacional de Informação Do-cumental Agrícola - CENAGRI, junta-mente com os órgãos responsáveis pelo planejamento e programação orçamentá-ria do Ministério da Agricultura, prestará a assistência técnica relativa aos compo-nentes . da informação e documentação agrícolas.

(

r

,

CENAGRI E I1CA PROMOVEM SEMINÁRIOS REGIONAIS SOBRE A INFORMAÇÃO NO

DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA Com a participação de dirigentes e téc-nicos especialistas do Setor Agrícola e da área de informação documental, o Centro Nacional de Informação Documental Agrícola - CENAGRI, do Ministério da Agricultura, e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura - I1CA, iniciaram em Recife (PE), de 11 a 13 de maio últimos, no auditório do INCRA, uma série de seminários sobre "O papel da Informação no Desenvolvimento Re-gional da Agricultura", a serem promovi-dos conjuntamente este ano em outros estados.

O objetivo desses seminários é identi-ficar os tipos de informações que os téc-nicos da assistência técnica e da pesquisa utilizam no desempenho de suas funções, quais informações geram suas pesquisas e atividades, quais os obstáculos que en-contram na transmissão e recebimento da informação, além de coletar subsídios para melhorar o sistema de informação em agricul tura.

Esta nova metodologia proposta pelo CENAGRljIlCA, como apoio ao progra-ma de treinamento dos usuários brasilei-ros do setor agrícola, tem também como objetivo informar aos técnicos usuários da informação agrícola, como bibliotecá-rios e documentalistas, as ações que es-tão se desenvolvendo em áreas técnicas, como irrigação, educação rural, mulher e família rural e pesquisa agrícola no nordeste.

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NOTICIÃRIO

da informação pela Base de Dados Agrí-cola Nacional - AGROBASE e pelo Ser-viço de Documentação e Informação so-bre Legislação Agrícola -- SEDILA.

Brevemente será instalado um stand de exposição dos serviços e produtos do CE-NAGRI, no hall de entrada do edifício principal do Ministério da Agricultura, com painéis ilustrativos.

Nos três dias da realização do seminá-rio foram discutidos temas de importân-cia para a região, tais como: "Pesquisa", pelo pesquisador da EMBRAPA/CPATSA, Eduardo Aécio Menezes, "Educação para o Desenvolvimento Rural", pelo especia-lista Osmar Breves, do I1CA, "Irrigação, com ênfase para o Projeto Sertanejo", pelo Eng. Agr. Edimir de Souza Rego, da SUDENE e "Família e mulher rural", pelos especialistas Mabel Cordini, do I1CA, e Luciana Pires, da EMATER/PE.

Este primeiro seminário contou com a presença do Diretor do CENAGRI, Alber-to AugusAlber-to Alves Forjaz, da representan-te do IICA, Man1ia Alvarez, e de outros dirigentes de órgãos federais e estaduais do Setor Agrícola, em Pernambuco.

Os próximos seminários estão progra-mados para os estados da Bahia, do Dis-trito Federal e de Amazonas.

INL E SEEC FAZEM DIAGNÓSTICO DAS BIBLIOTECAS BRASILEIRAS

O Instituto Nacional do Livro (INL) e o Serviço de Estatística de Educação e Cultura do MEC (SEEC) estão realizando uma estatística rigorosa das bibliotecas brasileiras, com o objetivo de diagnosticar a situação funcional e administrativa das mesmas, bem como suas instalações, fre-qüência de leitores e acervo.

A pesquisa abrange, inicialmente, as bi-bliotecas cujos acervos sejam iguais ou superiores a 300 (trezentos) títulos, e o término dessa coleta estatística está pre-Para promover seus serviços e produ- visto para novembro deste ano de 83.

tos junto aos dirigentes e técnicos do Mi- O INL edita periodiamente o seu

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

G u i a nistério da Agricultura, o Centro Nacio- d a s B i b l i o t e c a s B r a s i l e i r a s , em

colabora-nal de Informação Documental Agrícola ção com o IBGE. Desta vez, graças a esse - CENAGRI está executando uma pro- convênio com o SEEC, o G u i a será bem gramação de visitas às suas novas instala- mais completo, com dados os mais exatos ções no Anexo I daquele ministério. possíveis acerca da rede de bibliotecas

O programa inclui a apresentação de espalhadas por todo o território nacional. um áudiovisual sobre o CENAGRI, uma Prevê-se que esse novo G u i a seja edita-palestra sobre as perspectivas do Sistema do em dois volumes: no primeiro consta-Nacional de Informação e Documentação rão todas as bibliotecas públicas, e no ou-Agrícola e sua atuação nos Estados, atra- tro as demais bibliotecas e salas de leitura.

vés

dos Centros Estaduais de Informação Como uma das tarefas precípuas do Documental Agrícola - CEAGRIs, além INL é o cadastramento e registro das bi-de uma visita às instalações do CENAGRI, bliotecas brasileiras, estabeleceu-se que o incluindo demonstrações de recuperação órgão fornecerá trimestralmente ao SEEC

Rev. bras. Biblioteeonomiae Doe. 16(1/2):83-102,jan./jun. 1983

CENAGRI MOSTRA SEUS SERVIÇOS E PRODUTOS AOS TÉCNICOS DO MA

NOTICIÃRIO

a relação das novas bibliotecas que forem sendo registra das na ampla rede nacional do INL. Por seu lado, o SEEC fará atuali-zações anuais desse cadastro, até chegar ao período da nova coleta, que ocorrerá, sistematicamente, a cada três anos.

Esse trabalho conjunto orientou de ma-neira mais eficaz a atuação da Coordena-ção dos Cursos, permitindo uma reformu-. lação global das atividades para 1983reformu-.

De um modo geral, os resultados do es-forço empreendido em 1982 na impe-mentação de metodologia adequada a cur-sos de atualização foram estimulantes, de-vendo ser ampliados com o envolvimento de outras instituições e de novos temas. O IBICT como órgão coordenador das C Z· d 1982

' - . - ' u r s o s r e a l z a o s e m

atividades de Informaçao em Ciência e

Tecnologia no Brasil, atento à necessidade No 19 semestre, foram realizados, no de formar recursos humanos e de atuali- IBICT /RJ, 13 cursos com a participação zar profissionais da área, lançou, no iní- de 10 professores do IBICT, 2 da EM-cio de 82, uma programação de cursos de BRAPA e 1 da CAPES/UnB, atendendo curta-duração para atender várias regiões 274 profissionais, de várias regiões do

do País. País.

O elevado número de participantes, No 29 semestre, foram realizados 21 profissionais trabalhando em empresas cursos com a participação de 11 professo-públicas e privadas, das mais diversas res do IBICT, 1 do SERPRO/RJ e 1 da áreas do setor de Informação, demons- CAPES/UnB, atendendo cerca de 600 trou que havia uma real necessidade des- profissionais. Nesse semestre, o IBICT te tipo de curso. Efetivamente, os profis- promoveu os cursos em co-patrocínio sionais da área dispunham de poucas op- com 6 instituições de diferentes Estados: ções para atualização dos conhecimentos _ Associação dos Bibliotecários do necessários ao bom desempenho das suas Distrito Federal - ABDF -

Brast1ia-tarefas. 5 cursos; Biblioteca Nacional - BN - Rio

Já no final do 19 semestre, foi consta- de Janeiro - 5 cursos; Associação dos tada a validade de tal iniciativa visto o nú- Bibliotecários de Minas Gerais - ABMG mero elevado de associações de classe, ins- _ Belo Horizonte - 5 cursos; Centro tituições universitárias, empresas, etc., in- Nacional de Eventos Culturais - CE-teressadas duplamente em cursos dessa NEVENT - São Paulo - 4 curos; Asso-natureza: seja autorizando a participação ciação dos Bibliotecários de Santa Catari-de seus profissionais, seja dispondo-se a na _ ABSC - Florianópolis - 2 cursos; colaborar efetivamente com o IBICT na Associação dos Bibliotecários do Paraná realização dos cursos. _ ABP - Curitiba - 1 curso.

O 29 semestre cracterizou-se então pe- A relevante participação da comunida-Ia co-participação do IBICT e de institui- de nos cursos de curta-duração, possibi-ções responsáveis pela formação de recur- litou o aprimoramento de vários aspectos sos humanos em várias regiões do País. dos cursos, incluindo, desde a forma de

Rev. bras. Biblioteeonomiae Doe. 16(l/2):83-102,jan./jun. 1983 101

100

..

IBICT REFORMULA PROGRAMAÇÃO DE CURSOS PARA 1983

I

:.

r

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participação das instituições, metodolo-gia, carga horária, até os critérios de ava-liação.

Em razão das alterações, programadas para 1983, os cursos passarão a ser cha-mados "Cursos de Atualização", o que corresponde mais adequadamente aos objetivos de formação contínua na área sem vínculo necessário com "curta du-ração" .

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

P r o g r a m a ç ã o p a r a 1 9 8 3

A coordenação dos cursos prevê, para 1983, a realização de cerca de 40 cursos com o apoio de 16 instituições de várias regiões do País. A programação será di-vulgada em janeiro do próximo ano. NOVA SISTEMÁTICA DE

DISTRmUIçÃO B UfILlZAÇÃO DAS MICROFICHAS DO NTIS

O IBICT está implantando uma nova sistemática de distribuição e utilização dos relatórios do National Technical In-formation Service (NTIS) - um progra- . ma conjunto do CNPq/IBICT e do Mi-nistério das Relações Exteriores - tendo em vista o encerramento, em agosto de

1981, do contrato de compra desses re-latórios, em vigor desde 1977.

O NTIS é uma entidade vinculada ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos. Sua base de dados, multidisci-plinar, soma aproximadamente 60.000 registros por ano e seu período de cober-tura abrange desde 1970 até o presente,

Pelo novo processo está previsto no contrato de compra, uma cláusula que estabelece, de acordo com as normas

NOTlCIÃRIO NOTlCIÃRIO

dades de informação em Ciência e Tecno-logia no Pais, dá andamento à primeira fa-se de elaboração da Ação Programada em Informação Científica e Tecnológica.

Neste instrumen to de planejamento, previsto no Ill PBDCT, serão formulados critérios e planos de ação comuns, repre-sentando um consenso amplo de todas as agências e instituições do Sistema Nacio-nal de Desenvolvimento Científico e Tec-nológico (SNDCT) no que diz respeito ao desenvolvimento do setor de informação no País.

internacionais de direito autoral, a re-produção dos documentos mediante o pagamento de uma taxa de "royalty". A nova sistemática prevê ainda o recebi-mento periódico das atualizações - em microfichas - e seu envio gratuito aos órgãos. receptores, juntamente com a respectiva listagem de referências biblio-gráficas. De posse do material enviado, estes órgãos receptores procedem

à

di-vulgação dos relatórios jW1tO aos usuá-rios e providenciam o seu atendimento. Está prevista também a cobrança dos serviços prestados conforme tabela a ser estipulada pelo IBICT. Os preços deverão cobrir unicamente o custo do material de consumo e o pagamento do "royalty".

Foram conta ta das e inicialmente serão instituições receptoras, as seguintes: Mi-nistério do Exército (CICT-MEx), Cen-tro Nacional de Informação e Documen-tação Agrícola (CENAGRI), Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA), Bi-blioteca Regional de Medicina (BIREME), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), Centro Técnico Aeroespacial (CT A), Ins-tituto Nacional de Tecnologia (lNT) , Ins-tituto Oceanográfico da USP (IOUSP), Laboratório de Computação Científica (LCC), Comissão Nacional de Energia Nu-clear (CNEN) , Empresa Brasileira de Pla-nejamento de Transportes (GEIPOT) e o próprio IBICT.

AÇÃO PROGRAMADA EM INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

IBICT TESTA INTERDATA

4

I

"

O IBICT, a partir de dezembro de 1982, está atuando como ponto piloto de aces-so a bancos/bases de dados no exterior, através do Sistema INTERDATA, com o . apoio da EMBRATEL.

A ação conjunta IBICT/EMBRATEL, no teste operacional do INTERDATA, utiliza a experiência de 6 anos do Insti-tuto, no acesso a bases de dados no exte-rior, para testar o novo Sistema.

Durante a fase de testes, com duração de aproximadamente 30 dias, as buscas serão efetuadas por técnicos do IBICT, com. a orientação de profissionais da EMBRATEL na supervisão do compor-tamento dos meios de telecomunicação.

Após esta fase, o Instituto deverá se incorporar ao Sistema INTERDAT A, o que possibilitará aos usuários do servi-ço de buscas bibliográficas "on-line" maior rapidez na obtenção de informa-ções, a custos mais reduzidos.

~

~

o

IBICT, desempenhando suas funções de coordenação descentralizada, das

ativir

-IBICT APóIA CONSTITUIÇÃO DE BASES DE DADOS NACIONAIS ESPECIALlZADAS

Como órgão coordenador da informa-ção científica e tecnológica no Brasil, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) está desen-volvendo esforços para a constituição de bases de dados nacionais especializadas, dentro de um sistema que assegure com-patibilidade e intercâmbio de dados.

Assim, o Instituto pretende apoiar o desenvolvimento de softwares para operar bases de dados e m computadores de pe-queno e médio porte.

Estão sendo realizados, junto ao Cen-tro Nacional de Informação Documental Agrícola (CENAGRI), e com o apoio de outras instituições, estudos para o desen-volvimento de um "sistema integrado", que cobrirá as funções básicas para o tra-tamento e a exploração de documentação técnico-científica.

Dentro do seu programa de Criação e Utilização de Bases de Dados Nacionais, o IBICT iniciou o processamento automá-tico para a formação das seguintes bases especializadas: Amazõnia/Carajãs, Quími-ca, Geociências/Tecnologia Mineral e Energia.

Até o momento foram processadas cer-ca de 1.000 referências bibliográficer-cas de documentos produzidos no País.

IBICT LANÇA SEUS PRODUfOS NA AMÉRICA LATINA E CARmE

Como parte do projeto 4.1 - "Meca-nismo de Intercâmbio de Informação so-bre Atividades de Informação na América

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Latina e Caribe", aprovado na reunião do Grupo Regional Ad hoca de Especialistas para o Programa Geral de Informação na América Latina e Caribe, convocada pela UNESCO e realizada em Caracas, em abril de 1982, o Instituto Brasileiro de Infor-mação em Ciência e Tecnologia (IBICT) iniciou a distribuição, a nível regional, dos produtos do Centro de Informação em Ciência da Informação (CCI).

Como primeira contribuição, o Insti-tuto enviou uma amostra dos produtos regulares do CCI para 230 instituições selecionadas para o desenvolvimento do projeto. Os serviços oferecidos pelo Cen-tro também foram colocados à disposição dessas instituições, divulgados através de um folheto, editado especialmente para a ocasião, em língua espanhola.

Dessa forma, o IBICT dá mais um pas-so para a difusão no exterior das pesqui-sas e serviços realizados na área de Ciência da Informação e Biblioteconomia.

IBICf RECEBE CONSULTOR

INTERNACIONAL PARA A ÁREA DE GEOCI~NCIAS E TECNOLOGIA MINERAL

A convite do IBICT e dentro do con-texto de seu Programa de Criação e De-senvolvimento de Centros e Sistemas de Informação, esteve em Brasília o Dr. John Mulvihill, diretor do GeoRefInformation System - uma das maiores bases de da-dos em Geociências do mundo - com o objetivo de diagnosticar e analisar as ne-cessidades de informação na área de Geo-ciências e Tecnologia Mineral no Brasil. Os trabalhos desenvolvidos pelo con-sultor Mulvihill, que permaneceu no País

NOTICIÁRIO

cerca de 5 semanas, deverão resultar em proposta de um Sistema Nacional de In-formação em Geociências e Tecnologia Mineral.

CURSO DE MESTRADO EM CI~NCIA DA INFORMAÇÃO INTEGRA ESCOLA DE COMUNICAÇÃO DA UFRJ

O Mestrado em Ciência da Informação, criado em 1970 pelo IBICT, com manda-to universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), passará a inte-grar a estrutura curricular e pedagógica do Mestrado em Comunicação da Escola de Comunicação (ECO) da UFRJ.

O CNPq colocará à disposição da Uni-versidade pesquisadores/professores que, integrados ao corpo docente da ECO, continuarão a desenvolver as atividades de ensino e pesquisa em Ciência da In-formação, bem como profissionais para os serviços de biblioteca e de apoio ad-ministrativo.

A ECO mantém um Curso de Mestra-do em Comunicação, credenciado pelo Conselho Federal de Educação e ini-ciou o seu Curso de Doutorado em Co-municação.

Os estudos para a ampliação dos ter-mos do convênio vigente entre o CNPq/ IBICT e a UFRJ foram realizados por uma Comissão Mista sob a presidência do prof. Muniz Sodré de Araujo Cabral, indicado pela Sub-reitoria de Ensino pa-ra Gpa-raduados e Pesquisa e constituída pelos professores da ECO, Mario Camari-nha da Silva e Márcio Tavares do Arnaral , e do IBICT, Abigail de Oliveira Carvalho e Anna Maria Marques Cintra.

104 Rev. bras. Biblioteconomia e Doc. 16(1/2):83-102, jan./jun. 1983

.,.

~

NOTICIÁRIO

Em coquetel promovido pela Casa Thomas Jefferson e Associação dos Bi-bliotecários do Distrito Federal (ABDF), que comemorava o Dia do Bibliotecário -12 de março -, foi lançado, com a pre-sença da dra. Yone Sepulveda Chastinet, diretora do IBICT, o Banco de Bibliogra-fias em Ciência da Informação (BANBI), mais um produto do Centro de Informa-ção em Ciência da InformaInforma-ção (CCI).

O BANBI é resultado do Serviço de Busca Retrospectiva Manual, oferecido pelo CCI, e foi lançado com a finalidade de disseminar as buscas bibliográficas rea-lizadas pelo Centro, possibilitando o seu

Rev. bras. Biblioteconomia e Doe, 16(1/2) :83-102, jan./jun. 1983

A proposta de incorporação do Curso do IBICT à ECO já foi aprovada pelo Conselho de Ensino para Graduados e Pesquisa (CEPG) e pelo Conselho Supe-rior de Coordenação Executi va da UFRJ.

O Curso de Mestrado em Ciência da Informação passa a funcionar no prédio da ECO - Av. Pasteur, 250 - Urca. Par-te do prédio antigo do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) - Pavilhão Mário de Almeida - no mesmo endere-ço, será utilizada como espaço comple-mentar para as atividades de pós-gradua-ção da ECO/IBICT.

As inscrições de Mestrado em Comu-nicação, área de concentração Ciência da Informação, serão abertas na ECO em outubro.

Estão sendo programados cursos de especialização e Cursos de extensão a serem oferecidos no novo endereço. LANÇADO BANCO DE

BffiUOGRAFIAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (BANBI)

acesso imediato, através de cópias. Na fa-se inicial, o BANBI terá periodicidade irregular. Este primeiro fascículo é cumu-lativo pois arrola as buscas bibliográficas realizadas no período de 1980 a 1982; posteriormente, cada fascículo cobrirá as buscas do semestre.

Na ocasião foi também apresentado o volume 3, n? 1, do Calendário de Even-tos em Ciência e Tecnologia (período de 1983), um produto do Centro da Infor-mações sobre Política Científica e Tecno-lógica (CPO) do IBICT, que se destina a divulgar congressos, conferências, semi-nários, simpósios, reuniões e encontros de Ciência e Tecnologia realizados no Brasil.

Os interessados deverão dirigir-se ao IBICT/CCI (SCRN 708/709 - Bl. B -Loja 18, n? 30 - Brasília (DF) e/ou ao IBICT/CPO (Av. W3 Norte, Q. 507, Bl. B - Brast1ia (DF).

BffiUOGRAFIA SOBRE TESOUROS

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Está em fase final de elaboração uma bibliografia sobre tesauros, contendo aproximadamente 1.000 referências bi-bliográficas, a maioria com resumos. In-clui não apenas os tesauros propriamente ditos (macrotesauros e especializados) mas também literatura sobre o assunto. As fontes pesquisadas são as seguin-tes: Library & Information Science Abstracts, Information Science Abstracts, Library Literature, FID News Bulletin, Revista AIBDA, International Classifi-cation, Bibliografia Internazionale di Thesauri (compilada por Stefano Rizzo) e Catálogo da Biblioteca do CCI.

(11)

A bibliografia está sendo estruturada por categorias e apresentará um índice de assuntos para facilitar a consulta. É

importante ressaltar que a bibliografia inclui trabalhos latino-americanos, prin-cipalmente brasileiros.

IBICT /CPO LEVANTA BIBLIOGRAFIA BRASILEIRA DE POLITICA

CIENTfFICA E TECNOWGICA-BBPCT

o

IBICT, através do Centro de Infor-mações sobre Política Científica e Tec-nológica (CPO), está realizando o levan-tamento da produção bibliográfica na área.

Devido à grande dispersão da literatu-ra no campo, a coleta vem sendo realiza-da através de consultas a diversas fontes e está reunindo material mais diverso, co-mo artigos de periódicos, monografias,

comunicações em congressos e artigos publicados em jornais.

Já se encontram referenciados mais de 1.000 itens que estão em fase de catego-rização e indexação, utilizando-se do Té-sauro SPINES. O processamento está sendo efetuado através do formulário de entrada CALCO, integrando-se ao proje-to de Registro da produção bibliográfica nacional em Ciência e Tecnologia, coorde-nado pelo próprio IBICT.

PUBLlCADAS BmLlOGRAFIAS BRASILEIRAS SOBRE CARVÃO VEGETAL E CI~NCIAS AMBIENTAIS: CON~NIOS COM O mICT

NOTICIÁRIO

O QUE ÉA CBDT

Com esse título, a Comissão Brasileira de Documentação Tecnológica, presidida por Elizabet Maria Ramos de Carvalho, publicou um sugestivo folheto com en-cartes sobre os grupos que a constituem e as principais finalidades da Comissão. Uma iniciativa digna de louvores ... e de ser imitada.

FEBAB EM REUNIÕES DA UNESCO

Para participar da Reunião de Associa-ções de Profissionais de Biblioteconomia e Informação da América Latina e Caribe estiveram em Buenos Aires Antônio Ga-briel, Presidente da FEBAB, Emir Suai-dem, Presidente da ABDF e May Brooking Negrão, Presidente da Comissão Brasilei-ra de Bibliotecas Públicas e Escolares.

Também estebe em Buenos Aires, para participar de um Grupo de Estudo para instalação de um Centro Latino-America-no de Traduções Científicas e Tecnoló-gicas, a Editora da RBBD, Carminda No-gueira de Castro Ferreira.

Como parte do programa do IBICT de apoio à criação e desenvolvimento de

cen-t

106 Rev. bras. Biblioteconomiae Doc. 16(1/2):83-102.jan./jun. 1983

NOTICIÁRIO

Nydia foi também uma profissional preocupada com sua classe, exercendo funções na diretoria da Associação dos Bibhotecários do D'strito Rederal -ABDF, no Conselho Regional de Biblio-teconomia-CRB/la. Região, na Comissão Brasileira de Bibliotecas Agrícolas e, ul-timamente como representante, em Bra-sília, da Associação Interamericana de Bibliotecários e Documentalistas Agrí-colas - AIBDA.

Acima de tudo, Nydia de.xa um gran-de vazio, pois, como pessoa humana, seu coração não media espaços para abrigar, orientar e aconselhar aqueles que a ro-deavam. Seu caráter, sua personalidade e seu modo de ser estavam presentes se-ja na defesa da informação documental agrícola, em especial da informação so-bre legislação agrícola (que ela pratica-mente criou na BINAGRI (atual CENA-GRI), seja durante uma rodada de biriba, quando junto às suas amigas e amigos, procurava um "relax" e momentos de descontração.

FALECIMENTO

Faleceu no dia 13 de abril último, em Brasília, a bibliotecária Nydia da Silveira Caldas, uma das pioneiras da biblioteco-no mia brasileira e do Distrito Federal.

Nydia era natural de Teresina (PI), onde nasceu oas 3 de abril de 1923, em-bora tenha passado grande parte de sua vida em São Luis (MA), estado a quem ela tinha um carinho e devoção toda especial.

Formou-se em biblioteconomia em 1951, pela Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, época em que não existia o curso em universidades brasileiras.

Dos cargos que ocupou em sua vida profissional, destacamos o de Diretora da Biblioteca Pública do Estado do Ma-ranhão, Chefe da Biblioteca do Mínísté-rio da Saúde e da Biblioteca Central do Ministério da Agricultura e, nos últimos anos foi Responsável pelo Serviço de Documentação e Informação sobre Le-gislação Agrícola - SEDlLA e Coorde-nadora-adjunta de Operações e Serviços, do Centro Nacional de Informação Do-cumental Agrícola - CENAGRI.

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Referências

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