Resolução Unesp-98, de 13-7-2012 (Diário Oficial Poder Executivo – dia 14 de julho de 2012 - Caderno I – fls. 71 e 72), alterada pela Resolução Unesp-70, de 11-11-2015 (Diário Oficial Poder Executivo – dia 12 de novembro de 2015 - Caderno I – fls. 57)
Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Patologia, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Medicina do Campus de Botucatu
O Pró-Reitor de Administração, no Exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral da UNESP, nos termos do Parecer 80/2012-CCPG e, tendo em vista o deliberado pelo Despacho nº 97/2012- CCPG/SG da Câmara Central de Pós-graduação, de 05 de junho de 2012, baixa a seguinte Resolução:
Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Patologia, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Medicina do Campus de Botucatu, reger-se-á pelo regulamento anexo a esta Resolução.
Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Expediente nº 136/88/01/10 – FM – Botucatu.
Regulamento do Programa de Pós-graduação em Patologia, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Medicina, do Campus de Botucatu, referente à Resolução UNESP 98-12.
TÍTULO I Do Programa
Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Patologia, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, levará aos títulos de Mestre e Doutor em Patologia, podendo, a critério do Conselho do Programa, ser acrescida a área de conhecimento.
Artigo 2º - O Programa será estruturado e regido em seus aspectos gerais pelos critérios de qualidade estabelecidos pela legislação da UNESP, por este Regulamento, por Instruções Normativas do Conselho do Programa e pela CAPES/MEC.
TÍTULO II Dos Cursos
Artigo 3º - Para a obtenção do título de Mestre o aluno deverá:
I – integralizar o número de créditos para a conclusão do Curso de Mestrado Acadêmico, conforme o estabelecido no RGPG, na seguinte proporção:
a) setenta e um créditos na elaboração da dissertação de Mestrado ou trabalho equivalente;
b) vinte e cinco créditos entre disciplinas e/ou outras atividades, com mínimo de treze créditos em disciplinas, dos quais pelo menos sete créditos cursados em disciplinas do Programa, e máximo de doze créditos em outras atividades, as quais serão definidas de acordo com Instrução Normativa estabelecida pelo Conselho.
II – comprovar, no ato da inscrição, proficiência em idioma estrangeiro: Inglês, por meio de certificado expedido por instituição de reconhecida competência na avaliação do referido idioma, de acordo com Instrução Normativa do Conselho do Programa.
III – ser aprovado em exame geral de qualificação, conforme Instrução Normativa do Conselho do Programa;
IV – ser aprovado na defesa de dissertação ou trabalho equivalente, no prazo mínimo de doze e no máximo de vinte e quatro meses.
a) Cento e quarenta e dois créditos na elaboração da tese de Doutorado;
b) cinquenta créditos entre disciplinas e/ou outras atividades, com mínimo de vinte e cinco créditos em disciplinas, dos quais pelo menos treze créditos cursados em disciplinas do Programa, e máximo de vinte e cinco créditos em outras atividades, as quais serão definidas de acordo com Instrução Normativa do Conselho do Programa.
II – comprovar, no ato da inscrição, proficiência em idioma estrangeiro: Inglês, por meio de certificado expedido por instituição de reconhecida competência na avaliação do referido idioma, de acordo com Instrução Normativa estabelecida pelo Conselho do Programa.
III – ser aprovado em exame geral de qualificação, conforme Instrução Normativa do Conselho do Programa;
IV – ser aprovado na defesa de tese, no prazo mínimo de vinte e quatro e no máximo de quarenta e oito meses.
Artigo 5º - Havendo vagas e com anuência do orientador e do Conselho do Programa, será aceita a transferência de aluno de outro Programa de Pós-graduação de área afim para este Programa.
§ 1º – Caberá ao Conselho deliberar sobre o aproveitamento de créditos realizados no Programa de origem.
§ 2º – Os casos de aproveitamento serão analisados individualmente pelo Conselho do Programa mantidos os critérios de excelência da área.
TÍTULO III
Do Aproveitamento de Créditos
Artigo 6º - O portador do título de Mestre obtido no Programa ou em Programas afins, poderá, a critério do Conselho do Programa, aproveitar todos os créditos obtidos em disciplinas.
Artigo 7º – O aproveitamento de créditos obtidos em disciplinas isoladas na qualidade de aluno vinculado ou especial deverá ser requerido pelo aluno, justificado pelo orientador e submetido à apreciação do Conselho do Programa.
TÍTULO IV
Do Corpo Docente
Artigo 8º - O corpo docente será constituído de acordo com o estabelecido no artigo 8º do RGPG da UNESP levando em consideração os critérios de qualidade que devem nortear o Programa.
Artigo 9º - O processo e os prazos de credenciamento e descredenciamento de docentes serão estabelecidos conforme Instrução Normativa do Conselho do Programa.
Artigo 10 - O número máximo de orientandos por orientador será de oito, considerados conjuntamente os cursos de Mestrado e Doutorado e levando-se em consideração todos os Programas nos quais o orientador estiver credenciado.
§ 1º - O número máximo de orientandos por orientador poderá ser modificado de acordo com a produção científica do orientador.
§ 2º - Não serão computados no número máximo de orientandos por orientador, os alunos de origem estrangeira, os oriundos de programas Minter e Dinter e de programas de auxílio de instituições públicas ou privadas.
TÍTULO V
Do Corpo Discente
Artigo 11 - O corpo discente será constituído por alunos regulares portadores de diploma de curso superior em Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Medicina Veterinária ou Ciências Biomédicas, de acordo com a tabela de área de conhecimento emitida pelos órgãos oficiais.
Artigo 12 - O número de vagas oferecidas para ingresso a cada seleção deverá ser definido pelo Conselho do Programa, com a aprovação da Congregação, respeitando-se o limite estabelecido para cada orientador e as resoluções vigentes na UNESP.
Artigo 13 - Para inscrever-se no processo seletivo, o candidato deverá apresentar os documentos especificados em Edital.
Artigo 14 - Terá direito à matrícula o candidato aprovado no exame de seleção e classificado dentro do número de vagas oferecidas.
§ 1º - Cada aluno regular será orientado em suas atividades por um orientador credenciado no Programa, podendo haver um ou mais co-orientador(es), a critério do Conselho do Programa.
O(s) co-orientador(es) será(ão) profissional(is) com titulação acadêmica igual ou superior à de Doutor ou profissionais de notório saber, não portadores do título de Doutor.
§ 2º - A indicação de co-orientador deverá obedecer ao estabelecido no artigo 10 do RGPG da UNESP.
§ 3º - O orientador deverá formalizar a aceitação do respectivo orientando por escrito, em documento que deverá constar no prontuário do aluno.
§ 4º- Poderá ser aprovada pelo Conselho do Programa a transferência de orientando para outro orientador, por proposta de um ou de outro e com a ciência dos envolvidos.
Artigo 15 – O orientador poderá solicitar a aprovação do Conselho, para transferência do aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado para o Curso de Doutorado, obedecida a Instrução Normativa do Conselho do Programa.
Artigo 16 - O aluno de Doutorado em Cotutela deverá seguir o disciplinado na Convenção estabelecida entre as instituições envolvidas, conforme Resolução vigente que disciplina o assunto.
Artigo 17 - O aluno será desligado do Programa na ocorrência das seguintes situações:
I – por não renovação de matricula;
II - por não defender a dissertação ou trabalho equivalente ou tese no prazo estabelecido no inciso IV dos artigos 3º e 4º e as disposições estabelecidas nos termos do artigo 18 do RGPG da UNESP.
III - por reprovação na defesa de dissertação ou trabalho equivalente ou tese;
IV – por sua própria iniciativa;
V - por solicitação do orientador, junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantido o direito de defesa do aluno;
VI - por medida disciplinar;
VII - por outras situações não previstas acima, a critério do Conselho do Programa, garantido o direito de defesa do aluno.
Artigo 18 – A critério do docente responsável pela disciplina e mediante aprovação do Conselho do Programa, poderão ser aceitas matrículas de alunos vinculados ou de alunos especiais não vinculados a Programas de Pós-graduação.
Parágrafo único - o total de vagas destinadas em cada disciplina aos alunos relacionados no caput do artigo não poderá exceder ao número de alunos regulares matriculados na respectiva disciplina.
TÍTULO VI
Do Regime Didático
Artigo 19 - O primeiro dia letivo do calendário escolar deverá ser considerado como referência Para a contagem de todos os prazos estabelecidos neste regulamento.
Artigo 20 - O ano letivo do Programa de Pós-graduação será dividido em semestres, para atender às exigências de planejamento didático e administrativo.
Artigo 21 – Será obrigatória a frequência dos alunos a, pelo menos, setenta e cinco por cento das atividades programadas na disciplina.
Artigo 22 - Será facultado ao aluno o cancelamento da matrícula em disciplina, desde que o requerimento seja apresentado à Seção de Pós-graduação antes de decorrido um terço da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina em causa.
TÍTULO VII
Da Dissertação ou Trabalho Equivalente e da Tese
Artigo 24 – Para obtenção do título de Mestre ou de Doutor, além das exigências estabelecidas no RGPG da UNESP, neste Regulamento e em Instruções Normativas aprovadas pelo Conselho, é obrigatória a aprovação na defesa de dissertação ou trabalho equivalente ou tese, de acordo com o estabelecido no artigo 26 do RGPG da UNESP.
Parágrafo único - O aluno terá trinta dias, contados a partir da defesa, para entregar na Seção Técnica de Pós-graduação, com o encaminhamento do orientador, um exemplar impresso da versão corrigida da dissertação ou trabalho equivalente ou da tese, e duas cópias em formato digital, para posterior encaminhamento do processo à Congregação para homologação do título".
(Resolução Unesp 70/2015) Das Disposições Gerais
Artigo 25 - Prevalecerá, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no RGPG da UNESP, baixado pela Resolução Unesp 30, de 17/06/2010, e por outras resoluções que venham a ser implantadas na UNESP.
Artigo 26 - Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-graduação em Patologia, Congregação da Faculdade
de Medicina de Botucatu ou Câmara Central de Pós-graduação.
Da Disposição Transitória
Artigo 01 - No prazo máximo de 30 dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, os alunos atualmente matriculados no Programa de Pós-graduação em Patologia poderão optar por este Regulamento.
Resolução Unesp-70, de 11-11-2015 (Diário Oficial Poder Executivo – dia 12 de novembro de 2015 - Caderno I – fls. 57)
Altera o anexo da Resolução Unesp-98/2012, que dispõe sobre o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Patologia, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Medicina, do Campus de Botucatu
O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral da Unesp, nos termos do Parecer 204/15-CCPG/ SG e, tendo em vista o deliberado pela Câmara Central de Pós-graduação, conforme Despacho 236/15-CCPG/SG, em sessão de 07-10-2015, baixa a seguinte Resolução:
Artigo 1º - O artigo 24 do anexo a Resolução Unesp 98, de 13-07-2012, que dispõe sobre o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Patologia, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Artigo 24 – (...)
Parágrafo único - O aluno terá trinta dias, contados a partir da defesa, para entregar na Seção Técnica de Pós-graduação, com o encaminhamento do orientador, um exemplar impresso da versão corrigida da dissertação ou trabalho equivalente ou da tese, e duas cópias em formato digital, para posterior encaminhamento do processo à Congregação para homologação
do título".
Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.(Proc.1541/1991-FM-Bo)
Instrução Normativa nº 03/2015
CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS EM DISCIPLINAS CURSADAS COMO ALUNO REGULAR PARA ALUNOS NÃO CONCLUINTES DO CURSO DE MESTRADO E/OU DOUTORADO
FINALIDADES
Artigo 1º - A presente instrução normativa visa regulamentar os critérios utilizados pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia, da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, para aproveitamento de créditos em disciplinas cursadas na qualidade de aluno regular, para alunos não concluintes do Curso de Mestrado e/ou doutorado.
Do Aproveitamento de Créditos
Artigo 2º - O aproveitamento estabelecido no artigo 1º deverá ser solicitado pelo aluno, justificado pelo orientador e submetido à apreciação do Conselho do Programa, que poderá aprovar na seguinte conformidade:
I – disciplinas cursadas no Programa de Pós-graduação em Patologia da FM/Botucatu - Unesp:
Mestrado até 13 (treze) créditos e Doutorado até 25 (vinte e cinco) créditos.
II – disciplinas cursadas em outros Programas de Pós-graduação reconhecidos pela Capes, a critério do Conselho do Programa, limitado a 07 (sete) créditos para o Mestrado e 13 (treze) créditos para o Doutorado.
A presente resolução poderá sofrer adequações mediante aprovação do Conselho do Programa de Pós-graduação em Patologia.
Botucatu, 24 de setembro de 2015.
Profa. Dra. Denise Fecchio Coordenadora
Instrução Normativa nº 05/2015
ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO/TESE
Esta normativa visa regulamentar os critérios utilizados pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia, da Faculdade de Medicina de Botucatu / Unesp, para a elaboração da Dissertação e/ou Tese, com base no disposto no Regulamento do Programa (Resolução Unesp-98, de 13-7-2012, alterada pela Resolução Unesp-70, de 11-11-2015).
Estrutura da Dissertação/Tese Capa (obrigatório)
Lombada (impressão opcional)
Folha de rosto com ficha catalográfica no verso (obrigatório) Errata (opcional)
Dedicatória (opcional) Agradecimento(s) (opcional) Epígrafe (opcional)
Resumo em português (obrigatório) Resumo em inglês (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório) Capítulo I
• Revisão da Literatura (obrigatório)
• Referências (obrigatório)
• Objetivo (opcional) Capítulo II
• Artigo (s) Científico(s) (obrigatório) Conclusão (obrigatório)
Apêndice(s) (opcional) Anexo(s) (opcional)
A Dissertação ou Tese deverá apresentar:
•
Revisão de literatura com as referências bibliográficas, seguida do(s) artigo(s) nas normas da revista a ser (em) enviado(s);•
Para a citação das referências bibliográficas no texto de Revisão de Literatura, fica a critério do aluno a escolha por número ou autor e ano, entretanto, as referências bibliográficas deverão seguir a norma de Vancouver, disponíveis no site www.biblioteca.btu.unesp.br ou diretamente na Biblioteca do campus.•
O (s) artigo (s) deverá (ão) estar no formato exigido pela revista, para a qual será enviado para publicação, podendo ser redigido na língua inglesa se for o caso.•
Quando a Dissertação ou Tese gerar mais de um artigo, os mesmos deverão ser apresentados em seqüência e com uma Conclusão, na qual deverá constar a relevância do conjunto dos resultados obtidos para a área de estudo.•
A critério do orientador, poderá fazer parte da dissertação e/ou tese o capítulo e anexos, no qual poderão constar tabelas de dados brutos, técnicas metodológicas descritas em detalhes, entre outras informações julgadas de relevante importância para o entendimento da dissertação e/ ou tese.Observação: A versão preliminar da dissertação ou tese deverá ser apresentada somente em formato digital, não sendo necessária, por ocasião da defesa, a entrega de exemplares impressos.
No entanto, caso os examinadores solicitem a versão impressa, essa deverá ser encaminhada pelo próprio aluno.
Com antecedência mínima de 30 dias da defesa, o aluno deverá entregar na Seção Técnica de Pós- graduação os documentos contidos no link http://www.fmb.unesp.br/#!/pos-graduacao/mestrado- academico-e-doutorado/servicos/formularios/ e o trabalho na versão digital (com conteúdo integral, formato PDF, gravado em 01 CD em arquivo único, sem senha de proteção). Caberá a Seção Técnica de Pós-graduação enviar à Comissão Examinadora, via e-mail, o arquivo contendo a versão digital e o ofício convite. A obrigatoriedade da versão impressa ficará restrita apenas ao exemplar definitivo (devidamente corrigido), que deverá ser entregue até 30 dias após a defesa, atendendo as exigências contidas no Regulamento do Programa e na Portaria Unesp 396/2015 (Repositório Institucional). O referido exemplar ficará arquivado no processo do aluno, não sendo necessário ser confeccionado em capa dura (demais orientações sobre os procedimentos após a defesa estão
disponíveis no link http://fmb.unesp.br/Home/Pos-
Graduacao/mestradoacademicoedoutorado/requisitos-para-homologacao-do-titulo-de-mestrea-e- doutora.pdf).
A presente resolução poderá sofrer adequações mediante aprovação do Conselho do Programa de Pós-Graduação em Patologia.
A presente resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogando a Instrução Normativa 010/2013.
Botucatu, 09 de dezembro de 2015.
Dra. Denise Fecchio Coordenadora
Instrução Normativa nº 004/2017
Comprovação de publicação ou aceite de publicação, como uma das exigências para obtenção do título de doutor
Esta normativa visa regulamentar os critérios utilizados pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia, da Faculdade de Medicina de Botucatu / Unesp, para a obtenção do título de doutor, com base no disposto no Regulamento do Programa (Resolução Unesp-98, de 13-7-2012, alterada pela Resolução Unesp-70, de 11-11-2015
Artigo 1º Para a obtenção do título de doutor, além das exigências estabelecidas no Regimento Geral de Pós-graduação da Unesp, no Regulamento do Programa e nas instruções normativas estabelecidas pelo Conselho do Programa, o(a) aluno(a) de Doutorado deverá, no momento da solicitação da defesa de tese de doutorado, comprovar conforme o caso:
§ 1º - Alunos(as) que obtiveram o título de Mestre no Programa de Pós-graduação em Patologia da Faculdade de Medicina de Botucatu – Unesp: comprovar o aceite ou a publicação do trabalho realizado no mestrado, além do aceite ou da publicação de parte do trabalho de doutorado ou de outro artigo aceito ou publicado durante a realização do doutorado, desde que esteja em consonância com as linhas de pesquisa do Programa.
§ 2º - Alunos(as) que ingressaram diretamente no Curso de Doutorado: comprovar o aceite ou publicação de parte do trabalho de doutorado ou de outro artigo aceito ou publicado durante a realização do doutorado, desde que esteja em consonância com as linhas de pesquisa do Programa
Artigo 2º A critério do Conselho do Programa poderá ser dispensado da comprovação do aceite ou publicação estabelecidos nos § 1º e 2º do Artigo 1º o trabalho do Mestrado ou do Doutorado que estiver em processo de registro de patente bem como aqueles que comprovarem insucesso nas tentativas de publicação.
Artigo 3º Casos excepcionais, não previstos nessa normativa, serão analisados individualmente pelo Conselho do Programa.
Artigo 4º A presente instrução normativa entrará em vigor na data da sua publicação, revogando a Instrução Normativa 007/2013.
Programa de Pós-graduação em Patologia, 14 de agosto de 2017.
Profa. Dra. Márcia Guimarães da Silva Coordenadora
Instrução Normativa nº 005/2017
Exame Geral de QualificaçãoEsta normativa visa regulamentar os critérios utilizados pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia, da Faculdade de Medicina de Botucatu / Unesp, para o exame geral de qualificação, com base no disposto no Regulamento do Programa (Resolução Unesp-98, de 13-7-2012, alterada pela Resolução Unesp-70, de 11-11-2015).
Artigo 1º Após a integralização dos créditos em disciplinas e atividades complementares e, no máximo três meses antes do prazo final para conclusão do Curso, o(a) aluno(a) de mestrado ou de doutorado deverá ser aprovado(a) em Exame Geral de Qualificação (EGQ). Este Exame será realizado em sessão aberta ou fechada, a critério do(a) orientador(a), e constará de apresentação oral versando sobre a Dissertação ou artigo em fase final de preparação para publicação ou apresentação da tese, ou artigo em fase final de preparação para publicação. Após a apresentação, de no máximo trinta minutos, seguir-se à arguição pela Comissão Examinadora.
Artigo 2º - Para fins de constituição da comissão examinadora, deixa de ser obrigatório que o(a) orientador(a) ou o(a) coorientador(a) integrem a referida Comissão.
Artigo 3º - Caberá ao(a) orientador(a) sugerir a constituição da Comissão examinadora, a qual poderá ser constituída da seguinte forma:
§ 1º - Três membros titulares e dois membros suplentes, sob a presidência do(a) Orientador(a);
§ 2º - Três membros titulares e dois membros suplentes, sob a presidência do(a) Coorientador(a);
§ 3º - Três membros titulares e dois membros suplentes, sob a presidência do membro mais titulado.
Artigo 4º - Caso seja reprovado(a), o(a) aluno(a) poderá repetir uma única vez o Exame Geral de Qualificação, desde que o segundo exame seja realizado no prazo mínimo de um mês após a reprovação.
Artigo 5º - O texto a ser avaliado no exame geral de qualificação deve ser enviado à comissão examinadora na forma digital, no prazo mínimo de 20 dias da data da realização do EGQ. No entanto, caso os examinadores solicitem a versão impressa, essa deverá ser encaminhada pelo(a) próprio(a) aluno(a).
Artigo 6º - A presente instrução normativa entrará em vigor na data da sua publicação, revogando a Instrução Normativa 006/2015.
Programa de Pós-graduação em Patologia, 14 de agosto de 2017.
Profa. Dra. Márcia Guimarães da Silva Coordenadora
Instrução Normativa nº 006/2017
Credenciamento e Descredenciamento de Docentes do Programa
Esta normativa visa regulamentar os critérios utilizados pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia, da Faculdade de Medicina de Botucatu / Unesp, para Credenciamento e Descredenciamento de Docentes do Programa, com base no disposto no Regulamento do Programa (Resolução Unesp-98, de 13-7-2012, alterada pela Resolução Unesp-70, de 11-11- 2015).
CREDENCIAMENTO DE DOCENTE NA CATEGORIA PERMANENTE
Artigo 1º - Estão habilitados a solicitar credenciamento, no corpo permanente, profissionais com vínculo funcional-administrativo com a Unesp, ou na ausência deste, aqueles que se enquadrem em quaisquer das seguintes condições:
a) Quando recebam bolsa de fixação de docentes ou pesquisadores de agências federais ou estaduais de fomento;
b) Quando, na qualidade de professor(a) ou pesquisador(a) aposentado(a), tenha firmado com a Instituição, termo de compromisso de participação como docente de Pós- graduação;
c) Quando tenham sido cedidos, por acordo formal da Instituição de origem, para atuar como docente da Pós-graduação.
Artigo 2º Para solicitação de credenciamento, deverá ser comprovado:
a) pontuação de, no mínimo 400 pontos em artigos científicos, classificados nos estratos A1, A2, B1 e B2, segundo os critérios da produção científica da área da Medicina II, nos últimos 4 anos da data da solicitação do credenciamento;
b) captação de recursos externos à universidade, em agências de fomento nacionais ou internacionais ou ainda de empresas privadas ou de sociedades nos últimos 4 anos da data da solicitação do credenciamento;
c) orientação de, no mínimo, um(a) aluno(a) de iniciação científica com bolsa ou um mestrando ou doutorando(a);
d) inserção em uma das linhas de pesquisa do Programa;
Artigo 3º - Os docentes credenciados serão avaliados no quadriênio em relação às atividades de orientação em níveis de iniciação científica, mestrado, doutorado e supervisão de pós-doutorado, inserção na graduação, produção intelectual e captação de recursos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa.
DESCREDENCIAMENTO
Artigo 4º - Os docentes que não comprovarem atividades acima mencionadas serão notificados pelo Conselho do Programa, e a critério deste, serão alocados no corpo colaborador ou serão comunicados da abertura de processo de descredenciamento. Após o descredenciamento, o docente poderá interpor recurso junto a Congregação em prazo não superior a dez dias corridos.
Artigo 5º - Casos omissos serão submetidos a apreciação do Conselho do Programa.
Artigo 6º- A presente instrução normativa, aprovada em reunião de 14/08/2017, entrará em vigor na data da sua publicação, revogando a Instrução Normativa 01/2016.
Programa de Pós-graduação em Patologia, 14 de agosto de 2017.
Profa. Dra. Márcia Guimarães da Silva Coordenadora
Instrução Normativa nº 08/2017
ESTABELECE PRAZO PARA COMPROVAR APROVAÇÃO ÉTICA DO PROJETO DE PESQUISA
Artigo 1º - Considerando que todo projeto de pesquisa envolvendo ou não seres humanos e/ou animais de experimentação necessita de parecer ético antes de sua realização, todos os alunos matriculados no Programa de Pós-graduação em Patologia deverão apresentar em 6 meses após o ingresso no Programa, o parecer/certificado emitido pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) ou Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) aprovando o referido projeto.
Artigo 2º - Casos excepcionais, serão analisados individualmente pelo Conselho do Programa, mediante solicitação do aluno e justificativa do orientador.
Artigo 3º- A presente instrução normativa, aprovada em reunião de 14/08/2017, entrará em vigor na data da sua publicação, revogando a Instrução Normativa 01/2017.
Programa de Pós-graduação em Patologia, 14 de agosto de 2017.
Profa. Dra. Márcia Guimarães da Silva Coordenadora
Instrução Normativa nº 11/2017
Normas para ingresso no curso de Doutorado Direto e transferência de discente do curso de Mestrado para o curso de Doutorado sem defesa de dissertação
Esta normativa visa regulamentar os critérios utilizados pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia, da Faculdade de Medicina de Botucatu / Unesp, para o ingresso no curso de doutorado direto e para a transferência de discente do Mestrado para o Doutorado, com base no disposto no Regulamento do Programa (Resolução Unesp-98, de 13-7-2012, alterada pela Resolução Unesp- 70, de 11-11-2015
Artigo 1º - Somente serão aceitas inscrições no processo seletivo para a modalidade Doutorado Direto dos candidatos(as) que possuírem em seu Curriculum Vitae-Plataforma Lattes, pelo menos um trabalho como primeiro(a) autor(a), no prelo ou publicado em periódico Qualis A1, A2 ou B1, na área da Medicina II.
Artigo 2º - A solicitação de transferência do curso de Mestrado para o de Doutorado será analisada pelo Conselho do Programa e deverá ser acompanhada:
a) da solicitação do(a) aluno(a) com a justificativa circunstanciada do(a) orientador(a)
b) do relatório científico descrevendo as etapas já desenvolvidas e justificando a ampliação do projeto inicialmente proposto para Mestrado; ou justificativa de proposta inicial de projeto em nível de Doutorado;
c) do Curriculum Vitae do(a) aluno(a) com descrição das atividades acadêmicas e profissionais realizadas, com destaque à produção intelectual que deve contar, no mínimo, com a publicação (ou aceite da publicação) de 01 (um) artigo em periódicos A1, A2 ou B1, como primeiro(a) autor(a).
d) da comprovação de proficiência em idioma estrangeiro - inglês, de acordo com o estabelecido item 2 da Instrução Normativa 02/2017: Test of English as a Foreign Language (TOEFL) em uma das modalidades: Internet-Based Test (iBT) com resultado mínimo de 57 pontos; Institutional Testing Program (ITP) com o resultado mínimo de 460 pontos; ou do Test of English for International Communication (TOEIC) resultado mínimo de 550 pontos; ou do Proficiency Exam for International Communication in English (PEICE), com o resultado mínimo de 60 pontos; ou Cambridge FCE Grade C; ou ainda do International English Language Test (IELTS) com o resultado mínimo de 4,0 pontos. Essa proficiência deve apresentar data válida de expedição de 3 anos, a contar da data de inscrição no exame de seleção.
Artigo 3º - A critério do Conselho do Programa, poderão ser dispensados(as) da comprovação de proficiência nos exames acima estabelecidos, candidatos(as) que comprovarem experiência no exterior em países de Língua Inglesa por período igual ou superior a 180 dias.
Artigo 4º Casos excepcionais, não previstos nessa normativa, serão analisados individualmente pelo Conselho do Programa.
Artigo 5º - A presente instrução normativa entrará em vigor na data da sua publicação, revogando a Instrução Normativa 03/2017.
Instrução Normativa nº 02/2018
PROFICIÊNCIA EM IDIOMA ESTRANGEIRO – INGLÊS
Esta normativa visa regulamentar os critérios utilizados pelo Programa de Pós-graduação em Patologia, da Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp, para comprovação da proficiência em idioma estrangeiro – inglês, com base no disposto no Regulamento do Programa (Resolução Unesp-98, de 13-7-2012, alterada pela Resolução Unesp-70, de 11-11-2015).
1. MESTRADO
Artigo 1º - Cópia de comprovante de proficiência em idioma estrangeiro: inglês, realizado na escola de idiomas Instituto Cultural Brasil Estados Unidos (ICBEU), localizado à Rua General Telles, 1600, Centro, Botucatu, São Paulo, ou FISK Botucatu, localizado à Praça XV de Novembro, 39 Centro, Botucatu, São Paulo, em prova específica para o Programa de Patologia. Tanto o exame realizado no ICBEU quanto no FISK deverá abordar um conjunto de habilidades da língua inglesa, incluindo: tradução, compreensão de texto, gramática e conversação, devendo o candidato obter pontuação igual ou superior a 7 (sete inteiros) em cada habilidade. Essa proficiência deve apresentar data válida de expedição de 3 anos, a contar da data de inscrição no exame de seleção.
Artigo 2º - Poderá ainda ser aceito um dos seguintes exames de proficiência: proficiência na língua Inglesa emitida pelo Test of English as a Foreign Language (TOEFL) em uma das modalidades: Internet-Based Test (iBT) com resultado mínimo de 57 pontos; Institutional Testing Program (ITP) com o resultado mínimo de 460 pontos; ou do Test of English for International Communication (TOEIC) resultado mínimo de 550 pontos; ou do Proficiency Exam for International Communication in English (PEICE), com o resultado mínimo de 60 pontos; ou Cambridge FCE Grade C; ou ainda do International English Language Test (IELTS) com o resultado mínimo de 4,0 pontos. Essa proficiência deve apresentar data válida de expedição de 3 anos, a contar da data de inscrição no exame de seleção.
2. DOUTORADO
Artigo 3º - A proficiência na Língua Inglesa será comprovada, no ato da inscrição para seleção de ingresso de alunos no Programa de Pós-graduação em Patologia, pela apresentação de um dos seguintes exames de proficiência: proficiência na língua Inglesa emitida pelo Test of English as a Foreign Language (TOEFL) em uma das modalidades: Internet-Based Test (iBT) com resultado mínimo de 57 pontos; Institutional Testing Program (ITP) com o resultado mínimo de 460 pontos;
ou do Test of English for International Communication (TOEIC) resultado mínimo de 550 pontos;
ou do Proficiency Exam for International Communication in English (PEICE), com o resultado mínimo de 60 pontos; ou Cambridge FCE Grade C; ou ainda do International English Language Test (IELTS) com o resultado mínimo de 4,0 pontos. Essa proficiência deve apresentar data válida de expedição de 3 anos, a contar da data de inscrição no exame de seleção.
Artigo 4º - A critério do Conselho do Programa, poderão ser dispensados da comprovação de proficiência nos exames acima estabelecidos, candidatos que comprovarem experiência no exterior em países de Língua Inglesa por período igual ou superior a 180 dias. Caso a referida experiência não seja aceita pelo Conselho do Programa, a inscrição será indeferida.
Artigo 5º - A presente instrução normativa entrará em vigor na data da sua publicação, revogando a Instrução Normativa 02/2017.
Programa de Pós-graduação em Patologia, 06 de agosto de 2018.
Profa. Dra. Márcia Guimarães da Silva Coordenadora
Instrução Normativa nº 03/2018
Normas para ingresso no curso de Doutorado Direto e transferência de discente do curso de Mestrado para o curso de Doutorado sem defesa de dissertação
Esta normativa visa regulamentar os critérios utilizados pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia, da Faculdade de Medicina de Botucatu / Unesp, para o ingresso no curso de doutorado direto e para a transferência de discente do Mestrado para o Doutorado, com base no disposto no Regulamento do Programa (Resolução Unesp-98, de 13-7-2012, alterada pela Resolução Unesp- 70, de 11-11-2015
Artigo 1º - Somente serão aceitas inscrições no processo seletivo para a modalidade Doutorado Direto dos candidatos(as) que possuírem em seu Curriculum Vitae-Plataforma Lattes, pelo menos um trabalho como primeiro(a) autor(a), no prelo ou publicado em periódico Qualis A1, A2 ou B1, na área da Medicina II.
Artigo 2º - A solicitação de transferência do curso de Mestrado para o de Doutorado será analisada pelo Conselho do Programa e deverá ser acompanhada:
a) da solicitação do(a) aluno(a) com a justificativa circunstanciada do(a) orientador(a)
b) do relatório científico descrevendo as etapas já desenvolvidas e justificando a ampliação do projeto inicialmente proposto para Mestrado; ou justificativa de proposta inicial de projeto em nível de Doutorado;
c) do Curriculum Vitae do(a) aluno(a) com descrição das atividades acadêmicas e profissionais realizadas, com destaque à produção intelectual que deve contar, no mínimo, com a publicação (ou aceite da publicação) de 01 (um) artigo em periódicos A1, A2 ou B1, como primeiro(a) autor(a).
d) da comprovação de proficiência em idioma estrangeiro - inglês, de acordo com o estabelecido item 2 da Instrução Normativa 02/2018: Test of English as a Foreign Language (TOEFL) em uma das modalidades: Internet-Based Test (iBT) com resultado mínimo de 57 pontos; Institutional Testing Program (ITP) com o resultado mínimo de 460 pontos; ou do Test of English for International Communication (TOEIC) resultado mínimo de 550 pontos; ou do Proficiency Exam for International Communication in English (PEICE), com o resultado mínimo de 60 pontos; ou Cambridge FCE Grade C; ou ainda do International English Language Test (IELTS) com o resultado mínimo de 4,0 pontos. Essa proficiência deve apresentar data válida de expedição de 3 anos, a contar da data de inscrição no exame de seleção.
Artigo 3º - A critério do Conselho do Programa, poderão ser dispensados(as) da comprovação de proficiência nos exames acima estabelecidos, candidatos(as) que comprovarem experiência no exterior em países de Língua Inglesa por período igual ou superior a 180 dias.
Artigo 4º Casos excepcionais, não previstos nessa normativa, serão analisados individualmente pelo Conselho do Programa.
Artigo 5º - A presente instrução normativa entrará em vigor na data da sua publicação, revogando a Instrução Normativa 11/2017.
Programa de Pós-graduação em Patologia, 06 de agosto de 2018.
Profa. Dra. Márcia Guimarães da Silva Coordenadora
Instrução Normativa nº 01/2019
REGULAMENTAÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 1º - Esta normativa visa regulamentar os critérios utilizados pelo Programa de Pós- Graduação em Patologia, da Faculdade de Medicina de Botucatu / Unesp, para regulamentar o aproveitamento de créditos em atividades complementares, com base no disposto no Regulamento do Programa (Resolução Unesp-98, de 13-7-2012, alterada pela Resolução Unesp- 70, de 11-11-2015).
Artigo 2º - Por outras atividades estão definidas todas as atividades estritamente relacionadas ao ensino de pós-graduação senso-estrito, exercidas por alunos regulares do Programa de Pós- graduação em Patologia após o início oficial no referido curso em que o aluno se encontra matriculado.
DA SOLICITAÇÃO E COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Artigo 3º - Toda solicitação de aproveitamento de créditos em outras atividades deverá ser solicitada pelo aluno e pelo seu orientador, e comprovada em anexos numerados.
DOS CRÉDITOS APROVEITADOS
a) Estágio em laboratório de pesquisa (para 40 horas): Na UNESP: um crédito; Fora da UNESP: dois créditos; no exterior: três créditos (atividade limitada a 3 créditos);
b) Estágio docência (30 horas/aula): Curso de Graduação: um crédito;
c) Publicação em periódico Qualis A1 (FI>4,2): Primeiro autor: oito créditos;
Coautor: quatro créditos;
d) Publicação em periódico Qualis A2 (FI= 2,81-4,19): Primeiro autor: seis créditos; Coautor: três créditos;
e) Publicação em periódico Qualis B1 (FI=1,66-2,80): Primeiro autor: quatro créditos; Coautor: dois créditos;
f) Publicação em periódico Qualis B2 (FI=1,00-1,65): Primeiro autor: dois créditos; Coautor: um crédito;
g) Capítulo de livro nacional: Primeiro autor: dois créditos; Coautor: um crédito;
h) Capítulo de livro no exterior: Primeiro autor: seis créditos; Coautor: três créditos;
i) Participação em reunião científica (sem apresentação de trabalho científico): Nacional: um crédito; Internacional: dois créditos;
j) Participação em reunião científica (com apresentação de trabalho no formato de painel):
Nacional primeiro autor: um crédito; Internacional primeiro autor: dois créditos;
k) Apresentação oral de trabalho em reunião científica: Nacional Apresentador: dois créditos;
Internacional Apresentador: quatro créditos
l) Atividade profissional na área: Cada quarenta horas: um crédito (atividade limitada a 2 créditos);
m) Participação em comissão organizadora de eventos científicos na área: Regional: um crédito; Nacional: dois créditos; Internacional: três créditos;
n) Participação em reuniões científicas de grupo de pesquisa: Cada trinta horas: um crédito;
o) Palestras/aulas/minicursos ministrados: Âmbito Regional: um crédito; Âmbito Nacional:
dois créditos; Âmbito Internacional: três créditos
Artigo 4º- A presente instrução normativa, aprovada em reunião de 01/04/2019, entrará em vigor na data da sua publicação, revogando a Instrução Normativa 10/2017.
Programa de Pós-graduação em Patologia, 01 de abril de 2019.
APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES, DE ACORDO COM O ESTABELECIDO NO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA
CURSO MESTRADO – MÁXIMO DE 12 CRÉDITOS CURSO DOUTORADO - MÁXIMO DE 25 CRÉDITOS
(ARTIGOS 3º e 4º - PARÁGRAFO I – Letra B - Resolução Unesp-98, de 13-7-2012, alterada pela Resolução Unesp-70, de 11-11-2015 e pela Instrução Normativa do Conselho do Programa 01/2019)
Nome do(a) aluno(a):
Data da solicitação: ___/___/___
DADOS SOBRE A(S) ATIVIDADE(S) REALIZADA(S)
Descrição Quantidade Créditos
sugeridos
Época de Realização
APÓS INGRESSO OFICIAL NO
CURSO
Comprovante (ex: anexo 1, anexo 2,.. )
Estágio em laboratório de pesquisa (para 40 horas): (Atividade limitada a 3 créditos)
Na UNESP: um crédito
Fora da UNESP: dois créditos
No exterior: três créditos
X
Estágio docência, para cada trinta horas/aula em:
Curso de Graduação: um crédito
X
Publicação em periódico Qualis A1 (FI>4,2)
Primeiro autor: oito créditos
Coautor: quatro créditos
X
Publicação em periódico Qualis A2 (FI=
2,81-4,19):
Primeiro autor: seis créditos
Coautor: três créditos
X
Publicação em periódico Qualis B1 (FI=1,66-2,80)
Primeiro autor: quatro créditos
Coautor: dois créditos
X
Publicação em periódico Qualis B2 (FI=1,00-1,65)
Primeiro autor: dois créditos
Coautor: um crédito
x
Capítulo de livro nacional:
Primeiro autor: dois créditos
Coautor: um crédito
X
Capítulo de livro no exterior:
Primeiro autor: seis créditos
Coautor: três créditos
X
Participação em reunião científica (sem apresentação de trabalho científico)
Nacional: um crédito
Internacional: dois créditos
X
DADOS SOBRE A(S) ATIVIDADE(S) REALIZADA(S)
Descrição Quantidade Créditos
sugeridos
Época de Realização
APÓS INGRESSO OFICIAL NO
CURSO
Comprovante (ex: anexo 1, anexo
2,.. )
Participação em reunião científica (com apresentação de trabalho no formato de painel):
Nacional
Primeiro autor: um crédito
Internacional
Primeiro autor: dois créditos
X
Apresentação oral de trabalho em reunião científica:
Nacional
Apresentador: dois créditos
Internacional
Apresentador: quatro créditos
X
Atividade profissional na área:
Cada quarenta horas: um crédito (Atividade limitada a 2 créditos)
X
Participação em comissão organizadora de eventos científicos na área:
Regional: um crédito
Nacional: dois créditos
Internacional: três créditos
X
Participação em reuniões científicas de grupo de pesquisa
Cada trinta horas: um crédito
X
Palestras/aulas/minicursos ministrados
Âmbito Regional: um crédito
Âmbito Nacional: dois créditos
Âmbito Internacional: três créditos
X
TOTAL DE CRÉDITOS
Assinatura do (a) Orientador(a) Assinatura do(a) Aluno(a)
Manifestação do Conselho do Programa: Aprovado ( ) Ad referendum ( ) Reunião Data: ____/____/____
Favorável ao aproveitamento
______ créditos em atividades complementares
Profa. Dra. Márcia Guimarães da Silva Coordenadora do Programa
Observação:
Instrução Normativa nº 02/2019
Instrução Normativa nº 02/2019 - institui a Comissão de Bolsas e estabelece os critérios para distribuição/manutenção/cancelamento de bolsas Capes – Demanda Social e CNPq junto ao Programa de Pós-Graduação em Patologia (PPG-PAT) da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – FMB/Unesp
FINALIDADE
Artigo 1º - A presente instrução normativa visa instituir a Comissão de Bolsas e regulamentar os critérios utilizados pelo Programa de Pós-graduação em Patologia (PPG-PAT) da Faculdade de Medicina de Botucatu – Unesp para a distribuição/manutenção/cancelamento de bolsas Capes – Demanda Social e CNPq.
DA COMISSÃO DE BOLSAS
Artigo 2º - A Comissão de Bolsas do PPG-PAT da Faculdade de Medicina de Botucatu – Unesp, será nomeada pelo Conselho tendo a seguinte constituição mínima: o(a) Coordenador(a) do Programa (membro nato e presidente), dois representantes do corpo docente permanente e um(a) representante discente, regularmente matriculado(a) no Curso há, pelo menos, doze meses.
DOS CRITÉRIOS PARA CONCESSÃO/MANUTENÇÃO DA BOLSA Artigo 3º - Exigir-se-à do(a) aluno(a) bolsista:
I - dedicação integral às atividades do programa de pós-graduação;
II - quando possuir vínculo empregatício, deverá estar liberado(a) das atividades profissionais e sem percepção de vencimentos;
III - comprovar desempenho acadêmico satisfatório, consoante às normas definidas pela instituição promotora do curso;
IV - não possuir qualquer relação de trabalho com a instituição promotora do programa de Pós- graduação;
V - aluno(a) bolsista CAPES - realizar estágio de docência em disciplinas compatíveis com a área de pesquisa do programa de pós-graduação, na seguinte conformidade:
a) ao aluno(a) de Mestrado será facultativa a realização;
b) ao aluno(a) de Doutorado será obrigatória a realização por, no mínimo, dois semestres diferentes, com carga horária mínima de 30h em cada estágio, e que deverá ocorrer dentro do prazo máximo para defesa, com compromisso de entrega de cópia do comprovante do estágio na Secretaria do Programa;
VI - não ser aluno(a) em programa de residência médica;
VII - quando servidor(a) público, somente os estáveis poderão ser beneficiados com bolsas de mestrado e doutorado, conforme disposto no art. 318 da Lei 11.907, de 02 de fevereiro de 2009;
VIII – os servidores públicos beneficiados com bolsas de mestrado e doutorado deverão permanecer no exercício de suas funções, após o seu retorno, por um período igual ao do afastamento concedido (§ 4º, art. 96-A, acrescido pelo Art. 318 da Lei nº 11.907, de 02 de fevereiro de 2009 que deu nova redação à Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990);
IX - ser classificado no processo seletivo especialmente instaurado pela Instituição de Ensino Superior em que se realiza o curso;
X - fixar residência na cidade onde realiza o curso, salvo em condições excepcionais que deverão ser submetidas à Comissão de Bolsas e ao Conselho do Programa;
XI - não acumular a percepção da bolsa com qualquer modalidade de auxílio ou bolsa de outro programa da CAPES, de outra agência de fomento pública, nacional ou internacional, ou empresa pública ou privada, excetuando-se:
a) o(a) aluno(a) que perceba remuneração bruta inferior ao valor da bolsa da respectiva modalidade, decorrente de vínculo funcional com a rede pública de ensino básico ou na área de saúde coletiva, desde que liberado integralmente da atividade profissional.
b) bolsistas da CAPES, matriculados(as) em programas de pós-graduação no país, selecionados após o início da vigência da bolsa para atuarem como professores substitutos nas instituições públicas de ensino superior, com a devida anuência do seu orientador e autorização da Comissão de Bolsas do PPG-PAT, terão preservadas as bolsas de estudo. No entanto, aqueles que já se encontram atuando como professores substitutos não poderão ser contemplados com bolsas do Programa de Demanda Social enquanto o vínculo funcional com a instituição pública de ensino superior for mantido; c) conforme estabelecido pela Portaria Conjunta Nº. 1 Capes/CNPq, de 12/12/2007, bolsistas CAPES, matriculados(as) em programas de pós-graduação no país, poderão receber bolsa da Universidade Aberta do Brasil - UAB, quando atuarem como tutores. Em relação aos demais agentes da UAB, não será permitido o acúmulo dessas bolsas.
XII- Ainda em relação a concessão e manutenção de bolsas, fica estabelecido que profissionais que desenvolvem atividade remunerada sem comprovação das exigências contidas no Artigo 10º (prestação de serviços sem vínculo empregatício) não são elegíveis para implementação de bolsas Capes-DS ou CNPq.
XIII – atender a toda e qualquer convocação do Conselho do Programa. A critério deste, justificativas devidamente circunstanciadas e com anuência do orientador poderão ser analisadas.
DOS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA CANDIDATURA Artigo 4º - Para alunos(as) ingressantes, apresentar:
I - Requerimento de solicitação, devidamente preenchido e assinado (anexo). Esse documento deverá ser entregue no dia da entrevista do processo seletivo.
Artigo 5º - Para alunos(as) com mestrado/doutorado em andamento:
I - Requerimento de solicitação, devidamente preenchido e assinado (anexo). Esse documento deverá ser entregue respeitando o calendário estabelecido pela Comissão de Bolsas.
II - Curriculum vitae na Plataforma Lattes atualizado.
DO PROCESSO SELETIVO
Artigo 6º - Com base na manifestação de interesse protocolado na inscrição, se necessário, a Comissão de Bolsas convocará os(as) interessados(as) para entrevista presencial. A critério da Comissão, poderão ser solicitados aos inscritos documentos adicionais.
I - Para fins de classificação geral dos(as) alunos(as) ingressantes será considerada a classificação final do requerente no processo seletivo para ingresso no Curso;
II – Para fins de classificação para alunos(as) com mestrado/doutorado em andamento:
a)
Desempenho acadêmico: histórico escolar e Curriculum vitae na Plataforma LattesIII - Critérios de desempate para alunos(as) com mestrado/doutorado em andamento:
• Candidato(a) matriculado(a) há mais tempo no Curso;
• Melhor aproveitamento nas disciplinas cursadas durante a Pós-graduação;
• Melhor produção intelectual demonstrada no Curriculum vitae plataforma lattes
Artigo 7º Ao candidato classificado pela Comissão de Bolsas não está assegurada a concessão imediata da bolsa de estudos, pois dependerá da efetiva liberação das cotas de bolsa;
DA DURAÇÃO DA BOLSA
Artigo 9º - A bolsa poderá ter a seguinte duração:
I - Mestrado: doze meses, podendo ser renovada até o limite de 24 meses, desde que respeitado o prazo de 24 meses para conclusão do Curso;
II - Doutorado: vinte e quatro meses, podendo ser renovada até o limite de 48 meses, desde que respeitado o prazo de 48 meses para conclusão do Curso;
Parágrafo único - A manutenção da bolsa dependerá da apresentação dos resultados obtidos pelo(a) aluno(a) durante o desenvolvimento do seu projeto de pesquisa, que será realizada nas reuniões de acompanhamento, com formato e data determinados pelo Programa e com a aprovação do mesmo pela Comissão de Bolsas.
Artigo 10 - Em relação a portaria conjunta nº 1 de 15/07/2010 que trata do acúmulo de bolsa com atividade remunerada, os(as) bolsistas CAPES e CNPq matriculados(as) nos níveis de Mestrado ou Doutorado neste Programa de Pós-graduação e Professor, poderão exercer outra atividade remunerada, desde que se enquadrem integralmente nas seguintes conformidades:
i)
A atividade remunerada deve ser relacionada com a formação acadêmica do(a) pós- graduando(a) e deverá ser compatível com suas atividades de pesquisa em desenvolvimento;ii)
O(a) pós-graduando(a) deve apresentar anuência concedida pelo(a) orientador(a) à Coordenação do Programa. Essa correspondência deve ser acompanhada de declaração do(a) orientador(a) que a realização das atividades em causa não acarretará nenhum prejuízo para o desenvolvimento do projeto de pesquisa do(a) bolsista e para sua formação acadêmica.iii)
A jornada de trabalho semanal não deve exceder 8 horas. Juntamente com o relatório CAPES anual, o(a) bolsista deverá anexar declaração da fonte pagadora que especifique a natureza dos serviços prestados, o número de horas semanais trabalhadas, o período da prestação dos serviços, para fins de acompanhamento pelo Conselho do Programa.iv)
O Conselho do Programa sugere que essas atividades remuneradas não sejam realizadas em instituições distantes do nosso Campus em mais de 300 Km.v)
A autorização para atuação como professor substituto dependerá da análise do Conselho do Programa.DA REVOGAÇÃO E DA SUSPENSÃO DA CONCESSÃO
Artigo 11 - A concessão poderá ser revogada a qualquer momento por indicação da Comissão de Bolsas, nos casos em que o(a) bolsista se enquadre em uma das seguintes ocorrências:
•
Tenha sido reprovado(a) nos Seminários de Acompanhamento;•
Tenha sido reprovado(a) em disciplina;•
Não tenha atendido às convocações do Conselho do Programa ou tenha recebido denegação da justificativa apresentada;•
Tenha infringido ao estabelecido na Portaria Capes 76/2010, sendo que, neste caso, o(a) bolsista ficará obrigado(a) a ressarcir o investimento feito indevidamente em seu favor, de acordo com a legislação federal vigente, e impossibilitado de receber benefícios por parte da CAPES pelo período de cinco anos, contados do conhecimento do fato, sem prejuízo das demais sanções administrativas, cíveis e penais.Artigo 12 - A suspensão ocorrerá conforme previsto na Portaria CAPES 76/2010, sendo a justificativa do(a) aluno(a) apreciada pelo Conselho do Programa.
DO CANCELAMENTO DA BOLSA
Artigo 13 A bolsa poderá ser cancelada a qualquer momento pelo(a) interessado(a) e automaticamente nos seguintes casos:
a)
O(a) bolsista completou vinte e quatro meses como discente no curso de Mestrado ou quarenta e oito meses como discente no curso de Doutorado;b)
O(a) bolsista concluiu o curso.DA DEVOLUÇÃO DA BOLSA
Artigo 14 - A devolução ocorrerá nos casos previstos na Portaria Capes 76/2010, ouvida a Comissão de Bolsas.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 15 - Prevalecerá, nas situações não previstas nesta normativa, o estabelecido na Portaria Capes 76/2010 e os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho do Programa de Pós- graduação em Patologia, ouvida a Comissão de Bolsas.
Artigo 16- A presente instrução normativa, aprovada em reunião de 01/04/2019, entrará em vigor na data da sua publicação, revogando a Instrução Normativa 01/2018.
Programa de Pós-graduação em Patologia, 01 de abril de 2019.
Profa. Dra. Márcia Guimarães da Silva Coordenadora
