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Campus de Botucatu. Campus de Botucatu

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Campus de Botucatu

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3 ÍNDICE

Apresentação 6

Prefácio 7

1 Histórico da FCA 10

2 Perfil profissional do Engenheiro Agrônomo formado pela FCA 11 3 Constituição da FCA E Curso de Agronomia 12 3.1 Departamentos e docentes. Renovação e Estrutura Curricular 13 3.1.1 Docentes da Faculdade de Ciências Agronômicas 14

3.1.1.1 Depto. de Engenharia Rural 15

3.1.1.2 Depto. de Gestão e Tecnologia Agroindustrial 16

3.1.1.3 Depto. de Produção Vegetal 17

3.1.1.4. Depto. de Recursos Naturais 18

3.1.1.5 Professores Voluntários 18

3.1.2 Docentes do Instituto de Biociências 18

3.1.2.6 Depto.de Botânica 18

3.1.2.7 Depto.de Bioestatística 19

3.1.2.8 Depto.de Morfologia 19

3.1.2.9 Depto.de Zoologia 19

3.1.2.10 Depto.de Química e Bioquímica 19

3.1.2.11 Depto.de Genética 19

3.1.2.12 Depto.de Educação 19

3.1.2.13 Depto.de Anatomia 19

3.1.2.14 Depto.de Fisiologia 19

3.1.2.15 Depto.de Física e Biofísica 19

3.1.3 Docentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia 20

3.1.3.1 Depto. de Produção Animal 20

3.1.3.2 Depto. de Melhoramento e Nutrição Animal 20

3.2 Fazendas Experimentais 21

4. Curso de Agronomia 22

4.1 Estrutura curricular 22

4.1.1. Atividades obrigatórias 22

4.1.2. Disciplinas obrigatórias 22

4.1.3. Estágio Curricular Supervisionado 23

4.1.4. Trabalho de Curso 23 4.1.5. Atividades optativas 24 4.1.6. Disciplinas optativas 25 4.1.7. Atividades complementares 25 4.2. Currículo 26 4.2.1. Disciplinas obrigatórias 26 4.2.2. Seqüência aconselhada 26 4.2.2 Disciplinas optativas 29

4.3 Conteúdo programático das disciplinas 32

4.3.1 Disciplinas obrigatórias 32

4.3.2 Disciplinas optativas 52

4.4 Estágios 73

4.4.1 Estágios extracurriculares 73

4.4.2 Estágio Curricular Profissionalizante 74

4.4.3 Bolsas e auxílios ao estudante 74

4

5. Portarias Didáticas 75

6. Resoluções 100

7. Diretório Acadêmico da Agronomia e Engenharia Florestal 104

(3)

5 6

APRESENTAÇÃO

A Faculdade de Ciências Agronômicas recebe anualmente novos

grupos de alunos ingressantes nos cursos de Agronomia e Engenharia

Florestais.

Inicia-se assim, desse modo, a vida universitária de cada um dos

nossos estudantes, numa rotina diferenciada daquela desenvolvida

durante o segundo grau e/ou Curso Pré-Vestibular. Agora e antes,

trata-se de detrata-senvolver novas amizades, novas experiências, fatrata-ses, conquistas.

Agora, a hora é a de assumir a condição de universitário, que se prepara

para desempenhar sua futura vida profissional; de participar com

responsabilidade e ética das amplas possibilidades da vida universitária,

formando-se como cidadão consciente. De maneira geral, o foco da

Universidade é o ensino de graduação, ao lado da extensão e da

preparação básica para a realização de pesquisas.

Diante de tantas mudanças é importante informá-los quanto à

nova vida acadêmica, objetivo principal deste Manual, que contém

informações sobre as determinações da Lei de Diretrizes e Bases da

Educação, das Diretrizes Curriculares relacionadas à profissão de

Engenheiro Agrônomo, da FCA, de seus Departamentos e das disciplinas

oferecidas.

Assim, você está recebendo o “Manual Acadêmico” da FCA para

ajudá-lo não somente a ter melhor compreensão de seus direitos mas,

também, de seus deveres.

(4)

7

P R E F Á C I O

O Conselho do Curso de Graduação em Agronomia (CCGA) se

dirige a você, calouro, para cumprimentá-lo pelo ingresso na UNESP e na

FCA, instituições das mais conceituadas do país.

O CCGA representa ponto de referência e de crescente diálogo

com os alunos, notadamente para as questões que se refiram ao processo

de sua formação profissional e enquanto cidadãos.

Um pouco de história da FCA e do Curso de Agronomia. A

Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) completou 40 anos em 2005, e

na história deste jovem Curso de Agronomia houve mudanças

importantes, em início dos anos 1980 e em meados dos anos 1990,

indicativas do processo de crescimento da instituição de ensino, das

transformações da Ciência Agronômica, e em consonância com o que

ocorre na sociedade brasileira. Recentemente, em 2007/2008, o currículo

do Curso de Agronomia passou por novas mudanças, com vistas a

adequar-se às recomendações das Diretrizes Curriculares vigentes para a formação

do Engenheiro Agrônomo.

Uma questão que sempre ganha corpo, para os alunos

ingressantes é a seguinte: - “Quero ser Engenheiro Agrônomo, mas na

realidade o que abrange esta profissão?” Falemos um pouco sobre isso,

nesse “papo sério” inicial.

De início os Cursos de Agronomia, como os demais cursos de nível

universitário no país, seguiam estrutura curricular rígida, pré-definida

pelo Conselho Federal de Educação. De certa forma o Curso se

apresentava de maneira igual para todo o país, sem que seu perfil fosse

marcado pelas características da região na qual se inseria e por demandas

do mercado de trabalho, e via de regra contando basicamente com

disciplinas de seqüência obrigatória. Tratava-se, em resumo, de

referendar a formação de um profissional em Agronomia voltado para os

interesses dominantes na agropecuária vista isoladamente, e que vinha

constituindo, historicamente, a base da economia nacional.

Mas

a

realidade

brasileira

passou

por

importantes

transformações, e a formação do Engenheiro Agrônomo não podia

permanecer imutável. O processo de desenvolvimento sócio-econômico

em geral, e especificamente da agropecuária, articulou e aproximou

agricultura, indústria, serviços; reconheceu a importância crescente da

produção voltada para a exportação, para o mercado interno, para a

produção de energia; colocou sob foco da atenção não apenas a grande

produção, mas a produção familiar que, com um perfil extremamente

diversificado, vem mostrando participação expressiva na produção da

riqueza no país.

Em cada época, os modelos de desenvolvimento tendem a

expressar os interesses presentes na sociedade brasileira, os quais

determinam as prioridades e exigências a serem atendidas. É importante

perceber, nessa trajetória, que muita coisa veio mudando na sociedade

8

brasileira. Problemas que antes passavam desapercebidos passam a gerar

demandas para o Engenheiro Agrônomo como, entre outros, a

necessidade de um desenvolvimento proposto em termos sustentáveis, a

preocupação com os problemas ambientais e de não degradação dos

recursos naturais, a necessidade de chamar para primeiro plano questões

sociais, relacionadas à ampliação da cidadania, a um desenvolvimento

mais justo, capaz de distribuir a riqueza gerada entre os diferentes

setores sociais de maneira menos desigual, a necessidade da Universidade

voltar-se para atender e interagir mais de perto, e lado a lado, com a

Sociedade.

Características atuais dos profissionais e do Curso de

Agronomia. Após a definição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional, em 1996, tem-se hoje cursos universitários com uma estrutura

mais flexível, composta por disciplinas obrigatórias e optativas,

permitindo ao aluno, simultaneamente, formação básica e agronômica

sólida, e inserção em disciplinas optativas, o que lhe permite aprofundar

o conhecimento em áreas específicas da ciência agronômica que sejam de

seu interesse.

O que se exige hoje, então? Que a Universidade se envolva na

formação de profissionais com bagagem científica e profissional sólida,

capazes ao mesmo tempo de desenvolver tecnologias e de priorizar

atitudes de sensibilidade e compromisso social. Que o Engenheiro

Agrônomo seja portador de atitude crítica e criativa, mostrando-se capaz

de identificar e resolver problemas, considerados estes em suas múltiplas

dimensões: política, econômica, social, ambiental, cultural. Por sobre

estas exigências, cabe lembrar aquela mais ampla – que se tenha em vista

um profissional com visão ética, humanística, apto a perceber, respeitar

e atentar para as diversidades que marcam as demandas da sociedade,

por um lado, e as possíveis respostas e modelos capazes de se adequar

em resposta àquelas demandas.

Sim, porque o Engenheiro Agrônomo envolve-se, em sua

trajetória profissional, com o atendimento a necessidades individuais, de

grupos sociais, de comunidades. Tudo isso subordinado aos preceitos de

uso racional dos recursos disponíveis, de conservação do equilíbrio do

ambiente, de concretização desde o momento presente de pacto com as

gerações futuras de modo que, elas também, possam atender às suas

próprias necessidades.

Afinal, como se configura a formação profissional do

Engenheiro Agrônomo? Quais são as atividades específicas do Engenheiro

Agrônomo? Esta é uma pergunta-chave que vocês, alunos ingressantes,

podem estar fazendo.

(5)

9

atuação profissional conseqüente e consistente. Fica então uma sugestão:

procurem perceber as relações entre as disciplinas dos diferentes

semestres, mostrem interesse em indagar como o conhecimento

específico que se aprende numa disciplina se relaciona com os conteúdos

das outras disciplinas e com a profissão de Engenheiro Agrônomo para a

qual você está se preparando.

O percurso do aluno no curso de Agronomia se estrutura por meio

de um currículo formado por pelo menos três núcleos:

• O primeiro é composto por disciplinas que desenvolvem conteúdos

básicos e fornecem a necessária base teórica para as demais (Biologia,

Estatística e Informática, Física, Química, Matemática, Metodologia

Científica e Tecnológica);

• No segundo núcleo de disciplinas estão presentes aqueles conteúdos

profissionais essenciais, que encaminham e caracterizam a identidade

específica do Engenheiro Agrônomo. Eles se referem, portanto, às

atribuições, deveres e responsabilidades que fazem de você um futuro

profissional em Agronomia;

• O terceiro núcleo é composto por disciplinas cujo objetivo é contribuir

para ampliar a habilitação profissional do Engenheiro Agrônomo, o que

pode referir-se a especificidades locais e regionais que afetam a

Faculdade que você cursa e o mercado de trabalho para sua profissão.

Estágios. Outra questão importante que o calouro deve considerar

refere-se aos estágios e pesquisas, desenvolvidos seja durante os

semestres letivos, seja durante parte das férias. Tais atividades permitem

não apenas relacionar os conhecimentos teóricos e os provenientes da

prática, como ampliar o ângulo de visão do futuro Engenheiro Agrônomo

acerca da Agronomia e seus diferentes campos, e sobre aquelas áreas que

são de seu interesse e gosto trabalhar.

Onde, em que área o Engenheiro Agrônomo pode trabalhar?

Essa é outra pergunta-chave, sobre a qual é importante refletir

juntamente com os ingressantes.

Costuma-se dizer que a profissão agronômica é tão ampla,

abrange leque tão rico e diversificado de questões, que o estudante

sempre pode encontrar o lugar e seu interesse específico nesta área.

Entre as opções que o curso de Agronomia habilita ao futuro

profissional atuar, seja como assalariado, autônomo, assessoria a

empresas e unidades produtivas, entre outras formas - estão as seguintes:

Produção agrícola – pequenas e grandes plantações, produção

familiar e não-familiar. Irrigação, topografia, beneficiamento e

armazenamento

de

grãos;

defesa

sanitária

vegetal,

processamento de produtos agrícolas, alimentos e nutrição

animal, melhoramento genético, biotecnologia.

Atividades internas e externas à unidade de produção, abarcando

esferas de Ensino, Pesquisa (em empresas públicas e privadas);

10

planejamento,

assistência

técnica

e

extensão

rural,

comercialização.

Atuação de vertente urbana: distribuição dos produtos agrícolas

nos diferentes níveis de consumidores; planejamento da

paisagem (paisagismo e arborização).

Produção de energia de fontes renováveis (álcool e biodiesel),

constituindo a agroenergia referência recente no trabalho

agronômico.

Em síntese, o estudante de agronomia se vê, hoje, num contexto

favorável no que diz respeito à demanda, podendo desdobrar sua atuação

no campo como na cidade; podendo aprofundar-se no estudo da produção

sustentável de alimentos, âmago de sua profissão

Conclusão. Sejam bem-vindos, calouros! Desenvolvam seu gosto

pelo estudo, pesquisa e leitura. Avancem nas análises multidisciplinares,

que expressem conteúdo ético e respeito à diversidade.

O objetivo desse Manual é fornecer aos alunos ingressantes,

indicações e pistas para que possam inserir-se de maneira consciente nos

meandros de seu curso e de sua vida acadêmica.

Mas o que o CCGA não quer deixar de lado ou esquecer de fazer é

um convite muito importante: que cada um e todos os alunos,

juntamente com os docentes e com apoio dos servidores, participem da

vida universitária que se inicia, estimulados a deixar contribuições e

sugestões para a melhoria do Curso de Agronomia e para a meta de

formação de profissionais capacitados e atentos ao aprimoramento da

universidade e da sociedade brasileira.

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA (2008-2009)

1 HISTÓRICO DA FCA

1

O Curso Superior em Agronomia, o segundo do gênero instalado

no Estado de São Paulo, foi instituído em 1965, passando a fazer parte da

então Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu – FCMBB

(Lei n

o

6860, de 22 de julho de 1962).

Com a criação da Universidade Estadual Paulista - UNESP (Lei

Estadual n

o

952, de 30 de janeiro de 1976), formou-se a Faculdade de

Ciências Agronômicas - FCA - unidade autônoma de ensino superior de

Agronomia no Campus de Botucatu.

1 SUGESTÃO: É interessante consultar, na página da FCA, texto relacionado à

(6)

11

Em 11 de setembro de 1981 este curso foi transferido para a

Fazenda Experimental Lageado, passando as disciplinas que integram o

atual

Núcleo

de

Conteúdos

Essenciais

(antes

denominadas

profissionalizantes) a serem ministradas em instalações próprias nesta

Fazenda, enquanto as disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos são

ministradas majoritariamente em Rubião Júnior.

A FCA oferece, no vestibular, 80 vagas para o Curso de Agronomia

e 40 vagas para o Curso de Engenharia Florestal. Atualmente, 646 alunos

cursam a graduação na unidade (435 na Agronomia e 211 na Engenharia

Florestal) e 606 profissionais encontram-se matriculados no Programa de

Pós-Graduação em Agronomia, em cinco Áreas de Concentração:

Agricultura, Energia na Agricultura, Irrigação e Drenagem, Horticultura e

Proteção de Plantas, nos Cursos de Mestrado e Doutorado. Foi

recentemente criado, em 2007, o Programa de Pós-Graduação em Ciência

Florestal, cursos de Mestrado e Doutorado. A FCA oferece ainda

oportunidade para Residência Agronômica, encontrando-se geralmente

abertas vagas para 2 profissionais.

A orientação do ensino, no Curso de Agronomia da FCA, se define

pela busca por evidenciar visão humanística, harmonizando-se ciência e

técnica e formando profissionais responsáveis, críticos e atentos às

necessidades da realidade local, regional, nacional. Trata-se de definir

conscientemente, no Projeto Pedagógico, metas gerais de formação de

profissionais que abranjam e traduzam necessidades individuais e de

grupos sociais, percebendo-as na sua relação com problemas

tecnológicos, sócio-culturais, econômicos, gerenciais e organizativos.

Certamente que tais metas devem equacionar-se aos recursos disponíveis,

utilizados de maneira racional e tendo como objetivo, prioritariamente, a

conservação do equilíbrio ambiental.

2 PERFIL PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO

FORMADO PELA FCA

Espera-se que o Engenheiro Agrônomo formado pela Faculdade de

Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu, apresente um

perfil construído em termos generalista e eclético, considerando ao

mesmo tempo formação com certa especialização profissional. Quais os

fundamentos desta definição? Indicam-se a seguir algumas razões.

A base da construção deste perfil é a percepção de que a

agricultura brasileira atual, por seu desenvolvimento histórico,

apresenta-se de modo plural e diferenciado, e que nas suas diversas

faces o Engenheiro Agrônomo mostra-se necessário e imprescindível.

Convivem entre si, ainda que em condições de hegemonia de umas sobre

outras formas de produzir, culturas modernas e altamente tecnificadas;

unidades de produção de diversos tamanhos de área em moldes

12

convencionais; o amplo e diversificado espectro de unidades de produção

familiar que abarca todo um leque de alternativas – desde aquelas que

apresentam elevado padrão tecnológico, até aquelas com mínimo

patamar de tecnificação.

Por outro lado, como instituição voltada para a formação

profissional atenta ao diálogo entre as vertentes da ciência agronômica,

a Universidade não deve guardar em seu interior apenas um olhar e um

modo de produzir alimentos, matérias-primas, culturas energéticas,

plantas medicinais, etc., um discurso de uma nota só. Ela deve, isto

sim, mostrar-se como em sua definição – unidade de diversidades –

capacitando-se para orientar a formação de profissionais com perfis

diferenciados em relação aos paradigmas de agricultura.

Outros elementos articulam-se ao perfil do profissional que a FCA

deseja formar. Um deles é o fato do processo de formação profissional,

diferentemente do que ocorria no passado – quando era privilegiado

exclusivamente o conteúdo – precisa estar apto para estimular que o

processo de aquisição da habilidade de aprender constitua processo

contínuo. É essencial que o aluno esteja em constante contato com

novas ciências, metodologias e conceitos; que projete sua formação

profissional em condições de interdisciplinaridade, e que continuamente

aperfeiçoe seu aprendizado nos temas transversais da ética e da

sustentabilidade, da busca de conservação dos recursos naturais para as

gerações que se seguirão.

3 CONSTITUIÇÃO DA FCA E CURSO DE AGRONOMIA

3.1 DEPARTAMENTOS E DOCENTES. RENOVAÇÃO E ESTRUTURA.

A FCA é constituída por docentes na sua maioria em Regime de

Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa (RDIDP), articulados a quatro

Departamentos: de Engenharia Rural, de Gestão e Tecnologia

Agroindustrial, de Produção Vegetal, e de Recursos Naturais.

(7)

13

RENOVAÇÃO DO RECONHECIMENTO DO CURSO

A recente renovação do Reconhecimento do Curso de Agronomia da

FCA, por cinco anos a partir da data de publicação da documentação

legal, ocorreu por meio da Portaria CEE/GP – 522, de 22 de outubro de

2007/ Portaria CEE nº 522/2007 (publicada no DOE de 24 de outubro de

2007.

ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular do Curso de Agronomia foi aprovada pela

Resolução UNESP nº 5, de 18 de fevereiro de 2008. Por meio dela a

estrutura curricular adaptou-se às recentes indicações contidas nas

Diretrizes Curriculares voltadas para Cursos de Agronomia.

CORPO DOCENTE

O corpo docente do Curso de Agronomia, disciplinas e respectivos

responsáveis, estão indicados a seguir:

14

3.1.1 DOCENTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS 3.1.1.1 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL

Docente Titulação Disciplinas

Adriano Wagner

Ballarin Livre Docente

Desenho Técnico

Complementos de Construções Rurais Antônio de Pádua

Sousa Doutor

Hidráulica

Carlos Antonio Gamero

Titular

Máquinas Agrícolas Mecanização Agrícola

Maquinas e Mecanização para Agr. de Precisão

Edmar José Scaloppi Titular Irrigação e Drenagem João Carlos Cury Saad Livre-Docente Irrigação e Drenagem Kleber Pereira Lanças

Titular

Mecânica Aplicada Mecanização Agrícola

Maquinas e Mecanização para Agr. de Precisão

Lincoln Gehring

Cardoso Titular

Topografia I e Sensoriamento Remoto I e

Topografia II e Georreferenciamento Aplicado

Topografia Especial

Sistemas de Informação Geográfica Luiz Antonio Targa

Titular

Construções Rurais

Complementos de Construções Rurais Marco Antonio Martin

Biaggioni Doutor

Construções Rurais Armazenamento de Grãos

Complementos de Construções Rurais Odivaldo José

Seraphin Livre Docente

Desenho Técnico Energização Rural Raimundo Leite Cruz

Livre Docente

Irrigação e Drenagem

Projetos de Irrigação e Drenagem Sérgio Campos Livre-Docente Topografia I e Sensoriamento Remoto I

e Topografia II e Georreferenciamento Aplicado/Topografia Especial Sistemas de Informação Geográfica Perícias e Avaliações Aplicados a Imóveis Rurais

Sérgio Hugo Benez Titular Máquinas Agrícolas

Maquinas e Mecanização para Agr. de Precisão

Ulisses Rocha

Antuniassi Livre Docente

Mecânica Aplicada Mecanização Agrícola

Maquinas e Mecanização para Agr. de Precisão

Zacarias Xavier de

Barros Titular

Topografia I e Sensoriamento Remoto I e Topografia II e Georreferenciamento Aplicado/Topografia Especial Sistemas de Informação Geográfica Paulo Roberto Arbex

Silva

Professor Doutor

Máquinas Agrícolas

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15

3.1.1.2 DEPARTAMENTO DE GESTÃO E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL Docente Titulação Disciplinas

Alessandro Antonangelo Professor Subst. Doutor Política Agrícola Economia Brasileira

Alberto Médici Doutor Ciências Sociais/Ciências Sociais e Agropecuária/Associativismo e Agronegócios

Aluisio Almeida Schumacher

Doutor Ciências Sociais, Teoria Econômica Ciências Sociais e Agropecuária Metodologia de Pesquisa Elias José Simon Livre-Docente Economia

Economia Brasileira / Política Agrícola Economia Agroindustrial

Fernando Marques de Almeida

Doutor Planejamento Regional/Planejamento Agroindustrial/Emprendedorismo Izabel Cristina

Takitane

Doutor Economia/ Administração Agroindustrial Sistemas

Agroindustriais/Empreendedorismo Izabel de Carvalho Doutor Economia, Ambiente e Desenvolvimento

Movimentos Sociais e Cooperativismo Fundamentos de Etnobotânica Desenvolvimento e Extensão

Elementos de Política e Legisl. Florestal José Matheus Yalenti

Perosa

Doutor Comercialização Agroindustrial/Economia

Brasileira/Economia Agroindustrial Léa Silvia Sant’Ana Doutor Tecnologia dos Produtos de Origem

Animal

Luiz César Ribas Doutor Economia, Ambiente e Desenvolvimento Elementos de Política e Legisl. Florestal Maria Isabel Franchi

Vasconcelos Gomes

Doutor Tecnologia dos Produtos de Origem Animal/Tecnologia de Queijos Maura Seiko Tsutsu

Esperancini

Doutor Economia

Administração Agroindustrial Osmar de Carvalho

Bueno

Doutor Movimentos Sociais e Cooperativismo Desenvolvimento e Extensão Regina Marta

Evangelista

Doutor Ciência e Tec. de Alimentos de Origem Vegetal/Fisiologia e Manejo Pós-colheita de Frutas e Hortaliças

Rogério Lopes Vieites Livre-Docente Fisiologia e Manejo Pós-colheita de Frutas e Hortaliças/Ciência e Tec. de Alimentos de Origem Vegetal Saulo Philipe S. Guerra Doutor Informática Aplicada à Agricultura Toshio Nojimoto Titular Economia, Metodologia de Pesquisa

Econometria Aplicada a Agricultura Mercado Financeiro e de Capitais Administração Agroindustrial, Teoria Econômica

Waldemar Gastoni Venturini Filho

Doutor Tecnologia de Bebidas/Tecnologia das Fermentações

Tecnologia do Açúcar e do Álcool

16

3.1.1.3 DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL Docente Titulação Disciplinas Antonio Carlos

Maringoni

Livre-Docente Doenças das Culturas Fitopatologia Geral Antonio Ismael Inácio

Cardoso

Livre-Docente Produção de Sementes de Hortaliças Olericultura / Cultivo em Ambiente Protegido de Plantas Hortícolas Produção de Hortaliças

Produção de Hortaliças e de Plantas Medicinais

Carlos Alexandre Costa Crusciol

Livre-Docente Agricultura II e III / Iniciação a Agronomia

Sistemas de Produção Agrícola Carlos Frederido

Wilcken

Doutor Pragas das Plantas Cultivadas Entomologia Agrícola

Carlos Gilberto Raetano Doutor Acarologia Agrícola /Tratamento Fitossanitário

Tec. de Aplicação de Defensivos Agrícolas

Ciro Antonio Rosolem Titular Agricultura I /Iniciação a Agronomia Sistemas de Produção Agrícola Cláudio Cavariani Doutor Produção e Tecnologia de Sementes Dagoberto Martins Livre-Docente Iniciação a Agronomia

Agricultura I

Denise Laschi Doutor Cultivo em Ambiente Protegido de Plantas Hortícolas Floricultura/ Arborização Urbana/Plantas Ornamentais e Paisagismo Edivaldo Domingues Velini

Doutor Plantas Daninhas e Métodos de Controle Programas de Controle de Plantas Daninhas

Edson Luiz Furtado Doutor Microbiologia Geral Edson Luiz Lopes Baldin Livre-Docente Entomologia Agrícola

Pragas das Plantas Cultivadas Edson Seizo Mori Doutor Introd. À Biologia Molecular de

Microorganimos e Plantas Francisco Luis Araújo

Câmara

Doutor Olericultura / Horticultura Orgânica

Produção de Hortaliças e de Plantas Medicinais

Lin Chau Ming Livre-Docente Plantas Medicinais e Aromáticas Fundamentos de Etnobotânica Produção de Hortaliças

Produção de Hortaliças e de Plantas Medicinais

Luiz Carlos Forti Doutor Pragas das Plantas Cultivadas Entomologia Agrícola Marcelo Agenor Pavan Livre Docente Doenças das Culturas Fitopatologia Geral Marli Teixeira de

Almeida Minhoni

Livre-Docente Microbiologia Geral

(9)

17

Melhoramento de Hortaliças Rogério Peres Sorato Livre-Docente Agricultura I e II / Iniciação a

Agronomia

Agricultura III/Sistemas de Produção Agrícola

Rumy Goto Livre-Docente Cultivo em Ambiente Protegido de Plantas Hortícolas/ Olericultura Produção de Hortaliças

Produção de Hortaliças e de Plantas Medicinais

Sarita Leonel Doutor Fruticultura I e II

Sílvio José Bicudo Doutor Agricultura II / Agricultura III Sistemas de Produção Agrícola Wilson Badiali Crocomo Doutor Pragas das Plantas Cultivadas

Entomologia Agrícola Silvia Renata Siciliano

Wilcken

Doutor Nematologia Agrícola

3.1.1.4 DEPARTAMENTO DE RECURSOS NATURAIS

Docente Titulação Disciplinas

Ademércio Antonio Paccola

Livre-Docente Geologia Geral Minerais de Argila Alcides Lopes Leão Livre-Docente Manejo de Resíduos Sólidos

Recursos Naturais Renováveis Célia Regina Lopes

Zimback

Livre-Docente Solos

Sensoriamento Remoto Aplicado a Levantamento de Solos

Planejamento de Uso da Terras Geoprocessamento

Dinival Martins Doutor Climatologia Aplicada Dirceu M. Fernandes Doutor Fertilidade do Solo Elias Taylor Durgante

Severo

Livre-Docente Preservação da Madeira Secagem da Madeira Silvicultura

Hélio Grassi Filho Livre-Docente Nutrição Mineral de Plantas Análise Química de Solos, Plantas e Fertilizantes

Cultivo Hidropônico

Isaac Stringueta Machado Doutor Preservação de Recursos Naturais João Francisco Escobedo Livre-Docente Climatologia Agrícola

Radiação Solar: Medidas, Modelos e Aplicação em Processos de Conversão Térmica

Leonardo Theodoro Bull Titular Fertilidade do Solo

Análise Química de Solos, Plantas e Fertilizantes

Luiz Alberto Blanco Jorge Doutor Planejamento Ambiental Maria Helena Moraes Livre-Docente Solos

Paulo Torres Fenner Livre-Docente Silvicultura / Ergonomia Roberto Lyra Villas Boas Livre-Docente Fertilizantes e Corretivos

Análise Química de Solos, Plantas e Fertilizantes

Saulo Philipe Sebastião. Guerra

Doutor Geoprocessamento

18

Sérgio Lázaro de Lima Livre-Docente Uso, Manejo e Conservação do Solo Planejamento do Uso da Terra Silvio Carlos Santos Nagy Doutor Recuperação de Áreas Degradadas

Ecologia Agrícola Valdemir Antonio Rodrigues Doutor Heveicultura Planejamento Ambiental Silvicultura

Vera Lex Engel Doutor Sistemas Agroflorestais

3

.1.1.5 PROFESSORES VOLUNTÁRIOS

R

ecente legislação da UNESP determina que são professores voluntários, para disciplinas de graduação, aqueles aposentados pela universidade. Nesta condição está o Professor Ângelo Catâneo.

3.1.2 DOCENTES DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS 3.1.2.1 DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA

Docente Titulação Disciplinas

Carmen Silvia. Fernandes Boaro Livre-Docente Fisiologia de Plantas Cultivadas

Elizabeth Orika Ono Doutor Fisiologia de Plantas Cultivadas

Gisela Ferreira Doutor Fisiologia de Plantas Cultivadas

João Domingos Rodrigues Livre-Docente Fisiologia de Plantas Cultivadas

Luiz Roberto Hernandes Bicudo Doutor Sistemática Vegetal Marina Aparecida Moraes Dallaqua Doutor Morfologia e Anatomia

Vegetal

Silvia Rodrigues Machado Doutor Morfologia e Anatomia Vegetal

3.1.2.2 DEPARTAMENTO DE BIOESTATÍSTICA

Docente Titulação Disciplinas

Flávio Ferrari Aragon Doutor Matemática I e II Helenice de Oliveira Florentino

Silva

Doutor Matemática I e II

José Raimundo de Souza Passos Doutor Matemática I e II Estatística e Experimentação Liciana V. de A. Silveira Doutor Estatística Experimental

Estatística e Experimentação Luciano Barbosa Mestre Estatística Experimental

Introdução a Informática Luzia Aparecida Trinca Doutor Introdução a Informática

Estatística e Experimentação Estatística Experimental Paulo Fernando de Arruda

Mancera

Doutor Matemática I e II

(10)

19

Experimentação 3.1.2.3 DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA

Docente Titulação Disciplinas

Edmir Daniel de Carvalho Doutor Biologia Celular

3.1.2.4 DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA

Docente Titulação Disciplinas

Assunta M. M. da Silva Livre-Docente Análise Química Instrumental Química Analítica Quantitativa Fernando Broetto Livre-Docente Bioquímica Vegetal

Giuseppina Pace Pereira Lima Livre-Docente Bioquímica Agrícola,

Cultura de Células e Tecidos de Plantas

José Pedro Serra Valente Doutor Química Geral

Pedro de Magalhães Padilha Livre-Docente Química Analítica Quantitativa Margarida Júri Saeki Doutor Química Geral

3.1.2.4 DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA

Docente Titulação Disciplinas

Vírginia Sanches Uieda Doutor Zoologia Geral

3.1.2.6 DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

Docente Titulação Disciplinas

Ligia Souza Lima Silveira Mota Doutor Genética Geral Adriane Pinto Wasko Doutor Genética Geral

3.1.2.7 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

Docente Titulação Disciplinas

Alfredo Pereira Junior Titular Metodologia do Conhecimento Científico Marilia Freitas de C. T. Reis Doutor Introdução à Educação

Ambiental Pedro Geraldo Aparecido Novelli Doutor Metodologia do

Conhecimento Científico 3.1.2.8 DEPARTAMENTO DE ANATOMIA

Docente Titulação Disciplinas

Joffre Guazzelli Filho Doutor Anatomia e Exterior dos Animais Domésticos

José Ricardo de Carvalho Pinto Doutor Anatomia e Exterior dos Animais Domésticos

Márcia R. Fernandes B. Martins Doutor Anatomia e Exterior dos Animais Domésticos

Marilena Longo Bull Livre-Docente Anatomia e Exterior dos Animais Domésticos

3.1.2.9 DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA

Docente Titulação Disciplinas Silvia Mitiko Nishida Doutor Bases de Fisiologia Animal

3.1.2.10 DEPARTAMENTO DE FÍSICA E BIOFÍSICA Docente Titulação Disciplinas

Carlos Ducatti Doutor Física

20

3.1.3 DOCENTES DA FACULDADE DE MEDICINA

VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

3.1.3.1 DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL

Docente Titulação Disciplinas

Ana Sílvia A. M. T. Moura Doutor Cunicultura André Mendes Jorge Doutor Bubalinocultura

Bovinocultura de Corte Ariel Antonio Mendes Titular Produção de Não

Ruminantes Avicultura Cláudio Angelo Agostinho Livre-Docente Piscicultura Dirlei Antonio Berto Doutor Produção de Não

Ruminantes Suinocultura Edivaldo Antonio Garcia Livre-Docente Produção de Não

Ruminantes

Edson Ramos de Silveira Titular Produção de Ruminantes Francisco Stefano Wechsler Doutor Produção de Ruminantes

Bovinocultura de

Corte

Heraldo César Gonçalves Doutor Produção de Ruminantes Bovinocultura de Leite José Luiz M. de Vasconcelos Doutor Produção de Ruminantes

Bovinocultura de Leite José Nicolau P.Puoli Filho Doutor Eqüinocultura Ricardo de Oliveira Orsi Professor

Substituto Doutor

Apicultura

Sílvia Maria Alves Gomes Doutor Produção de Não Ruminantes

Sericicultura/Suinocultura Apicultura

3.1.3.2 DEPARTAMENTO DE MELHORAMENTO E NUTRIÇÃO ANIMAL

Docente Titulação Disciplinas

Antonio Carlos Silveira Titular Nutrição Animal

Ciniro Costa Livre-Docente Forragicultura e Pastagens Henrique Nunes de Oliveira Livre-Docente Melhoramento Animal

Forragicultura e Pastagens Luiz Roberto Furlan Doutor Nutrição Animal

Marcílio Dias Silveira da Mota Doutor Melhoramento Animal

(11)

21

3.2 FAZENDAS EXPERIMENTAIS

A FCA conta com três Fazendas Experimentais de Ensino,

Pesquisa e Produção (FEPP), cuja área total atinge 2.535,91 ha, a saber:

Fazenda Experimental Lageado, com 938,96 ha e Fazenda Experimental

Edgárdia, com 1200,31 ha, ambas no município de Botucatu, e Fazenda

Experimental São Manuel, em São Manuel, com 396,63 ha.

O uso das áreas das FEPP direciona-se tanto para as atividades

de Ensino, como de Pesquisa, realizadas por alunos de graduação,

pós-graduação, residentes, docentes e pesquisadores.

Pelo seu tamanho e localização, as áreas das FEPP apresentam

condições privilegiadas para o desenvolvimento dessas atividades,

inclusive em termos comparativos dada a diversidade de características

climáticas e de tipos de solo.

22

4 CURSO DE AGRONOMIA

4.1 ESTRUTURA CURRICULAR

1. Etapas Curriculares

Créditos

Carga Horária

Atividades Obrigatórias

235

3525

Disciplinas Obrigatórias

203

3045

Estágio Curricular Supervisionado

28

420

Trabalho de Curso

4

60

Atividades Optativas

40

600

Disciplinas Optativas

Pelo menos

30

Pelo menos

450

Atividades Complementares

Até 10

Até 150

TOTAL

275

4125

2.Prazo Mínimo para Integralização

10 semestres

Prazo Máximo para Integralização

16 semestres

3.Limite Máximo da carga Horária Semanal

40

Limite máximo de carga Horária Diária

8

O total de créditos que compõe o Curso de Agronomia é de 275,

correspondendo a uma carga horária de 4.125 horas de Atividades

Obrigatórias (235 créditos/carga horária de 3525 horas) e Atividades

Optativas (40 créditos/ carga horária de 600 horas).

4.1.1. Atividades Obrigatórias.

As Atividades Obrigatórias abrangem as Disciplinas

Obrigatórias (totalizando 203 créditos correspondentes a 3.045 horas), o

Estágio Curricular Supervisionado (com 28 créditos correspondentes a 420

horas) e o Trabalho de Curso (com 4 créditos correspondentes a 60

horas).

4.1.2. Disciplinas Obrigatórias

(12)

23

4.1.3. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado representa atividade de

aprimoramento do processo de aprendizagem cuja duração é estabelecida

no currículo do Curso de Graduação em Agronomia. É realizado quando o

aluno tenha concluído todos os créditos em Atividades (obrigatórias e

optativas) do Curso. Este estágio é realizado em tempo integral, em

instituições credenciadas pela CEBOP (Coordenadoria de Estágios, Bolsas

e Orientação Profissional), escolhidas pelo aluno. No seu desdobramento,

podem estar envolvidas áreas pertencentes a um ou mais Departamentos

da FCA, instituições ou empresas vinculadas às Ciências Agrárias. O

Estágio Curricular Supervisionado pode abranger atividades programadas

de uso de técnicas e/ou metodologia de trabalho; extensão de serviços à

comunidade e pesquisa.

A orientação do Estágio Curricular Supervisionado se desdobra em

duas vertentes: de profissional especializado, reconhecido pela CEBOP; e

de docente da Faculdade de Ciências Agronômicas. A avaliação desta

atividade, por seu turno, é composta pelo docente orientador, por

membro da CEBOP e por membro do Conselho de Curso de Graduação;

analisando o Relatório Final elaborado pelo estagiário, examinando

igualmente a apresentação pública do seminário relativo ao Estágio.

O Estágio representa 28 créditos ou 420 horas.

4.1.4. Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso (TC) é componente obrigatório do currículo

a ser realizado a partir do 5

º

semestre, centrado em determinada área

teórico-prática, como atividade de síntese e integração de conhecimento

e consolidação das técnicas de pesquisa.

O TC do Curso de Graduação em Agronomia da FCA tem por

objetivos:

24

proporcionar ao estudante um treinamento em metodologia

científica;

desenvolver no estudante a aptidão para a pesquisa;

ampliar no estudante visão para a investigação e resolução de

problemas concernentes à área agropecuária.

O TC pode ser elaborado nas seguintes categorias:

revisão bibliográfica ou monografia;

estudo de casos com análise crítica e resolução de problemas na

área agropecuária;

trabalho de pesquisa;

elaboração e implantação de projetos na área agropecuária.

O encaminhamento da orientação e a avaliação do TC serão

responsabilidade do Conselho de Curso, devendo este elaborar,

posteriormente, normas para a sua realização.

A apresentação do TC concluído deverá se dar no final do 9

º

semestre, portanto sua conclusão ser condicionante para a realização do

Estágio Curricular Supervisionado.

Ao TC correspondem 4 créditos

ou 60 horas para a integralização curricular.

4.1.5. Atividades Optativas.

Nestas o aluno deve cumprir um mínimo de 40 créditos/600

horas, não havendo restrições a que este total de horas seja excedido. A

carga mínima de 600 horas poderá ser cumprida no Curso de Agronomia

mediante duas opções previstas:

1ª opção: preencher 600 horas em Disciplinas Optativas;

(13)

25

4.1.6. Disciplinas Optativas

As Disciplinas Optativas que integram o currículo contemplam os

conteúdos profissionais específicos da formação do Engenheiro Agrônomo

da FCA/UNESP e estão relacionadas no Quadro 3.

4.1.7. Atividades Complementares

As Atividades Complementares que integram o currículo de

Agronomia propicia ao aluno a possibilidade do cumprimento de até 10

créditos em atividades afins ao curso mas que não pertençam ao currículo

pleno do curso, como:

- publicação de trabalhos em revistas científicas;

- trabalhos de iniciação científica;

- realização de estágios extracurriculares;

- freqüência em disciplinas não pertencentes ao currículo do

curso;

- participação em projetos de extensão;

- participação e/ou apresentação e/ou publicação de trabalhos

em congressos e reuniões científicas e técnicas;

- participação em cursos de atualização e de extensão;

- monitoria;

- organização de eventos oficiais da FCA;

- participação no Programa PET;

- ministrar aulas em Cursos pré-vestibulares da UNESP;

- representação em diretório acadêmico;

- representação em órgãos colegiados da FCA;

- outras modalidades poderão ser consideradas a critério do

Conselho de Curso.

As normas para o reconhecimento e a ponderação das atividades

deverão ser estabelecidas pelo Conselho de Curso.

26

4.2 CURRÍCULO

4.2.1 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

As Disciplinas Obrigatórias caracterizam-se pelo atendimento ao

currículo, com conhecimentos de caráter geral e fundamental para a

formação do profissional. O currículo do Curso de Agronomia possui um

elenco de disciplinas com conteúdos imprescindíveis à formação do

Engenheiro Agrônomo (Conteúdos Básicos e Profissionais Essenciais) que

devem, obrigatoriamente, ser cursadas com a distribuição semestral

aconselhada (apresentada a seguir), para melhor aproveitamento do

aluno.

O elenco das Disciplinas Optativas está exposto no Sub-item 4.2.2.

SEQUÊNCIA ACONSELHADA

1

o

ANO 1

O

SEMESTRE

Disciplinas

Carga Horári a

Pré-Requisitos

Biologia Celular 30 - Desenho Técnico 30 - Ecologia Agrícola 30 - Iniciação à Agronomia 30 - Matemática I 30 -

Morfologia e Anatomia Vegetal 60 -

Química Geral 60 - Ciências Sociais 30 - Geologia Geral 45 - Zoologia Geral 60 -

Total de horas/aula

405

1

o

ANO 2

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária Pré-Requisitos Estatística e Experimentação 60 Física 60 Matemática II 60 Matemática I

Química Analítica Quantitativa 60 Química Geral

Sistemática Vegetal 60 Morfologia e Anatomia Vegetal Topografia I e Sensoriamento Remoto 45 Desenho Técnico/Matemática I

(14)

27

2

o

ANO 1

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária

Pré-Requisitos Bioquímica Vegetal 60 Química Analítica Quantitativa Climatologia Agrícola 60 Física e Matemática I

Construções Rurais 60 Desenho Técnico

Economia 30 -

Genética Geral 60 Biologia Celular

Mecânica Aplicada 45 Física/Matemática I

Solos 60 Geologia Geral

Topografia II e Georreferenciamento Aplicado 45 Topografia I e Sensoriamento Remoto Total de horas/aula 420

2

o

ANO 2

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária Pré-Requisitos Anatomia e Exterior dos Animais

Domésticos

30 Biologia Celular

Bases de Fisiologia Animal 30 Zoologia Geral

Entomologia Agrícola 60 Zoologia Geral

Fertilidade do Solo 45 Solos/Química Geral Fisiologia de Plantas Cultivadas 60 Morfologia e Anatomia

Vegetal/Bioquímica Vegetal

Hidráulica 45 Física

Máquinas Agrícolas 45 Mecânica Aplicada

Microbiologia Geral 60 Biologia Celular/Bioquímica Vegetal Total de horas/aula 375

3

o

ANO 1

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária Pré-Requisitos Ciência e Tecnologia de Alimentos de

Origem Vegetal

60 Fisiologia de Plantas Cultivadas

Fitopatologia Geral 60 Microbiologia Geral

Irrigação e Drenagem 60 Hidráulica

Melhoramento Vegetal 60 Genética Geral

Nutrição Mineral de Plantas 30 Fisiologia de Plantas Cultivadas Plantas Daninhas e Métodos de

Controle

45 Fisiologia de Plantas Cultivadas

Pragas das Plantas Cultivadas 60 Entomologia Agrícola Informática Aplicada à Agricultura 30 -

Total de horas/aula 405 28

3

o

ANO 2

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária Pré-Requisitos Fertilizantes e Corretivos 45 Fertilidade do Solo Produção de Hortaliças 75 Nutrição Mineral de Plantas Mecanização Agrícola 45 Máquinas Agrícolas

Nematologia Agrícola 30 Zoologia Geral

Produção de Ruminantes 60 Anatomia e Exterior dos Animais Domésticos/

Bases de Fisiologia Animal Doenças das Culturas 30 Fitopatolodia Geral

Silvicultura 60 Ecologia Agrícola

Tecnologia dos Produtos de Origem Animal

60

Bioquímica Vegetal

Economia Agroindustrial 30 Economia

Total de horas/aula 435

4

o

ANO 1

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária

Pré-Requisitos

Agricultura I 60 Fitopatologia Geral

Pragas das Plantas Cultivadas

Energização Rural 30 Construções Rurais

Fruticultura I 60 Nutrição Mineral de Plantas Administração Agroindustrial 60 Economia

Plantas Ornamentais e Paisagismo 45 Desenho Técnico/ Fisiologia de Plantas Cultivadas Produção de Não Ruminantes 60 Anatomia e Exterior dos Animais

Domésticos/ Bases de Fisiologia Animal Tratamento Fitossanitário 30 Bioquímica Vegetal

Mecanização Agrícola Uso, Manejo e Conservação do Solo 45 Fertilizantes e Corretivos

Total de horas/aula 390

4

o

ANO 2

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária

Pré-Requisitos Agricultura II 60 Fitopatologia Geral/

Pragas das Plantas Cultivadas Desenvolvimento e Extensão Rural 30 Administração Agroindustrial Preservação de Recursos Naturais 30 Silvicultura/

Uso, Manejo e Conservação do Solo

Tecnologia das Fermentações 30 Bioquímica Vegetal/ Microbiologia Geral

(15)

29

5

o

ANO 1

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária

Pré-Requisitos Planejamento Agroindustrial 60 Administração

Agroindustrial/Economia Agroindustrial Produção e Tecnologia de Sementes 60 Produção de Hortaliças/

Agricultura I/ Agricultura II

Total de horas/aula 120

4.2.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS

As atividades optativas visam contribuir ao aprofundamento de

aspectos específicos do conhecimento, necessários à formação

profissional.

1º ANO 2

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária Pré-Requisitos Introdução à Informática 45 -

2

o

ANO 1

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária Pré-Requisitos Fundamentos em Etnobotânica 30 Ciências Sociais

Metodologia de Pesquisa 30 -

Minerais de Argila 30 Geologia Geral

Piscicultura 30 Zoologia Geral/Ecologia Agrícola

2

o

ANO 2

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária

Pré-Requisitos Análise Química Instrumental 60 Química Analítica Quantitativa Cultura de Células e Tecidos de

Plantas

60 Fisiologia de Plantas Cultivadas

Econometria Aplicada à Agricultura 30 Economia

Empreendedorismo 60 Economia

Estatística Experimental 30 Estatística e Experimentação Fundamentos em Etnobotânica 30 Ciências Sociais

Introdução à Educação Ambiental 60 - Mercado Financeiro e de Capitais 30 Economia Movimentos Sociais e Cooperativismo 60 Ciências Sociais Complementos de Construções Rurais 60 Construções Rurais Radiação Solar: Medidas, Modelos e

Aplicações em Processos de Conversão Química

30 Climatologia Agrícola

Teoria Econômica 30 Economia

30

3

o

ANO 1

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária Pré-Requisitos Apicultura 60 -

Associativismo e Agronegócios 30 Ciências Sociais Ciências Sociais e Agropecuária 30 Ciências Sociais

Climatologia Aplicada 30 Climatologia Agrícola

Forragicultura e Pastagens 30 -

Introdução à Biologia Molecular de Microorganismos e Plantas

45 Genética Geral

Recursos Naturais Renováveis 30 Química Analítica Quantitativa / Solos

Sistemas de Informação Geográfica 60 Topografia II e

Georreferenciamento Aplicado Topografia Especial 60 Topografia II e

Georreferenciamento Apliocado

3

o

ANO 2

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária

Pré-Requisitos Acarologia Agrícola 30 Entomologia Agrícola Associativismo e Agronegócios 30 Ciências Sociais Ciências Sociais e Agropecuária 30 Ciências Sociais

Geoprocessamento 30 -

Melhoramento Animal 60 Genética Geral Melhoramento de Hortaliças 30 Melhoramento Vegetal Nutrição Animal 60 Bioquímica Vegetal Projetos de Irrigação e Drenagem 60 Irrigação e Drenagem Recuperação de Áreas Degradadas 60 Hidráulica / Solos Sensoriamento Remoto Aplicado a

Levantamento de Solos

60 Solos

Sericicultura 30 Zoologia Geral

4

o

ANO 1

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária

Pré-Requisitos Análises Químicas de Solos, Plantas

e Fertilizantes

30 Fertilizantes e Corretivos Nutrição Mineral de Plantas Bovinocultura de Leite 60 Produção de Ruminantes Bubalinocultura 30 Produção de Ruminantes Cultivo Hidropônico 30 Nutrição Mineral de Plantas Economia Brasileira 60 Economia

Ergonomia 30 -

Heveicultura 30 Nutrição Mineral de Plantas Fertilizantes e Corretivos Horticultura Orgânica 30 Fisiologia Vegetal

Produção de Hortaliças Manejo de Resíduos Sólidos 30 Solos/Química Geral Máquinas e Mecanização para

Agricultura de Precisão

30 Mecanização Agrícola

Metodologia do Conhecimento Científico

60 -

Olericultura 60 Produção de Hortaliças

(16)

31 Elementos de Política e Legislação

Florestal 45 Ciências Sociais Economia

4

o

ANO 2

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária Pré-Requisitos

Avicultura 60 Produção de Não Ruminantes

Bovinocultura de Corte 60 Produção de Ruminantes Cultivo em Ambiente Protegido de

Plantas Hortícolas

30 Produção de Hortaliças

Comercialização Agroindustrial 30 Economia

Cunicultura 30 Anatomia Exterior dos

Animais Domésticos Bases de Fisiologia Animal Eqüinocultura 60 Produção de Não Ruminantes Fisiologia e Manejo Pós-colheita de

Frutas e Hortaliças

60 Ciência e Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal

Fruticultura 30 Horticultura Especial

Plantas Medicinais e Aromáticas 30 Produção de Hortaliças Programa de Controle de Plantas

Daninhas

30 Plantas Daninhas e Métodos de Controle

Secagem da Madeira 45 -

Sistemas Agroflorestais 30 Silvicultura

Suinocultura 60 Produção de Não Ruminantes Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas 30 Tratamento Fitossanitário

5

o

ANO 1

O

SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária Pré-Requisitos Arborização Urbana 30 Plantas Ornamentais e

Paisagismo Agricultura III 60 Fitopatologia Geral

Pragas das Plantas Cultivadas

Armazenamento de Grãos 60 -

Economia,Ambiente e Desenvolvimento

60 Economia

Floricultura 30 Plantas Ornamentais e

Paisagismo Perícias e Avaliações Aplicadas a

Imóveis Rurais 45

Topografia I e Sensoriamento Remoto Uso Manejo e Conservação do Solo

Planejamento do Uso da Terra 60 Uso, Manejo e Conservação do Solo

Planejamento Regional 60 Economia

Política Agrícola 30 Economia

Preservação da Madeira 30 -

Produção de Sementes de Hortaliças 60 Produção de Hortaliças Sistemas Agroindustriais 60 Administração Agroindustrial Sistemas de Produção Agrícola 60 Mecanização Agrícola

Plantas Dan. Métodos de Controle

Tecnologia de Bebidas 60 Tecnologia das Fermentações Tecnologia de Queijos 60 Tecnologia de Alimentos de

32

Origem Animal

Tecnologia do Açúcar e do Álcool 60 Tecnologia das Fermentações Ciência e Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal

4.3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS DISCIPLINAS

4.3.1 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

ADMINISTRAÇÃO AGROINDUSTRIAL - 4 OBJETIVOS

Entender e aplicar os principais conceitos econômicos utilizando ferramentas de administração com a finalidade de otimizar o processo de tomada de decisão em empresas agroindustriais.

EMENTAS

Introdução à administração, Medidas de Resultado Econômico, Matemática financeira, teoria dos custos, Custo de Produção na agricultura, Depreciação, Análise de Investimentos, Orçamentos e ponto de nivelamento, Análise financeira, Gestão de custos na agroindústria Programação Linear.

AGRICULTURA I - 4 OBJETIVOS

Ao término da disciplina os alunos deverão ser capazes de conduzir estudos de viabilidade técnica e econômica das principais culturas de: soja, café e algodão; conduzir tecnicamente a produção e aproveitamento dos produtos principais das culturas já citadas; conduzir programas de pesquisas científicas e assessorar tecnicamente a produção, colheita, beneficiamento e comercialização dos mesmos.

EMENTA:

- Importância da cultura no contexto agrícola; - Morfologia e Fisiologia;

- Calagem, Nutrição e Adubação da cultura; - Preparo e conservação do solo;

- Semeadura e tratos culturais; - Controle de pragas e doenças;

- Colheita e processamento das culturas: soja, café e algodão.

AGRICULTURA II - 4 OBJETIVOS

Ao término da disciplina os alunos deverão ser capazes de conduzir estudos de viabilidade técnica e econômica das principais culturas de: milho, arroz, feijão, cana-de-açúcar; conduzir tecnicamente a produção e aproveitamento dos produtos principais das culturas já citadas; conduzir programas de pesquisas científicas e assessorar tecnicamente a produção, colheita, beneficiamento e comercialização dos mesmos.

EMENTA:

Introdução, Botânica e Melhoramento; - Clima e Solo;

- Cultivares;

(17)

33 - Tratos culturais;

- Pragas e Doenças e seus controles; - Colheita;

- Preparo do produto e armazenamento.

ANATOMIA E EXTERIOR DE ANIMAIS DOMÉSTICOS - 2 OBJETIVOS

Identificar a organização morfofuncional dos órgãos e estruturas anatômicas dos animais domésticos. EMENTA: . Anatomia Geral; - Aparelho Locomotor; - Sistema Tegumentar; - Sistema Circulatório; - Sistema Respiratório; - Sistema Digestório; - Sistema Urogenital; - Sistema Endócrino; - Sistema Nervoso

BASES DE FISIOLOGIA ANIMAL - 2 OBJETIVOS

Compreender os princípios da homeostasia e os mecanismos fisiológicos do aproveitamento dos alimentos e da reprodução com a aplicação destes conhecimentos no manejo de animais de fazenda6.

EMENTA

Mecanismos de regulação e controle

Ingestão, digestão e aproveitamento dos alimentos Metabolismo intermediário

Desenvolvimento, Reprodução e Cuidado da prole

BIOLOGIA CELULAR - 2 OBJETIVOS

Fornecer conhecimentos básicos de Biologia Celular e Molecular, preparando o aluno para as disciplinas conseqüentes e Correlatas:

- Correlacionar a ultra-estrutura dos diferentes tipo celulares (procariontes, eucariontes – animal e vegetal) com suas funções primordiais.

- Caracterizar os fenômenos envolvidos na dinâmica da respiração e reprodução da célula.

EMENTA:

- Células procariontes, Eucariontes e Vírus - Bases moleculares da constituição celular; - Formação e armazenamento de energia;

- Trocas entre a célula e o meio, digestão intracelular; - Processos de movimentação celular;

- Armazenamento e transmissão da informação genética; - Processos de síntese e secreção celular;

- Divisão celular;

34 BIOQUÍMICA VEGETAL - 4

OBJETIVOS

Identificar, através de um esquema teórico/prático, o papel e a importância da Bioquímica dentro do Curso de Agronomia. No esquema teórico os alunos deverão conhecer: a. As estruturas e as propriedades dos compostos que participam dos processos metabólicos; b. A origem, o armazenamento e o intercâmbio da energia necessária à realização do anabolismo e regulação dos processos celulares. Estes conhecimentos deverão ser adquiridos através de preleções, trabalhos individuais e de grupo.

EMENTA:

- Estrutura molecular dos principais compostos biológicos: aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos, lipídeos, ácidos orgânicos, ácidos nucléicos.

- Fotossíntese;

- Vitaminas e coenzimas;

- Metabolismo: carboidratos, lipídeos, proteínas; - Metabolismo mineral e ciclo do nitrogênio; - Síntese de Proteínas;

- Bioenergética celular.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL - 4 OBJETIVOS

Formar um profissional que esteja apto a indicar e aplicar as técnicas de beneficiamento, conservação ou transformação, objetivando a aproveitar ao máximo a produção agrícola na produção de alimentos. Deverá também estar apto a identificar, enumerar os problemas relativos a controle de qualidade e pós-colheita de produtos agropecuários.

EMENTA:

I - Matéria Prima Vegetal padronização, classificação, armazenamento, beneficiamento.

II - Processamento de Alimentos conservação de alimentos, higiene na industria de alimentos, princípios gerais de conservação de alimentos, processamento de frutas e hortaliças, controle de qualidade

III - Indústrias Extrativas e de Transformação amidonaria e fecularia, elaiotecnia, sacarotecnia.

CIÊNCIAS SOCIAIS - 2 OBJETIVOS

Compreender melhor a sociedade e a realidade social em que exercerá sua futura profissão; conhecer e utilizar corretamente alguns conceitos básicos de ciências sociais; participar crítica e ativamente das iniciativas de mudanças e reformas sociais; conhecer o que a sociedade espera do profissional Engenheiro Agrônomo. Refletir sobre o interesse público e, com a participação de outros agentes sociais, construir eticamente formas democráticas de regulação/gestão das atividades de produção agropecuária e uso do ambiente natural.

EMENTA:

Ciências sociais; cultura; instituição social; estrutura social; mercado; Estado; associação; políticas públicas.

CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA - 4 OBJETIVOS

(18)

35

instalação e aquisição de dados meteorológicos) e Climatologia (execução de balanço hídrico, classificação climática, recuperação de falhas em séries meteorológicas, etc.) visando dar suporte a todas as disciplinas do Curso de Agronomia.

EMENTA:

A disciplina detalhará os seguintes tópicos: cosmografia; elementos e fatores climáticos; radiação solar; balanço de radiação e energia solar; temperatura do ar e do solo; umidade na biosfera; precipitação; evaporação e evapotranspiração; balanços hídricos; classificações climáticas; previsões das safras e adversidades climáticas.

CONSTRUÇÕES RURAIS - 4 OBJETIVOS

Fornecer noções básicas sobre materiais de construção, elementos de construção civil e conforto térmico, necessárias a capacitar o aluno a projetar instalações e executar obras típicas do meio rural.

EMENTA:

Materiais de Construção: especificações técnicas; pedras naturais; produtos cerâmicos e siderúrgicos; madeiras e outros materiais; aglomerantes; agregados; argamassa e concreto simples.

Elementos de Construções: planejamento de edificações; fundações; alvenaria de elevação; piso; forro; telhado; esquadrias; instalações hidráulicas; revestimento e pintura. Memorial descritivo e elaboração de orçamento. Noções de conforto térmico nas construções.

Projetos de Instalações Rurais: animal e meio ambiente; noções de conforto térmico nas construções, instalações para bovinos; instalações para suínos; instalações complementares.

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS - 2 OBJETIVOS

1. Controlar eficientemente as pragas, doenças e plantas daninhas cultivadas; 2. Tornar esse controle economicamente viável;

3. Reduzir a exposição aos defensivos e provocar o menor dano possível ao ambiente;

4. Prescrever os defensivos agrícolas. EMENTA:

Introdução aos defensivos agrícolas; Legislação; Química e estrutura dos defensivos agrícolas; Formulações; Surfantes e mistura de defensivos; Toxicidade e modo de ação; Avaliação toxicológica; Alvo; Gota; Bicos de pulverização; Calibração de equipamentos; Técnicas de aplicação de defensivos por via sólida, líquida e gasosa; Planejamento fitossanitário; Precaução e segurança no uso de defensivos; Embalagens; Exposição ocupacional e intoxicação por defensivos; Receituário agronômico e Manejo de defensivos no ambiente.

DESENHO TÉCNICO - 2 OBJETIVOS

Conhecer e utilizar as normas técnicas em representação gráfica.

Ler, interpretar e executar desenhos de construções rurais (desenhos arquitetônicos e de instalações elétricas), de levantamentos planimétricos e de peças mecânicas simples.

EMENTA:

1-Introdução ao desenho técnico;

36 2-representação de forma e dimensão

3-Elaboração e interpretação de desenhos técnicos 5-Computação gráfica aplicada ao desenho técnico

DESENVOLVIMENTO E EXTENSÃO RURAL – 2 OBJETIVOS

Atuar critica e criativamente na resolução de problemas entendendo a sociedade e seus múltiplos aspectos (políticos, econômicos sociais, ambientais, culturais). Compreender e adequar a construção de sua identidade profissional ao perfil das necessidades individuais, de grupos sociais e comunidades, considerando o uso racional dos recursos disponíveis e preservação ambiental. Avaliar tecnologias adequadas aos diferentes contextos de atuação profissional. Integrar, em termos teóricos e práticos, os aspectos determinantes da atuação extensionista afeta ao Engenheiro Agrônomo, com ênfase nas suas relações com a pesquisa, avaliação da metodologia de atuação, atendimento às demandas relacionadas à participação e acompanhamento de projetos de intervenção.

EMENTA:

Desenvolvimento Social e crescimento econômico. Desenvolvimento rural. Sustentabilidade. História e conceitos de Extensão Rural. Extensão e política agrícola. Extensão e modernização da agricultura. Extensão e “Revolução Verde”. Extensão e complexos Agroindustriais (Cals). Extensão e política agrária. Extensão e política urbana. Extensão e movimentos sociais urbanos e rurais. Extensão e cooperativismo. Extensão e sindicalismo. Extensão e associativismo. Extensão e meio ambiente. Extensão e desenvolvimento sustentável. Extensão e

comunicação. Extensão e agronegócios. Extensão e agricultura familiar e não familiar. Extensão e educação: difusionismo e dialogicidade. Métodos e técnicas em Extensão Rural. Planejamento em Extensão Rural. Elaboração e avaliação de projetos de Extensão.

DOENÇAS DAS CULTURAS – 2 OBJETIVOS

Fornecer conhecimento dos principais tipos de doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e viróides em algumas culturas de expressão econômica para o país.

EMENTA

Doenças da cana-de-açucar: (mosaico da cana-de-açucar, raquitismo da soqueira, carvão, ferrugem e outras)

Doenças da soja: (tombamento, ferrugem, rhizoctoniose e doenças de final de ciclo).

Doenças do tomateiro: vira-cabeça, requeima, cancro bacteriano, talo oco e alternaria.

Doenças citros: tristeza, CVC, queda prematura de frutos e gomose

Doenças da bananeira: mal do Panamá, mal de sigatoka, Sigatoka negra, moko da bananeira e CMV.

Referências

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