BETÃO E BETÃO ARMADO
http://www.civil.uminho.pt/
DURABILIDADE
A alcalinidade natural do cimento, com um ph próximo de 12 garante a protecção contra a corrosão das armaduras de betão armado.
A carbonatação diminui o ph do betão e o efeito de redução da alcalinidade através do tempo ocorre principalmente devido ao (CO2) d a atmosfera.
Trabalho obrigatório para quem ainda não teve frequência
Ligeiras alterações:
TITULO Avaliador
Nº Max Pares
Obras notáveis de engenharia civil Professora Zuzana Dimitrovová 10
História da Geotecnia ou Hidráulica
Professores Armando Antão e Teresa
Santana 10
A evolução das estruturas Professor Luís Neves 10
Aprendendo com acidentes
estruturais Professor Gonçalves da Silva 10
Reparação e reforço de estruturas Professor Chastre Rodrigues 10
Estruturas e construção em
madeira Prof. Gonçalves da Silva 5
Pré-esforço na construção Professor Pinho Ramos 5
Estruturas Metálicas Professor António Batista 5
O desenvolvimento de meios de
cálculo Professora Zuzana Dimitrovová 5
A história do betão armado Engº Filipe Santos 5
Valorização: 30% da nota final, i.e. 60% nota desta metade . Sujeita a eventual discussão com docente se este entender
. Máximo 6 páginas, com anexos opcionais
. Entrega até 3.Janeiro.2007, em papel (Word), na Secretaria do DEC (Edif. IX) e em ficheiro identificado
para luis.neves@fct.unl.pt
Continuação da aula anterior – notas ST
Rochas naturais (rev.) e artificiais
Granito de Alpalhão
Mármore de Galrão
Características Físico-Mecânicas da Rocha:
Resistência mecânica à compressão:
214
0 kgf/cm2 Resistência mecânica à flexão: 155 kgf/cm2
Absorção de água à P.At. N.: 0,2 %
Porosidade aberta: 0,55 %
Coeficiente de dilatação linear térmica: 9,8 x 10-6per ºC
Resistência ao desgaste: 0,3 mm
Resistência ao choque: altura mínima de queda:
55- 60 cm
http://e-geo.ineti.pt/bds/ornabase/
Rosa Forte de Monforte, Portalegre
Descrição Macroscópica: Granito biotítico e hornoblêndico de cor rosada intensa
Utilizações Recomendadas: Interiores e exteriores.
Do Catálogo de Rochas Ornamentais- cuidado com as unidades!
Relembrando a lição anterior:
Lei constitutiva e “E” de pedra artificial
Lições doi Prof. S. Tavares on line
Elástico
Elasto-plástico
ZD/ mmc
ESSENCIAL CONHECER
- Resistência à ruptura
- Comportamento (linear ou não) - Deformabilidade
- Comportamento ao longo do tempo - Durabilidade
Materiais e Formas Estruturais
Mississippi, 1883 Stone Arch Bridge
Arco de Constantino, Roma.Sec IV
Templo de Apolo, Roma
Catedral de S. Paulo
. Estrutura cónica em tijolo (ocultando a verdadeira) . Cúpula interior em alvenaria leve
. Cúpula exterior em madeira . Ausência de contrafortes . Diâmetro 31m
Percurso das Cargas
Percurso das Cargas (Torroja)
P. Lança, IPBeja
ALVENARIAS
Alvenaria é a construção de estruturas e de paredes
utilizando unidades unidas entre si por argamassa.
Reinforced Brick Masonry High Rise, Cleveland, OH
"Building Code Requirements for Reinforced Masonry," American Standards A 41.2-1960, American Standards Association, New York, NY, 1960.
Pórticos resistentes e paredes de tijolo
http://www.estig.ipbeja.pt/~pdnl/Sub-paginas/
MADEIRA NAS ESTRUTURAS
http://www.puuinfo.f
http://www.fca.unesp.br/intranet/arquivos/
EUROCÓDIGO 5
http://www.aje.pt/arte/ac_169_a_madeira_construcao.pdf
RUPTURA DE TRACÇÃO
Figure 102. A horizontal shear failure-Mill Bridge, Tunbridge, VT, before its recent collapse due to ice floe impact.
http://www.tfhrc.gov/structur/pubs/04098/13.htm
CONCLUSÃO:
Há muita informação e muita diversa para alimentar
os trabalhos propostos sobre madeira como material
estrutural e/ou estruturas de madeira
SWST – Society of wood science and technology –
t i l e d ô n e a s )
c o
A n g e l i m A r a r o b a
V o t a i r e o p s i s a r a r o b a
6 8 8
5 0 , 5
6 9 , 2
3 , 1
7 , 1
1 2 8 7 6
1 5
A n g e l i m F e r r o
H y m e n o l o b i u m s p p
1 1 7 0
7 9 , 5
1 1 7 , 8
3 , 7
1 1 , 8
2 0 8 2 7
2 0
A n g e l i m P e d r a
H y m e n o l o b i u m p e t r a e u m
6 9 4
5 9 , 8
7 5 , 5
3 , 5
8 , 8
1 2 9 1 2
3 9
A n g e l i m P e d r a V e r d a d e i r o
D i n i z i a e x c e l s a
1 1 7 0
7 6 , 7
1 0 4 , 9
4 , 8
1 1 , 3
1 6 6 9 4
1 2
B r a n
T e r m
8 0 3
4 8 , 1
8 7 , 9
3 , 2
9 , 8
1 3 4 8
1 0
Tipos de acção sobre elementos estruturais
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
Torroja