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MÉTODOS DE AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO TRAUMATO- ORTOPÉDICA

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Academic year: 2021

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MÉTODOS DE AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO TRAUMATO-

ORTOPÉDICA

Prof. Décio Fernandes

(2)

AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

Fraturas: é quando ocorre perda de continuidade de um osso, alterando sua estrutura morfológica.

As fraturas podem ser classificadas emtransversa, obliqua, espiral, cominutiva e ainda a fratura avulsão.

(3)

Existe 2 tipos de consolidação:

Primária: ocorre com contato direto e íntimo dos fragmentos ósseos. Fixação realizada por meio de placas de compressão, sem formação de calo ósseo.

Secundária: este termo denomina uma consolidação por uma ponte de calo ósseo de um fragmento ósseo para outro. Fixação realizada pelo tratamento conservador, sendo o tipo mais comum de consolidação óssea.

AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

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Inflamatória Calo Mole

Calo Duro Remodelagem

AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

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Dispositivo Gesso Haste Placa Pino, parafuso

e fio de aço Fixador externo Tipo Curta ou longa Fresada ou não

fresada Compressão ---- Exoesqueleto

Biomecânica Permite estresse Permite estresse Proteção contra

estresse Permite estresse Permite estresse

Consolidação Secundária (calo)

Secundária

(calo) Primária Secundária

(calo)

Secundária (calo) Velocidade de

consolidação Rápida Rápida Lenta Rápida Rápida

Sustentação de

peso Precoce Precoce Tardia Retardada Precoce

AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

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1. (RESIDÊNCIA / UFMA /2019)

Muitos tipos de dispositivos são utilizados para fixação de fraturas. A biomecânica da fixação se baseia em dispositivos de compartilhamento de estresse ou de proteção contra estresse. O dispositivo de compartilhamento de estresse permite a transmissão parcial de carga através do local fraturado. Quando uma fratura é tratada com um dispositivo de compartilhamento de estresse, o micromovimento no local fraturado induz a uma consolidação óssea secundária, com formação de calo. O dispositivo de proteção contra estresse protege o local mediante transferência do estresse para o dispositivo. As extremidades fraturadas do osso são mantidas sob compressão e não ocorre assim movimento no local fraturado, resultando em consolidação óssea primária sem a formação de calo.

Com base nos princípios biomecânicos da Osteossíntese, correlacione as colunas abaixo:

VAMOS PENSAR?

(7)

(1) Consolidação óssea secundária (2) Consolidação óssea primária ( ) Fixador externo

( ) Placas de compressão

( ) Hastes e pinos intramedulares

( ) Fios de Kirschner, pinos e parafusos

VAMOS PENSAR?

A sequência CORRETA é:

A) 1 – 1 – 2 – 2;

B) 2 – 1 – 2 – 2;

C) 2 – 2 – 1 – 1;

D) 1 – 2 – 1 – 1;

E) 1 – 2 – 2 – 1.

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2. (RESIDÊNCIA / UERJ / 2019)

A paciente realizou cirurgia para fixação com placa e parafuso do fragmento radial e foi encaminhada precocemente para fisioterapia, logo após retirada da imobilização. Os objetivos gerais propostos pelo fisioterapeuta nessa fase são:

A) controlar a dor e o edema e restaurar a amplitude de movimento

B) otimizar a hipertrofia e a resistência muscular e controlar a cicatrização C) melhorar o controle neuromuscular e restaurar a propriocepção articular

D) minimizar efeitos nocivos da imobilização e restaurar força muscular resistida

VAMOS PENSAR?

(9)

Colo cirúrgico do Úmero: lesão do nervo axilar.

Diáfise do Úmero: pode lesionar nervo radial.

Supracondiliana do Úmero: lesionar artéria braquial ocasionando a contratura de Volkman e a deformidade em cano de rifle.

Fratura distal do Rádio: neuropatia do mediano, distrofia simpaticorreflexa e pseudoartrose.

Fratura de Colles: deformidade em dorso de garfo.

Fratura do Escafóide: pseudoartrose.

FRATURAS X COMPLICAÇÕES

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3. (ESP-CE, Residência Multiprofissional, 2020) Paciente de 49 anos, sexo feminino, deu entrada na emergência do hospital com queixas de dor no antebraço direito decorrente de um acidente automobilístico. Ao exame físico foi observada mão em garra, edema, palidez, frialdade, dor na extensão passiva dos dedos, sensibilidade reduzida, amplitude do movimento passiva limitada, pulso radial ausente.

O que é mais comumente descrita na fratura supracondilar do úmero onde ela resulta em lesão/oclusão da artéria braquial?

A) Fratura de Colles.

B) Fratura do Olécrano.

C) Contratura de Dupuytren.

D) Contratura Isquêmica de Volkman.

VAMOS PENSAR?

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AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

Colles: fratura distal do rádio causada por queda com punho em extensão, acarretando deslocamento posterior do fragmento ósseo.

Smith: fratura distal do rádio causada por

queda com o punho em flexão, causando

deslocamento anterior do fragmento.

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AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

Fratura do rádio associada a luxação da articulação da rádio-ulnar distal.

Fratura da ulna proximal

com luxação da cabeça do

rádio.

(13)

SE LIGA NO BIZU!

Fratura Local de lesão Movimento lesional Fragmento Smith Distal do rádio Queda com punho em

flexão.

Deslocamento volar ou anterior.

Colles Distal do rádio Queda com punho em extensão.

Deslocamento dorsal ou posterior.

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Barton: é uma fratura distal do rádio envolvendo o lábio dorsal ou volar do

estilóide radial com luxação da art. rádiocárpica (fratura-luxação do punho volar ou dorsal).

Bennet: são as mais comuns do polegar e ocorrem pela tração do ligamento oblíquo palmar intracapsular com a base do polegar.

Rolando: fratura cominutiva da base do primeiro metacarpo.

AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

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Chauffeur: fratura da apófise estilóide radial.

Lunate Load: fratura compressiva do osso semilunar.

Boxer: A fratura do colo do quinto metacarpo é conhecida por fratura do boxeador.

AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

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4. (RESIDÊNCIA / UERJ / 2019)

Idosa de 68 anos sofreu queda sobre o punho esquerdo estendido, fraturando a extremidade distal do rádio com luxação dorsal do fragmento distal. O mecanismo de trauma da paciente caracteriza a fratura:

A) de Smith B) em fivela C) de Colles D) de Barton

VAMOS PENSAR?

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SE LIGA NO BIZU!

Kliengman et al (2017) definem a fratura em fivela com sendo uma falha de compressão do osso que normalmente acontece na junção entre a metáfise e a diáfise, principalmente do rádio distal, também chamada de fratura de indentação. Geralmente esse tipo de fratura cicatriza em 3 a 4 semanas com imobilização simples.

Dutton (2009) define fratura de Barton como sendo a fratura distal do rádio que acomete o lábio dorsal ou volar do processo estiloide do rádio com luxação da articulação rádiocárpica.

Fratura de Smith é a Fratura distal do rádio causada por queda com o punho em flexão,

causando deslocamento anterior do fragmento (DUTTON, 2009).

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5. (EAOAp / AERONÁUTICA / 2018)

As fraturas podem ser definidas como uma ruptura parcial ou total do osso e podem ser classificadas em abertas ou fechadas, de acordo com o lesionamento da pele ou não. Uma fratura fechada (subcutânea) é quando não ocorre o rompimento da pele; já a exposta (aberta) é quando a pele é rompida e o osso apresenta-se exposto. Por existir maior possibilidade de infecção, a fratura exposta é considerada de maior gravidade.

Além dessa classificação, as fraturas podem ser descritas pelo tipo de solução de continuidade ou ruptura do osso, sendo muito comum em ossos longos de crianças um tipo denominada incompleta, onde parte da cortical óssea é sempre mantida. Qual é o tipo de fratura apresentada acima?

A) Cominutiva.

B) De avulsão.

C) De estresse.

D) Galho verde.

VAMOS PENSAR?

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6. (PREFEITURA DE MILAGRES / CEV-URCA / 2018)

Fratura da diáfise do rádio na junção dos terços médio e distal com deslocamento do fragmento e luxação dorsal da ulna, é denominada de:

A) Barton.

B) Smith.

C) Colles.

D) Galeazzi.

E) Monteggia.

VAMOS PENSAR?

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AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

Nos jovens, acomete mais homens que mulheres, variando de 7:1 a 15:1.

(21)

APRESENTAÇÃO CLÍNICA

Inicialmente há um espessamento e retração da pele, que adquire um aspeto enrugado, com reentrâncias, o que não deve ser confundido com calosidades.

Posteriormente os doentes podem notar o surgimento de nódulos.

Estes são habitualmente distais à prega de flexão distal da palma e indolores, embora alguns doentes refiram sensibilidade ao toque, sensação de prurido ou queimor.

AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

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7. (ESP-CE, Residência Multiprofissional, 2017) Caracteriza-se pela proliferação da fáscia palmar, com sua aderência à pele e aos tendões flexores, sobretudo do quarto e quinto quirodáctilos; em diabéticos, atinge especialmente o terceiro e o quarto. Sua prevalência aumenta com a idade e, em diabéticos, é 50%

maior que na população geral:

A) A tenossinovite estenosante B) Contratura de Dupuytren C) Síndrome do túnel do carpo D) Artropatia de Charcot

VAMOS PENSAR?

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AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

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AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

A tenossinovite estenosante De Quervain caracteriza-se por ser a inflamação da bainha do ABDUTOR LONGO E EXTENSOR CURTO DO POLEGAR, no primeiro compartimento dorsal do punho, acometendo mais frequentemente as mulheres na faixa etária entre 30 e 50 anos.

Esta doença é decorrente de espessamento do ligamento anular do carpo, no primeiro compartimento dorsal do punho. Sob a bainha sinovial trafegam os tendões dos músculos abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar, que, com o tempo, apresentam um processo inflamatório local, que atinge os tecidos sinoviais peritendinosos e os tecidos próprios dos tendões.

Uma das doenças mais frequentes que acomete o punho.

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8. (PREFEITURA DE FORTALEZA - CE / PREFEITURA DE FORTALEZA - CE / 2018)

A condição causada geralmente por sobrecarga de esforços repetitivos de mão e punho, gerando inflamação do músculos abdutor longo e extensor curto do polegar, é denominada:

A) doença de Paget.

B) síndrome do desfiladeiro torácico.

C) tenossinovite estenosante de Quervain.

D) síndrome compartimental.

VAMOS PENSAR?

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AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

9. (RESIDÊNCIA / SES-PE ATENDIMENTO BÁSICO / 2019)

Sobre a tenossinovite de DeQuervain e sua reabilitação, analise as afirmativas abaixo e coloque V nas Verdadeiras e F nas Falsas.

( ) Trata-se de uma inflamação no primeiro compartimento dorsal, que afeta o adutor longo do polegar e o extensor curto do polegar.

( ) Nela, o teste de Finklestein, de flexão passiva do polegar para a palma da mão, com o desvio ulnar passivo do punho será positivo para a dor.

( ) Nela, o teste de Finklestein, de extensão ativa do polegar para a palma da mão, com o desvio ulnar passivo do punho será positivo para a dor.

( ) O uso de tala abrangendo o punho e as articulações metacarpofalangeanas e carpometacarpais do polegar é recomendado em tempo integral, nas duas ou três primeiras semanas de seu tratamento.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

A) F-V-F-V B) F-F-F-V

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AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

A neuroartropatia de Charcot (NAC) é uma deformidade óssea e articular do pé neuropático, em que a arquitectura e a organização estrutural dos ossos estão alteradas, apresentando alterações radiográficas caracterizadas por destruição e remodelação óssea, destruição articular, subluxação e luxação.

Neuropatia diabética é a causa mais frequente da neuroartropatia de Charcot, sendo o pé e tornozelo os locais mais frequentemente afetados, com uma incidência estimada específica para a população diabética de 1,4%.

A NAC atinge igualmente ambos os sexos e apresenta-se habitualmente de forma assimétrica.

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AFECÇÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS

Duas teorias tentam explicar a sua patogénese: a teoria Neurotraumática (Alemã) e a Neurovascular (Francesa)

TEORIA NEUROTRAUMÁTICA TEORIA NEUROVASCULAR

Destruição óssea deve-se à perda sensitiva associada aos repetitivos traumas mecânicos do pé.

O trauma imperceptível combinado com a sustentação do peso no membro afetado

A destruição articular será causada

por um reflexo vascular secundário a

uma desregulação neurológica

autónoma (simpatectomia) que vai

causar hiperemia e osteopenia

periarticular através da ativação de

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10. (ESP-CE, Residência Multiprofissional, 2018)

Um homem de 53 anos de idade foi encaminhado pelo endocrinologista para consulta de Ortopedia de patologia do pé, por apresentar um quadro com vários meses de evolução caracterizado por úlceras plantares crônicas na base do primeiro e quinto metatarsos, exsudato purulento fétido, edema, diminuição da força muscular e hipostesia bilateral dos membros inferiores até ao nível dos joelhos.

Radiologicamente, apresentava fratura do terço médio da diáfise do quinto metatársico e erosão das articulações intertarsais e tarsometatarsais. Os sinais e sintomas apresentados por esse paciente caracterizam:

A) Tríade de Charcot.

B) Artropatia de Charcot.

C) Doença de Charcot-Marie-Tooth.

D) Doença degenerativa tricompartimental.

VAMOS PENSAR?

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ATENÇÃO!

Doença de Charcot-Marie-Tooth → Neuropatia periférica de transmissão hereditária, sendo uma doença nervosa degenerativa que geralmente aparece na adolescência ou no início da idade adulta.

Os sintomas incluem fraqueza muscular, diminuição da massa

muscular, diminuição da sensibilidade, dedos em martelo e

arcos elevados

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11. (ESP-CE, Residência Multiprofissional, 2018)

Paciente, sexo feminino, 50 anos, no programa de Reabilitação Cardíaca, refere dor na articulação glenoumeral direita com irradiação para o pescoço, às vezes, para o braço. Ao realizar o exame físico, foram observados sinais de tendinite dos rotadores. O sinal que melhor define o diagnóstico dessa paciente é:

A) luxação da cabeça umeral.

B) atrofia da musculatura bicipital.

C) aumento de volume da região deltoidea.

D) dor à flexão do ombro contra resistência e à abdução ativa.

VAMOS PENSAR?

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12. (IMPARH, Fortaleza-CE, 2018)

Com relação às disfunções traumato-ortopédicas, assinale a alternativa correta.

A) Na espondilite anquilosante, os exercícios concêntricos para grupos extensores da coluna são eficazes para diminuir a rigidez matinal.

B) A Fratura supracondiliana do úmero é frequente na infância e, na maioria dos casos, é produzida de forma característica por uma queda da mão com o cotovelo em flexão.

C) Na fratura de Smith, pacientes com uso de gesso não necessitam realizar exercícios ativos para amplitude de movimento de ombro e dedos.

D) Um deslizamento de uma vértebra em relação à vértebra inferior que pode gerar uma compressão nervosa é chamado de espondilolistese.

VAMOS PENSAR?

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13. (RESIDÊNCIA / SESAB / 2019)

O sinal da benção papal, evidenciado pela seta na figura 1, é caracterizado pela flexão em garra dos dois últimos quirodáctilos, tendo o quinto dedo um acometimento ainda mais acentuado que o quarto. Outro sinal importante que pode ocorrer na mão é a hipotrofia em região tenar, marcado pela redução do volume de alguns músculos situados entre o primeiro e segundo quirodáctilos. Essas duas condições são agravos importantes na manualidade do paciente e também são sinais sugestivos de uma síndrome compressiva.

A alternativa que contém a síndrome caracterizada pelos sintomas descritos é A) Síndrome de Freiberg

B) Síndrome da lavadeira

C) Síndrome do túnel do carpo D) Síndrome do canal de Guyon

E) Tenossinovite estenosante de D’Quervain

VAMOS PENSAR?

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14. (RESIDÊNCIA / UFRJ / 2018)

A Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT) é uma síndrome causada por compressão ou alongamento do plexo braquial ou da artéria e veia subclávias quando atravessam a abertura torácica. Os pacientes portadores da SDT apresentam, dentre outros, o seguinte sinal ou sintoma:

A) perda sensorial e motora que acomete mais comumente o nível segmentar de C6-C7 B) dor difusa persistente envolvendo o pescoço, ombro, braço, antebraço, punho e mão.

C) sinal de Tínel negativo sobre plexo braquial

D) melhora dos sintomas ao tracionar o braço para baixo

VAMOS PENSAR?

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15. (RESIDÊNCIA / UNIRIO / 2019)

O prontuário de um paciente apresenta a seguinte descrição: dor na articulação sacrilíaca; restrição na amplitude de movimento de adução e rotação interna do quadril; glúteos máximo, médio e bíceps femoral fracos; Elevação da perna estendida positivo, assim como presença do sinal de Freiberg e sinal de Pace. Neste caso, o provável diagnóstico é

A) Bursite trocantérica.

B) Meralgia parestésica.

C) Tendinopatia de psoas.

D) Síndrome do piriforme.

E) Osteoartrite de quadril.

VAMOS PENSAR?

Referências

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