CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A.
CELESC
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA COMPRA RÁDIO VHF MONOCANAL SEMIDUPLEX
ANEXO I
SETEMBRO / 2003
SUMÁRIO
ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA
1 TRANSCEPTORES VHF ...3
1.1 GERAL...3
1.2 SELETIVIDADE ...3
1.3 CONSTRUÇÃO MECÂNICA ...4
1.3.1 MÓDULOS...4
1.3.2 CONJUNTO ...5
1.3.3 COMPONENTES E CIRCUITOS IMPRESSOS ...6
1.3.4 PROTEÇÃO MECÂNICA...7
1.4 DADOS A SEREM PREENCHIDOS PELO PROPONENTE...7
1.5 CONDIÇÕES AMBIENTAIS...8
1.5.1 FAIXA PARA ARMAZENAGEM E TRANSPORTE...8
1.5.2 FAIXA NORMAL DE OPERAÇÃO ...8
1.5.3 FAIXA PERMISSÍVEL DE OPERAÇÃO...8
1.6 ALIMENTAÇÃO ...8
1.7 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ...9
1.7.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS ...9
1.7.2 CARACTERÍSTICAS DO TRANSMISSOR...10
1.7.3 CARACTERÍSTICAS DO RECEPTOR...10
1.8 CARACTERÍSTICAS COMPLEMENTARES ...11
1.9 TESTES DE ACEITAÇÃO ...11
1.9.1 ACEITAÇÃO EM FÁBRICA ...11
1 TRANSCEPTORES VHF
1.1 GERAL
Os transceptores VHF monocanal, semiduplex serão utilizados em estações móveis para estabelecimento de comunicação com o COD (Centro de Operação da Distribuição). Estas estações serão integradas a um sistema de radiocomunicação VHF/UHF fixo-móvel conforme apresentado na descrição do sistema, Anexo IV.
Os equipamentos rádio VHF deverão operar em um único canal de RF, semiduplex, na faixa de 148-174 MHz, conforme norma 001/89 do Ministério das Comunicações.
A utilização de um mesmo sistema irradiante (antenas, cabos, etc.) para transmissão e recepção, através da utilização de um comutador de tipo relé coaxial ou equivalente, que permita
chaveamento do transmissor e do receptor a um mesmo sistema irradiante que deverá estar normalmente conectado ao receptor, ligando-se ao transmissor apenas sob o comando de chave PTT. Esse dispositivo comutador deverá ser fornecido com todos os conectores, adaptadores e material de instalação necessários à interligação com os equipamentos rádio e sistema irradiante, conforme configuração da estação.
Os transceptores deverão ser providos de:
- painel frontal, com LCD alfanumérico e alto-falante embutido;
- saída para alto-falante externo;
1.2 SELETIVIDADE
O acesso às estações móveis deverá ser seletivo: cada transceptor deverá ter um código próprio que funciona como endereço da estação quando o COD quiser acessá-la. O bloco que executar essa função deverá analisar o código recebido (gerado no COD). Caso seja seu código próprio ou de chamada geral, esse bloco deve emitir comando interno ao equipamento que ative o processo de transmissão/recepção conforme necessário. Caso não seja seu código, nem de chamada geral, o processo deverá ser travado.
Nas chamadas das estações móveis para o COD, deverá haver a inserção automática do seu código de identificação, tornando possível ao COD identificar a estação chamadora.
O acionamento de botão específico na estação móvel provocará a emissão imediata de sinal a ser recebido no COD. No COD, a estação móvel aparecerá identificada no vídeo do
microcomputador e essa sinalização permanecerá até que a chamada seja respondida pelo operador do COD.
A troca de informação entre a estação móvel e o COD antes de iniciar a comunicação de voz, deverá atender aos seguintes requisitos:
- imediatamente após o envio de sinalização da móvel para o COD, a móvel deverá receber um retorno de sinalização confirmando que a chamada foi recebida no COD;
- a resposta do COD para a móvel, habilitando-a para comunicação com o COD deverá ser monitorada sob forma de sinal audível;
- a estação móvel deverá enviar automaticamente sinal de confirmação ao COD de chamada recebida.
As chamadas destinadas ao COD são registradas e organizadas sequencialmente, de acordo com a ordem cronológica de chegada e apresentadas, desta forma, ao operador através do vídeo do microcomputador, formando uma “fila de espera”. A medida que o operador for atendendo as chamadas, as mesmas são apagadas do vídeo. “CHAMADAS DE EMERGÊNCIA” são apresentadas de forma diferenciada, para rápida visualização.
As CHAMADAS DE EMERGÊNCIA podem ser caracterizadas por códigos (“status”), que são transmitidos juntamente com a identificação da estação móvel, e que no COD são devidamente identificados e apresentados no vídeo do microcomputador de forma diferenciada de uma chamada normal.
A estação móvel deverá ser fornecida com dispositivo capaz de executar “CHAMADAS DE EMERGÊNCIA” de acordo com o descrito anteriormente. Este dispositivo deverá fazer parte do mesmo bloco que executa as funções de chamada seletiva e identificação automática, utilizando protocolo de sinalização 5/6 tons compatível com o sistema já em uso pela Celesc.
O código de identificação / chamada seletiva do dispositivo deverá ser programado, com interface de programação específica, através do conector de microfone ou outro de fácil acesso, no painel do equipamento.
Deverão ser previstos também, 02 (dois) botões diferenciados para chamadas normais e chamadas de emergência, sendo estes, obrigatoriamente, de fácil identificação e utilização pelo usuário.
1.3 CONSTRUÇÃO MECÂNICA
1.3.1 MÓDULOS
O conjunto rádio monocanal deverá, quando aplicável, ser de construção modular, devendo os módulos possuírem invólucro metálico, onde deverão estar alojados um ou mais cartões de circuito impresso ou outros componentes, de modo a oferecer blindagem elétrica e proteção mecânica aos circuitos, quando o módulo considerado for sujeito a interferências, ou puder gerá-las. Cada módulo deverá conter a identificação dos pontos de medição, das freqüências de operação do equipamento e da unidade assim formada.
As identificações abaixo discriminadas deverão ser feitas de forma indelével através de gravações, etiquetas ou placas:
a) freqüência de operação (TX e RX) e ponto de medição;
b) número de série das unidades;
c) código do fabricante;
d) data de fabricação das unidades (mês/ano);
e) pontos de medição, quando aplicáveis.
As identificações descritas na alínea b deverão ser do tipo "plaqueta removível", e as demais deverão ser irremovíveis.
Os diferentes módulos tais como: alimentador, módulos opcionais e outros serão acondicionados em uma caixa metálica constituindo o conjunto rádio monocanal, o qual deverá conter as
identificações descritas nas alíneas a e b acima.
1.3.2 CONJUNTO
A caixa de conjunto de rádio monocanal deverá, quando aplicável, ser equipada com:
a) trilhos de posicionamento das unidades;
b) fiação e conectores para encaixe e interconexão dos módulos;
c) conectores coaxiais tipo UHF "fêmea" para ligação de antena e régua(s) de terminais dotada(s) de parafusos para demais saídas;
d) tampa frontal que impeça a manipulação indevida dos controles do equipamento, e que garanta a necessária proteção mecânica (entrada de poeira inclusive) e ventilação ao equipamento, sem dificultar a penetração de toda a cabeação necessária.
No caso de instalação em estante ou armação, a caixa do conjunto rádio monocanal deverá adaptar-se perfeitamente às estruturas metálicas previstas para esta finalidade na Prática TELEBRÁS 225.540.514 - "Procedimento de Instalação de Rádio Monocanal".
Todos os controles, pontos de medição, pontos de ajuste e mostradores deverão ser adequadamente protegidos contra danos ou manipulação incorreta. Todos os componentes metálicos tais como: caixa, armações, parafusos, etc., deverão ser protegidos contra oxidação e outras formas de degradação da substância protetora.
Além dos tópicos mencionados, deverão ainda ser observados os seguintes aspectos:
- Proteção
Os equipamentos deverão ter proteção contra surtos de tensão e sobrecarga, por meio de dispositivos de proteção adequados.
- Conexões externas
Todas as conexões elétricas de alimentação e de baixa freqüência (voz e sinalização) como transceptor, deverão ser feitas mediante conectores os mais universais possíveis.
- Construção dos circuitos
Todos os componentes de circuitos deverão ser montados no conjunto de forma a permitir sua retirada sem interferências ou alterações na disposição dos outros componentes. Todas as chaves, lâmpadas piloto, controles e medidores deverão ser montados preferencialmente de tal maneira que seja possível sua retirada sem remoção de quaisquer outras unidades.
- Materiais e componentes
Todos os materiais e componentes empregados na fabricação dos equipamentos a serem fornecidos deverão ser da melhor qualidade, de recente fabricação, livres de defeitos e imperfeições. Os componentes não deverão ser utilizados com valores de tensão, corrente ou dissipação excedendo aqueles recomendados pelo fabricante respectivo, para o regime de serviço contínuo.
- Circuitos de sintonia do receptor
A seção de filtro de sintonia RF dos receptores deverá ser selada, evitando alterações nas suas características que possam vir a ser causadas pela penetração de poeira e umidade. A seção de sintonia fixa (FI) dos receptores deverá ser projetada de forma a não necessitar de ajustes a vida útil dos mesmos.
- Circuito silenciador ("squelch")
O circuito silenciador deverá permitir ajuste até o valor especificado e deverá também ter proteção contra ruído impulsivo externo.
1.3.3 COMPONENTES E CIRCUITOS IMPRESSOS
Componentes elétricos, tais como: resistores, capacitores, etc., devem levar inscrições que
identifiquem claramente seus valores e tolerância. Os componentes identificados apenas por código devem ter seus valores e tolerância claramente descritos na documentação técnica que deverá acompanhar o equipamento.
Os circuitos impressos deverão ser de fibra de vidro ou material de características equivalentes e revestidos com uma camada de material protetor contra a oxidação, deverão ainda conter indicações gravadas relativas ao posicionamento dos componentes; tais indicações poderão ser dispensadas quando a documentação técnica do equipamento incluir, convenientemente, dados suficientes para substituí-las (fotos expandidas, desenhos em escala maior etc.).
As partes sujeitas à ação de fungos deverão ser tratadas com fungicida ou substância equivalente.
Os contatos dos conectores dos módulos deverão ser revestidos por uma camada de ouro.
O equipamento deverá possuir número suficiente de pontos de medição/monitoração que facilitem a verificação do seu desempenho e a identificação de circuitos defeituosos.
1.3.4 PROTEÇÃO MECÂNICA
Os equipamentos VHF previstos para operação em viaturas móveis, estarão sujeitos às condições comumente encontradas nesse tipo de viaturas, como vibrações, impactos e presença de água e umidade. Deverão, para tanto, atender ao especificado na Prática TELEBRÁS 225.320.711 - Especificações Gerais das Estações Móveis do STMTP - em sua versão mais recente, que dispõe o seguinte:
a) Vibração
Os parâmetros de desempenho dos equipamentos devem ser mantidos quando a eles for aplicado uma variação senoidal a 1,5g de aceleração varrendo a faixa de 5Hz a 100Hz, ida e volta, na razão de 0,1 oitava/seg. Quando a eles for aplicada uma variação senoidal a 1,5g de aceleração varrendo a faixa de 100Hz a 500Hz, ida e volta, na razão de 0,1 oitava/segundo após cessadas as vibrações, os equipamentos devem estar dentro dos padrões requeridos. Os testes acima devem ser realizados nos 3 eixos ortogonais, seqüencialmente.
b) Choque
A unidade de assinante deve permanecer dentro das suas características elétricas e não apresentar danos mecânicos quando sujeitos a impacto de similar a meia onda senoidal com duração de 7 a 11ms, com pelo menos 20g de aceleração de pico três vezes consecutivas em qualquer das seis faces do equipamento.
c) Vedação
A estação móvel montada no interior do veículo automotor deve estar completamente vedada, não devendo ser possível a entrada de chuviscos no interior e não deve haver alterações nas características elétricas, funcionais e operacionais.
d) Queda Livre do Microfone
Após duas quedas do monofone de uma altura de 80cm, o mesmo não deve apresentar alterações nas características elétricas, funcionais e operacionais conforme Norma ABNT - NBR 5294.
1.4 DADOS A SEREM PREENCHIDOS PELO PROPONENTE
Além das especificações citadas nos itens anteriores, o Proponente dever apresentar
explicitamente, os seguintes dados relativos às características técnicas dos equipamentos ofertados:
- consumo dos equipamentos;
- dimensões das unidades que compõem os equipamentos;
- MTBF das unidades que compõem os equipamentos;
- MTBF total.
1.5 CONDIÇÕES AMBIENTAIS
1.5.1 FAIXA PARA ARMAZENAGEM E TRANSPORTE
Desoperado e acondicionado em sua embalagem original, o equipamento não deve sofrer danos ou alterações permanentes quando submetido às seguintes condições:
a) faixa de variação de temperatura: -10oC a +70oC;
b) umidade relativa: até 95%;
c) altitude máxima: 11.000 metros acima do nível do mar;
d) gradiente climático máximo: 40oC/hora.
1.5.2 FAIXA NORMAL DE OPERAÇÃO
O equipamento deverá atender inteiramente às suas especificações de desempenho quando ocorrerem, simultaneamente, as seguintes condições:
a) faixa de variação de temperatura: 0ºC a +45ºC;
b) umidade relativa: de 0ºC a 25ºC até 95%; a 45ºC até 30%;
c) gradiente climático: 20ºC/hora.
1.5.3 FAIXA PERMISSÍVEL DE OPERAÇÃO
O equipamento deverá continuar em serviço, não necessariamente atendendo ao desempenho especificado, mas sem sofrer danos ou alterações permanentes, quando as condições abaixo especificadas ocorrerem simultaneamente:
a) faixa de variação de temperatura: de -10ºC a +50ºC;
b) umidade relativa: 95% até +45ºC, caindo linearmente para 80% a +50ºC;
c) gradiente climático máximo: 20ºC/hora.
1.6 ALIMENTAÇÃO
Tanto nas viaturas móveis quanto nas estações fixas, a tensão disponível para alimentação é de +12Vcc (+/-) , negativo aterrado, e os equipamentos deverão possuir proteção contra surtos de tensão de alimentação.
Caso os equipamentos propostos sejam alimentados com tensão diferente de +12Vcc, sendo portanto necessário o uso de conversor CC/CC, este deverá ser incluído na proposta como parte integrante dos equipamentos, cabendo ao fornecedor o seu provimento. O(s) conversor(es) CC/CC ou quaisquer outros equipamentos de alimentação/energia incluídos na proposta deverão obedecer o disposto na versão mais recente da Prática TELEBRÁS 240.500.700 - Especificações Gerais - Suprimentos de Energia em Corrente Contínua para Equipamento de Telecomunicações.
Adicionalmente, o(s) conversor(es) CC/CC, ou o conjunto dos equipamentos de
alimentação/energia incluídos na proposta deverá ter valor de MTBF superior ao do transceptor, ainda que para isso seja necessário o uso de redundância. Deverão ainda apresentar as seguintes características:
- tensão de saída regulada e ajustável, compatível com a tensão de alimentação dos equipamentos;
- variação percentual da tensão de saída de 5% com o valor da carga variando de zero até o valor nominal;
- ondulação transitória da tensão de saída menor que 1Vpp, variando-se a carga do máximo para o mínimo e vice-versa;
- proteção contra sobretensão na saída;
- proteção contra sobrecorrente para a saída igual a 1.1 do valor nominal da corrente.
1.7 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1.7.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS - capacidade: monocanal;
- número de canais de RF:100 (mínimo);
- tipo de tráfego: semiduplex;
- faixa de freqüência: 148-174 MHz;
- modulação: FM;
- emissão: 16K0F3EJN;
- espaçamento entre canais de RF adjacente: 20 kHz;
- faixa de freqüência de voz: 300 - 3000 Hz;
- controle de freqüência: sintetizado e reprogramável, em memória EEPROM através de microcomputador IBM PC 486 ou superior compatível;
- codificação e decodificação de sub-tom - CTCSS e DCS;
- proteção contra sobretensão , inversão de polaridade e descasamento na antena .
1.7.2 CARACTERÍSTICAS DO TRANSMISSOR
- potência de transmissão maior ou igual a 45Watts, após os filtros de transmissão, para uma carga de 50 ohms, com possibilidade de redução até 10 W, devendo ser ajustada via software, sem degradação de suas características.
- impedância de saída de RF de 50 ohms;
- tipo de emissão: 16K0F3EJN;
- estabilidade de freqüência de transmissão melhor ou igual a +/- 2.5 PPM entre 0 e +50ºC;
- desvio máximo de freqüência de acordo com as normas técnicas vigentes;
- emissão de espúrios e harmônicos pelos menos de 70 dB abaixo do nível nominal de emissão da portadora não modulada;
- ruído de FM pelo menos 45 dB abaixo do nível de modulação correspondente a 60% do desvio máximo a 1000 Hz;
- distorção de áudio (modulação) inferior a 3% para 60% do desvio máximo e um tom de teste de 1kHz;
- resposta de áudio entre +1 e -3 dB, em relação a 1kHz com pré-ênfase de 6dB/oitava de 300 a 3000 Hz.
- proteção contra acionamento contínuo por dispositivo temporizador de PTT, reciclável em cada acionamento; após 3(três) minutos de transmissão, deve desligar o transmissor e emitir tom característico de áudio no alto – falante, para aviso do usuário.
1.7.3 CARACTERÍSTICAS DO RECEPTOR
- impedância de RF de 50 ohms;
- sensibilidade: 0,25 µV ou melhor para 12dB SINAD (método EIA);
- limiar do silenciador: 0,30 µV ou menos;
- seletividade (+20 kHz, método EIA SINAD): melhor que 70dB;
- rejeição de espúrios e imagem: (método EIA SINAD): melhor que 70 dB;
- rejeição a espúrios de intermodulação (+20 kHz, método EIA SINAD): melhor que 70dB;
- estabilidade de freqüência melhor ou igual a +/- 2.5PPM, entre -10 e +50ºC;
- aceite de modulação (EIA): +7 kHz ou maior;
- resposta de áudio entre +1 e -3dB, relativa a 1kHz com de-ênfase de 6dB/oitava entre 300Hz e 3kHz. Admite-se resposta entre +2 e -8dB para os transceptores a serem instalados nas estações móveis, que tenham saída de áudio local;
- saída de áudio: 5 watts com menos de 5% de distorção.
1.8 CARACTERÍSTICAS COMPLEMENTARES
- varredura de canais, com canal de prioridade;
- identificação automática, programável por canal, através de software;
- temporizador de transmissão reprogramável por software;
- controle de frequências por memória reprogramável (EEPROM), que permita o registro de no mínimo 20(vinte) canais;
- a blindagem do transceptor não deverá permitir alteração de sensibilidade com a retirada de suas tampas externas.
1.9 TESTES DE ACEITAÇÃO
1.9.1 ACEITAÇÃO EM FÁBRICA
O rádio monocanal será objeto de testes de aceitação em fábrica, a serem realizados conforme previsto nas normas do Ministério das Comunicações, em sua emissão mais recente.
