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AUMENTO DO MÍNIMO NÃO MUDOU CONSUMO

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de carne bovina de Janeiro a Abril/2006

Análise Macroeconômica da Pecuária

AUMENTO DO MÍNIMO NÃO MUDOU CONSUMO

Ponderações Estados abril-06 jan/06 abr/06 abril-06 jan/06 abr/06 abril-06 jan/06 abr/06

G oiás 3,12% 2,68% 3,30% 12,8%

M inas G erais 6,96% 5,08% 0,00% 13,6%

M ato G rosso 6,83% 4,91% 10,04% 16,3%

M ato G rosso do Sul 4,69% 3,68% 1,88% 15,5%

Pará 2,30% 1,62% 3,16% 10,9%

Paraná 2,96% 1,69% 0,56% 6,4%

R io G rande do Sul 5,89% 3,81% 3,37% 9,2%

R ondônia 4,07% 2,00% 1,49% 6,7%

São Paulo 5,87% 4,19% 0,77% 8,6%

Brasil* 4,94% 3,53% 3,21%

COE

1,05%

2,36%

5,87%

4,97%

5,08%

4,72%

1,88%

1,96%

V ariação M ensal e A cum ulada

4,73%

7,85%

2,68%

1,30%

3,68%

3,29%

3,51%

-5,31%

-2,49%

1,99%

4,32%

4,16%

-5,24%

-5,80%

*- Referente a 77,99% do rebanho nacional segundo o Rebanho Efetivo Bovino PPM / IBGE 2004.

4,92%

-4,26%

Boi Gordo R$/@

-11,15%

-1,57%

-3,68%

-4,73%

6,20%

COT

-6,50%

O aumento real do salário mínimo e a taxa de crescimento da economia não favoreceram, este ano, um cenário mais animador para os produtores brasileiros. O mercado pecuário sempre foi atrelado a algumas variáveis macroeconômicas. Ao câmbio, pelo fato dos produtores cotarem seus estoques em dólar. A taxa de juros e o nível de atividade econômica influenciavam, por sua vez, na demanda por carne, a exemplo do salário mínimo, que também tinha um efeito direto sobre a renda e o consumo. Agora, a questão é saber se foram as variáveis macroeconômicas que mudaram ou foi o mercado pecuário que se alterou.

No passado, um aumento do salário mínimo significava aquecimento de consumo.

Mas, nos dias atuais, os reajustes do mínimo têm maior impacto sobre os custos do que sobre a demanda. Ao longo dos anos, o produtor rural adotou o salário mínimo como indexador do pagamento de seus empregados. Essa prática era interessante, pois os reajustes do salário mínimo significavam aumento de demanda e, conseqüentemente, dos preços do boi. Desta forma o empresário praticamente repassava ao empregado parte dos ganhos obtidos.

O processo funcionou bem até meados da década passada. Mas a procura por carne diminuiu em termos proporcionais diante dos aumentos de renda. O consumidor já não está tão ávido pela compra de carne ao ter aumento de salário e o mercado externo passou a ter maior importância no processo de formação dos preços do boi.

Atualmente, o crescimento da economia não representa explosão de consumo e tampouco pressão sobre os preços. A reação é muito mais lenta e as pressões inflacionárias bem menores por parte do boi. A participação crescente do mercado externo também é outro fator que contribui para modificar o quadro. A fatia exportada, cerca de 23% da produção, não sofre os efeitos da variação da renda interna, logo não é afetada pelo salário mínimo. O impacto da renda desse segmento vem, na verdade, da valorização do real.

Até então, o produtor tinha como referência o valor da arroba em dólar. Na prática, porém, isso pouco ou nada significava, pois não havia grande participação no mercado externo e o baixo nível tecnológico tinha baixa relação entre custos dos insumos e câmbio.

O efeito que resta do salário mínimo é o efeito sobre os custos, que a todo ano cresce sem a antiga contrapartida sobre a renda do pecuarista. Os produtores, no geral, ainda reajustam os salários dos empregados com base no aumento do salário oficial. No longo prazo, esta prática é altamente danosa aos interesses da empresa agrícola e tende a desequilibrar a contabilidade. Na economia estabilizada, os ganhos de salário devem estar

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competitivos. Os benefícios da valorização da moeda nacional, que

começam a aparecer nos insumos que dependem de matéria-prima importada, acabam sendo consumidos pelo aumento real de salário.

Os produtores começam a transferir a renda da empresa para os empregados, uma vez que pagam mais sem contrapartida nos preços. De fato, o mercado pecuário vive uma relação completamente distinta com as variáveis macroeconômicas. O salário mínimo afeta o custo e não a renda; os juros impactam o crescimento econômico, que afeta menos o consumo; e o câmbio, que era apenas referencial para o valor da arroba, agora interfere no valor da arroba, quando afeta as exportações e os custos dos insumos.

Esta nova realidade influencia todas as análises futuras, aumentando as incertezas.

Cada vez mais, a pecuária deixa de ter um comportamento especulativo atrelado a humores da economia em favor da produtividade como fator preponderante para o segmento. As previsões de preços passam a ser muito mais complexas e passíveis de erros.

abril-06

C.O.E. C.O.T. C.O.E. C.O.T.

C entro-sul - PR 0,16% N ordeste - PR 1,03% N oroeste - PR 4,18%

0,51%

1,78%

7,27%

3,99% O este - M G

7,76%

4,77%

4,19%

2,73%

3,24% C entro - G O N ordeste - PA

Leste - G O -0,26%

Variação dos C ustos O peracionais Efetivos e Totais por M esorregiões

10,54% N orte - M T

C entro - R O 4,07% 2,00% 7,44%

1,55% Sudeste - PA

3,45%

0,71%

3,82%

2,97% N oroeste - G O 2,93% N orte - G O

2,65%

2,51%

-0,30%

11,09%

3,64%

C entro-sudeste - M T 1,04%

3,81%

Sudoeste - M T 6,05% 3,66%

0,97%

Sul - G O 3,14%

5,96%

O este - M T 7,01%

8,04% N orte - M G C entro N orte - M S 6,26%

O este - M S 3,95%

Sul - M S 3,77%

5,87%

Leste - M S 4,82%

4,93% Sudeste - R S

5,93%

Sudoeste - R S

3,70%

5,10% C entro - R S

4,67%

2,85%

3,10%

4,00%

C entro-oeste - SP 5,25%

7,21% Leste - M G

Salário rompe estabilidade nos custos

Até o reajuste do salário mínimo, os ligeiros recuos registrados nos custos da atividade pecuária serviram de compensação mínima para as quedas sucessivas dos preços da arroba.

De março para abril, os preços do boi finalmente aumentaram, mas em menor proporção que os custos. Não bastasse o reajuste de 16,67% do mínimo, que funciona como indexador do salário rural, também o bezerro, combustíveis, vacinas e sementes forrageiras tiveram altas.

No balanço dos quatro meses do ano, os custos operacionais totais (COT) aumentaram 3,3%, enquanto a arroba caiu 5,8%, na média ponderada dos nove Estados pesquisados. O impacto do aumento dos custos operacionais totais, em abril, foi maior em Minas Gerais (5,08%), Mato Grosso (4,91%), São Paulo (4,19%) e Rio Grande do Sul (3,81%). Além de ter a maior variação mensal, o pecuarista mineiro amargou também o maior aumento acumulado (6,20%) e uma das principais quedas da arroba (5,24%). O produtor do Pará teve a menor variação no COE e COT em abril, no entanto sofreu a maior queda acumulada no preço da arroba (11,15%) entre todos os Estados.

O acréscimo do salário mínimo tem grande impacto no custo de produção da pecuária de corte por sua elevada participação na composição dos custos totais: cerca de 23%. O valor

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anterior, que vigorava desde 1º de maio de 2005, era de R$ 300,00; mas se a comparação for feita com abril do ano passado, quando prevaleciam os R$ 260,00, a diferença chega a 34,6%.

Os produtores com sistemas de cria deverão sofrer mais intensamente os impactos do aumento do salário mínimo em decorrência da maior demanda que têm por mão-de-obra para o manejo sanitário e a alimentação dos bezerros. A adoção de estação de monta, por exemplo, requer a contratação de trabalhadores temporários, o que eleva os custos.Já aqueles que trabalham com reprodução durante o ano todo, possuem permanentemente funcionários habilitados para manejar corretamente seu rebanho. Atividades como mamada do colostro, desinfecção e cuidados com o umbigo do animal recém-nascido, auxílio à fêmea na parição e garantia de uma boa nutrição para fêmea em gestação e destinadas à reprodução exigem maior número de funcionários em comparação ao sistema de engorda. Quando bem realizadas, essas atividades fortalecem os índices zootécnicos da fazenda, garantindo maior eficiência produtiva.

No mês que antecede a campanha de vacinação contra a febre aftosa na maior parte dos Estados brasileiros, as vendas de medicamentos apresentaram tendência de aumento. Os preços do grupo medicamentos/vacinas aumentaram 2,38% na média geral. O reajuste ocorreu em quase todas as regiões, com destaque para Rondônia, Mato Grosso do Sul, Paraná e Minas Gerais.

Durante a campanha de vacinação, os grupos de medicamentos são mais demandados.

Como estratégia para atrair os produtores que precisam comprar pelo menos a vacina contra aftosa, algumas casas agropecuárias fazem promoções de cestas de medicamento (controle parasitário, antibióticos). Nesse sentido, registram-se ligeiros aumentos das vacinas, mas quedas nas outras categorias. Todo esse controle sanitário favorece o desempenho do rebanho - maior ganho de peso diário, maior taxa de prenhez e menor taxa de mortalidade. Em relação aos preços de bezerro, a alta é justificada pelo aumento da demanda, fato pouco comum para esta época do ano, quando se espera uma redução da demanda e aumento da oferta pela fase de perda de capacidade de suporte das pastagens.

A variação negativa da suplementação mineral, responsável por 14,55% dos custos totais em abril, amenizou o aumento dos custos de produção. Junto com o sal, defensivos agrícolas, adubos, corretivos e também medicamentos (antibióticos e controle parasitários) apresentaram recuos nos preços, explicado pela nova queda do dólar e também pela menor procura pelos insumos agrícolas nesse período.

O preço da arroba reagiu em todos os Estados analisados pela pesquisa, com aumento médio de 3,21% frente a março. Vários fatores contribuíram para a retomada dos preços do boi gordo: suspensão do embargo da Rússia para o Rio Grande do Sul, gerando expectativa de reabertura para outros Estados, além da retomada das vendas de carne bovina de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Mato Grosso para Angola.

Apesar da melhora no preço da arroba, a variação acumulada de janeiro a abril ainda é negativa (-5,8%). A descoberta de um novo foco de febre aftosa em Japorã (MS), confirmada em 20 de abril, fez com que os preços, novamente, retomassem tendência de queda. O maior aumento da arroba ocorreu no Mato Grosso, com valorização de 10,04% frente a março.

Goiás, Pará e Rio Grande do Sul apresentaram variações positivas acima de 3%. Cabe lembrar que apenas o Pará não é livre para exportar para o mercado europeu.

Os pecuaristas de todo o Brasil têm a perder com os problemas sanitários que vêm atingindo parte de nossos rebanhos. Em outubro de 2005, a arroba chegou a atingir R$ 58,00 à vista, no mercado paulista. Com o surgimento dos focos de aftosa no Mato Grosso do Sul, no entanto, os preços iniciaram uma tendência de queda. Em abril, após meses de recuos, quando começavam a se recuperar, surgiram novos focos da doença.

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Tal quadro representa prejuízos financeiros mensuráveis no

bolso do produtor e queda de credibilidade do produto brasileiro perante o mercado mundial, o que acaba se convertendo também em perdas ao pecuarista. Todos sabem das dificuldades para a abertura de novos mercados e manutenção dos compradores já existentes. Erros como estes não cabem mais num mercado competitivo, principalmente por se tratar do maior produtor e exportador mundial de carne bovina.

Vantagens como baixo custo de produção acabam se perdendo pela ausência de medidas sanitárias eficientes e por falhas na fiscalização das nossas fronteiras. Além de preço, a carne brasileira tem alta qualidade. Apesar das últimas ocorrências, o Brasil vem se firmando por atender às exigências de qualidade de carne mesmo de importadores exigentes.

O grande problema da pecuária brasileira, na verdade, é a dificuldade dos importadores em reconhecer a heterogeneidade das propriedades de um país continental.

Máximo, mínimo e média da variação regional - COE

-2,00%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

12,00%

N orte (3) C entro- O este (13)

Sul (6) Sudeste (4)

M áxim o M ínim o M édia

Máximo, mínimo e média da variação regional - COT

-2,00%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

N orte (3) C entro- O este (13)

Sul (6) Sudeste (4) M áxim o M ínim o M édia

março/06 jan/06 - abr/06 abril/06

Combustíveis e Lubrificantes 3,30% 1,54%

Adubos e Corretivos 4,22% -2,49%

Sementes forrageiras 1,47% 3,07%

Suplementação Mineral 14,55% -0,21%

Medicamentos - Vacinas 1,54% 2,38%

Medicamentos - Controle Parasitário 1,11% -0,76%

Medicamentos - Antibióticos 0,61% -3,18%

Medicamentos em geral 0,07% 0,39%

Insumos para reprodução animal 0,63% -0,63%

Insumos para construção/manutenção de cercas 1,14% -0,97%

Construções em geral 9,41% 0,01%

Máquinas e implementos agrícolas 6,91% 0,04%

Serviço terceirizado de desmatamento 1,00% 0,00%

Serviço terceirizado de máquinas pesadas 1,31% 0,00%

Compra de animais bezerro 11,86% 0,72%

Mão-de-obra 23,33% 16,67%

0,66%

-0,46%

16,67%

0,06%

0,80%

0,62%

-2,57%

-0,23%

0,71%

-0,34%

0,71%

-5,30%

1,22%

0,08%

2,76%

Variação Acumulada COT 4,69%

Variações dos Preços dos Principais Insumos da Pecuária de Corte Média Ponderada para GO, MT, MS, PA, RO, RS, MG, PR e SP

Ponderações COT

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Relação de Troca – Estado de São Paulo Abril/2006

Sal Mineral

O pecuarista gastou 0,51 arroba para comprar um saco de 30 quilos do mineral com 80g de fósforo, 5,56% menos do que em março. A redução se deve à queda de 5,31% no preço do sal, enquanto o boi se manteve estável em R$ 49,30 à vista em São Paulo. Em um ano, apesar da arroba do boi gordo recuar 9,09%, a redução de 24,46% do insumo proporcionou melhora de 16,39% do poder de compra. No inverno, o sal barateia pela diminuição da procura. Em contrapartida, aumenta a demanda por formulações adequadas ao período seco, puxando os preços.

Mão-de-Obra

Em março, 6,13 arrobas pagavam o mínimo de R$ 300,00 ao empregado, sem encargos. Com a elevação do piso para R$ 350,00, passaram a ser necessárias 7,10 arrobas, aumentando em 15,8% a relação de troca. Há um ano, o mesmo contratado custava R$ 260,00 e a arroba do boi gordo R$ 54,24. A perda do poder de compra foi de 48,23% em 12 meses. No período, o salário subiu 34,62%, enquanto o boi recuou 9,09%, sem considerar inflação. Cabe lembrar que, em 2005, o reajuste do mínimo entrou em vigor em 1º de maio e, neste ano, em 1º de abril.

Sal M ineral (@ /saco)

0.00 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70

abr/03 abr/04 abr/05 abr/06

Mão-de-obra (@/salário mínimo)

0.00 1.50 3.00 4.50 6.00 7.50

abr/03 abr/04 abr/05 abr/06

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de carne bovina de Janeiro a Abril/2006

Fertilizante

Apesar do uso da uréia diminuir nas pastagens com o fim do período chuvoso, o insumo aumentou 2,87% em relação ao mês de março. Hoje, a tonelada é negociada a R$ 791,40 na média de São Paulo, sendo necessárias 16,05 arrobas para a sua aquisição, 2,10% a mais que em março. Comparado a abril de 2005, a relação de troca é favorável. A desvalorização de 12,82% do insumo contribuiu para reduzir em 4,12% a necessidade de arrobas para a aquisição do adubo, ainda que a arroba do boi gordo tenha desvalorizado 9,09%.

Bezerro

A alta do preço do bezerro de 1,93%, em abril, requereu do pecuarista de recria-engorda (invernista) o dispêndio de 1,3% a mais de arroba para a mesma aquisição. No mês, um bezerro nelore de oito a 12 meses, no mercado paulista, equivaleu a 7,03 arrobas do boi gordo, vendidas no mesmo Estado. Há um ano, a relação de troca estava em 6,8 arrobas.

Apesar da redução do preço do bezerro em 5,96%, o poder de compra do pecuarista de engorda caiu 3,38%, no período, devido à queda acumulada de 9,09% da arroba do boi gordo desde abril de 2005.

U réia (@ /Ton)

14.50 15.00 15.50 16.00 16.50 17.00

abr/03 abr/04 abr/05 abr/06

Bezerro - SP (@ /C abeça)

5.00 5.50 6.00 6.50 7.00 7.50

abr/03 abr/04 abr/05 abr/06

c

Referências

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