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EFEITOS DO ESTIMULO VERBAL NA DISTÂNCIA PERCORRIDA NO TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS EM MAIORES DE 50 ANOS

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Anhanguera Educacional Ltda.

Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 4266 Valinhos, SP - CEP 13278-181 rc.ipade@aesapar.com

Coordenação Trabalho realizado com o incentivo e

Karina Felício dos Santos Assis Prof. Alexandre Ricardo

Pepe Ambrozin

Curso:

Fisioterapia

FACULDADE ANHANGUERA DE

BAURU

RESUMO

O teste de caminhada de 6 minutos é um teste que avalia a capacidade funcional cardiorespiratória em que o estímulo verbal é dado a fim de melhorar o rendimento. Sendo assim o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do estímulo verbal na distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos em indivíduos maiores de 50 anos não portadores de doenças. Foi realizado um estudo prospectivo com 26 indivíduos com idade superior a 50 anos que foram submetidos ao teste de caminhada de 6 minutos sem e com estímulo verbal. As distâncias alcançadas nos testes foram comparadas por meio do Teste de Wilcoxon. A distância média percorrida no teste sem estímulo foi 442,40±54.94 m, que aumentou para 471,85±71.69 m quando realizado com estímulo. Pode-se concluir que a distância no teste de caminhada de 6 minutos é maior quando realizado com estímulo verbal em comparação ao teste sem estímulo verbal em indivíduos maiores de 50 anos não portadores de doenças.

Palavras-Chave: Teste de esforço, estímulo verbal, idoso.

A NUÁRIO DA P RODUÇÃO DE

I NICIAÇÃO C IENTÍFICA D ISCENTE

Vol. 13, N. 18, Ano 2010

EFEITOS DO ESTIMULO VERBAL NA DISTÂNCIA

PERCORRIDA NO TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS

EM MAIORES DE 50 ANOS

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1. INTRODUÇÃO

O envelhecimento pode levar a alterações nas funções fisiológicas, sendo que os principais sistemas envolvidos nessas alterações são o circulatório e o respiratório. Considerando que a população idosa vem crescendo a cada dia, é fundamental que o fisioterapeuta conheça essas alterações já que o número de idosos que procuram por atendimento fisioterápico também cresce (SCOT; TECKLIN, 2003).

São componentes da avaliação fisioterapêutica os testes funcionais. Dentre os testes que avaliam a capacidade funcional cardiorespiratória estão: o teste ergoespirométrico, o teste de 12 minutos e o teste de caminhada de 6 minutos (TC6). Este último é considerado um teste rápido, simples de se aplicar e não oneroso, cujo resultado se correlaciona com as atividades de vida diária, com a mobilidade e com o desempenho físico, tanto para indivíduos saudáveis como para indivíduos com limitações cardíacas ou respiratórias severas (ENRIGHT; SHERRILL, 1998; TROOSTERS; GOSSELINK;

DECRAMER, 1999; ENRIGHT, 2004; BARATA et al., 2005; PIRES et al., 2007;).

Muitos trabalhos utilizam a TC6 na avaliação de portadores de doenças cardíacas (RUBIM et al., 2006), doenças respiratórias (RODRIGUES et al, 2004; ZANCHET; VIEGAS;

LIMA, 2005) e em pacientes cirúrgicos (CATANEO, 2005; AMBROZIN, 2009; OLIVEIRA;

SILVA; TURQUETTO, 2009). Devido a sua grande utilização, em 2002, a American Thoracic Society padronizou o TC6, preconizando a realização sempre de dois testes com estímulo verbal padronizado (ATS, 2002), visando melhorar o desempenho (TARANTINO, 2008).

Alguns autores mostraram que, em pacientes com doença pulmonar crônica, a realização de dois testes é importante, pois o primeiro serviria para adaptação do sujeito ao método e, acredita-se, que no segundo teste a distância percorrida seria maior (RODRIGUES et al., 2004). Porém outros autores não encontraram diferença significativa entre as distâncias percorridas em dois testes (PIRES et al., 2007).

Considerando que o TC6 é aplicado muitas vezes em populações debilitadas e que por vezes estes indivíduos não realizam esforço máximo durante os testes, acredita-se que o estímulo verbal é importante para o resultado do teste (ATS, 2002; BARATA et al., 2005; ARAUJO et al., 2006). Sendo assim, buscou-se verificar o estímulo verbal altera a distância percorrida no TC6.

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2. OBJETIVO

Avaliar os efeitos do estímulo verbal na distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos em indivíduos maiores de 50 anos não portadores de doenças.

3. METODOLOGIA

3.1. Local

Este estudo foi realizado na Faculdade Anhanguera de Bauru entre junho e outubro de 2010 após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Anhanguera Educacional S.A sob o número de 079/2010. Todos os sujeitos foram informados dos objetivos da pesquisa, benefícios e riscos, e aceitando participar assinaram o Termo de consentimento Livre e Esclarecido.

3.2. Critérios de Inclusão e Exclusão

Foram incluídos na pesquisa indivíduos com idade superior a 50 anos, que negaram história de infarto do miocárdio, angina, taquicardia, bradicardia ou hipertensão arterial, cirurgias recentes, asma, bronquite crônicas, enfisema pulmonar ou epilepsia, ataxia, sincope, Parkinson, Alzheimer, osteoartrose, trombose e apresentaram liberação médica para realização de esforço.

Foram excluídos indivíduos que na avaliação de repouso apresentassem pressão arterial sistólica maior ou igual a 170 mmHg, ou menor que 80 mmHg, ou pressão arterial diastólica maior igual a 100 mmHg ou menor que 50 mmHg, pulso maior ou igual a 120 batimentos por minuto. Também aqueles com história de angina instável, arritmia descontrolada, estenose aórtica, insuficiência cardíaca congestiva, indivíduos que utilizem auxílio de marcha ou que recusaram realizar o teste.

3.3. Avaliação Inicial

Todos os sujeitos selecionados foram submetidos a uma avaliação realizada com auxilio de uma ficha de avaliação contendo itens de interesse, tais como, presença de doenças cardíacas, neurológicas, ortopédicas, vasculares e respiratórias, alcoolismo (consumo diário e quantidade) e tabagismo.

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Posteriormente, os indivíduos foram submetidos a avaliação da massa corpórea por meio de uma balança antropométrica mecânica (marca Welmy) e da altura por meio do estadiômetro acoplado a balança.

3.4. Avaliação Pré e Pós-testes

Foram avaliados antes e após cada teste o pulso e a saturação de oxigênio (SatO2) por meio do oxímetro de pulso (MORIYAµ- Modelo 1005) posicionado no segundo dedo da mão dominante, a freqüência respiratória (FR) medida pela observação da expansão da caixa torácica durante 60 segundos, a pressão arterial com auxilio de um esfigmomanômetro (marca Bic) e de um estetoscópio (marca Bic) e a dispnéia avaliada por meio da Escala de Borg.

3.5. Teste de Caminhada de 6 minutos

Após avaliação pré-esforço, os sujeitos foram submetidos a dois testes de caminhada de 6 minutos, com repouso mínimo de 10 minutos entre eles ou até que os sinais vitais retornassem a valores iniciais. Os testes foram realizados em corredor plano de 30 metros de extensão à sombra, demarcado a cada 3 metros e sinalizado no inicio e no final do trajeto. Os sujeitos foram orientados a caminhar a maior distância possível durante 6 minutos em passo rápido, e, caso sentissem dispnéia intensa e julgassem necessário, poderiam parar ou diminuir a velocidade. O teste também seria interrompido caso o sujeito relatasse dor torácica, dispnéia intensa, fadiga e exaustão.

O primeiro teste foi realizado sem estimulo verbal e no segundo o estimulo verbal foi dado a cada minuto segundo a padronização da ATS (2002). A distância total percorrida pelo individuo em cada teste foi considerada o resultado do teste.

3.6. Análise Estatística

Os dados de idade, peso e altura dos indivíduos foram apresentados em média±desvio padrão por meio de estatística descritiva. As distâncias percorridas no TC6 com e sem estimulo foram testados para normalidade por meio do teste de Shapiro-Wilk e por apresentarem distribuição não-normal foram comparados por meio do Teste de Wilcoxon.

As variáveis SatO2, Pulso, FR, PAS e PAD foram testadas quanto a normalidade

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meio do Teste de Friedman. E a escala de Borg foi comparada entre os momentos antes e após o TC6 com e sem estimulo por meio do Teste de Kruskal Wallis e quando encontrada diferença pelo Teste de Dunn. Foram consideradas diferenças significativas quando p

<0,05. A estatística foi realizada utilizando o programa BioStat 5.0.

4. RESULTADOS

Foram avaliados 26 indivíduos (15 homens e 11 mulheres). As médias, desvio padrão, valores máximos e mínimos da idade, peso e altura dos indivíduos estudados são apresentados na Tabela 1.

Tabela 1 – Idade, peso e altura dos indivíduos estudados em media, desvio padrão, valor mínimo e valor máximo.

Mínimo – Máximo Média±DP Idade (anos) 50 - 85 66,42±8,80 Peso (kg) 49,30 - 108,00 72,23±14,09 Altura (m) 1,45 - 1,75 1,61±0,07

A distância média percorrida no TC6 foi de 442,40±54.94 m quando realizado sem estimulo verbal, e aumentou de forma significativa para 471,85±71.69 m quando realizado com estímulo (p<0,01) (Figura 1).

471,85±71.69

442,40±54.94

Sem Estímulo Com estímulo

*

Figura 1 – Média±Desvio Padrão da distância percorrida no Teste de caminhada de 6 minutos sem e com estímulo verbal (em metros); * p<0,01

Na Tabela 2 estão apresentados os resultados da SatO2, do pulso, da FR, da PAS, da PAD e Escala de Borg no TC6 com e sem estímulo.

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Tabela 2 – Média±desvio padrão da Saturação de oxigênio, do pulso, da frequência respiratória, da pressão arterial sistólica e diastólica e Scores máximo e mínimo da escala de Borg no teste de caminhada de 6

minutos sem estímulo e com estímulo.

Sem estímulo Com estímulo

Antes Após Antes Após

SatO2 (%) 96.5±2.61 97.73±1.18 * 96.46±2.47 96.88±1.61 # Pulso (bpm) 75.58±12.68 86.54±14.01 * 76.50±14.09 87.50±14.36 § FR (ipm) 18.88±4.22 21.27±4.95 * 18.93±4.31 21.73±5.83 § PAS (mmHg) 122.31±14.51 126.54±12.63 120.77±13.24 123.46±12.63 PAD (mmHg) 63.00±9.70 70.5±10.47 61.50±9.77 65.00±10.49

Escala de Borg 0 – 10 0 – 10 * 0 – 10 0 – 08 §

SatO2 - Saturação de oxigênio; bpm – batimentos por minuto; FR – freqüência respiratória; ipm – incursões por minuto; PAS – Pressão Arterial Sistólica; PAD – Pressão Arterial Diastólica; mmHg – milímetros de mercúrio; * Significativamente diferente em relação ao antes do teste sem estimulo (p<0,05); # Significativamente diferente em relação ao após do teste sem estimulo (p<0,05); § Significativamente diferente em relação ao antes do teste com estimulo (p<0,05);

5. DISCUSSÃO

De acordo com os resultados apresentados nessa pesquisa pode-se observar que a distância percorrida no TC6 realizado com estimulo verbal é significativamente maior quando comparada ao teste sem estimulo verbal. Apesar da diferença encontrada entre as distâncias ser estatisticamente significativa, a diferença entre as medias foi de aproximadamente 29 metros, valor abaixo da distância clinicamente significativa que é de 54 metros (MOREIRA et al., 2001).

Dos 26 indivíduos estudados nesta pesquisa, 22 aumentaram a distância no teste com estimulo verbal e destes, somente cinco apresentaram aumento superior a distância considerada clinicamente significativa (54 m) (MOREIRA et al., 2001). Apesar de alguns autores considerarem o envelhecimento um fator que leva a diminuição da capacidade funcional cardiorespiratória (SCOT; TECKLIN, 2003), dos cinco pacientes que aumentaram significativamente a distância no teste com estimulo, três tinham mais que 60 anos.

A idade parece não ser um fator determinante dos resultados aqui apresentados, pois dos 22 indivíduos que aumentaram a distancia no teste com estimulo, 17 tinham mais que 60 anos. Apesar de alguns trabalhos considerarem a idade fator determinante para o resultado do TC6 (ENRIGHT; SHERRIL, 1998; IWANA et al., 2009).

Dos indivíduos aqui estudados, somente quatro diminuíram a distância no teste com estimulo verbal e, mesmo assim, a média de diminuição foi somente de 10 metros,

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Um fator importante que deve ser considerado é que o teste com estimulo verbal foi realizado depois do teste sem estimulo. Segundo Rodrigues et al. (2004) em portadores de doenças pulmonares crônicas a distância percorrida no segundo teste é significativamente maior que a distância percorrida no primeiro teste. Sendo assim, o desenho do estudo aqui apresentado não permite concluir se o efeito aprendizado pode ter influenciado nos resultados. Outros autores também citam o aprendizado como fator de interferência no resultado do TC6 (REDELMIER et al. 1997; ELPERN et al., 2000; ATS, 2002).

Segundo Knox, Morrison e Muers et al. (1998) pode-se observar aumentos de até 33% nas distancias percorridas em caminhadas repetidas, mesmo se utilizando o mesmo estimulo verbal. Em estudos com portadores de doenças pulmonares, pode se observar que a distancia percorrida pode aumentar até 24 metros mesmo sem o estimulo verbal em teste realizados em dias diferentes (NOSEDA et al., 1989). Em nosso estudo, o aumento foi somente de 7%, semelhante aos resultados encontrados por Rodrigues et al. (2004). A diferença entre as distâncias sugere controle da ansiedade, reconhecimento dos limites do teste e adaptação neuromuscular em relação à atividade (RODRIGUES et al., 2004), além de, no nosso caso, maior estimulo para melhorar o rendimento.

Segundo Rodrigues et al. (2004) o melhor resultado do TC6 de pneumopatas em comparação com as distâncias previstas pelas fórmulas pode ser explicada pelo uso do estimulo verbal. Concordando com os resultados que obtivemos, em que houve melhora estatisticamente significativa na distância.

Quando observamos as variáveis SatO2, pulso, FR e PAS apesar de terem aumentado quando comparadas em relação ao momento antes do teste, o aumento ocorreu tanto no teste sem como no teste com estimulo. Isso mostra que apesar de ter aumentado o rendimento no teste (aumento na distância) não houve aumento na exigência cardiorespiratória. O resultado do TC6 em candidatos a toracotomia comparados ao resultado do Teste de escada já foi questionado em relação à intensidade do esforço que propõe aos indivíduos, ou seja, o teste de escada mostrou maior exigência cardiorespiratória (AMBROZIN, 2009).

Apesar do TC6 ser considerado vantajoso em população semelhante a nossa, pois permite a escolha da própria velocidade e descanso durante o teste (BARATA et al., 2005;

ARAUJO et al., 2006). Com nossos resultados pode-se questionar se ele realmente é um teste sub-máximo, já que a média do pulso não chegou a valores submáximos.

Em função dos idosos apresentarem capacidade de reserva diminuída os testes máximos estão contra-indicados ou são pouco tolerados por eles, portanto os testes

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submáximos são os mais indicados, por serem capazes de determinar a capacidade aeróbia máxima e as limitações funcionais, além de apresentarem maior aplicabilidade, maior conforto e segurança (REBELATTO; MORELLI, 2007).

6. CONCLUSÃO

A distância no teste de caminhada de 6 minutos é maior quando realizado com estimulo verbal em comparação ao teste sem estimulo verbal em indivíduos maiores de 50 anos não portadores de doenças.

PARECER DE APROVAÇÃO DE COMITÊ

Pesquisa autorizada pelo Comitê de Ética da Anhanguera Educacional S/A – (AESA.

26/05/2010 por meio do parecer: 079/2010).

REFERÊNCIAS

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ARAUJO, C. O. [et al]. Diferentes padronizações do teste de caminhada de seis minutos como método para mensuração da capacidade de exercício de idosos com e sem cardiopatia clinicamente evidente. Arq. Bras. Fisioter., v. 86, n. 3, p. 198-205, 2006.

ATS Statement: Guideline for the six-minute walk test. Am J Respir Crit Care Med. v.166, p.111-7, 2002.

BARATA, V. F. [et al]. Avaliação das Equações de referências para predição da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos em idosos saudáveis brasileiros. Rev. Bras.

Fisioter., v. 9, n. 2, p. 165-171, 2005.

CATANEO, D. C. Testes preditores de risco cirúrgico: qual o melhor? Tese de doutorado da Faculdade de Medicina, Universidade Estadual Paulista, 2005.

ELPERN, E. H.; STEVENS, D.; KESTEN, S. Variability in performance of timed walk tests in pulmonary rehabilitation programs. Chest, v.118, p.98-105, 2000.

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