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Portas Lógicas CMOS. Paulo F. Butzen

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Academic year: 2022

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(1)

Portas Lógicas CMOS

Paulo F. Butzen

(2)

2/51 SIM/EMICRO 2013

Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Curso de Projeto de Circuitos Integrados

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3/51 SIM/EMICRO 2013

Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Curso de Projeto de Circuitos Integrados

Problema / Necessidade:

Rastreamento bovino

TV Digital

Monitoramento de Processos

...

Fluxo de Projeto Automatizado

Envio para Fabricação Definição da

Arquitetura

Biblioteca de Células

Conjunto pré- definido, projetado

e caracterizado de

portas lógicas

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4/51 SIM/EMICRO 2013

Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Outline

Apresentação dos projetos lógico, elétrico e físico de portas lógicas CMOS combinacionais e sequenciais, bem como das

suas características elétricas e análise de desempenho

o Lógica de com chaves

o Transistor MOS como chave o Lógica Combinacional CMOS

– Projeto Lógico – Projeto Físico

– Características Temporais e de Potência – Projeto Elétrico

o Lógica Sequencial – Latches

– Flip-Flops

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Lógica com Chaves

o Associação com Registro Hidráulico

Permite o fluxo de água

Tranca o fluxo de água

Chaves

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Lógica com Chaves

o Associação com Registro Hidráulico

Existirá fluxo de água entre os pontos X e Y se o “registro A” E se o “registro B” permitirem

X A B Y

A B A B A B A B

X Y X Y X Y X Y

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

o Associação com Registro Hidráulico

Lógica com Chaves

A B

Existirá fluxo de água entre os pontos X e Y se o “registro A” OU se o “registro B” permitirem

X Y

A B A

B A

B A

B

X Y X Y X Y X Y

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8/51 SIM/EMICRO 2013

Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Transistor MOS

NMOS

PMOS

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Transistor MOS como Chave

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Transistor MOS como Chave

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Portas Lógicas CMOS

o Família Lógica CMOS

– Plano Pull-up (PUP) é composto por transistores PMOS

• NMOS não conduz bem o „1‟ lógico

– Plano Pull-down (PDN) é composto por transistores NMOS

• PMOS não conduz bem o „0‟ lógico

– Somente funções negativas são projetadas

• INV, NAND, NOR, ...

– As redes de transistores PUP e PDN

são complementares

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Inversor CMOS

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Inversor CMOS

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Rede de Transistores

o Transistores NMOS em série

– Existirá um caminho condutivo SOMENTE se E1 = 1 ‘E’ E2 = 1

– Lógica NAND  S = !(E1*E2)

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Rede de Transistores

o Transistores NMOS em Paralelo

– Existirá caminho se E1 = 1 ‘OU’ E2 = 1

– Lógica NOR  S = !(E1 + E2)

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Rede de Transistores

o Transistores PMOS em série

– Existirá um caminho condutivo SOMENTE se E1 = 0 ‘E’ E2 = 0 – Porta lógica NOR

o Transistores PMOS em paralelo

– Existirá caminho se E1 = 0 ‘OU’ E2 = 0

– Porta lógica NAND

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Porta Lógica NAND

o S = !(E1 * E2)

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Porta Lógica NOR

o S = !(E1 + E2)

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Portas Lógicas CMOS

o Regras Básica para construção:

– Considere que a equação lógica sempre seja negada.

Caso esta seja positiva, ao final será necessário acrescentar um inversor na saída da porta.

– Projete uma associação de transistores NMOS para a rede pull-down.

– Construa a rede pull-up com configuração complementar

a rede pull-down

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Portas Lógicas CMOS

o S = !(A + (B*C))

1. Considere que a equação lógica sempre seja negada.

( Caso esta seja positiva, ao final será necessário acrescentar um inversor na saída da porta ).

2. Projete uma associação de transistores NMOS para a rede pull-down.

3. Construa a rede pull-up com

configuração complementar

a rede pull-down

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Projeto Físico

o Desenho do Leiaute das máscaras para fabricação do circuito integrado.

o Envolve:

– Regras de Desenho ( design rules) – Associações dos transistores

– Posicionamento de transistores, fios e contatos

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Regras de Desenho

o Definição das menores larguras e distâncias entre as camadas do leiaute

o Dimensões mais importantes – Comprimento do canal (L):

• Em circuitos digitais, usualmente é o comprimento mínimo permitido pela tecnologia CMOS escolhida – Largura do canal (W):

• Definido pelo projetista com base

na área e no desempenho desejado

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Regras de Desenho

Fonte: Fernanda Kastensmidt, EMicro2005

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Regras de Desenho

Fonte: Fernanda Kastensmidt, EMicro2005

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Leiaute Transistor MOS

Cort e T ransv ersal Le iaut e

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Inversor CMOS – Projeto Físico

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27/51 SIM/EMICRO 2013

Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Inversor CMOS – Projeto Físico

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28/51 SIM/EMICRO 2013

Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

NAND CMOS – Projeto Físico

(29)

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Compartilhamento de Difusão

Fonte: José Guntzel, EMicro2010

Transistores em Paralelo Transistores em Série

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Caminho de Euler

o É um caminho que passa por cada

transistor do circuito exatamente um vez – # difusões = # caminhos

– Casamento de Poli = Matching das

entradas

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

NAND CMOS – Projeto Físico

(32)

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

NOR CMOS – Projeto Físico

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Porta Lógica Complexa

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Características de Desempenho – Definição Atraso

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Atraso de Propagação

o Aproximação por circuito RC

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Atraso de Propagação

o Dependências do Atraso:

– Tamanho dos transistores

• Maior o W dos transistores  maior a capacidade de corrente  Maior o desempenho

– Modelo RC: Maior o W  Menor R

2 4 6 8 10 12 14

2 2.2 2.4 2.6 2.8 3 3.2 3.4 3.6 3.8x 10-11

S t p(sec)

(carga fixa)

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Atraso de Propagação

o Dependências do Atraso:

– Capacitância de saída

• Menor a capacitância de saída  Menor a quantidade de carga que deverá fluir pelos transistores  Maior o desempenho

– Modelo RC: Maior Capacitancia de Saída  Maior C

– Rede de transistores

(38)

38/51 SIM/EMICRO 2013

Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Atraso de Propagação

o Dependência

– Influência do slope do sinal de entrada

• Desconsiderada na aproximação por circuito RC

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Característica de Potência – Definição de Potência

o P switching depende da carga e descarga das capacitâncias do circuito

o P Short-circuit ocorre quando ambas redes de transistores PMOS e NMOS estão

parcialmente conduzindo durante uma transição

o P static é o consumo indesejado quando o

circuito não realiza nenhuma operação

(dispositivo não ideal)

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Característica de Potência – Low Power Design

o Redução da Potência Dinâmica

– V DD : utilizar a menor tensão de alimentação possível – a: evitar chaveamentos desnecessários

• clock gating, sleep mode

– C: transistores menores, fios de roteamento mais curtos – f: utilizar a menor frequencia possível

o Redução da Potência estática

– Uso “seletivo” de transistores com baixa tensão de limiar (V th ) – Explorar técnicas de redução:

• Transistores em série (stack effect)

• Polarização do substrato

• Redução da temperatura

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Outras Famílias Lógicas

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42/51 SIM/EMICRO 2013

Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Circuitos Sequenciais

o Cruciais em circuitos síncronos – Desempenho / área / Potência o 2 mecanismos de armazenamento

– Feedback positivo (Inversor de realimentação) – “Charge-based” (Alta impedância)

COMBINATIONAL LOGIC

Registers

Outputs

Next state

CLK

Q D

Current State

Inputs

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Circuitos Sequenciais

o Pass Transistors

– Transistores (literalmente) utilizados como chaves

g

s d

g = 0

s d

g = 1

s d

0 strong 0

Input Output

1 degraded 1

g

s d

g = 0

s d

g = 1

s d

0 degraded 0

Input Output

strong 1 g = 1

g = 1

g = 0

g = 0

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Circuitos Sequenciais

o Transmission gates

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Circuitos Sequenciais

o Inversor Tri-State

– Saída em Alta impedância quando EN = 0

EN A Y

0 0 Z

0 1 Z

1 0 0

1 1 1

A Y

EN

A Y

EN

EN

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Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Circuitos Sequenciais

o Latch versus Register/Flip-Flop

Latch – Sensível a nível Flip-Flop – Sensível a borda

Positive Level Sensitive Latch Positive Edge Sensitive Flip-Flop

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47/51 SIM/EMICRO 2013

Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Circuitos Sequenciais

o Projeto Latch D

o Operação Latch

(48)

48/51 SIM/EMICRO 2013

Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Circuitos Sequenciais

o Projeto Flip-Flop

o Operação Flip-Flop

(49)

49/51 SIM/EMICRO 2013

Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Circuitos Sequenciais

(50)

50/51 SIM/EMICRO 2013

Porto Alegre, Brasil - Abril/2013

Bibliografia

o RABAEY, J; CHANDRAKASAN, A.; NIKOLIC, B. Digital Integrated Circuits: a design perspective. 2nd Edition. Prentice Hall, 2003.

o WESTE, Neil; HARRIS, David. CMOS VLSI Design: a circuits and systems perspective. Addison-Wesley, 3nd Edition, 2004.

o UYEMURA, John P. CMOS Logic Circuit Design. Kluwer Academic

Publishers, February 1999.

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Portas Lógicas CMOS

Muito Obrigado

paulobutzen@furg.br

Referências

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