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WA Sessa o Extraordina ria do CADE.

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Quarta-feira|12.05.2021

WebAdvocacy – Defesa da Concorrência SHS Quadra 6 – Conjunto A – Torre C – Sala 1120 CEP: 70.322-915 Brasilia Tel: (61) 3032-2733

177ª Sessão Ordinária de Julgamento - CADE 12/05/2021

Ato de Concentração nº 08700.003969/2020-17 - julgamento adiado

Relator: Sérgio Costa Ravagnani

Requerentes:

STNE Participações S.A e Linx S.A

Terceiros Interessados: Adyen do Brasil Ltda., Banco Safra S.A., Cielo S.A., e Totvs

S.A.

Ato de Concentração nº 08700.003307/2020-39

Relator: Lenisa Prado

Requerentes: Danfoss S/A e Eaton Corporation PLC

Debate: A operação consiste na aquisição, pela Danfoss S/A (Danfoss), da Eaton Corporation

PLC (Eaton), composto por 12 (doze) sociedades, bem como por diversos ativos relacionados à divisão de soluções hidráulicas, que compreendem parcialmente as atividades do Grupo Eaton. Em suma, merece destaque o ponto levantado pela relatora em seu voto quanto à rivalidade após a operação de aquisição. De acordo com ela, as Requerentes deteriam participação menor do que a sua principal rival, a Bosch, tanto no Brasil quanto no mundo. Assim, concluiu que os dois agentes, Danfoss e Bosch, compõem duopólio, havendo pouca capacidade ociosa local disponível para absorção da demanda em caso de aumento de preço, o que revelaria condições insuficientes para efetivar o elemento da rivalidade no mercado relevante em análise.

Por fim, orientou seu voto pela aprovação do Ato de Concentração com restrições, por entender que os remédios aplicados guardariam coerência com os posicionamentos firmados pelas autoridades antitruste estrangeiras.

Acompanharam a relatora os conselheiros Luiz Hoffmann, Luis Braido, Maurício Bandeira Maia, Sérgio Ravagnani, o presidente Alexandre Barreto e a conselheira Paula Azevedo.

Decisão: O Tribunal, por unamimidade, conheceu da operação e aprovou-a, condicionando-a à

celebração e cumprimento do Acordo de Controle de Concentrações, nos termos do voto da relatora.

Processo Administrativo nº 08700.009879/2015-64

Relator: Mauricio Oscar Bandeira Maia

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Quarta-feira|12.05.2021

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Representados: Luiz Antônio Amin, Juvino Luiz Capello, Scherly Magnabosco Mascarello,

Jonas Reimer, Lineu Barbosa Villar, Fernando César Garcia, Wilson Roberto Leal de Lima, Eduardo Poffo, Reinaldo Francisco Geraldi, Daniel Contini Dallmann, João de Ávila Sousa, Marcelo Messias de Lima Pereira, Eduardo Schmidt Bauer, José Edmundo Krug, Jorge Zandoná, Elias Antônio Piva, Jaqueline Lopes Ceolim, Emerson Ceolim, Manoel Martins Henriques, Regina Aparecida Magnabosco, Sandro Paulo Tonial, José Augusto Prima de Figueiredo Lima, Israel Alexandre Patrício, Paulo Antônio Vieira Pasetti, Tiago Carlos Reis, Edianez Bogo Floriano, Sérgio Victor Olbrich, Joel Otávio D´Agostin, Alencar Felício Reis, Dagoberto Azevedo Bueno Filho, Cyntia de Castro de Carvalho Lima, Conveniência Joinville Ltda., Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Santa Catarina- SINDIPETRO/SC, Auto Posto Amin Ltda., Posto Continental Ltda., Estação Comércio de Combustíveis Ltda., Auto Posto Liberdade Ltda. (CNPJ 03.353.006/0001-30), Auto Posto Liberdade Ltda. (CNPJ 03.353.006/0001-11), Postoville Ltda., Posto Aldi Ltda., Auto Posto Mercado Ltda., Auto Posto Olinda Ltda., Posto Getúlio Ltda., Auto Posto JC Ltda., Auto Posto JC Ltda. (APA), Auto Posto Geraldi Ltda., Posto Padre Réus Ltda., Posto Graciosa Ltda., Auto Posto Fátima Ltda., Posto Jariva Ltda., Posto Bemer Ltda., Auto Posto Piraí Ltda., Posto Graciosa V Ltda. (CNPJ 84.708.437/0001-74), Posto Graciosa V Ltda. (CNPJ 84.708.437/0007-60), Posto Guaíra Ltda., Posto de Combustíveis Valência Ltda., Posto Monza Ltda., Auto Posto Maranello Ltda., Auto Posto Modena Ltda., Auto Posto Bucarein Ltda., Auto Posto Bucarein Ltda. (Posto Brasville), Auto Posto São Benedito Ltda., Posto JA Ltda., Posto Z1 Ltda., Posto Z5 Ltda., Posto Z7 Ltda., Posto Z8 Ltda., Posto Z11 Ltda., AM Combustíveis Ltda., Posto Z10 Ltda., Posto LC Ltda., Posto Zandoná Ltda., Auto Posto Ceolim Ltda., Auto Posto Prudente Pórtico Ltda., Auto Posto Prudente Ltda., América Comercio de Combustíveis Ltda., Auto Posto Binário Ltda., Auto Posto Estrela Prateada Comércio de Combustíveis Ltda., Auto Posto Serra da Estrela Ltda., Auto Posto Floresta Ltda., Posto Aliança Ltda., Ipiranga Produtos de Petróleo S.A., Rejaile Distribuidora de Petróleo Ltda. e Alesat Combustíveis S.A.

Terceiro interessado: Maurício Melhim Abou Rejaile

Debate: O caso discutia a apuração de condutas anticoncorrenciais praticadas nos mercados de

distribuição e de revenda de combustíveis na cidade de Joinville/SC consistentes em formação de cartel, influência de conduta comercial uniforme, fixação de preços de revenda, criação de dificuldades a concorrentes e discriminação de adquirentes.

O processo foi pautado para julgamento na 150ª SOJ, em 06/05/2020, mas suspenso em razão de voto-vista solicitado pela conselheira Paula Azevedo. Após voto-vista do conselheiro Sérgio Ravagnani, na 162ª SOJ, em 12/08/2020, o processo foi novamente suspenso.

A discussão, até o presente momento, pautou-se pela responsabilização objetiva das pessoas físicas não administradoras. De acordo com Ravagnani, as pessoas físicas e jurídicas submetem-se à aplicação do art. 36, caput, da Lei n. 12.529/2011, sem excepcionar aquelas não administradoras.

Em razão de pedido de vista pelo conselheiro Luiz Hoffmann, o julgamento do processo foi suspenso.

Na 177ª SOJ, o conselheiro Hoffmann divergiu do relator quanto à responsabilização da pessoa jurídica, pois, segundo sustentou, sua atuação ocorreu de maneira distinta daquela empregada no cartel. Nesse aspecto, destacou voto da ex-conselheira Ana Frazão acerca do entendimento de que a prática de cartel é realizada pelas pessoas físicas que compõem a pessoa jurídica, na medida em que agem primeiro em busca da satisfação de seus interesses e, posteriormente, em função dos interesses da empresa. Desse modo, votou pelo arquivamento do processo em relação às pessoas jurídicas representadas. Quanto às pessoas físicas não administradoras concordou na integralidade com a tese levantada pelo conselheiro Sérgio Ravagnani.

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Votaram pela condenação parcial dos Representados, os conselheiros Luiz Hoffmann, Paula Azevedo e Sérgio Ravagnani. A conselheira Lenisa Prado, por sua vez, divergiu do voto proferido pelo relator.

Decisão: O Tribunal, por maioria, decidiu pela condenação parcial dos Representados.

Processo Administrativo nº 08012.001183/2009-08

Relatora: Lenisa Prado

Representante: SDE ex officio

Representados:

Associação Brasileira de Empresas de Transporte Internacional – ABRETI, ABX Logistics Saima S.A., BAX Global de Brazil Ltda., CEVA Logistics Holding BV, CEVA Logistics Ltda., Dachser GmbH & CO. KG, Deutsche Post AG, DHL Logistics Brasil Ltda., Deutsche Bahn AG, Exel Global Logistics do Brasil S.A., Expeditors International of Washington Inc., Expeditors Internacional do Brasil Ltds., Geodis Wilson Management B.V., GW Gerenciamento de Fretes do Brasil Ltda., Hellmann do Brasil Ltda., Hellmann Worldwide Logistics GmbH Co. KG, JAS do Brasil Transportes Internacionais Ltda., JAS Worldwide Management LLC., Kuehne+Nagel International AG., Kuehne e Nagel Serviços Logísticos Ltda., Panalpina Ltda., Schenker do Brasil Transportes Internacionais Ltda., The Public Warehousing Company K.S.C., Panalpina World Transport (holding) Ltd., United Parcel Service Inc., UPS SCS Transportes (Brasil) AS, UTi do Brasil Ltda., UTi Worldwide Inc., Alcides Fernandes, Andreas Otto, Anton Widmer, Astrid Artho, Bruce Krebs, Chris Edwards, Christopher John Fahy, David Lara, Dermott Leeper, Francesco Campironi, François Xavier Mollet, Holger Bilz, Joachim Kohl, John Alan Roach, John Richard Lake, José Matheus, Jürg Rohrer, Kurt Jensen, Luigi Valentino, Marcelo Franceschetti, Marcus Liegandt, Mário Fernandes da Costa, Maria Cristina Bishop, Mark Andrew Wardman, Ole Michael Ringheim, Laurent Jerome Stephane Caduc, Patrick Moebel, Renato Giovanni Chiavi, Robert Frei, Roberto Prudente, Samuel Israel, Thomas Mack, Wagner Brito, Werner Blaser e Wilmar Gomes.

Debate: Trata-se de processo administrativo que apura suposto cartel internacional com efeitos

no Brasil e no mercado de prestação de serviços e agenciamento de frete internacional aéreo e marítimo de cargas tendo como origem ou destino o Brasil, condutas passíveis de enquadramento nos arts. 20, incisos II e III c/c art. 21, incisos I, II e VIII, ambos da então vigente Lei n.° 8.884/1994.

Em voto-vista, o conselheiro Maurício Bandeira Maia abriu divergência ao voto apresentado pela relatora Lenisa Prado. Na 171ª SOJ, esta havia votado no sentido de reconhecer a nulidade do Acordo de Leniência firmado, sob o fundamento de ter ocorrido coação e manipulação dos signatários, bem como descumprimento dos requisitos necessários. Votou, ainda, pelo arquivamento do processo em relação aos compromissários dos TCCs. O conselheiro Bandeira Maia, por sua vez, suscitou a necessidade de se observar a segurança jurídica e a proteção da confiança, uma vez que, ainda que determinados Representados tenham se manifestado em sentido contrário, a sua reserva mental indicava opção diversa àquilo que manifestou. Ademais, sustentou que a coação, nos termos do art. 22, do Código Penal, não pode ser compreendida como coação irresistível.

Assim, em suma, a conselheira relatora votou pela não aplicação dos benefícios do Acordo de Leniência, enquanto o conselheiro Bandeira Maia orientou-se pela inexistência de vícios no referido acordo, razão pela qual este seria plenamente cabível.

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Acompanharam a divergência do conselheiro Bandeira Maia, os conselheiros Luiz Hoffmann, Luis Braido, Sérgio Ravagnani e o presidente Alexandre Barreto. A conselheira Paula Azevedo declarou-se impedida para julgar o presente feito.

Decisão: O Tribunal, por maioria, decidiu pela condenação parcial dos Representados.

Processo Administrativo nº 08700.008751/2015-83 - retirado de pauta

Relatora: Lenisa Prado

Representante: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ)

Representados: Órgão Gestor de Mão de Obra do Trabalho Portuário Avulso de Belém e Vila

do Conde, Alunorte Alumina do Norte do Brasil S.A., Amazon Logistics Ltda., BF Fortship Agência Marítima Ltda., Majonav Navegação Ltda., ALBRAS - Alumínio Brasileiro S.A., Movimento Transporte e Locação de Máquinas Ltda., Santos Brasil S.A., Norte Trading Operadora Portuária Ltda., Adauto Cunha de Vasconcelos, Adônis Fernandes Garcia, Alexandre da Silva Carvalho, Fábio Tinôco, Fernando A. Oliveira, Flávio Seixas de Holanda, Luiz Guilherme F. Costa, Marcelino Cavalcante da Silva, Nelson Aires, Paul Stathis, Pelágio Araújo de Carvalho, Raimundo Carlos da Costa Feio, Ricardo de Andrade Fernandes, Rodolfo Negrão, Ronaldo Lopes de Assunção e Sílvio Lobato

Processo Administrativo nº 08700.008897/2015-29 Relator: Luis Braido

Representante: Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ)

Representados: Órgão de Gestão de Mão-de-Obra do Trabalho Portuário Avulso do Porto

Organizado do Rio Grande, Agência Marítima Orion Ltda., AGM - Operadora Portuária Ltda., Amoniasul Serv. de Refrigeração Ind. Ltda., Bianchini S.A., Brasmarine Serviços Portuários Ltda., Bunge Fertilizantes S.A., Corymar Agência Marítima Ltda., Cranston Transp. Integrados Ltda., Fertimport S.A., Granel Química Ltda., Macra Administração e Serviços S/C Ltda., Petroport Logística Ltda., Sagres Agenciamentos Marítimos Ltda., Sampayo Nickhorn S.A., Serra Morena Corretora Ltda., Supermar S.A., Tecon Rio Grande S.A., Terminal Graneleiro S.A., Terminal Marítimo Luiz Fogliatto S.A., Vanzin Serviços Aduaneiros Ltda., Wilport Operadores Portuários Ltda., Wilson Sons Comércio, Indústria e Agência de Navegação Ltda., André Bianchini, André Moita Monteiro, André Luiz Ruffier Ortigara, André Lima da Silva, Carlos José Sampaio Rivoire, Claudete Fonseca Silva, Claudinei N. Q. Pereira, Eduardo Adamczyk, Fábio Roig Pinho, Hildo João Von Ahn, Leonardo Drumond Vanzin, Marcos Jacques Fonseca, Mauro Roberto dos Santos, Nilton Santestevan de Almeida, Octavio Juliano Ramos, Rogério Rodrigues, Romildo Fernandes Bondan, Thiago Bouchut Palácio e Willian Felix Miola

Debate: Trata-se de processo administrativo que apura supostas práticas anticoncorrenciais por

parte do Órgão Gestor de Mão de Obra do Trabalho Portuário Avulso do Porto Organizado do Rio Grande (OGMO-RG), de alguns operadores portuários daquele Porto e pessoas físicas, que consiste na cobrança de mensalidade diferenciada e de taxa inicial para novos operadores portuários “joia” por parte do OGMO-RG com a anuência de operadores portuários.

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Na 170ª SOJ, o relator orientou seu voto pela condenação parcial dos representados. Foi acompanhado pelos conselheiros Maurício Bandeira Maia e Sérgio Ravagnani. O julgamento foi, no entanto, suspenso em razão de pedido de vista pela conselheira Lenisa Prado.

Ao proferir seu voto, na 172ª SOJ, a conselheira Prado divergiu do voto do relator por entender que o OGMO-RG não se caracteriza como monopolista, uma vez que há concorrência no mercado de operadores portuários. Ademais, esclareceu não vislumbrar qualquer ilícito concorrencial que possa ser condenado pelo CADE. Orientou seu voto pelo arquivamento do processo.

O conselheiro Luiz Hoffmann, por sua vez, pediu vistas do processo.

Em seu voto-vista, o conselheiro concordou com o relator quanto à aplicação de multa ao OGMO-RG e às pessoas físicas, mas divergiu quanto à dosimetria empegada.

O presidente Alexandre Barreto acompanhou o voto do relator.

Decisão: O Tribunal, por maioria, decidiu pela condenação dos Representados.

Processo Administrativo nº 08700.003390/2016-60 - julgamento adiado

Relator: Luiz Hoffmann

Representante: Cade ex officio

Representados: Amanco Brasil Ltda. (atual Mexichem Brasil Indústria de Transformação

Plástica Ltda.), Asperbras Tubos e Conexões Ltda., Bianchini Indústria de Plásticos Ltda., Cardinali Tubos e Conexões S.A., Corr Plastik Industrial Ltda., Hidroplast Indústria e Comércio Ltda., Krona Tubos e Conexões S.A., Mizu Comércio de Materiais Hidráulicos Ltda., Nicoll Indústria Plástica Ltda., Plásticos Vipal S.A. (atual BR Plásticos Indústria Ltda.), Plastilit Produtos Plásticos do Paraná S.A., Tigre S.A. Tubos e Conexões, Tubozan Comércio e Representação Ltda. (atual BRP Indústria Plástica Ltda.), Cezar Martins Oliveira, Márcio Cecílio Pessiquelli, Adilson Armando Kieper, Algemir José Uber, Ary Sérgio Oliveira Fonseca, Caroline Orlandine, Celso Iamarino, Claudio José Bianchini, Diego João Girardi, Edson Aparecido Gomes, Edson Felix de Andrade, Evaldo Dreher, Francisco Amaury Olsen, Francisco Carlos Jorge Colnaghi, Genildo José da Silva, Gilberto Borges Filho, Gustavo Rossler Zanchi, Hilton Guemra Saporski Filho, José Luiz Flor, Luis Felipe Pereira Morgado, Manuel Orestes Pereira Monteiro, Marise Ribeiro Barroso, Maurício Harger, Natal José Garrafoli, Paulo de Andrade Nascentes da Silva, Paulo Roberto Cardozo, Ricardo Martins Soares, Sérgio Monteiro, Valdicir Kortmann, Vinícius de Castro e Wagner Tavares

Processo Administrativo nº 08700.003340/2017-63 Relator: Sérgio Costa Ravagnani

Representante: Cade ex officio

Representados: Nakata Automotiva S.A. ("Nakata") - antiga denominação da Affinia Automotiva

Ltda., Mahle Metal Leve S.A., Mann + Hummel Brasil Ltda., Robert Bosch Ltda., Sofape Fabricante de Filtros Ltda., Sogefi Filtration do Brasil Ltda., Abílio Castro Gurgel, Adriana Alves, Alexandre Borges Alves, AnaPaula Sarmento, Antonio Carlos da Cunha Bueno, Antonio Paulo da Silva, Arthur Castro Gurgel, Carlos Alberto Barbosa Filho, Celso Romeu Fischer, Claus Hoppen, Daniele Ferrari De Carli Bianchi, Delfim Magela Calixto, Edvaldo Ricardo Selidônio de

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Souza, Elias Mufarej, Eugênio Henrique Leopardi Marianno, Fabio Teramoto, Francesco Nardi, Francisco Gomes Neto, Gerson Carrasco, Gerson Ferrari, Humberto Canobre, João Eudes Leitão Goes, Jorge Cerveira Schertel, José Carlos Marques de Brito, José Carlos Massari Junior, Josemar Ribas, José Rubens dos Santos Miguel, Julio Ricardo Albertin, Klaus Rüediger Erich Sauer, Luciana Aparecida da Rocha Jesus, Luiz Fernando Teixeira da Silva, Marcelo Tonon, Markus Wolf, Pedro Geraldo Ortolan, Ricardo Moura Cordeiro Pessoa, Ricardo Simões de Abreu, Roberto Yoshiyuki Hojo, Robson de Souza Rezende, Rodrigo Nascimento Reyes, Sidney Henriques de Oliveira e Susana Gonçalves Ribeiro

Debate: Trata-se de processo administrativo que apura suposto cartel no mercado da autopeça

filtro automotivo, condutas estas voltadas ao mercado independente nacional de reposição (“aftermarket” ou “IAM”), nos termos dos arts. 20, I a IV, e 21, I, III, VIII e X, da Lei n.° 8.884/1994, bem como art. 36, incisos I a IV c/c seu §3º, inciso I, alíneas “a”, “b”, “c” e “d” e inciso VIII da Lei n.° 12.529/2011.

Em seu voto, o relator Ravagnani ressaltou que as provas reunidas comprovam a existência de cartel, sobretudo por alinhar condições ofertadas aos clientes de filtros automotivos, bem como pelo compartilhamento de listas de preços entre os Representados.

A conselheira Paula Azevedo solicitou vistas do processo. O conselheiro Maurício Bandeira Maia, no entanto, exerceu o direito de antecipar seu voto.

Assim, divergiu do relator quanto à aplicação de prescrição da pretensão punitiva ao Representado João Eudes, que, segundo o conselheiro, não se aplicaria a este.

Foi acompanhado pelo presidente Alexandre Barreto

Decisão: Processo suspenso em razão de pedido de vista feito pelo conselheiro Luiz Hoffmann. Requerimento nº 08700.004648/2019-98

Relator: Presidência

Requerentes: Acesso Restrito

Debate: Trata-se de proposta de TCC que apura suposto cartel no mercado de câmbio offshore

envolvendo moedas estrangeiras (Foreign Exchange Market/Forex/FX) no mercado de câmbio à vista (FX Spot market) e a moeda brasileira Real (BRL), incluindo Contratos a Prazo com Liquidação Financeira (Non-Deliverable Forwards Real/B/NDF), além de manipulação de índices de referência internacionais, com efeitos no Brasil.

A presidência, ao proferir seu voto, verificou estarem presentes todos os requisitos necessários para a celebração do TCC, em especial a cessação das condutas e a abstenção de praticar quaisquer das condutas investigadas. Acompanharam o relator a conselheira Lenisa Prado, os conselheiros Luiz Hoffmann e Maurício Bandeira Maia.

O conselheiro Sérgio Ravagnani, por sua vez, divergiu do relator, por entender que houve descumprimento legal pelos Representados, uma vez que a contribuição pecuniária proposta não condizia ao faturamento das empresas, que superavam - e muito - o valor proposto, o que descartava o caráter dissuasório do TCC. Assim, votou pela rejeição do acordo.

Acompanharam a divergência o conselheiro Luis Braido.

A conselheira Paula Azevedo declarou-se impedida para o julgamento do feito.

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