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TÍTULO DO PROJETO: Competitividade: análise do mercado de turismo no Litoral Paulista. Área do Conhecimento (Tabela do CNPq):

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Academic year: 2021

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INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: Competitividade: análise do mercado de turismo no Litoral Paulista Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 6 . 1 3 . 0 0 . 0 0 - 4 1. RESUMO O aumento e a diversificação da oferta turística, composta por destinos e serviços diversos, torna o setor de viagens e turismo cada vez mais competitivo. O objetivo geral deste projeto de pesquisa é verificar se a formação de alianças estratégicas entre o poder público, iniciativa privada e o terceiro setor incrementa a competitividade do setor de viagens e turismo em nível local nos municípios analisados. A área de abrangência determinada é o litoral do estado de São Paulo, que é composto por dezesseis municípios, dispostos em três regiões administrativas: Região Metropolitana da Baixada Santista (nove cidades), Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte (quatro cidades) e Região Administrativa de Registro (três cidades). A proximidade com São Paulo, o fenômeno das residências secundárias e a carência da ação governamental caracterizam a prática do turismo na região. Este projeto constitui-se em um estudo de casos múltiplos, cuja natureza é empírica e exploratória. Propõe-se a adoção da pesquisa documental e da pesquisa bibliográfica como técnica de coletas de dados. É possível citar como um possível desdobramento, a criação de um sistema online de monitoramento do mercado regional de turismo. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Hospitalidade e serviços O estudo da hospitalidade pode ser identificado em dois grandes grupos de pesquisas de acordo com Camargo (2004), a saber: a escola norte-americana, que privilegia a hospitalidade comercial e os serviços ligados diretamente ao trade turístico; e a escola francesa, que se interessa apenas pela hospitalidade doméstica e pela hospitalidade pública e que tem na matriz maussiana.

Para essa investigação será adotado como marco referencial a visão de Lashley e Morrison (2004), que compreendem a hospitalidade como um conjunto de comportamentos originários da própria base da sociedade e envolve altruísmo e beneficência e um universo de atividades e relações humanas que acontecem concomitantemente em três dimensões ou domínios. São estes: comercial, privado e social.

Para essa pesquisa, que trata, entre outros assuntos, das relações de hospitalidade em destinos notadamente turísticos – localizados no litoral do estado de São Paulo, Brasil – fica clara a necessidade de promover reflexões, ainda que preliminares, sobre possíveis convergências entre teoria e prática de turismo e hospitalidade.

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Figura 2: Interseção entre turismo e hospitalidade e estabelecimento de TRENDS. Fonte: WADA, 2003, p. 67.

A autora faz referência a “TRENDS”, que são tendências (do inglês) e que podem ser compreendidas em certa instância como as “expectativas” que os públicos citados (viajantes e anfitriões) têm do turismo, pois, notadamente, cada um destes exerce influência e/ou é influenciado de algum modo pela existência dessa atividade em determinada localidade.

Especificamente em relação ao consumo de bens ligados ao turismo, o consumidor forma sua experiência de viagem a partir do contato com diversos agentes do mercado, que são empresas e pessoas atuantes nesses segmentos. A percepção que o consumidor terá dos bens consumidos ao longo de sua viagem será formada a partir da combinação com outras percepções a respeito do meio ambiente.

Abordagem dos Stakeholders

O presente projeto de iniciação científica trata de assuntos transversais, que, juntos, formarão o marco teórico referencial adotado para sustentar a análise do objeto de estudo adotado – dezesseis municípios do litoral paulista. Foi escolhida a abordagem dos stakeholders para orientar a coleta de dados e a consequente análise e dos mesmos.

De acordo com Freeman (1984, p. 5, tradução do autor), stakeholders “são todos os indivíduos, grupos ou organizações que são afetados ou afetam outros stakeholders no alcance do objetivo de uma determinada empresa”. Tal compreensão possui foco no relacionamento estratégico entre a organização1 e seus públicos de interesse, fornecendo elementos para a elaboração de estratégias eficazes de relacionamento, como parte do posicionamento mercadológico das organizações.

Em relação à construção histórica desta terminologia, Venturi e Lenzi (2003, p. 29), afirmam que durante as primeiras décadas do século XX, em especial

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a partir da década de 1930, a escola de relações humanas propunha a busca pelo “entendimento das necessidades psicológicas e sociais do indivíduo na organização, bem como a interação da dinâmica dos grupos para a organização do trabalho”. Torna-se possível notar a percepção nuclear da empresa, cujo entorno era um ambiente no qual existiam diversos grupos, que tinham de ser considerados na administração da organização.

Para Carroll e Buchholtz (2003, p. 70):

[...] a Stakeholder is an individual or a group that has one or more of the

various kinds of stakes in a business. Just as Stakeholders may be affected by the actions, decisions, polices, or practices of the business firm, these also may affect the organization’s actions, decisions, or practices2. O termo “stakeholder” foi cunhado mais tarde na década de 1960, quando predominava no campo da administração, conforme Venturi e Lenzi (2003, p. 25) “a ideia da contingência (...) a partir de pesquisas realizadas para identificar quais modelos de estrutura organizacional eram mais eficazes em determinados tipos de indústria”.

Os relacionamentos entre as organizações e seus diversos públicos de interesse, em especial, junto a seus colaboradores, por exemplo, podem ser conflituosos, pois cada parte tem demandas diferentes e nem sempre convergentes. De acordo com Pinto (2007, p. 24), “a luta pelo controle do trabalho passou a ser travada diretamente entre os agentes “administradores” e os agentes “executores” da produção”.

Segundo Teixeira e Domenico (2008), os stakeholders são entidades sociais – individuais ou coletivas – que têm (no presente e/ou no futuro) algum tipo de influência capaz de afetar a realização dos objetivos da empresa. É possível inferir, a partir dessa visão, que o relacionamento organizacional seja dinâmico e que tais grupos sociais mudam com o tempo, o que acontece com os relacionamentos estabelecidos também.

O envolvimento das organizações com seus grupos de interesses requer conhecimento para que se tenha uma relação que seja construtiva e produtiva para os envolvidos no negócio. Compreender as expectativas da sociedade em relação à conduta social e ética das organizações se tornou essencial, a pressão exercida por grupos que podem estar ligados, direta ou indiretamente, ao negócio já é uma realidade (JUNQUEIRA; WADA, 2011, p. 104).

Em concordância com esses autores, Oliveira (2012, p. 27) afirma que “é necessário compreender que se vive em uma sociedade interdependente e conectada, que demanda análise continua das condições mutáveis do ambiente em que a organização se encontra”. Sobre essa complexidade, Freeman (1984) já apontava na década de 1980 que determinado stakeholder pode desempenhar mais de um papel para diferentes grupos de influência, isto é, um empregado pode ser, também, cliente, consumindo o produto ou serviço ofertado pela mesma e, ainda, ser morador da vizinhança, por exemplo.

Como visto, a abordagem dos stakeholders é pertinente para essa investigação, uma vez que se almeja compreender a complexidade dos relacionamentos entre, no caso, o poder público e os diversos grupos de interesse envolvidos na administração pública do turismo e, mais que isso, os reflexos dessas

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relações sobre a competitividade no setor de viagens e turismo nas localidades analisadas. 3. OBJETIVOS 3.1. Objetivo geral

Verificar se a formação de alianças estratégicas entre o poder público, iniciativa privada e o terceiro setor incrementa a competitividade do setor de viagens e turismo em nível local nos municípios analisados.

3.2. Objetivos específicos

⋅ Identificar, mapear e hierarquizar os stakeholders do poder público no que tange ao turismo em nível local;

⋅ Analisar como o poder público local administra seu relacionamento junto a seus stakeholders; ⋅ Averiguar se o relacionamento entre o poder público local e seus stakeholders influencia na competitividade no setor de viagens e turismo. 4. MATERIAIS E MÉTODOS

“Metodologia” refere-se a uma disciplina e ao seu objeto de investigação: tanto o estudo dos métodos, quanto o método ou métodos empregados por uma dada ciência (MARTINS; THEÓPHILO, 2007). Assim, apresenta-se a seguir o percurso metodológico planejado a ser percorrido pelo presente estudo.

Este projeto de iniciação científica pesquisa busca compreender a influência do relacionamento entre o poder público e seus stakeholders – iniciativa privada e terceiro setor – sobre a competitividade no setor de viagens e turismo em nível local.

Foram escolhidos como objeto de investigação os dezesseis municípios do litoral do estado de São Paulo: Cananéia, Ilha Comprida, Iguape, Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, São Vicente, Cubatão, Santos, Guarujá, Bertioga, São Sebastião, Caraguatatuba, Ilhabela e Ubatuba.

Procedeu-se a escolha desse objeto de investigação por duas principais razões: o intenso fluxo turístico existente, sobretudo, durante a temporada de verão, que se estende entre os meses de dezembro e fevereiro; e a complementaridade que os municípios da região exercem entre si no que tange a atratividade turística. Em analogia aos estudos de casos únicos, Yin (2005) aponta que estes são “vulneráveis”, por isso a eleição de três objetos a serem analisados. Dessa maneira, propõe-se a realização de um estudo de casos múltiplos acerca de três municípios, que, aliás, possuem características geográficas e demográficas semelhantes.

Esse estudo caracteriza-se como exploratório, pois visa compreender a influência das relações institucionais, “materializadas” por meio de profissionais do turismo, sobre a realidade do mercado turístico local.

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documentos arquivados em instituições públicas e organizações privadas, gravações em meio audiovisual, correspondências pessoais e formais, registros fotográficos e mapas, por exemplo.

A primeira constitui-se em “parte indispensável de qualquer trabalho científico, visando a construção da plataforma teórica do estudo” e a segunda é “característica dos estudos que utilizam documentos como fonte de dados, informações e evidências” (idem, op. cit., p. 54-55).

Cabe registrar que a principal diferença entre essas duas estratégias de coleta decorre da natureza das fontes as quais se recorre, sendo que:

[...] a pesquisa bibliográfica utiliza fontes secundárias, isto é, materiais transcritos de publicações disponíveis na forma de livros, jornais, artigos etc. Por sua vez, a pesquisa documental emprega fontes primárias, assim considerados materiais compilados pelo próprio autor do trabalho, que ainda não foram objeto de análise, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os propósitos da pesquisa3.

Além do recurso a pesquisa bibliográfica e documental, como técnica de coleta de dados propõe-se a aplicação de questionários junto a representantes do poder público local.

Verifica-se, pois, a natureza qualitativa dessa investigação. Segundo Gibbs (2009, p. 17), A análise qualitativa envolve duas atividades:

em primeiro lugar, desenvolver uma consciência dos tipos de dados que podem ser examinados e como eles podem ser escritos e explicados; em segundo, desenvolver uma série de atividades práticas adequadas aos tipos de dados e às grandes quantidades deles que devem ser examinadas.

O tratamento dos dados coletados será, então, qualitativo, com base na abordagem dos stakeholders, pois se julga pertinente compreender a complexidade das relações de hospitalidade entre o poder público e os diversos grupos ou indivíduos que influenciam ou sofrem influência – direta ou indireta – da ação governamental.

Essa abordagem configura-se como um conceito que, de acordo com Freeman (1984, p.53) conota a necessidade de a organização gerenciar o relacionamento com seus stakeholders, suas demandas e interesses. Nesse sentido, vislumbra-se compreender as influências desses relacionamentos sobre a competitividade do setor de viagens e turismo em nível local.

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5. PLANO DE TRABALHO Tabela 5.1 Metas estabelecidas para a pesquisa. METAS DESCRIÇÃO 1 Sondagem: Apresentar este projeto às Secretarias de Turismo dos municípios do litoral do estado de São Paulo – até 30/04/17 2 Coleta de dados secundários: Realizar coleta de dados sobre a gestão pública do turismo no litoral paulista – até 31/05/17 3 Coleta de dados primários: Convidar os Secretários de Turismo a participarem de pesquisa (questionário on-line) desenvolvido pelo bolsista deste projeto, sob orientação do Coordenador – até 15/06/17 4 Tratamento dos dados coletados: tabulação dos dados coletados, elaboração de artigo científico e submissão a congresso – até 15/07/17 5 Relatório Parcial entregue – até 15/07/16 6 Planejamento da apresentação dos resultados parciais deste projeto de iniciação científica durante a Semana do Turismo | Tur Week 2017, evento inerente ao curso de Turismo – 15/07 a 17/09/2017 7 Realização da Semana do Turismo | Tur Week 2017 – 20 a 30/09/2017 8 Divulgação Científica: Elaboração de relatório pós-evento a ser apresentado à comunidade acadêmica do Campus Cubatão, planejamento das atividades acadêmicas do ano de 2018 e de projeto de pesquisa correspondente – entre 1º e 30/11/2017 9 Relatório Final entregue– até 30/11/2016 Tabela 5.2 Cronograma proposta para cumprimento das metas. MESES

METAS MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

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folders, vídeos, televisão de LED e mesa redonda para reuniões e trabalhos em grupo4.

Este projeto de iniciação científica é viável, pois não compreenderá a aplicação de recursos financeiros para sua concretização, Já que as atividades relativas a este projeto serão desenvolvidas prioritariamente em gabinete. Os recursos econômicos investidos já se encontram disponíveis, por exemplo, no Laboratório de Turismo.

Acredita-se que a consecução deste projeto de iniciação científica poderá ser de grande contribuição ao IFSP Campus Cubatão, ao corpo discente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo e, especialmente, ao aluno bolsista, quem terá contato com assuntos pertinentes a diversas disciplinas do curso.

Como exemplo de assuntos/disciplinas abordados, é possível citar: gestão pública (5º semestre), marketing e turismo (4º semestre) e gestão empresarial (2º e 3º semestre).

7. RESULTADOS ESPERADOS E DISSEMINAÇÃO

São planejadas três formas principais de divulgação dos resultados deste projeto de iniciação científica:

⋅ Apoio no processo de planejamento e organização da Semana do Turismo | Tur Week 2017, sobretudo, por meio da apresentação dos resultados dos projetos atendidos.

⋅ Elaboração de artigo científico e consequente submissão à avaliação em congresso na área de Turismo; e

⋅ Disponibilização dos resultados deste projeto por meio do sítio eletrônico

www.observatoriodoturismo.com e das redes sociais

(www.facebook.com/observatoriodoturismo).

É esperado que a partir deste projeto de iniciação científica os alunos se sintam estimulados a desenvolverem estudos sobre a atividade turística na região analisada. Adicionalmente, é esperado que projetos de natureza quantitativa sejam realizados por alunos do Campus Cubatão na área do turismo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMARGO, L. O. L. Hospitalidade. São Paulo: Aleph, 2004. CARROLL, A. B.; BUCHHOLTZ, A. K. Business and Society: Ehics and Stakeholder Management. Austrália: Thomson South Western, 2003. FREEMAN, R. E. Strategic management: a stakeholder approach. Boston: Pitman Publishing, 1984. GIBBS, G. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009.

IFSP CAMPUS CUBATÃO. Laboratórios. Disponível em: < http://cbt.ifsp.edu.br/index.php/instituicao/estrutura/laboratorios >. Acesso em: 04 de novembro de 2016.

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JUNQUEIRA, R. R.; WADA, E. K. Stakeholders: estratégia organizacional e relacionamento. Estudo de casos múltiplos do setor hoteleiro. Revista

Ibero-Americana de Estratégia, v. 10, n. 3, p. 94-125, 2011.

LASHLEY, C.; MORRISON, A. Em busca da hospitalidade: perspectivas para um mundo globalizado. São Paulo, Manole, 2004.

MARTINS, F. A.; THEÓPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para

Ciências Sociais Aplicas. São Paulo: Atlas, 2007.

OLIVEIRA, P. F. F. Stakeholders e apart-hotéis: estudo de casos múltiplos: Travel Inn hotéis, Slaviero hotéis e Etoile George V. Dissertação (Mestrado em Hospitalidade, Universidade Anhembi Morumbi: São Paulo, 2012.

PINTO, G. A. A organização do trabalho no século 20: Taylorismo, Fordismo e Toyotismo. São Paulo: Expressão popular, 2007.

TEIXEIRA, M. L. M; DOMENICO, S. M. R. Fator humano: uma visão baseada em stakeholders. In: HANASHIRO, D. M. M.; TEIXEIRA, M. L. M. e ZACCARELLI, L. M. (orgs.). Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2008.

VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. Makron Books: São Paulo, 2001

VENTURI, J. L.; LENZI, F. C. Desenvolvimento gerencial: da teoria acadêmica para a prática empresarial. Rio do Sul (SC): Nova Era, 2003.

WADA; E. K. Reflexões de uma aprendiz de hospitalidade. In: DENCKER, A. F. M.; BUENO, M. S. Hospitalidade: cenários e oportunidades. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2003.

Referências

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