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GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 06 GEOGRAFIA URBANA E MEIO AMBIENTE

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Academic year: 2021

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GEOGRAFIA - 2

o

ANO

MÓDULO 06

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Como pode cair no enem

(ENEM) Um dos grandes problemas das regiões urbanas é o acúmulo de lixo sólido e sua dis-posição. Há vários processos para a disposição do lixo, dentre eles aterro sanitário, o depósito a céu aberto e a incineração. Cada um deles apresenta vantagens e desvantagens.

Considere as seguintes vantagens de métodos de disposição do lixo: I) diminuição do contato humano direto com o lixo;

II) produção de adubo para agricultura; III) baixo custo operacional do processo; IV) redução do volume de lixo.

A relação correta entre cada um dos processos para a disposição do lixo e as vantagens apontadas é:

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Como pode cair no enem

(ENEM) Um dos grandes problemas das regiões urbanas é o acúmulo de lixo sólido e sua dis-posição. Há vários processos para a disposição do lixo, dentre eles aterro sanitário, o depósito a céu aberto e a incineração. Cada um deles apresenta vantagens e desvantagens.

Considere as seguintes vantagens de métodos de disposição do lixo: I) diminuição do contato humano direto com o lixo;

II) produção de adubo para agricultura; III) baixo custo operacional do processo; IV) redução do volume de lixo.

A relação correta entre cada um dos processos para a disposição do lixo e as vantagens apontadas é:

a) I - aterro sanitário; II - depósito a céu aberto; I – Incineração; b) I – aterro sanitário; III – depósito a céu aberto; IV – Incineração; c) II – aterro sanitário; IV – depósito a céu aberto; I – Incineração; d) II – aterro sanitário; I – depósito a céu aberto; IV – Incineração; e) III – aterro sanitário; II – depósito a céu aberto; I – Incineração.

Fixação

1) (UERJ) Depois de aguardar por uma década, o Rio de Janeiro se tornou a primeira cidade do

mundo a receber o título de Patrimônio Mundial como paisagem cultural concedido pela Unesco. O conceito de paisagem cultural passou a ser utilizado a partir de 1992 e se aplica a locais onde a interação humana com o meio ambiente ocorre de forma harmônica. Até o momento, as regiões reconhecidas mundialmente nessa categoria relacionaram-se a áreas rurais, sistemas agrícolas tradicionais, jardins históricos e outros locais de cunho simbólico, religioso e afetivo.

(Adaptado de O Globo. 02/07/2012.)

Os processos de patrimonialização acentuaram-se ao longo dos últimos trinta anos, incor-porando inclusive novas categorias, como a de “paisagem cultural”.

Para o caso do Rio de Janeiro, a manutenção da harmonia entre ocupação humana e meio ambiente no espaço urbano deve ser garantida, principalmente, por meio de:

(4)

Fixação

2) (UERJ)

Lixão de Gramacho fecha as portas

O fechamento do lixão de Gramacho gerou polêmica ao longo dos últimos meses e uma grande incerteza na vida de aproximadamente 1.700 catadores. Vivendo no meio de 60 milhões de toneladas de lixo, centenas de famílias agora precisam buscar outra fonte de renda. A desativação gradativa do lixão começou em abril de 2011; a partir de agora, as 8,5 mil toneladas de lixo da cidade do Rio de Janeiro vão para

a Central de Tratamento de Resíduos de Seropédica.

(Adaptado de <g1.globo.com>, 03/06/2012.)

A gestão de resíduos sólidos em grandes cidades envolve uma complexidade de prob-lemas, o que demanda ações eficientes por parte do poder público.

Cite quatro problemas relacionados aos processos de coleta e descarte do lixo na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Fixação

3) (MACKENZIE)

Com base na observação da figura e no processo de ocupação e de uso do solo da Região Metropolitana de São Paulo, considere I, II, III e IV abaixo.

I) A construção de vias de grande fluxo, em fundo de vale, foi uma decisão acertada do ponto de vista socioambiental, pois viabilizou a circulação em terrenos aplanados, com re-duzidos impactos na cidade.

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a Central de Tratamento de Resíduos de Seropédica.

(Adaptado de <g1.globo.com>, 03/06/2012.)

A gestão de resíduos sólidos em grandes cidades envolve uma complexidade de prob-lemas, o que demanda ações eficientes por parte do poder público.

Cite quatro problemas relacionados aos processos de coleta e descarte do lixo na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Fixação

3) (MACKENZIE)

Com base na observação da figura e no processo de ocupação e de uso do solo da Região Metropolitana de São Paulo, considere I, II, III e IV abaixo.

I) A construção de vias de grande fluxo, em fundo de vale, foi uma decisão acertada do ponto de vista socioambiental, pois viabilizou a circulação em terrenos aplanados, com re-duzidos impactos na cidade.

II) A ocupação da várzea do rio Tietê foi acom-panhada pela especulação imobiliária, que avançou sobre áreas naturais de transborda-mento do rio. Isso agravou o problema das enchentes, por ocasião das chuvas de verão. III) A construção de avenidas marginais ao longo da várzea do rio Tietê foi feita com grande preocupação socioambiental. Contudo, a falta de cuidados da população, que insiste em depositar lixo nas vias públicas, constitui a causa maior dos problemas com enchentes

da cidade de São Paulo.

IV) Somam-se, à ocupação inadequada da várzea do rio Tietê, problemas como o as-soreamento, a impermeabilização dos solos e a remoção da vegetação na cidade. Esses fatores, combinados, reduzem a capacidade de absorção das águas pluviais, aumentam a velocidade de escoamento e comprometem a capacidade de vazão do rio, o que favorece enchentes na cidade.

Estão corretas, apenas: a) I e II

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Fixação

4) (CPS) Algumas cidades do estado de São Paulo vêm adotando medidas de restrição ao uso das sacolas plásticas. Uma das justificativas é que a ação faz parte de um projeto internacional para diminuir o uso de plástico, substituindo-o por material obtido de fonte renovável, evitando-se cada vez mais a dependência mundial do petróleo. Essa justificativa pressupõe que o plástico seja produzido apenas a partir do petróleo, no entanto alguns tipos de plásticos, como po-lietileno e polipropileno, hoje também podem ser produzidos a partir da cana-de-açúcar, uma fonte renovável, por isso denominados plástico verde.

Como o polietileno e o polipropileno, obti-dos tanto da cana-de-açúcar como do petróleo, são o mesmo tipo de plástico, eles não são biodegradáveis. Porém, o plástico obtido de fonte renovável apresenta a vantagem de armazenar o absorvido na fotossíntese real-izada pela cana-de-açúcar e, ao final de sua vida útil, pode ser usado como combustível para a recuperação da energia nele contida, e o liberado na combustão, será

reabsor-vido pelas plantas. A cana-de-açúcar também pode fornecer parte da matéria-prima para a produção do PET, plástico usado em garrafas de refrigerantes e de água mineral.

Pensando na produção e na utilização do plástico, pode-se concluir corretamente que: a) o polietileno e o polipropileno são obtidos de fonte renovável, pois são produzidos somente a partir do petróleo.

b) o PET é um tipo de plástico obtido somente com matéria-prima de fonte renovável, não causando danos ao meio ambiente.

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vido pelas plantas. A cana-de-açúcar também pode fornecer parte da matéria-prima para a produção do PET, plástico usado em garrafas de refrigerantes e de água mineral.

Pensando na produção e na utilização do plástico, pode-se concluir corretamente que: a) o polietileno e o polipropileno são obtidos de fonte renovável, pois são produzidos somente a partir do petróleo.

b) o PET é um tipo de plástico obtido somente com matéria-prima de fonte renovável, não causando danos ao meio ambiente.

c) o plástico verde, que é obtido apenas de fonte não renovável, aumenta a emissão de pois libera esse gás para o meio ambiente. d) o problema com os plásticos está principal-mente no seu descarte, pois eles deveriam ser reciclados e não descartados no lixo comum. e) o descarte do plástico vindo da cana-de-açú-car deve ser diferente do plástico comum, pois o primeiro, vindo de matéria-prima renovável, é um tipo diferente de plástico.

Proposto

1) (UFSM) Observe a figura:

O apelo ambiental, social e econômico do movimento proposto pelo cartaz reforça que: I) o transporte intraurbano nas ultimas déca-das, conheceu uma verdadeira explosão nas taxas de motorização individual.

II) a poluição e os acidentes de trafego também

fazem parte da lista de problemas gerados pelo crescimento intensivo do transporte individual. III) as estratégias voltadas para reduzir a crise do tráfego urbano concentraram-se na multi-plicação de diversas obras, as quais desfigu-raram a paisagem urbana, deteriodesfigu-raram áreas residenciais, parques e praças.

IV) novas infraestruturas de circulação geram seus próprios congestionamentos, e o au-tomóvel, ícone da liberdade de deslocamento, torna-se símbolo das mazelas da vida urbana.

(8)

Proposto

2) (PUC)

Algumas prefeituras brasileiras, para mel-horarem o bem estar nas cidades sob sua gestão, desenvolvem campanhas de raciona-lização dos meios de circulação usados, co-tidianamente, pelos cidadãos. Observando-se a propaganda selecionada, é correto afirmar, sobre o tema, que:

a) a responsabilidade para o sucesso das me-didas de controle de circulação de automóveis nas cidades é de todos e não só do Estado. b) a contenção dos problemas associados à grande concentração de automotores nas

ci-dades parte, somente, das atitudes individuais. c) a sustentabilidade das ações públicas só ocorrerá se os habitantes das cidades forem sobretaxados e punidos pelos governos mu-nicipais.

d) a medida de limitação de automóveis nas cidades brasileiras só será eficiente se os ci-dadãos acatarem, sem questionar, as medidas tomadas pelo poder público.

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dades parte, somente, das atitudes individuais. c) a sustentabilidade das ações públicas só ocorrerá se os habitantes das cidades forem sobretaxados e punidos pelos governos mu-nicipais.

d) a medida de limitação de automóveis nas cidades brasileiras só será eficiente se os ci-dadãos acatarem, sem questionar, as medidas tomadas pelo poder público.

e) a qualidade de vida urbana é de responsabi-lidade dos municípios, que precisam reduzir a circulação diária, nas cidades, de automóveis, motocicletas e bicicletas.

Proposto

3) (PUC) Leia com atenção:

As cidades constituem-se no palco das contradições econômicas, sociais e políticas e o sistema viário é um espaço em permanente disputa entre diferentes atores, que se apresentam como pedestres, ciclistas, condutores e usuários de automóveis, caminhões, ônibus e motos.

(Brasil Acessível: Programa Brasileiro de Acessibilidade Urbana. Ministério das Cidades, 2006. p. 2)

A referência aqui são as grandes cidades brasileiras. Sobre a questão da acessibilidade nessas áreas pode-se observar que:

a) nas “disputas” por mobilidade urbana, a automobilização crescente gera problemas para o pedestre que também é usuário dos transportes coletivos.

b) as preocupações constantes com a mobilidade e a segurança dos pedestres se estendem cada vez mais aos portadores de necessidades especiais.

c) a multiplicação do hábito do uso da bicicleta resultou da construção de muitas ciclovias nas cidades, roubando, se necessário, espaço dos automóveis.

d) ônibus e caminhões ao multiplicaram-se no sistema viário das grandes cidades são como vilões que provocam trânsito e atrapalham os pedestres.

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Proposto

4) (UNESP) O Brasil tem a metade de seus municípios com esgotamento sanitário (52,2%). Dos 14,5 milhões m³ coletados diariamente, são tratados 5,1 milhões m³.

GRANDES REGIÕES

Proporção de municípios, por condição de esgotamento sanitário (%) - 2000

sem coleta só coleta coleta e trata

Norte 92,9 3,5 3,6 Nordeste 57,1 29,6 13,3 Sudeste 7,1 59,8 33,1 Sul 61,1 17,2 21,7 Centro-Oeste 82,1 5,6 12,3 Brasil 47,8 32,0 20,2 (IBGE. Adaptado)

A partir da análise da tabela e de seus conhecimentos, pode-se afirmar que:

a) a região com menor porcentagem de mu-nicípios que só coletam esgoto é a Norte e a com maior é a Sudeste.

b) as regiões com maior e menor porcentagens de municípios que só coletam esgoto são, re-spectivamente, a Sul e a Centro-Oeste.

c) a pior porcentagem de municípios sem coleta de esgoto é a da Região Sudeste, que supera os dados da Região Centro-Oeste. d) a tabela expressa porcentagens de esgota-mento sanitário excelentes, que se refletem na boa qualidade de nossas águas.

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c) a pior porcentagem de municípios sem coleta de esgoto é a da Região Sudeste, que supera os dados da Região Centro-Oeste. d) a tabela expressa porcentagens de esgota-mento sanitário excelentes, que se refletem na boa qualidade de nossas águas.

e) as regiões Norte e Centro-Oeste, juntas, totalizam valores maiores nas porcentagens de municípios que só coletam esgoto, quando comparadas à Região Sudeste.

Proposto

5) (UFG) Leia o texto a seguir.

Em 2010, o país possuía 6.329 aglomerados subnormais (assentamentos irregulares conhecidos como favelas, invasões, grotas, baixadas, comunidades, vilas, ressacas, mocambos, palafitas, entre outros) em 323 dos 5.565 municípios brasileiros. Eles concentravam 6,0% da população brasileira (11.425.644 pessoas), distribuídos em 3.224.529 domicílios particulares ocupados (5,6% do total). Vinte regiões metropolitanas concentravam 88,6% desses domicílios, e quase metade (49,8%) dos domicílios de aglomerados estavam na Região Sudeste.

(IBGE. Censo 2010. Disponível em: <www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2051>. Acesso em: 19 jan. 2012.)

Considerando-se as condições subnormais em que vive parte considerável da população brasileira.

a) descreva duas características de um aglomerado subnormal;

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Proposto

6) (UEG) Leia o trecho abaixo.

Quando a cidade sepulta no anonimato os seus tipos de rua, é sinal que o humanismo desapareceu das esquinas e o tempo/relógio passou a controlar a vida de seus habitantes. [...]. Goiânia cresceu. Sepultou seus tipos de rua, atropelados na pressa dos automóveis.

(TELES, José Mendonça. Crônicas de Goiânia. Goiânia: Kelps, 2005. p. 65-66.)

O trecho acima tematiza o crescimento de Goiânia e relaciona desaparecimento do human-ismo e velocidade dos automóveis ao tempo controlado da população. Considerando as leituras de base sociológica e geográfica acerca do espaço urbano, é correto afirmar:

a) o crescimento de Goiânia significou a formação de uma moderna cidade capitalista, marcada pelo predomínio do controle do tempo e pela primazia dos automóveis nas ruas.

b) o crescimento de Goiânia significou uma mudança cultural que mescla rural e urbano, man-tendo o predomínio de valores humanos.

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Proposto

6) (UEG) Leia o trecho abaixo.

Quando a cidade sepulta no anonimato os seus tipos de rua, é sinal que o humanismo desapareceu das esquinas e o tempo/relógio passou a controlar a vida de seus habitantes. [...]. Goiânia cresceu. Sepultou seus tipos de rua, atropelados na pressa dos automóveis.

(TELES, José Mendonça. Crônicas de Goiânia. Goiânia: Kelps, 2005. p. 65-66.)

O trecho acima tematiza o crescimento de Goiânia e relaciona desaparecimento do human-ismo e velocidade dos automóveis ao tempo controlado da população. Considerando as leituras de base sociológica e geográfica acerca do espaço urbano, é correto afirmar:

a) o crescimento de Goiânia significou a formação de uma moderna cidade capitalista, marcada pelo predomínio do controle do tempo e pela primazia dos automóveis nas ruas.

b) o crescimento de Goiânia significou uma mudança cultural que mescla rural e urbano, man-tendo o predomínio de valores humanos.

c) Goiânia cresceu e tornou-se uma cidade moderna, por isso mudou o nome de suas ruas para o nome de figuras folclóricas e populares, com o intuito de preservar a memória da cidade. d) Goiânia cresceu por causa do processo de expansão da indústria automobilística, da con-strução civil e da intervenção estatal.

Proposto

7) (UFES)

Venda de carros sobe, Brasil mira novo recorde e consumidor abandona carro 1.0

O mercado brasileiro de automóveis fechou o primeiro semestre do ano com números consideráveis, revelou, nesta segunda-feira (1o), a Fenabrave (entidade que representa os

revendedores), a ponto de esses números forçarem a revisão para cima do aumento total previsto para 2011. Isso quer dizer que, de janeiro a julho deste ano, foram emplacadas 1.926.020 unidades de carros de passeio e veículos comerciais leves, que, juntos, formam o principal filão automotivo, representando alta de 8,15% em relação ao primeiro semestre de 2010 (1.780.924 unidades). Ao final de dezembro, segundo prevê a entidade, o Brasil terá vendido 5,5% a mais do que no último ano (pouco mais de 3,5 milhões de unidades contra 3,2 milhões de 2010) e o setor estará comemorando um novo recorde histórico.

(Disponível em:<http://carros.uol.com.br/ultnot/2011/08/01>. Acesso em: 5 ago. 2011. [Adaptado].)

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