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O CIRCO MODERNO: HISTÓRIA, INOVAÇÃO E TRANSIÇÃO SOCIAL

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O CIRCO MODERNO: HISTÓRIA, INOVAÇÃO E TRANSIÇÃO SOCIAL

ALIPIO RODRIGUES PINES JUNIOR GIEL/USP/CNPq - Grupo Interdisciplinar de Estudos do Lazer - São Paulo - SP - Brasil alipio@esporteescolar.org.br TIAGO AQUINO DA COSTA E SILVA LEL/UNESP - Laboratório de Estudos do Lazer - Rio Claro - SP - Brasil paçoca@professorpacoca.com.br

TATYANNE ROIEK LAZIER FAFI - Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras - União da Vitória - PR - Brasil tatyannelazier@hotmail.com KAOÊ GIRO FERRAZ GONÇALVES FMU - Faculdades Metropolitanas Unidas - São Paulo - SP – Brasil kaoegiro@yahoo.com.br CLEBER MENA LEÃO JUNIOR GELL/PUCPR - Grupo de Estudos em Lazer e Ludicidade - Curitiba - PR - Brasil prof.cleberjunior@hotmail.com

1 INTRODUÇÃO

O circo simboliza a alegria e é um dos mais antigos saberes populares e artísticos. No picadeiro, o palco da arte circense, desfilam os “profissionais do circo”, sempre com muita magia e encantamento.

Atualmente, a arte circense pode ser dividida em três principais ramificações: tradicional, que é a visão mais romântica do circo, constituída por famílias que há várias gerações vivem sob a lona; o novo circo, que esta inovando a linguagem dessa arte, inserindo elementos teatrais e multimídia, buscando uma concepção contemporânea, sendo que a maioria de seus artistas não são de famílias tradicionais; e por fim os artistas de rua, que são uma constante, desde os tempos do Brasil império, e que sem lona e com muito improviso mantém a arte circense em sua essência mais simples (CUNHA, 2010).

2 O CIRCO: A HISTÓRIA DA ARTE

O circo é uma das mais antigas manifestações artísticas do mundo. O seu surgimento e desenvolvimento acompanham o processo histórico e filosófico das sociedades medievais, modernas e contemporâneas.

A arte do entretenimento, como o circo, acompanha as sociedades desde os primórdios, permeando a vida dos mais diferentes povos. E assim o circo se constrói como forma de encantamento, de fuga e abstração do mundo real. Uma arte do corpo espetáculo, para Soares (1998).

O circo é uma atividade corporal secular com difícil precisão de origem dos espetáculos. Existe a hipótese de que: “o remoto ancestral do artista de circo deve ter sido aquele troglodita que, num dia de caça surpreendentemente farta, entrou na caverna dando pulos de alegria e despertando, com suas caretas, o riso de seus companheiros de dificuldades”, segundo Torres (1998).

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que desenvolve os princípios da doma, em “Cnossos”, o primeiro anfiteatro que foi criado em 2400 a.C., no qual jovens atletas faziam exercícios sobre um touro.

Já na China, as artes circenses foram descobertas em pinturas de quase 5.000 anos em que aparecem acrobatas, contorcionistas e equilibristas. A acrobacia era uma forma de treinamento para os guerreiros de quem se exigia agilidade, flexibilidade e força. Com o tempo, a essas qualidades se somou a graça, a beleza e a harmonia, para Castro (1997) citado por Araújo e França (2006).

Finalmente Torres (1998) há registros de que as raízes da arte circense estão nos hipódromos da Grécia Antiga e no grande Império Egípcio. Os primeiros sinais da arte circense estão gravados nas pirâmides de Beni-Hassan, com desenhos de domadores, equilibristas, malabaristas e contorcionistas. Os espetáculos desse período tinham o objetivo de saudar os generais vitoriosos.

Entretanto foi na Europa que o circo ganhou força e se desenvolveu. Para Castro (1997) os espetáculos tomaram impulso no Império Romano, quando seus anfiteatros recebiam apresentações de habilidades. A importância e a grandiosidade desse espetáculo podem ser atestadas pelo Circo Máximo de Roma. Lá eram apresentadas excentricidades como homens louros nórdicos, animais exóticos, engolidores de fogo e gladiadores, entre outros. Porém, entre 54 e 68 d.C., as arenas passaram a ser ocupadas por espetáculos sangrentos, com a perseguição aos cristãos, que eram atirados às feras, distorcendo a proposta circense e diminuindo o interesse pela arte.

O Circo Máximo de Roma adequava-se perfeitamente à realização do circo-hipódromo. Era espaço de lazer dos romanos, onde havia participação social dos súditos e privilegiados, com capacidade para 270 mil pessoas.

Nos séculos IV e V, esse modelo do circo romano entra em processo de extinção devido à forte influência cristã que classificava tais manifestações como práticas pecaminosas. Os artistas passaram a ser perseguidos pelas autoridades religiosas, obrigando-os a adotar o nomadismo, para Andrade (2006). Complementando Andrade (2006), Duprat (2007) afirma que juntamente com o declínio do Império Romano, houve a diminuição de interesse pelos jogos romanos, chegando à sua extinção. Os artistas que tinham espaço garantido nestas manifestações artísticas viram-se com a necessidade de encontrar novas alternativas. Dependentes das contribuições espontâneas da população, funâmbulos e saltimbancos buscam novas festas, praças e ruas, apresentando-se nas mais variadas formas: acrobacia, ilusionismo, mímica, ventriloquia, música, entre outras.

Para Jacob (1992) citado por Silva (2003) na Idade Média, a busca pelo sagrado, pelo culto do espírito é extremamente acentuada, dessa maneira, os artistas passam a ser muito discriminados pelas autoridades. Louis XIV, por exemplo, proíbe que dançarinos de corte e outros artistas demonstrem suas habilidades em via pública, provocando um agrupamento obrigatório das apresentações em feiras. Portanto, os artistas acabam integrando o bando dos marginalizados, assim, sempre procuravam novas cidades nas quais poderiam ganhar um pouco mais e ter mais respeito, caracterizando o nomadismo dessas pessoas.

Entretanto, o Renascimento, ao contrário do período anterior, foi definitivamente caracterizado na história da humanidade como o período das grandes transformações, permitindo mais liberdade, proporcionando o desenvolvimento de inúmeras expressões artísticas. Neste momento emergem novas idéias as quais passam a ser difundidas pela Europa, compondo e valorizando as artes e a ciência (ANDRADE, 2006).

Com esse novo sentimento, os espetáculos circenses passam, também, a ser valorizados pela nobreza, exigindo um processo de adaptação ao novo público freqüentador dos citados espetáculos.

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que estavam na Europa, buscando novos conhecimentos e experiências sobre as práticas circenses.

Foi então que a partir do século XVII, esses saltimbancos consolidam uma forte dinastia, tradição ou forma de viver da arte, na Europa, seguindo uma tendência comercial, estruturam-se em barracas que funcionavam como palcos, circulando livremente pelas vilas e povoados, mantendo as características nômades (DUPRAT, 2007).

Para Henriques (2006) os espetáculos circenses em 1727, ou meados do século XVIII, eram considerados imorais, comédias e óperas realizados pelos ciganos nas periferias das grandes cidades. O movimento nômade não representou apenas distúrbios sociais, foi um movimento que despertou diversas sensações, gerou fascínio, mudança de cotidiano, deslumbramento, sensação explosiva e alegre, incontrolável e prazerosa transformação da cidade por onde passavam.

Para Silva (2003), muitos foram os grupos que se formaram no século XVIII, tendo destaque o de Philip Astley, que iniciou suas apresentações por volta de 1766, juntamente com outros ex-oficiais da Cavalaria Britânica. Em 1770, alugou um terreno vago, construindo tribunas em frente a uma pista circular, ainda a céu aberto, constituindo assim as bases do circo moderno.

Após os movimentos nômades dos ciganos e as realizações dos seus respectivos espetáculos circenses, surgiu a caracterização do Circo Moderno, em 1770.

3 O CIRCO MODERNO: O ENCONTRO DO DESENCONTRO

Foi no final do século XVIII que o circo apresentava valores e características nas quais até hoje são preservadas, assumindo postura de entretenimento contemplativo, realizado de forma criativa e mais organizada, com seu picadeiro circular e variadas atrações, para Silva (2008).

O circo moderno é resultado da conjunção de dois universos espetaculares até então distintos: de um lado, a arte equestre inglesa, que era desenvolvida nos quartéis; de outro, as proezas dos saltimbancos (BOLOGNESI, 2002).

Em toda a Europa, o cavalo ocupava um lugar central nas apresentações circenses, sendo chamados então "circos de cavalinhos", e em sua maioria os números hípicos é que davam valia à apresentação da companhia circense (HENRIQUES, 2006).

O circo moderno apresenta Philip Astley como o seu grande “inventor” e “criador”. Astley estruturou o primeiro circo com picadeiro e apresentações equestres. Ao longo dos anos, Philip Astley incorporou saltimbancos, acrobatas, palhaços e cavaleiros numa mesma apresentação, possibilitando a multiplicidade de modalidades circenses, para Silva et al (2008).

Segundo Bolognesi (2009) o circo moderno formou-se no final do século XVIII, a partir da iniciativa do militar Philip Astley (1742-1814). Em 1768, ele inaugurou, em Londres, na Westminster Bridge Road, 687, Lambeth, a Astley’s Riding School, destinada a repassar os ensinamentos que ele desenvolvera na Cavalaria Britânica. Além dos exercícios militares, ele explorou a execução de proezas de um homem sobre o cavalo. De escola, a partir de 1770, o lugar transformou-se em casa de espetáculos. O anfiteatro, construído em madeira, foi destruído pelo fogo em vários momentos: 1794, 1803, 1830 e 1841. Finalmente, em 1863, o espaço foi demolido.

O edifício cênico, em seu auge, era composto de uma pista circular (picadeiro) e palco. Inicialmente, o lugar era bastante simples, mas, a cada reconstrução, recebia requintes de decoração e de equipamentos, finaliza Bolognesi (2009).

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populares que se apresentavam nas praças, feiras e ruas. O objetivo era atrair mais público, dando mais variedades de entretenimento.

Os circos de Astley, no final do século XVIII eram espaços com platéia, camarotes, camarins, e picadeiro circular em seu centro. O circo começou a ser ponto de encontro do público local, em pequenas cidades.

De acordo com Torres (1998), o Circo de Philip Astley funcionava com características militares: os uniformes, o rufar dos tambores, as vozes de comando para a execução dos números de risco. O próprio Astley dirigia e apresentava o espetáculo, criando assim, a figura do mestre de cerimônias. Astley começou a difundir o circo moderno e abriu uma filial em Paris, após convite para apresentar-se para o rei da França. Só mais tarde, alguns países da Europa como Suécia, Espanha, Alemanha, Rússia e a própria França, começaram a desenvolver sua arte circense. Em apenas cinqüenta anos o circo moderno já tinha se espalhado por todo o mundo.

Por fim, o tipo de espetáculo recriado por Astley, ao unir em torno de si as famílias de saltimbancos, grupos dos teatros de feiras, ciganos dançadores de ursos, artistas herdeiros da Commedia dell’Arte, unia também o cômico e o dramático; associava a pantomima e o palhaço com a acrobacia, o equilíbrio, as provas equestres e o adestramento de animais, em um mesmo espaço. Neste momento, não se criava apenas um modelo de espetáculo, mas a estrutura de uma organização (CERVATTI apud SILVA, 2003, p.22).

Após o sucesso dos espetáculos de Astley, o também cavaleiro Charles Hughes criou, em 1780, uma das primeiras companhias de espetáculos do mundo que se chamou Royal Circus, e pela primeira vez esse tipo de espetáculo e espaço aparecia com o nome de "circo". O sucesso de sua companhia foi responsável por esse nome ficar popular e ser conhecido até os dias de hoje, segundo Duarte (1995).

Por fim, o circo moderno caracteriza-se por apresentar várias atrações circenses, como números equestres, adestramento de animais, saltos acrobáticos, pantomimas e danças, e também por ser, de uma forma organizada, uma possibilidade de entretenimento e lazer. As atrações circenses eram realizadas por artistas nômades que se apresentavam nos mais diversos espaços públicos.

Para Henriques (2006) os personagens que marcaram a história do circo são conhecidos como nômades, viajantes, como os ciganos e os saltimbancos, artistas que divertiam o público em feiras e praças públicas em apresentações realizadas de cidade em cidade. Os nômades eram apontados como "povos vagabundos" que deixavam sinais de destruição e abandono por onde passavam, instaurando linhas de fuga, detona desejos, fragmentação de identidades e oferecendo caminhos e possibilidades imprevisíveis e perigosas.

Durante o século XIX, os espetáculos circenses se proliferaram por toda a Europa, aumentando o número de companhias que se apresentavam, na sua maioria, em instalações estáveis, construídas em estrutura de madeira ao ar livre (sem cobertura), em anfiteatros ou em teatros adaptados (DUPRAT, 2007).

Ainda conforme Duprat (2007), os espetáculos circenses apresentam grande influência na sociedade da época, principalmente, nas formas de divertimento e entretenimento da população e da burguesia sempre crescente. Esta certa estabilidade consolida um novo grupo de artistas, uma sociedade formada pela união dos egressos militares e famílias de artistas ambulantes, saltimbancos, artesãos como apresentadores de marionetes, prestidigitadores, ilusionistas, mágicos, ciganos, atores dos teatros de ruas e feiras, nômades por excelência. São estas companhias que emigraram do continente europeu para outros continentes.

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lona e mastro central a arena circense, e surge então, os moldes do “circo de lona”. A chegada do equilibrista britânico Thomas Taplin e sua trupe em Nova Iorque disseminou o circo pelos Estados Unidos ao longo das gerações. Entretanto foi com os trabalhos do showman Phineas Taylor Barnum que o “circo de lona” foi difundido, utilizando-se cartazes coloridos como forma de divulgação e uma tenda circense enorme, dando novos passos aos espetáculos.

O Circo espalha alegria e entretenimento em todo o mundo, sendo disseminado pelo trabalho das trupes circenses e pelo marketing boca-a-boca dos espectadores.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O circo e a arte circense, atravessando séculos, incorporaram novas roupagens constituindo-se em espetáculos culturais de natureza permanente, apresentando seus encantos e fascínios.

Nota-se que as possíveis origens do saber circense são imprecisas e dialogam entre a China, Egito e Grécia. É notável que em cada região citada, a arte circense apresenta notórias funções, sejam corporais, militares e/ou políticos.

A Europa apresenta grande importância na evolução e impulsão do circo. Partindo dos grandes espetáculos circenses romanos, com o circo-hipódromo como espaço de lazer à fundamentação e surgimento do circo moderno, no final do século XVIII. Os movimentos nômades dos saltimbancos no continente europeu foram responsáveis pela criação do Circo Moderno, tendo destaque o militar e cavaleiro inglês Philip Astley, que em 1766, construiu um espaço circular a céu aberto para as suas apresentações equestres.

Aos poucos, o circo moderno ganhou novos adeptos como os acrobatas, os artistas especializados em pantomimas, as dançarinas/ bailarinas e os palhaços.

Da origem militar, o circo moderno passou a ser um novo espaço de lazer ao final do século XVIII, repleto de diversos artistas e novas habilidades circenses.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, José Carlos dos Santos. O espaço cênico circense. 2006. 144 f. Dissertação (Mestrado) - Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicação da Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 2006.

ARAÚJO, Marlise Mônica; FRANÇA, Rodrigo. A busca da excitação no maior espetáculo da Terra. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL PROCESSO CIVILIZADOR: TECNOLOGIA E CIVILIZAÇÃO, 9, 2006, Ponta Grossa. Anais... Ponta Grossa, 2006.

BOLOGNESI. Mário Fernando. Philip Astley e o Circo Moderno: romantismo, guerras e nacionalismo. O Percevejo Online – Período do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas PPGAZ/UNIRIO. v. 1, nº 01. 2009. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/opercevejoonline/article/view/496/422>. Acesso em: 26 nov. 2011.

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CASTRO, Alice Viveiros. O circo conta sua história. Museu dos Teatros. Rio de Janeiro: FUNARJ, 1997.

CUNHA, Lúcio Erico Soares. O Show Não Pode Parar: um retrato sobre a arte circense. 2010. 26 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharel) – Curso de Comunicação Social e Jornalismo, Departamento de Jornalismo, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2010. DUARTE, Regina Horta. Noites Circenses: espetáculos de circo e teatro em Minas Gerais

no século XIX. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995.

DUPRAT, Rodrigo Mallet. Atividades Circenses: possibilidades e perspectivas para a

educação física escolar. 2007. 61 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Educação Física,

Departamento de Educação Física, UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007.

HENRIQUES, Cláudia Heringer. Picadeiro, palco, escola: a evolução do circo na Europa e no Brasil. Efdeportes – Revista Digital, Bueno Aires, v.11 , n. 101, out. 2006. Disponível em < http://www.efdeportes.com/efd101/circo.htm>. Acesso em: 12 junho. 2012.

SILVA, Ermínia. As múltiplas linguagens na teatralidade circense: Benjamim de Oliveira e

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SILVA, Tiago Aquino da Costa e. Atividades lúdicas circenses: aproximação da arte

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Sensu) – Curso de Educação Física Escolar, FMU - Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo, 2008.

SILVA, Tiago Aquino da Costa e; ARAUJO, Mérie Hellen Gomes; GONÇALVES, Kaoê Giro Ferraz. As modalidades circenses contempladas pelo Lazer. In: XX ENCONTRO NACIONAL DA RECREAÇÃO E LAZER – ENAREL, 2008, São Paulo. Anais...

SOARES, Carmem Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica

francesa no século XIX. Campinas: Autores Associados, 1998.

TORRES, Antônio. O circo no Brasil. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1998. Praça Julio Mesquita, nº 20, apto 64

Santa Efigênia, São Paulo, SP. CEP: 01209-010 5511-98223-4101

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