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freguesia da Foz do Arelho

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(1)

freguesia da Foz do Arelho

freguesia da Foz do Arelho

freguesia da Foz do Arelho

freguesia da Foz do Arelho

(2)

Pontos a

discutir

Notas prévias: posicionamento do PDM no SGT

especificidades da localização geográfica

1 – Dinâmica demográfica: evolução entre 1920 e 2001

2 – Evolução da estrutura de emprego e da base económica notas sobre a função turística

3 – Notas sobre condições ambientais

4 – Expressão territorial das condicionantes RAN e REN

5 – Processo de urbanização e Ordenamento do Território

6 - A freguesia nos seus diversos domínios : constrangimentos e

potencialidades

(3)

Instrumentos de Desenvolvimento Territorial PNPOT PROT PIOT Instrumentos de natureza sectorial

Domínios: Plano Rodoviário Nacional; saúde; educação e formação; energia; habitação; turismo; indústria; agricultura; ambiente…)

Instrumentos de Planeamento

Especial

Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas Planos de Albufeiras de Águas Publicas

Planos Ordenamento da Orla Costeira

Planos Ordenamento de Parques Arqueológicos

Instrumentos de Natureza Territorial ou Planos Municipais de Ordenamento

do Território

Plano Director Municipal

Plano de Urbanização Plano de Pormenor N a c io n a l R e g io n a l M u n ic ip a l Âmbito

(4)

Programa Nacional de Politica de Ordenamento do Território

Planos Regionais de Ordenamento do Território

Norte Minho Lima Cavado Ave Grande Porto Tâmega

Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral

Pinhal Interior Norte Dão Lafões

Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Algarve

Planos Municipais de Ordenamento do Território

(5)

Decreto Lei 310/2003 Artigo 84º

1 - O Plano Director Municipal estabelece o modelo de estrutura espacial do

estabelece o modelo de estrutura espacial do

estabelece o modelo de estrutura espacial do

estabelece o modelo de estrutura espacial do

territ

territ

territ

territóóóório municipal

rio municipal

rio municipal, constituindo uma ssssííííntese da estrat

rio municipal

ntese da estrat

ntese da estratéééégia de desenvolvimento e

ntese da estrat

gia de desenvolvimento e

gia de desenvolvimento e

gia de desenvolvimento e

ordenamento local

ordenamento local

ordenamento local

ordenamento local prosseguida, integrando as op

integrando as op

integrando as op

integrando as opçççções de âmbito nacional e

ões de âmbito nacional e

ões de âmbito nacional e

ões de âmbito nacional e

regional

regional

regional

regional com incidência na respectiva área de intervenção.

2 – O modelo de estrutura espacial do territ

modelo de estrutura espacial do territ

modelo de estrutura espacial do territóóóório municipal

modelo de estrutura espacial do territ

rio municipal

rio municipal

rio municipal assenta na classifica

classifica

classificaçççção

classifica

ão

ão

ão

do solo e desenvolve

do solo e desenvolve

do solo e desenvolve

do solo e desenvolve----se atrav

se atrav

se atrav

se atravéééés da qualifica

s da qualifica

s da qualifica

s da qualificaçççção do mesmo

ão do mesmo

ão do mesmo

ão do mesmo.

3- O Plano Director Municipal é de elabora

de elabora

de elabora

de elaboraçççção obrigat

ão obrigat

ão obrigat

ão obrigatóóóória

ria

ria

ria

(6)



Caracterização

econ

econ

econ

econóóóómica, social e biof

mica, social e biof

mica, social e biof

mica, social e biofíííísica

sica

sica

sica



Definição de

objectivos de desenvolvimento

objectivos de desenvolvimento

objectivos de desenvolvimento

objectivos de desenvolvimento

estrat

estrat

estrat

estratéééégico

gico

gico

gico

, com indicação dos meios disponíveis para as

soluções propostas



Definição da

estrat

estratéééégia de localiza

estrat

estrat

gia de localiza

gia de localiza

gia de localizaçççção das actividades

ão das actividades

ão das actividades

ão das actividades

industriais, tur

industriais, tur

industriais, tur

industriais, turíííísticas, comerciais e de servi

sticas, comerciais e de servi

sticas, comerciais e de servi

sticas, comerciais e de serviçççços

os

os

os



Definição da

estrat

estratéééégia para o espa

estrat

estrat

gia para o espa

gia para o espa

gia para o espaçççço rural

o rural

o rural

o rural



Identificação da

rede urbana

rede urbana

rede urbana

rede urbana

, viária, transportes e

equipamentos



Definição do sistema de

protec

protecçççção dos valores

protec

protec

ão dos valores

ão dos valores

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naturais, estrutura ecol

naturais, estrutura ecol

naturais, estrutura ecol

naturais, estrutura ecolóóóógica

gica

gica

gica



Referencia

Referencia

Referencia

Referenciaçççção

ão

ão

ão

espacial dos

usos e das actividades

usos e das actividades

usos e das actividades

usos e das actividades



Delimitação dos

per

per

per

períííímetros urbanos e defini

metros urbanos e defini

metros urbanos e definiçççção do

metros urbanos e defini

ão do

ão do

ão do

sistema urbano

sistema urbano

sistema urbano

sistema urbano

Conteúdo material/objectivos (Decreto-Lei 310/2003):

modelo de desenvolvimento

territorializado

Ordenamen

to

(7)

Foz do Arelho: especificidades decorrentes do

Foz do Arelho: especificidades decorrentes do

Foz do Arelho: especificidades decorrentes do

Foz do Arelho: especificidades decorrentes do

posicionamento geogr

posicionamento geogr

posicionamento geogr

(8)
(9)

1

1

1

(10)
(11)
(12)

⇒ a freguesia tem acompanhado a dinâmica geral aumentando o seu peso relativo. Frente Litoral 18,4 % da área total 8,5% da pop. Cidade e eixo central de expansão 27,6 % da área total 65% pop. Corredor interior “rural” 53,9% da área total 26,1% pop.

(13)

⇒ A evolução verificada representa uma variação positiva de 12,3% face á população de 1991

⇒ este aumento representa em termos absolutos, mais 150 residentes

(14)

⇒ Em 1991 tinha 1173 residentes

⇒ Em 2001 residiam na freguesia 1223 indivíduos

(15)

187 128 172 128 91 153 123 91 146 134 185 179 159 141 162 117 0 -14 15 - 24 25 - 34 35 - 44 45 - 54 55 - 64 65 - 74 >75

População por grupos etários 1991 2001

⇒ Menos 41 indivíduos com idades entre os 0 ao 14 anos ⇒ mais 126 residentes em “idade activa” (16 -64)

⇒ Mais 65 residentes com mais de 65 anos

-41 +6 +13 +51 +68 -12 +39 +26 +150 1 1 1

(16)

2

2

2

(17)

⇒ a expressão territorial dos usos agrícolas é insignificante

(18)

⇒ A população empregue no sector I decaiu 7% ⇒ No contexto das freguesias do litoral é aquela onde a actividade agrícola pesa menos na estrutura de emprego

(19)

2

2

2

2 –––– Evolu

Evolu

Evoluçççção da estrutura de emprego e da base econ

Evolu

ão da estrutura de emprego e da base econ

ão da estrutura de emprego e da base econóóóómica

ão da estrutura de emprego e da base econ

mica

mica

mica

(20)
(21)

2

2

2

2 –––– Evolu

Evolu

Evoluçççção da estrutura de emprego e da base econ

Evolu

ão da estrutura de emprego e da base econ

ão da estrutura de emprego e da base econóóóómica

ão da estrutura de emprego e da base econ

mica

mica

mica

(22)
(23)

3

3

3

(24)

18,0 922 5 123 Capacidade de Alojamento 18,8 468 2 493 Quartos 17,2 11 64 Estabelecimentos Total 28,4 517 1 821 Capacidade de Alojamento 29,7 272 915 Quartos 23,1 9 39 Estabelecimentos Pensões 14,0 405 2 901 Capacidade de Alojamento 13,7 196 1 435 Quartos 10,0 2 20 Estabelecimentos Hotéis % Caldas da Rainha Oeste

Enquadramento da capacidade de oferta de

alojamento do concelho no quadro da NUTIII Oeste (2001)

(25)

700 utentes Parque de campismo Orbitur 426 127 Pousada de Juventude Inatel Foz do Arelho

38 28

Segunda categoria Pensão Residencial Penedo

Furado

28 20

Casa de hospedes Casa Hospedes o Facho

7 5 Turismo de habitação Quinta da Foz 8 4 Residencial Residencial Leão Alojamento Nº de Camas Quartos Tipologia Denominação

(26)

Port ugal 58% Alemanha 9% Espanha 7% França 10% Itália 8% Paí ses Baixos 1% Reino Unido 6% E.U.A. 1%

Dormidas em estabelecimentos hoteleiros nos alojamentos das Caldas da Rainha, segundo o país de residência (2001)

(27)

35 16 60 3 2 3 Caldas da Rainha 25 15 32 2 2 2 Oeste Total Pensões Hotéis Total Pensões Hotéis Taxa de Ocupação-Cama (%) Estada Média no Estabelecimento (nº

dias)

Indicadores de hotelaria (2001)

* Oferta sazonal (Agosto e Setembro) com taxa de ocupação de 100 e 50% respectivamente

41204 503 184 Total 37737 65% 426 127

Inatel Foz do Arelho

1500 35%

38 28

Pensão Residencial Penedo Furado

1600 40%

28 20

Casa de Hospedes "O Facho"

288 18% 7 5 Quinta da Foz 79 * 4 4 Residencial Leão Nº de turistas recebidos Taxa de ocupação media Nº de Camas Nº de Quarto s Denominação

(28)

A

B

C

D

A Hotel o Facho B Inatel Foz do Arelho C Quinta da Foz/ Resid. Penedo Furado/ Resid. Leão

(29)

SSSSííííntese

ntese

ntese

ntese

⇒ A actividade agrícola, sem qualquer expressão territorial ou na base económica

⇒ Estabilidade na representatividade do sector terciário (redução de 3%) ⇒ O sector terciário cresceu 10%, atingindo

(30)

3

3

3

(31)

⇒ A freguesia é atravessada por linhas de água que compõem o rio Borraça

⇒ Linhas de água obstruídas com vegetação ou lixos ⇒ O risco inerente à dinâmica das linhas de água ⇒ Intensificação do processo erosivo nas arribas

⇒ Lacunas na rede de infra-estruturas de saneamento básico em alguns pontos da freguesia

(32)

Fonte: Freitas Conceição (1989), Evolução da Lagoa de Óbidos nos Tempos Históricos

⇒ Em média a sedimentação no interior das Lagoa dá-se a um ritmo de 1,5 cm/ano

⇒ O ritmo é mais acentuado a montante e na desembocadura (parte norte)

(33)

Fonte: Freitas Conceição (1989), Evolução da Lagoa de Óbidos nos Tempos Históricos

(34)

4

4

4

(35)

RAN (Reserva Agr RAN (Reserva AgrRAN (Reserva Agr

RAN (Reserva Agríííícola Nacional)cola Nacional)cola Nacional)cola Nacional) Defini

DefiniDefini

Definiçççção: ão: ão: ão:

Decreto-Lei nº 196/89, alterado pelo 274/92

“É o conjunto de

ááááreas que, em virtude das caracter

reas que, em virtude das caracter

reas que, em virtude das caracter

reas que, em virtude das caracteríííísticas

sticas

sticas

sticas

morfol

morfol

morfol

morfolóóóógicas

gicas

gicas

gicas, climat

climat

climat

climatééééricas e sociais

ricas e sociais

ricas e sociais

ricas e sociais, maiores potencialidades

maiores potencialidades

maiores potencialidades

maiores potencialidades

apresentam para a produ

apresentam para a produ

apresentam para a produ

(36)

⇒ 10,8% da área da freguesia está classificada como RAN ⇒ Localiza-se essencialmente ao longo das linhas de água,

(37)

REN (Reserva Ecol

REN (Reserva Ecol

REN (Reserva Ecol

REN (Reserva Ecolóóóógica Nacional)

gica Nacional)

gica Nacional)

gica Nacional)

Defini

Defini

Defini

Definiçççção :

ão :

ão :

ão : Decreto Lei nº 312/83

“Constitui uma

estrutura biof

estrutura biof

estrutura biof

estrutura biofíííísica b

sica b

sica b

sica báááásica

sica

sica

sica

e diversificada que, através do

condicionamento à utilização de áreas

com caracter

com caracteríííísticas ecol

com caracter

com caracter

sticas ecol

sticas ecol

sticas ecolóóóógicas

gicas

gicas

gicas

especificas

especificas

especificas

especificas, garante a protec

protec

protec

protecçççção de ecossistemas

ão de ecossistemas

ão de ecossistemas

ão de ecossistemas

e a permanência e

intensificação de processos biológicos

indispens

indispens

indispens

indispensááááveis ao

veis ao

veis ao

veis ao

(38)

⇒ Cerca de 47,8% da área da freguesia está classificada como REN

(39)

5

5

5

(40)

1,5 1,8 5,7 10,0 20,5 42,8 17,7 Antes de 1919 Entre 1919 e 1945 Entre 1946 e 1960 Entre 1961 e 1970 Entre 1971 e 1980 Entre 1981 e 1990

Entre 1991 e 2001 ⇒ 60% dos edifícios

foram construídos nos últimos 20 anos ⇒ 17,7% foram construídos entre 1991-2001 ⇒ 13,1% do alojamentos familiares estavam vagos em 2001

Evolução do processo de urbanização

9%

30,5%

(41)

70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 100 S a lir d o P o rt o S e rr a d o B o u ro F o z d o A re lh o N a d a d o u ro S a n to O n o fr e N S e n h o ra d o P ó p u lo T o rn a d a C o to S a lir d e M a to s C a rv a lh a l B e n fe ito A lv o rn in h a S a n ta C a ta ri n a V id a is A d o s F ra n c o s S ã o G re g ó ri o L a n d a l

Proporção de edifícios exclusivamente residenciais % 2001 Proporção de licenças concedidas para habitação % 2002

⇒ 94% dos edifícios são exclusivamente residenciais ⇒ 100% das licenças concedidas para a freguesia destinam-se a esta função ⇒ 6% do tecido construído tem outra função

(42)

⇒ 42,7% dos alojamentos

são de uso sazonal ou segunda

residência

⇒ aumentou 6,5% entre 1991 e 2001

Proporção de alojamentos de uso sazonal ou residência secundária

(43)

88,77 Densidade de edifícios (edifico/km2)

0,2 2

6 pavimentos Edifícios - Segundo o número de

pavimentos dos edifícios

420 1393 2001 973 1991 Alojamentos - Total 98,7 518

Com sistema de esgotos Alojamentos Familiares de Residência

Habitual - Segundo as condições dos alojamentos 13,1 182 Alojamentos Vagos 49,2 686

Uso sazonal ou residência secundária

37,7

525

Residência habitual Alojamentos Familiares - Segundo a

forma de ocupação

824 Numero de edifícios - Total

18,5

Índice de envelhecimento dos edifícios

35,8 295 Sem recolha 64,2 529 Com recolha Recolha de resíduos sólidos urbanos

0,88 Densidade de ocupação (residentes/alojamentos) 0,1 1 5 pavimentos 1,2 10 4 pavimentos 13,5 111 3 pavimentos 37,6 310 2 pavimentos 47,3 390 1 pavimento 98,3 810

Principalmente residenciais - Total Edifícios (Censos) - Segundo o tipo de

utilização

% Total

(44)

Estrutura de povoamento

2222

(45)

Calçada

(46)

Barrocas

(47)
(48)

1*

3 2

4

Áreas sujeitas a Plano de Pormenor delimitadas na Carta de

(49)

1 - área de urbanização turística Artigo 38º

Regime

1 – Os espaços urbanizáveis de turismo destinam-se à construção de empreendimentos turísticos, sendo permitida ainda a construção de um campo de golfe, caso se verifiquem

cumulativamente as seguintes condições:

Comprovado interesse económico para o concelho, sem colocar em causa os valores do património ambiental e paisagístico;

Apresentação de estudo de impacte ambiental; Apresentação de estudo de viabilidade económica.

2 – Nos espaços urbanizáveis de turismo, as operações urbanísticas dependem da entrada em vigor de plano de pormenor.

3 – As construções estão sujeitas aos seguintes índices: Número de pisos máximo: 2;

Cércea máxima: 9 m;

Afastamento mínimo entre construções: 15 m; Índice de construção bruto (ICb) máximo: 0,14.

4 – Nestes espaços é proibida a realização de destaques e de operações de loteamento urbano, excepto quando estas operações se destinem à instalação de empreendimentos turísticos nos termos previstos nos números anteriores.

(50)
(51)

⇒ Urbanização desintegrada organizada em núcleos separados

⇒ Aumenta a expressão das construções não habitadas inseridas nos perímetros dos aglomerados em contraste com o aumento de construções recentes

localizadas em pontos mais “periféricos”. Esta dinâmica repuxa a configuração dos lugares e acentua a característica de povoamento disperso e distendido.

⇒ È visível, pelo número significativo de novas moradias, uma tendência de aumento crescente de construção de segundas residências

4

4

4

4 –––– Processo de urbaniza

Processo de urbaniza

Processo de urbanizaçççção e Ordenamento do Territ

Processo de urbaniza

ão e Ordenamento do Territ

ão e Ordenamento do Territ

ão e Ordenamento do Territóóóório:

rio:

rio:

rio:

Notas de s

Notas de s

Notas de s

(52)

4 4 4

4 –––– Processo de urbanizaProcesso de urbanizaProcesso de urbanizaçççção e Ordenamento do TerritProcesso de urbaniza ão e Ordenamento do Territão e Ordenamento do Territóóóório:ão e Ordenamento do Territ rio:rio:rio:

(53)

⇒ Compactar os núcleos existentes dando-lhes coerência

⇒ Ordenar e requalificar as áreas construídas

(54)

6

6

6

(55)

Problemas a resolver

⇒ Completar a rede de saneamento básico

⇒ Reestruturação/dinamização/diversificação da base económica local

⇒ Definição de um modelo territorial coerente que considere as necessidades da população residente e da população flutuante

⇒ Hierarquizar e interligar a estrutura de povoamento,

⇒ Resolver insuficiências na ofertas de equipamentos vários ⇒ Potenciar a fixação de residentes

⇒ potenciar a ligação 2natural” a Óbidos para resolver os problemas da Lagoa ⇒ (…)

Aspectos a potenciar:

⇒ Potencialidades decorrentes do património natural e cultural

⇒ Sedimentar uma imagem de qualidade associável á vocação turística

⇒ Potenciar a introdução de produtos locais a introduzir na procura turística ⇒ Aproveitar futuros apoios para a reestruturação urbana

(56)

Linhas de

Linhas de

Linhas de

(57)

Quadro demográfico marcado por…

12% população tem menos de 14 anos (-5,4% ente 1991 e 2001):

como fixar os agregados familiares mais jovens ?

65,2% de população entre os 15 e os 64 anos (+ 2,6% entre 1991 e 2001)

como potenciar a fixação de população activa na freguesia?

23% população tem mais de 65 anos (+4% entre 1991 e 2001):

como aumentar a qualidade de vida dos mais idosos?

Num contexto de povoamento desintegrado…

como dar coerência interna aos núcleos ? como qualificar o tecido edificado ? quais os eixos que se devem estruturar ?

Com uma base económica apoiada no lazer e turismo…

como fomentar a reestruturação e criação de empresas? que sectores sectores complementares fomentar? que posicionamento face ao contexto geográfico?

Referências

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