BOLETIM: 147729
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.51.036574-3 Nº CNJ :0036574-14.2011.4.02.5151
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :GETULIO LUIZ VANTINE
ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :DYLMAR FIGUEIREDO GOMES FILHO
ORIGEM :NOVO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (201151510365743)
Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.51.038438-5 Nº CNJ :0038438-87.2011.4.02.5151
ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :JORGE BATISTA FERNANDES JR. ORIGEM :7 JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO
RIO DE JANEIRO (201151510384385) Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.51.038571-7 Nº CNJ :0038571-32.2011.4.02.5151
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :LUIZ LOPES DE SOUZA
ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :DANIEL MALAGUTE BUENO E SILVA
ORIGEM :8 JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (201151510385717)
Caderno Judicial TRF
Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.51.038637-0 Nº CNJ :0038637-12.2011.4.02.5151
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :PAULO JOSE PHILIPPE MEISER ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA
JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :DANIEL MALAGUTI B SILVA
ORIGEM :8 JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (201151510386370) Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.51.038687-4 Nº CNJ :0038687-38.2011.4.02.5151
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :GUSTAVO ADOLFO RAMOS HEREDIA DE SA
ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :DANIEL MALAGUTI B SILVA
ORIGEM :8 JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (201151510386874) Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais
Caderno Judicial TRF
Federais da 2ª Região.§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.51.038689-8 Nº CNJ :0038689-08.2011.4.02.5151
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :MIGUEL VALENCA DA SILVA ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA
JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :DYLMAR FIGUEIREDO GOMES FILHO
ORIGEM :6 JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (201151510386898) Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.51.038724-6 Nº CNJ :0038724-65.2011.4.02.5151
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :ALVARO LIRA
ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :DELMA EYER HARRIS
ORIGEM :NOVO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (201151510387246)
Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Caderno Judicial TRF
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.51.038725-8 Nº CNJ :0038725-50.2011.4.02.5151
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :MARIA LUCIA DA SILVA
ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :ROBERTO OSMAN GOMES AGUIAR ORIGEM :NOVO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL
DO RIO DE JANEIRO (201151510387258)
Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.51.042750-5 Nº CNJ :0042750-09.2011.4.02.5151
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :ELI MIRANDA NOGUEIRA
ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :ISABELA DE ARAUJO LIMA RAMOS
ORIGEM :NOVO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (201151510427505)
Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.51.042772-4 Nº CNJ :0042772-67.2011.4.02.5151
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :JANDIRA RIBEIRO DE LIMA
ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :MARCOS DA SILVA COUTO
ORIGEM :8 JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (201151510427724) Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
Caderno Judicial TRF
Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.51.042780-3 Nº CNJ :0042780-44.2011.4.02.5151
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :NANCY DO COUTO COSTA
ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :JORGE BATISTA FERNANDES JR. ORIGEM :8 JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO
RIO DE JANEIRO (201151510427803) Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será
julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.52.002438-9 Nº CNJ :0002438-85.2011.4.02.5152
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :OSCAR VELIHOVETCHI
ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :JORGE BATISTA FERNANDES JR. ORIGEM :SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL
FEDERAL DE NITEROI (201151520024389)
Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Caderno Judicial TRF
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.52.002669-6 Nº CNJ :0002669-15.2011.4.02.5152
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :CLAUDIO SANCHES DE MOURA ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA
JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :DYLMAR FIGUEIREDO GOMES FILHO
ORIGEM :SEGUNDO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DE NITEROI (201151520026696)
Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2011.51.60.003082-5 Nº CNJ :0003082-04.2011.4.02.5160
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :EDUARDO RAMOS DE QUEIROZ ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA
JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :ISABELA DE ARAUJO LIMA RAMOS ORIGEM :2A VARA DO JUIZADO ESPECIAL
FEDERAL DE SAO JOAO DE (201151600030825)
Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 26 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2012.51.51.003206-0 Nº CNJ :0003206-77.2012.4.02.5151
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :LIA BRAGANCA DE AGOSTO
ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA JUND
Caderno Judicial TRF
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :ISABELA DE ARAUJO LIMA RAMOS ORIGEM :8 JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO
RIO DE JANEIRO (201251510032060) Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 26 de agosto de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
XIII - PETIÇÃO (COORDENADORIA) 2012.51.67.000702-0 Nº CNJ :0000702-50.2012.4.02.5167
RELATOR :DESEMBARGADORA FEDERAL NIZETE LOBATO CARMO
REQUERENTE :LUIZ CARLOS DOS SANTOS
ADVOGADO :CARLOS HENRIQUE DE SOUZA JUND
REQUERIDO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :FERNANDA MARINS ROCHA
ORIGEM :1 JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DE SÃO GONÇALO/RJ (201251670007020) Decisão
Trata-se de reexame de incidente de uniformização regional suscitado pela parte autora em face de decisão proferida por Turma Recursal, que negou provimento ao recurso inominado por ela interposto, em ação de revisão de cálculo de benefício previdenciário de acordo com o teto
previsto nas EC 20/98 e EC 41/2003.
O pedido de uniformização foi inadmitido pelo Presidente da 1ª Turma Recursal por ausência de similitude fática dos julgados postos em conflito. Interposto o recurso pela parte autora cabe o reexame do pedido por esta Coordenadoria.
Não merece prosperar o apelo.
Há de ser inadmitido o incidente de uniformização regional, diante do descumprimento de requisito formal, qual seja: a juntada de cópias dos julgados divergentes, bem como a comprovação da fidedignidade dos paradigmas transcritos.
O §1o do artigo 2o da Resolução nº 10/2009 da Presidência do TRF da
2a Região, dispõe que:
“Art. 2º. O pedido fundado em divergência entre as Turmas será julgado em reunião conjunta das Turmas Recursais em conflito, sob a presidência do Coordenador Regional dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região.
§ 1º. O pedido de que trata o caput deste artigo será interposto no prazo de (10) dez dias, a contar da intimação da decisão recorrida, dirigido ao Presidente de Turma Recursal competente para o exame de admissibilidade, com cópia dos julgados divergentes, devendo o requerente transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” (g.n.)
Por tais razões, INADMITO O PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL DE JURISPRUDÊNCIA.
Publique-se e, após, devolvam-se os autos à Secretaria das Turmas Recursais do Rio de Janeiro, com as nossas homenagens.
Rio de Janeiro, 2 de setembro de 2013.
NIZETE ANTÔNIA LOBATO RODRIGUES DO CARMO Desembargadora Federal
Coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 2ª Região
VICE-PRESIDÊNCIA
ASSESSORIA DE RECURSOS BOLETIM: 147677
XLVII - MEDIDA CAUTELAR INOMINADA 2013.02.01.012238-4 Nº CNJ :0012238-05.2013.4.02.0000
RELATOR :DESEMBARGADOR FEDERAL VICE-PRESIDENTE
REQUERENTE :LIGHT SERVICOS DE ELETRICIDADE S/A
ADVOGADO :GIBRAN MOYSES FILHO E OUTROS REQUERIDO :UNIAO FEDERAL / FAZENDA
NACIONAL
ORIGEM :OITAVA VARA FEDERAL DE EXECUÇÃO FISCAL - RJ (200151015226969) D E C I S Ã O
Trata-se de Medida Cautelar Incidental, ajuizada por LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A, em face da UNIÃO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL, objetivando a atribuição de efeito suspensivo a Recurso Especial, interposto em face do acórdão emanado pela Colenda Terceira Turma Especializada desta Corte. Consoante dispõem os enunciados das Súmulas 634/STF e 635/STF, a competência para o exame do pedido de medida cautelar é deste
Caderno Judicial TRF
Tribunal, conforme a seguir transcritas, verbis:
Súmula 634 - Não compete ao Supremo Tribunal Federal conceder medida cautelar para dar efeito suspensivo a recurso extraordinário que ainda não foi objeto de juízo de admissibilidade na origem.
Súmula 635 - Cabe ao presidente do tribunal de origem decidir o pedido de medida cautelar em recurso extraordinário ainda pendente de seu juízo de admissibilidade.
Noutra vertente, necessário pontuar que o pedido de efeito suspensivo a recurso especial ou extraordinário, conforme o caso, não possui natureza jurídica de ação cautelar autônoma, tratando-se, em verdade, de incidente que se exaure com o acolhimento ou rejeição do pedido, sendo desnecessária a oitiva da parte contrária (AgRg na MC 15.044/DF, Rel. Ministro MASSAMI UYEDA, TERCEIRA TURMA, julgado em 05/02/2009, DJe 18/02/2009).
Convém assinalar, ademais, que a atribuição de efeito suspensivo a recurso de natureza extraordinária constitui medida de excepcionalidade absoluta, visto que, em regra, tais recursos são recebidos somente no efeito devolutivo (CPC, artigo 542, § 2º), sendo indispensável, portanto, a presença concomitante dos requisitos legais do fumus boni juris e do periculum in mora.
Neste diapasão, a configuração do fumus boni juris depende da probabilidade de seu acolhimento pelos Tribunais Superiores. Portanto, devem, de um lado, estar satisfeitos os requisitos extrínsecos e intrínsecos para a admissão dos recursos e, de outro, haver plausibilidade inequívoca na pretensão recursal.
O periculum in mora, por sua vez, decorre da irreparabilidade ou difícil reparação da violação ao direito invocado ou mesmo da possibilidade concreta de perda de interesse recursal pelo decurso do tempo, caso se tenha de aguardar o trâmite normal do processo.
Neste sentido os seguintes precedentes do STF e do STJ, que ora se transcrevem, verbis:
a) DIREITO PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL. ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO AO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. EXCEPCIONALIDADE. IMPROVIMENTO. 1. O STF já teve oportunidade de apreciar a questão de fundo, concluindo no mesmo sentido da ausência de possibilidade de exploração de máquinas de "caça-níqueis" (ADI 3.060/GO, rel. Min. Sepúlveda Pertence, Pleno, DJ 01.06.2007).
2. Razões de agravo regimental não atacaram os fundamentos constantes da decisão monocrática, limitando-se o agravante a reproduzir a mesma argumentação que consta da petição inicial da medida cautelar ajuizada pela agravante.
3. Excepcionalidade da atribuição de efeito suspensivo ao recurso extraordinário exige, concomitantemente, o juízo positivo de admissibilidade do recurso extraordinário no tribunal de origem, a viabilidade processual do
recurso extraordinário devido à presença dos pressupostos extrínsecos e intrínsecos do referido recurso, a plausibilidade jurídica da pretensão de direito material deduzida no recurso extraordinário e a comprovação da urgência da pretensão cautelar.
4. Não se encontram presentes os pressupostos da plausibilidade jurídica da pretensão de direito material deduzida no recurso extraordinário.
5. Agravo regimental improvido.
(AC 1420 MC-AgR, Relator(a): Min. ELLEN GRACIE, Segunda Turma, julgado em 24/06/2008, DJe-157 DIVULG 21-08-2008 PUBLIC 22-08-2008 EMENT VOL-02329-01 PP-00025);
b) PROCESSUAL CIVIL. MEDIDA CAUTELAR. EFEITO SUSPENSIVO A RECURSO ESPECIAL AINDA NÃO ADMITIDO NA ORIGEM. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO DE ALTO CUSTO A PORTADOR DE DOENÇA GRAVE.
1. Em situações excepcionais, presentes o forte risco de dano irreparável e a relevância do direito alegado, mostra-se cabível a medida cautelar para conferir efeito suspensivo a recurso especial
cuja admissibilidade não foi apreciada na instância de origem. 2. Não configuração, no caso concreto, do fumus boni iuris (ante a improbabilidade de êxito do recurso especial) e do periculum in mora (que, no caso, tem natureza recíproca), cuja presença cumulativa é indispensável à concessão do provimento cautelar.
3. Agravo regimental a que se nega provimento.
(AgRg na MC 10096/SP, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em 21/06/2005, DJ 01/07/2005 p. 365).
Improsperável a tutela cautelar.
Destarte, a exordial não vem instrumentalizada com a prova da interposição do recurso especial, e respectivas razões, bem como do acórdão impugnado, e respectiva fundamentação, de molde a se aquilatar a verossimilhança das alegações, que é mais rigorosa que a plausibilidade do direito invocado, restando inacolhível o pleito, na medida, em que, cuidando-se de medida cautelar, pertinente a recurso transordinário, incide a orientação, mutatis, dos Tribunais Superiores verbis:
“AGRAVO REGIMENTAL. AÇÃO CAUTELAR BUSCANDO AGREGAR EFEITO SUSPENSIVO A ACÓRDÃO QUE NEGOU TUTELA ANTECIPADA EM AÇÃO RESCISÓRIA. DECISÃO MONOCRÁTICA INDEFERINDO A INICIAL. INSURGÊNCIA DA REQUERENTE.
A deficiente instrução da medida cautelar, desprovida a inicial da cópia das razões do recurso especial ao qual se busca conferir efeito suspensivo, ocasiona a manifesta inépcia da petição inicial, por inviabilizar a aferição do fumus boni juris, autorizando o relator a fulminar a demanda monocraticamente e initio litis. Precedentes. Falta de combate específico quanto aos demais fundamentos invocados na monocrática para extinção liminar da medida.
Agravo regimental desprovido.” (STJ, AgRg MC nº 19.483-RN, DJ 15/02/2013).”
“AGRAVO REGIMENTAL. MEDIDA CAUTELAR VISANDO CONFERIR EFEITO SUSPENSIVO A RECURSO ESPECIAL ADMITIDO E PENDENTE DE ENVIO PARA ESTA CORTE DE JUSTIÇA. DECISÃO MONOCRÁTICA DE EXTINÇÃO (ART. 34, XVIII, DO RISTJ), ANTE A AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS INDISPENSÁVEIS À ANÁLISE DO FUMUS BONI JURIS ALEGADO. A instrução deficitária da medida cautelar, mormente a ausência de cópia do próprio apelo extremo a que se pretende a concessão de efeito suspensivo e do acórdão atacado, impede a esta Corte de Justiça a aferição acerca da presença do requisito do fumus boni juris, culminando na extinção da medida initio litis.
“Considerando que o fumus boni iuris relaciona-se diretamente à probabilidade de êxito do recurso especial, este só pode ser vislumbrado a partir de uma análise suficiente do recurso interposto, o que, evidentemente só pode ser feito no próprio recurso interposto, não em medida cautelar.” (AgRg na MC 18470/AL, Rel. Min. Sidnei Beneti, Terceira Turma, j. em 27/09/2011).
Recurso desprovido.” (STJ, AgRg MC 19100, DJ 01/08/2012).
Seguindo-se o respectivo regime jurídico, o que conduz, como corolário, no seu inacolhimento, sendo sublinhado pelas Cortes Superiores, a inadmitir qualquer emenda, ou complementação da exordial, ad litteram “Com efeito, a instrução deficitária da medida
cautelar, mormente a ausência de cópia do próprio apelo extremo a que se pretende a concessão de efeito suspensivo e do acórdão atacado, impede a esta Corte de Justiça a aferição acerca da presença do requisito do fumus boni iuris, culminando na extinção da medida initio litis, sendo descabida a intimação da parte para sanar tal deficiência, porquanto relacionada com a própria demonstração da plausibilidade do direito invocado.”
Ante o exposto, INDEFIRO o pedido de tutela cautelar. Publique-se. Intimem-se.
Após, traslade-se cópia da presente para os autos da ação principal. Oportunamente, dê-se baixa e arquivem-se.
Caderno Judicial TRF
Rio de Janeiro, 2 de setembro de 2013. POUL ERIK DYRLUND
VICE-PRESIDENTE
SUBSECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO E SEÇÕES
ATOS ORDINÁRIOS PROC. : 2008.51.01.016304-6 AC ORIG : 2008.51.01.016304-6 REG : 01.07.2009
APTE : Caixa Economica Federal - CEF ADV : DANIELLE DE ALEXANDRE
LOURENCO e outros
APDO : CREMILDA MOREIRA DE AGUIAR
ADV : LUCIENE BARBOSA DA SILVA LIMA E OUTROS RELATOR : DES.FED. POUL ERIK
DYRLUND - Vice-Presidência
Os presentes autos encontram-se na Subsecretaria do Tribunal Pleno, 3º andar, com vista ao (s) Recorrido(s) para oferecimento de CONTRARRAZÕES ao (s) Recurso(s) Especial interposto pela União Federal, pelo prazo de 15 (quinze) dias. (Res. TRF2-RSP-2013/00030 de 31-05-2013 - eDJF2R de 06-06-2013).
SUBSECRETARIA DA 1A.TURMA ESPECIALIZADA BOLETIM: 147669
IV - APELACAO CIVEL 2010.02.01.000118-0 Nº CNJ :0000118-08.2010.4.02.9999 RELATOR :DESEMBARGADOR FEDERAL
ANTONIO IVAN ATHIÉ
APELANTE :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :SEBASTIAO EDELCIO FARDIN APELADO :GENAIR ALVES RODRIGUES ADVOGADO :ANTONIO HERMELINDO RIBEIRO
NETO E OUTRO
ORIGEM :1A. VARA ESTADUAL - BARRA DE SAO FRANCISCO/ES (008070008944) DECISÃO
Com base no art. 543-C, § 7º, II, do CPC, os presentes autos retornaram a este Gabinete face decisão do Exmo. Sr. Vice-Presidente desta Corte (fls. 204/205), tendo em vista que o acórdão de fl. 140, objeto de Recurso Especial interposto pelo INSS, contraria o entendimento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça no REsp nº
1.205.946/SP, julgado em 19/10/2011, em que restou decidido que “a Lei 11.960/2009, a qual traz novo regramento concernente à atualização monetária e aos juros de mora devidos pela Fazenda Pública, deve ser aplicada, de imediato, aos processos em andamento, sem, contudo, retroagir a período anterior à sua vigência”.
O acórdão em questão realmente discrepa, quanto aos consectários, do proferido pelo STJ com efeitos do art. 543-C, do Código de Processo Civil, cuja ementa está transcrita na decisão do E. Vice-Presidente deste Tribunal.
Isto posto, com base no art. 543-C, § 7º, II, do CPC, e em reexaminando a questão, nos termos do art. 557 do CPC, dou parcial provimento ao recurso do INSS, a fim de ordenar que os valores devidos sejam corrigidos, a partir da entrada em vigor da Lei nº 11.960/2009, pela aplicação conjunta dos índices oficiais da remuneração básica e juros aplicados às cadernetas de poupança. P. I.
Após o trânsito em julgado, devolvam-se os autos à Vice-Presidência, a quem compete apreciar o recurso de fls. 206/210.
Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2013. ANTONIO IVAN ATHIÉ
Desembargador Federal – Relator
III - AGRAVO DE INSTRUMENTO 2013.02.01.010334-1 Nº CNJ :0010334-47.2013.4.02.0000
RELATOR :DESEMBARGADOR FEDERAL ANTONIO IVAN ATHIÉ
AGRAVANTE :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :ALVARO JOSE GUEDES RIBEIRO AGRAVADO :CELMO MILILA FILHO
ADVOGADO :JOANA D'ARC GONCALVES ALVES ORIGEM :1A. VARA ESTADUAL - BARRA
MANSA/RJ (00213218520118190007) DECISÃO
Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL contra a decisão interlocutória proferida pelo Juízo de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Barra Mansa/RJ (fls. 21-22) que, nos autos de ação proposta por CELMO MILILA FILHO, deferiu a produção de prova pericial médica, determinando a intimação do perito para aceitação da perícia, na forma da Resolução nº 02/2004, e do INSS para pagamento consoante o disposto no artigo 8º, parágrafo 2º, da Lei nº 8.620/93.
O agravante alega, em resumo, que o valor fixado para a perícia médica judicial é excessivo e que seu recolhimento só é cabível após o término do prazo para que as partes se manifestem sobre o laudo, ou após posteriores esclarecimentos, devendo ser observado o disposto na Resolução nº 541/2007 do CJF. Requer, pois, a atribuição de efeito suspensivo ao recurso.
É o relato do necessário. Decido.
Para fins de suspensão dos efeitos da decisão é imperioso que haja o preenchimento dos pressupostos relacionados à relevância da fundamentação, bem como à lesão grave e de difícil reparação. Em juízo provisório, entendo ser relevante a argumentação apresentada pelo agravante tendo em vista que o artigo 3º da Resolução nº 541, de 18/01/2007, do Conselho da Justiça Federal, dispõe que o "pagamento
dos honorários periciais só se dará após o término do prazo para que as partes se manifestem sobre o laudo".
Além disso, a decisão agravada pode causar dano grave, pois a não-concessão do efeito suspensivo implicará o pagamento dos honorários periciais conforme estipulado pelo Juízo, o que tornaria ineficaz um
Caderno Judicial TRF
eventual provimento favorável ao ora agravante nestes autos.
Assim, defiro o requerimento de atribuição de efeito suspensivo ao recurso para suspender a determinação de recolhimento antecipado dos honorários periciais, por parte do INSS, até o julgamento do mérito do presente agravo de instrumento.
Comunique-se, com urgência, ao Juízo originário a presente decisão. Intime-se o agravado para resposta ao recurso.
Após, encaminhem-se os autos ao Ministério Público Federal. P.I.
Rio de Janeiro, 21 de agosto de 2013. ANTONIO IVAN ATHIÉ
Desembargador Federal – Relator
BOLETIM: 147678
III - AGRAVO DE INSTRUMENTO 2013.02.01.010665-2 Nº CNJ :0010665-29.2013.4.02.0000
RELATOR :DESEMBARGADOR FEDERAL ABEL GOMES
AGRAVANTE :PAULO VERIANO FERREIRA DE ARAUJO
ADVOGADO :FERNANDA DE CASTRO LAMEIRA E OUTRO
AGRAVADO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :SEM PROCURADOR
ORIGEM :1ª VARA FEDERAL DE BARRA DO PIRAI/RJ (201351690003916) DESPACHO
Deixo de apreciar, por ora, o pedido de efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada de acordo com o art. 527, V do CPC. Após ao Ministério Público Federal.
Intimem-se.
Rio de Janeiro, 09 de agosto de 2013. ABEL GOMES
Desembargador Federal Relator
III - AGRAVO DE INSTRUMENTO 2013.02.01.010695-0 Nº CNJ :0010695-64.2013.4.02.0000
RELATOR :DESEMBARGADOR FEDERAL ABEL GOMES
AGRAVANTE :ISAURA SOARES DOS SANTOS ADVOGADO :EISENHOWER DIAS MARIANO E
OUTRO
AGRAVADO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :SEM PROCURADOR
ORIGEM :1ª VARA FEDERAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA (200351080016442) DESPACHO
Deixo de apreciar, por ora, o pedido de efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada de acordo com o art. 527, V do CPC. Após ao Ministério Público Federal.
Intimem-se.
Rio de Janeiro, 09 de agosto de 2013. ABEL GOMES Desembargador Federal Relator BOLETIM: 147679 II - AÇÃO RESCISÓRIA 2013.02.01.008265-9 Nº CNJ :0008265-42.2013.4.02.0000
RELATOR :DESEMBARGADOR FEDERAL ABEL GOMES
AUTOR :CELSO LIMA
ADVOGADO :JANAINA HELYAMAR MARQUES DA SILVA DE MENEZES E OUTRO REU :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL - INSS PROCURADOR :SEM PROCURADOR
ORIGEM :NOVO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
(201051018045458) DECISÃO
Trata-se de ação rescisória ajuizada por CELSO LIMA em face do INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL – INSS com fulcro no art. 485, VII do Código de Processo Civil, objetivando, desconstituir sentença, ao que tudo indica, prolatada pelo 9º Juizado Especial Federal do Rio de janeiro, que julgou improcedente o pedido. Não foi juntado aos autos cópia da decisão rescindenda, que teve apenas alguns trechos transcritos na petição inicial, nem a comprovação do trânsito em julgado da referida decisão, apenas a informação, às fls. 06, que o trânsito em julgado se deu em 02/05/2012. Às fls. 75, proferi despacho determinando ao autor, que juntasse aos autos cópia da decisão rescindenda, e da certidão de trânsito em julgado.
Não havendo manifestação sobre o despacho, consoante certificado às fls. 78, foi proferido novo despacho às fls. 79, determinando a intimação do patrono da parte autora, pela derradeira vez, para apresentação das referidas peças, sob pena de indeferimento da inicial. Consoante certidão de fls. 82, decorreu in albis o prazo sem qualquer manifestação.
É o breve relatório. DECIDO.
Compulsando os autos, verifica-se que o autor não apresentou a cópia do julgado que pretende rescindir, nem sua certidão de trânsito em julgado, documento que comprova o ajuizamento da ação rescisória antes do término do prazo decadencial de dois anos, previsto no art. 495 do CPC.
Não há como analisar a presente rescisória, em face da ausência de pressupostos para o seu desenvolvimento, já que não instruída com os documentos indispensáveis a sua propositura. Isto porque sem o teor da decisão que se pretende rescindir, bem como documento que comprove seu trânsito em julgado, não há como se verificar a existência de pressupostos mínimos quanto a seu cabimento.
O Código de Processo Civil, em seu art. 283, preconiza que a petição inicial há de ser instruída com os documentos indispensáveis à propositura da ação, assentando, no art. 284 (caput e parágrafo único), que ausente qualquer deles, deve ser concedido o prazo de 10 dias, para que a parte Autora regularize o feito, sob pena de indeferimento da inicial.
Outro não é o entendimento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, como se vê dos seguintes acórdãos:
Caderno Judicial TRF
AGRAVO REGIMENTAL. AÇÃO RESCISÓRIA. COMPETÊNCIA DOSTJ CÓPIA DO ACÓRDÃO QUE SE PRETENDE RESCINDIR E CERTIDÃO DE SEU TRÂNSITO EM JULGADO. AUSÊNCIA DE JUNTADA. INDEFERIMENTO LIMINAR. EXTINÇÃO DO PROCESSO. DECISÃO AGRAVADA MANTIDA - IMPROVIMENTO. I. A competência do STJ, em matéria de ação rescisória, restringe-se ao exame e seus julgados, nos termos do disposto no art. 105,inciso I, alínea "e", da Constituição Federal, dessa forma cumpria ao autor trazer aos autos a cópia do Acórdão desta Corte que pretende ver rescindido, bem como a certidão do seu trânsito em julgado, sob pena de indeferimento liminar, com a extinção do
processo sem resolução de mérito.
II. O agravo não trouxe nenhum argumento novo capaz de modificar a conclusão alvitrada, a qual se mantém por seus próprios fundamentos. III. Agravo Regimental improvido.
(AgRg na AR n. 4.451/RS, Ministro Sidnei Beneti, Segunda Seção, DJe 1º/7/2010)
“PROCESSUAL CIVIL. PETIÇÃO INICIAL. INTEIRO TEOR DA DECISÃO RESCINDENDA. DOCUMENTO INDISPENSÁVEL À PROPOSITURA DA AÇÃO. INDEFERIMENTO.
1. A petição inicial deverá ser devidamente instruída. Inexistente algum dos documentos necessários para a apreciação do pleito, ou presente alguma irregularidade, estabelece o art. 284 do CPC que deve ser concedido o prazo de 10 dias para que a parte regularize o feito, sob pena de indeferimento da inicial.
2. Agravo a que se nega provimento.”
(STJ/1ª Seção, AgRg na AR 2.920/PR, Rel. Min. TEORI ALBINO ZAVASCKI, DJ 29/11/04, p.217)
“PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. CRUZADOS NOVOS RETIDOS. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 168/90 E LEI Nº 8.024/90. VIOLAÇÃO AO ART. 284, DO CPC. AUSÊNCIA.
- De acordo com o art. 284, do CPC ‘Verificando o juiz que a petição inicial não preenche os requisitos exigidos nos arts. 282 e 283,ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor a emende, ou a complete no prazo de dez (10) dias’. Por sua vez o Parágrafo único de tal dispositivo informa que ‘Se o autor não ‘cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial’.
- Em assim sendo, verificado o defeito de representação e determinada sua regularização no prazo legal, ofensa alguma houve ao dispositivo da Lei Processual Civil apontado como vulnerado.
- Recurso especial improvido.”
(STJ/1ª Turma, RESP 387.687/RJ, rel. Min. LUIZ FUX, DJ 22/04/02,p.173)
“PROCESSUAL CIVIL. PETIÇÃO INICIAL. CARÊNCIA DA AÇÃO. DEFICIENTE INSTRUÇÃO. COMPROVAÇÃO DA CONDIÇÃO DE
SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS.
EMENDA.POSSIBILIDADE.
- O Código de Processo Civil, em seu artigo 284, com os olhos no moderno princípio da instrumentalidade, assegura a emenda da petição inicial que não preencha os requisitos indispensáveis à propositura da ação.
- A extinção do processo por falta de provas da condição que assegura o deferimento da pretensão deduzida em juízo deve ser precedida de intimação para apresentação comprobatória.
- Recurso especial conhecido.”
(STJ/6ª Turma, RESP 252.901/SP, rel. Min. VICENTE LEAL, DJ 21/08/00, p.185)
No caso vertente, a parte autora, por meio do despacho de fls. 75 e 79, foi devidamente intimada, por publicação, através de sua advogada, Dra. JANAINA HELYAMAR MARQUES DA SILVA DE MENEZES, para apresentar, no prazo de 10 dias, cópia do julgado rescindendo e sua certidão do trânsito em julgado, por se tratarem de
documentos indispensáveis à propositura da ação rescisória. Não obstante as duas intimações, o prazo transcorreu "in albis". Logo, não cumprida a diligência determinada, impõe-se o indeferimento da inicial, em observância ao que preconiza o parágrafo único do art. 284 do CPC.
Da análise dos fatos descritos na petição inicial, melhor sorte não assistiria a parte autora com a vinda do julgado rescindendo, pois segundo narrado às fls. 03, o juizo prolator da decisão rescindenda seria o 9º juizado especial federal do Rio de Janeiro, pretendendo-se rescindir perante este Egrégio Tribunal Regional Federal da 2ª Região, decisão proferida no âmbito do Juizado Especial Cível ou Turma Recursal.
Os Juizados Especiais Federais, criados através da Lei nº 9.099/95, foram instituídos e regulamentados no âmbito da Justiça Federal, através da Lei nº 10.259/01, com uma estrutura diferenciada da Justiça Federal Comum e, sendo assim, as decisões proferidas no âmbito dos Juizados Especiais e Turmas Recursais não se submetem ao crivo revisional desta Corte, pois não há possibilidade de desconstituição de julgado de um órgão por outro a que não esteja vinculado, não sendo aplicável à hipótese vertente o disposto no art. 108, I, b, da Constituição Federal/88.
Ante o exposto, indefiro a inicial e declaro extinto o processo sem julgamento do mérito, nos termos dos artigos 267, I e IV, 284, parágrafo único e 490 do CPC.
Decorrido o prazo recursal, dê-se baixa e arquivem-se os autos. Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2013.
ABEL GOMES Desembargador Federal Relator BOLETIM: 147681 IV - APELAÇÃO CÍVEL 2011.50.01.010628-0 Nº CNJ :0010628-05.2011.4.02.5001 RELATOR :DESEMBARGADOR FEDERAL
ANTONIO IVAN ATHIÉ APELANTE :MAURICIO NASCIMENTO ADVOGADOS :ROSE MARY GRAHL E OUTRO APELADO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL - INSS
PROCURADOR :JOÃO CARLOS DE GOUVEIA FERREIRA DOS SANTOS ORIGEM :1ª VARA FEDERAL CÍVEL DE
VITÓRIA/ES (201150010106280) DESPACHO
Suspenda-se o presente feito até que o Supremo Tribunal Federal profira decisão no RE 699535 (Repercussão Geral).
P. I.
Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2013. ANTONIO IVAN ATHIÉ
Desembargador Federal – Relator
IV - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 567474 2011.50.01.011253-9
Caderno Judicial TRF
RELATOR :DESEMBARGADOR FEDERAL ANTONIO IVAN ATHIÉ APELANTE :LUIZ FERNANDO LAVAGNOLI ADVOGADO :CHRISTOVAM RAMOS PINTO NETO APELADO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL - INSS
PROCURADOR :DIANNY SILVEIRA GOMES BARBOSA
REMETENTE :JUIZO DA 6A VARA FEDERAL CIVEL DE VITORIA-ES
ORIGEM :6ª VARA FEDERAL CÍVEL DE VITÓRIA/ES (201150010112539) DESPACHO
Suspenda-se o feito, tendo em vista que a questão agitada é tema de Repercussão Geral pendente de julgamento no Supremo Tribunal Federal (RE 661256).
P. I.
Rio de Janeiro, 02 / 09 / 2013. ANTONIO IVAN ATHIÉ Desembargador Federal – Relator
IV - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 591788 2012.50.01.006141-0
Nº CNJ :0006141-55.2012.4.02.5001 RELATOR :DESEMBARGADOR FEDERAL
ANTONIO IVAN ATHIÉ
APELANTE :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :JOAO CARLOS DE GOUVEIA FERREIRA DOS SANTOS APELADO :GEREMIAS LIRIO MACHADO ADVOGADO :VANESSA SOARES JABUR E OUTRO REMETENTE :JUIZO DA 6A VARA FEDERAL CIVEL
DE VITORIA-ES
ORIGEM :6ª VARA FEDERAL CÍVEL DE VITÓRIA/ES (201250010061410) DESPACHO
Suspenda-se o feito, tendo em vista que a questão agitada é tema de Repercussão Geral pendente de julgamento no Supremo Tribunal Federal (RE 661256).
P. I.
Rio de Janeiro, 02 / 09 / 2013. ANTONIO IVAN ATHIÉ Desembargador Federal – Relator
IV - APELACAO CIVEL 592219 2012.51.01.017810-7 Nº CNJ :0017810-96.2012.4.02.5101 RELATOR :DESEMBARGADOR FEDERAL
ANTONIO IVAN ATHIÉ
APELANTE :MARIA LOURDES DOS SANTOS PAVAO
ADVOGADO :MICHEL PEREIRA DE SOUZA APELADO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL - INSS PROCURADOR :DANIELA CAMARA
ORIGEM :NONA VARA FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO (201251010178107) DESPACHO
Suspenda-se o feito, tendo em vista que a questão agitada é tema de Repercussão Geral pendente de julgamento no Supremo Tribunal Federal (RE 661256).
P. I.
Rio de Janeiro, 02 / 09 / 2013. ANTONIO IVAN ATHIÉ Desembargador Federal – Relator
IV - APELACAO CIVEL 594170 2012.51.01.049699-3 Nº CNJ :0049699-68.2012.4.02.5101 RELATOR :DESEMBARGADOR FEDERAL
ANTONIO IVAN ATHIÉ
APELANTE :JOAO CHAVES DE ALBUQUERQUE FILHO
ADVOGADO :JUREMA ALVES DO NASCIMENTO ALMAWI
APELADO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :LUCIANA MELLO MOREIRA ORIGEM :NONA VARA FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO (201251010496993) DESPACHO
Suspenda-se o feito, tendo em vista que a questão agitada é tema de Repercussão Geral pendente de julgamento no Supremo Tribunal Federal (RE 661256).
P. I.
Rio de Janeiro, 02 / 09 / 2013. ANTONIO IVAN ATHIÉ Desembargador Federal – Relator
IV - APELACAO CIVEL 594209 2013.51.01.102405-0 Nº CNJ :0102405-91.2013.4.02.5101 RELATOR :DESEMBARGADOR FEDERAL
ANTONIO IVAN ATHIÉ APELANTE :SERGIO MAGALHAES
ADVOGADO :JORGE TEODORO MARINS DA SILVA E OUTROS
APELADO :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
PROCURADOR :JULIANA PIMENTEL DE ALMEIDA ORIGEM :TRIGÉSIMA PRIMEIRA VARA
FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (201351011024050)
DESPACHO
Suspenda-se o feito, tendo em vista que a questão agitada é tema de Repercussão Geral pendente de julgamento no Supremo Tribunal Federal (RE 661256).
P. I.
Rio de Janeiro, 02 / 09 / 2013. ANTONIO IVAN ATHIÉ Desembargador Federal – Relator