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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO

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Academic year: 2021

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Turma Nome da Escola

A B C D 01

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LÍNGUA PORTUGUESA 6º ano do Ensino Fundamental 3º BIMESTRE 2021

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO

UTILIZE O LEITOR RESPOSTA ABAIXO DESSA LINHA ENQUADRANDO A CÂMERA APENAS NAS BOLINHAS

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BL01P06

Texto 1 Texto 2

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O Menino Poeta O menino poeta

não sei onde está.

Procuro daqui Procuro de lá [...]

Mas onde andará que ainda não vi?

Nas águas de Lambari, nos reinos do Canadá?

Estará no berço

brincando com os anjos, na escola travesso rabiscando bancos? [...]

Procuro daqui procuro de lá.

O menino poeta quero ver de perto quero ver de perto para me ensinar as bonitas coisas do céu e do mar.

LISBOA, Henriqueta. O menino poeta. In: Poesias e músicas infantis. 2013. Disponível em: <http://

poesiasemusicasinfantis.blogspot.com/2013/

01/o-menino-poeta-henriqueta-lisboa.html>.

Acesso em: 1 out. 2018. Fragmento.

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Aquarela Numa folha qualquer

Eu desenho um sol amarelo E com cinco ou seis retas É fácil fazer um castelo...

Corro o lápis em torno Da mão e me dou uma luva E se faço chover

Com dois riscos

Tenho um guarda-chuva...

Se um pinguinho de tinta Cai num pedacinho Azul do papel

Num instante imagino Uma linda gaivota A voar no céu... [...]

Entre as nuvens Vem surgindo um lindo Avião rosa e grená [...]

Basta imaginar e ele está Partindo, sereno e lindo Se a gente quiser Ele vai pousar... [...]

MORRA, Guido; FABRIZIO, Mauricio; TOQUINHO;

MORAES,Vinícius de. Aquarela. In: Ariola, 1983.

Disponível em: <https://www.letras.mus.br/toquinho- vinicius/1227391/>. Acesso em: 1 out. 2018.

Fragmento.

(P050025I7_SUP)

01) (P050025I7) Esses textos são parecidos, pois tratam A) da imaginação.

B) da sabedoria.

C) dos poetas infantis.

D) dos reinos encantados.

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Disponível em: <https://i.pinimg.com/564x/0d/88/4b/0d884b2d013d17b14f5d60954dae1d67.jpg>. Acesso em: 14 jul. 2021. (P060627I7_SUP)

02) (P060627I7) Nesse texto, a menina

A) estava comemorando o seu aniversário.

B) gosta de ganhar pelúcias de presente.

C) quer dar um presente para o menino.

D) tinha pedido um ursinho para o menino.

03) (P060630I7) No primeiro quadrinho desse texto, o ponto de exclamação foi utilizado para A) demonstrar susto.

B) destacar preocupação.

C) mostrar deboche.

D) reforçar empolgação.

Leia o texto abaixo.

A coruja Sofia 1º ato

Ao abrir a cortina, já estão em cena, além da coruja, um casal de sapos, um casal de onças, três macacos, três coelhinhos e dois coelhos grandes que farão a mãe e o pai coelhos. Os dois sapos começam a pular fazendo barulho.

Sapo 1 – Vamos ver quem pula mais alto. [...]

(Saem pulando. [...] Entra o Quero-Quero.)

Quero-Quero – Quero-Quero, quero ir para a cidade. Quero ir para a cidade.

Coruja – Então vá, seu Quero-Quero [...].

(Entra o guarda-florestal com um apito) Guarda – Bom dia, d. Sofia.

Coruja – Bom dia, seu Cícero.

(Entram dois meninos.)

Meninos – Bom dia, d. Sofia. Tchau, pai. (Os meninos sentam encostados nas árvores, lendo.) (O pai sai. Entram os dois sapos.)

Sapo 1 – D. Sofia, quem pula mais alto? Sou eu? (Pula.) Sapo 2 – Sou eu? (Pula.)

Coruja – O canguru. [...]

MACHADO, Maria Clara. Pluft, o fantasminha e outras peças. Editora Nova Fronteira. 2016. p. 153-155. Fragmento. (P060623I7_SUP)

04) (P060623I7) Esse texto é uma peça de teatro, pois apresenta A) argumentos e fatos para defender uma opinião.

B) falas das personagens e descrições das cenas.

(4)

BL01P06

Meu cachorrinho Pião Vou contar-lhes como era Meu cachorrinho Pião Ganhei-o numa primavera Do meu amigo João Ele era tão levado Gostava de confusão Vivia só ao meu lado Cabia na minha mão Depois que ele chegou com toda aquela alegria A minha vida mudou Não tive mais nostalgia¹ Ele era esperto e valente Desde que o conheci Corria na minha frente Sempre feliz a latir Gostava de fazer pirueta Tinha tanta energia Tentava pegar borboleta Todo cheio de alegria [...]

*Vocabulário.

¹Nostalgia: tristeza causada pela saudade.

LUZ, Mayra. Meu cachorrinho Pião. In: Recanto das Letras. Disponível em: <https://bit.ly/3awYYqT>. Acesso em: 18 fev. 2021. Fragmento.

(P050897I7_SUP)

05) (P050897I7) De acordo com esse texto, o cachorrinho Pião A) era muito pequeno.

B) gostava da primavera.

C) latia para o amigo João.

D) vivia com saudades de João.

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Cadela ‘adota’ pintinhos nascidos em chocadeira no ES [...]

A cadela Honey “adotou” seis pintinhos no Espírito Santo. [...] Ela cuida e leva os filhotes para passear.

Os pintinhos nasceram em uma chocadeira. Júlia, de 6 anos, queria saber como os pintinhos nascem, e o pai dela, o Hubert, fez uma chocadeira dentro de casa. Quando os pintinhos nasceram, a cadela Honey adotou toda a ninhada.

No começo ela até ficava brava quando alguém chegava perto dos pintinhos.

Como os pintinhos logo vão crescer e precisar de mais espaço, Hubert disse que vai levá-los para o sítio da família, em Domingos Martins. Lá, Honey poderá visitar os “filhos” quando for passear com os tutores.

G1. Cadela ‘adota’ pintinhos nascidos em chocadeira no ES [...]. 2021. Disponível em: <https://glo.bo/3C0nXi7>. Acesso em: 21 jul. 2021.

Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P060607I7_SUP)

06) (P060607I7) Nesse texto, no trecho “... Hubert disse que vai levá-los para o sítio da família,...” (4º parágrafo), a linguagem utilizada é

A) científica.

B) coloquial.

C) padrão.

D) regional.

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BL02P06

O chá das maravilhas O chá estava pronto,

já podia ser servido.

A mesa preparada esperava os amigos.

O cheiro da camomila se espalhava no ambiente.

Os amigos chegaram aplaudindo, enquanto a Menina do Cabelo Roxo pegava o bule de chá cheiroso e quente.

Mas bem na hora que a menina foi servir…

Alguém bateu na porta do quarto.

Quem poderia ser? A Menina do Cabelo Roxo [foi ver.

Era um coelhinho branco e peludo […].

– Será que posso entrar?

– Sim, sim, você pode ficar.

Chá de camomila é o que vamos tomar!

– Camomila? – Resmungou o coelho torcendo o [nariz. – […]

Pois eu trouxe meu chazinho. É chá de alegria.

Chá de alegria? Ora!

Todos queriam um pouquinho!

E colocaram alegria no bule.

Mas bem na hora que a menina foi servir…

Alguém bateu na porta do quarto.

Era uma lagarta azul e comprida, […]

– Será que posso entrar?

– Sim, sim, você pode ficar.

Chá de camomila com alegria é o que vamos [tomar!

– Camomila com alegria? – admirou-se a [lagarta – Pois eu trouxe meu chazinho. É chá de

[gentileza.

Chá de gentileza? Ora!

Todos queriam um pouquinho! E colocaram [alegria no bule.

Mas bem na hora que a menina foi servir…

Alguém bateu na porta do quarto.

Era um gato listrado e sorridente […].

– [...] Será que posso entrar?

– Sim, sim, você pode ficar.

Chá de camomila com alegria e gentileza é o [que vamos tomar!

– Camomila com alegria e gentileza? –

[estranhou o gato – Pois eu trouxe meu chazinho. É chá de

[coragem. […]

Então todos sentaram para tomar o chá. [...]

CASSOL, Léia. O chá das Maravilhas. Porto Alegre: Editora Cassol: 2015. Fragmento. (P060490I7_SUP)

07) (P060490I7) A personagem principal desse texto é A) a lagarta.

B) a menina.

C) o coelhinho.

D) o gato

08) (P060491I7) Nesse texto, o trecho que apresenta o lugar onde essa história acontece é:

A) “Os amigos chegaram aplaudindo,”.

B) “Alguém bateu na porta do quarto.”.

C) “Pois eu trouxe meu chazinho.”.

D) “E colocaram alegria no bule.”.

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WILSON PIZZAS. Disponível em: <https://i.pinimg.com/564x/5c/b7/03/5cb703fd85b1e33026ae1e04009684b0.jpg>. Acesso em: 18 maio 2021.

(P060533I7_SUP)

09) (P060533I7) Nesse texto, no trecho “... só um pedacinho!”, a terminação -inho na palavra “pedacinho”

foi utilizada para

A) demonstrar deboche.

B) indicar carinho.

C) reforçar tamanho.

D) revelar intensidade.

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BL02P06 Disponível em: <https://i.pinimg.com/564x/97/a9/9b/97a99ba309ace4d94e8d0bbbd9969bc7.jpg>. Acesso em: 14 jul. 2021. (P060628I7_SUP)

10) (P060628I7) Esse texto é engraçado porque o menino de óculos A) ficou ajoelhado ao lado de um cachorro.

B) queria que o cachorro fosse seu animal de estimação.

C) não gostou de ver o cachorro usando coleira.

D) não percebeu que o cachorro estava com seu tutor.

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Brincando no escuro

(Ziggy está esperando Frida, distraída. Entra Frida, também distraída e esbarra em Ziggy. Ambos ficam assustados.)

ZIGGY – Ah... Então é você?

FRIDA – E quem você queria que fosse? [...]

ZIGGY – É assim, é? Além de chegar duas horas atrasada...

FRIDA – Calma! Não precisa ficar nervosa.

ZIGGY – Calma? Já faz duas semanas que a gente está combinando e quando a gente resolve se encontrar, você chega atrasada. [...] Agora, vamos logo para a minha casa pois ainda temos dois quilômetros pela frente.

(Saem caminhando até que chegam a uma casa imaginária. Entram na casa.) [...]

FRIDA – E então? Vamos brincar de quê?

ZIGGY – Eu não sei.

FRIDA – Como não sabe? Se você me chamou para vir até aqui, tem que ter alguma ideia.

ZIGGY – É que eu pensei que você sabia alguma brincadeira legal e... Já sei! Que tal se brincássemos de passa-anel?

FRIDA – Ah... De passa-anel não. É velha, todo mundo já conhece. Quero alguma brincadeira nova, que eu ainda não conheça.

ZIGGY – Sei lá. Vamos brincar de bola.

FRIDA – De bola eu não brinco.

ZIGGY – Por que não?

FRIDA – Porque se a bola bater em alguma coisa, a sua mãe pode ficar furiosa com a gente.

ZIGGY – Então agora é você quem vai inventar alguma brincadeira prá gente brincar.

FRIDA – Eu não.

ZIGGY – Como não? Eu já dei um montão de ideias.

FRIDA – Grande coisa, nariz de rabanete.

ZIGGY – Nariz de rabanete? Mas bem que você gostou quando eu chamei você prá brincar aqui na minha casa, não é, seu nariz de tomate.

FRIDA – Nariz de tomate, não, hein!

ZIGGY – Nariz de tomate, sim. Foi você quem começou.

FRIDA – Olha que eu te pego!

ZIGGY – Pega nada. [...]

FRIDA – Pronto. Agora você vai ver. Eu disse que ia te pegar, não disse?

ZIGGY – Disse. E eu vou ficar aqui só esperando.

FRIDA – Você não tem medo não, Ziggy?

ZIGGY – Eu não.

FRIDA – Não? Agora é que eu te pego mesmo. (Dirige-se a Ziggy como se partisse para uma briga e segura sutilmente a ponta de sua roupa sobre o ombro.) Prontinho. Peguei.

ZIGGY – (cai na gargalhada) É isso que você chama de pegar? [...]

ANTONHOLI, Carlos. Brincando no escuro. Disponível em: <https://bit.ly/3iclPJf>. Acesso em: 5 ago. 2020.

Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. (P070185I7_SUP)

11) (P070185I7) O conflito gerador dessa história acontece quando A) Ziggy apelida Frida de nariz de tomate.

B) Ziggy convida Frida para ir brincar na sua casa.

C) Ziggy diz para eles brincarem de bola.

D) Ziggy tem a ideia de brincar de passa-anel.

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BL03P06 Disponível em: <https://bit.ly/2OwbfTZ>. Acesso em: 2 mar. 2021. (P060447I7_SUP)

12) (P060450I7) Nesse texto, as palavras “IMPOSSÍVEL”, “NÃO” e “ESSAS” foram escritas com letras maiúsculas para

A) destacar informação.

B) expressar ordem.

C) indicar irritação.

D) reforçar surpresa.

Leia o texto abaixo.

manhã de outono o verde do mar também amarela

RUIZ, Alice. In: Antonio Miranda. Disponível em: <https://bit.ly/3vYINuV>. Acesso em: 25 mar. 2021. (P060417I7_SUP)

13) (P060417I7) Nesse texto, é possível concluir que A) a cor do mar se altera diariamente.

B) a natureza muda na manhã de outono.

C) as águas do mar se agitam pela manhã.

D) as manhãs de outono são verdes.

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CATABIANO, Mariana. In: Gui e Estopa. Disponível em: <https://iguinho.com.br/tirinhas-m.html>. Acesso em: 27 jul. 2021. (P060606I7_SUP)

14) (P060606I7) Esse texto é engraçado, porque os personagens A) deixaram a massa do bolo descansando por muito tempo.

B) se esqueceram de colocar a massa do bolo no forno.

C) se lembraram de uma receita de bolo fácil de fazer.

D) usaram mais fermento no bolo do que deveriam.

Leia o texto abaixo.

A colcha de retalhos

Nos finais de semana, Felipe vai para casa da vovó. É uma delícia! Vovó sabe fazer bolo de chocolate, brigadeiro, bala de coco, pão de queijo… enfim, sabe fazer tudo que Felipe gosta. […]

Um dia quando Felipe chegou à casa da vovó, encontrou uma porção de pedaços de tecidos espalhados pelo chão, perto da máquina de costura em que ela estava trabalhando.

– O que é isso, vovó?

– São retalhos, Felipe. Fui juntando os pedaços de pano que sobraram das minhas costuras e, agora, já dá para fazer uma colcha de retalhos. […]

– Posso ajudar, vovó?

– Está bem. Então vá separando os retalhos para mim. […]

– Olha esse pano listrado, é daquele pijama que você fez para mim quando a gente passou aqueles dias no sítio, lembra?

– É mesmo, Felipe, estou me lembrando. Que férias gostosas! Andamos a cavalo, chupamos jabuticaba… As jabuticabeiras estavam carregadinhas!

– E olha esse pano xadrez, que bonito, vovó!

– É daquela camisa que eu fiz para o seu pai no dia do aniversário dele. […]

– Olha, Felipe, este retalho aqui. Não é daquele vestido que eu fiz para sua mãe ir a uma festa de casamento? […]

– Vovó, esse pano azul marinho está com a cara de Vó Maria. […]

– [...] Vamos ver como é que está ficando a nossa colcha de retalhos!

– Que bonita, vovó! Um dia você faz uma para mim, também?

Depois de algum tempo, Felipe nem se lembrava mais da colcha de retalhos. Um dia, ao voltar da escola…

– Felipe! A vovó mandou uma surpresa para você! […]

Felipe entrou no quarto correndo. A colcha estava esticada sobre a cama. Que linda! Mas não era uma colcha como essas que se vendem nas lojas. Cada retalho tinha uma história. […]

SILVA, Conceil Corrêa da; RIBEIRO, Nye. A colcha de retalhos. São Paulo: Editora Brasil, 2010. Fragmento. (P060541I7_SUP)

15) (P060541I7) Nesse texto, a vovó de Felipe A) arruma a cama do neto.

B) costuma usar vestidos.

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BL05P06

O cinema, costumamos dizer, surgiu no século 19. [...] Mas, [...] Pesquisas indicam que homens pré-históricos já faziam cinema há 30 mil anos – do seu jeito, é claro. A técnica consistia em fazer desenhos nas paredes das cavernas e, com um jogo de luz e sombra, dar a impressão de movimento.

[...] Cientistas da Universidade de Toulouse, na França, passaram vinte anos estudando as figuras deixadas nas rochas por nossos antepassados [...]. Os homens da idade da pedra pintavam diversas imagens de animais em posições diferentes e deixavam a ilusão de ótica por conta das chamas das tochas.

CAMELO, Thiago. Cinema nas cavernas. In.: Ciência Hoje das Crianças. Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/cinema-nas-cavernas>.

Acesso em: 13 fev. 2017. Fragmento. (P040015H6_SUP)

16) (P040015H6) Qual é o assunto desse texto?

A) A origem do cinema.

B) A Universidade na França.

C) As cavernas na pré-história.

D) As figuras pintadas nas cavernas.

Leia o texto abaixo.

A festa da primavera

O bosque estava cada vez mais florido. Era sinal de que a primavera estava chegando.

Flores se abriam por todos os lados. Rosas, margaridas, lírios, tulipas e orquídeas.

As fadas, responsáveis por cuidar do bosque, estavam eufóricas. Sempre que a primavera chegava, elas organizavam uma grande festa!

Para que tudo saia como planejado e a festa seja perfeita, elas precisam da ajuda dos animais.

Os esquilos se encarregam de trazer nozes, os vaga-lumes cuidam da iluminação, os elefantes enchem as poças com água da lagoa e as girafas fazem uma linda coreografia de dança para apresentação ao som dos pássaros cantores.

A festa foi um sucesso. Todos se divertiram muito e deram boas-vindas à primavera.

Ao final, as fadas agradeceram a ajuda de todos e lembraram que o trabalho em equipe é sempre melhor!

RODRIGUES, Naihobi Steinmetz. 30 história para dormir. Rio Grande do Sul: Culturama, 2019, p 3. (SUP040453I7)

17) (P040784I7) De acordo com esse texto, quem se encarregou de trazer as nozes?

A) Os elefantes.

B) Os esquilos.

C) Os pássaros.

D) Os vaga-lumes.

18) (P040969H6) Onde acontece essa história?

A) Em um bosque.

B) Em um salão de festas.

C) Na floresta.

D) Na lagoa.

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Como fazer massinha de modelar de farinha de trigo [...]

Ingredientes

• 1 xícara de sal

• 4 xícaras de farinha de trigo

• 1 xícara e meia de água

• 3 colheres de sopa de óleo

• Corante alimentício ou suco em pó [...]

1. Separe uma vasilha

Em uma vasilha grande misture a farinha de trigo e o sal. Em seguida, adicione a água e o óleo.

2. Misture a massinha

Misture a massinha de modelar caseira até que todo o conteúdo forme uma massa homogênea.

[...]

3. Adicione o corante

O último ingrediente é o corante, você pode usar corantes alimentícios como o colorau. [...]

4. Conserve na geladeira

Depois de feita, a massa de modelar pode ser conservada na geladeira em um pote fechado durante muito tempo. [...]

Disponível em: <https://www.cleanipedia.com/br/familia/massa-de-modelar-aprenda-a-fazer-a-sua-massinha-em-casa.html>.

Acesso em: 5 ago. 2021. Fragmento. (SUP030508I7)

19) (P031959I7) Esse texto serve para A) convidar para um evento.

B) divulgar uma campanha.

C) ensinar a fazer um produto.

D) vender um brinquedo.

Leia o texto abaixo.

A LEBRE E A TARTARUGA

UMA LEBRE VIVIA CAÇOANDO DA LERDEZA DE UMA TARTARUGA. UM DIA A TARTARUGA, CANSADA DE OUVIR AS BRINCADEIRAS, DESAFIOU A LEBRE PARA UMA CORRIDA.

A LEBRE, MUITO SEGURA DE SI, ACEITOU PRONTAMENTE. DADA A LARGADA, AS DUAS SAÍRAM, A LEBRE MUITO VELOZ E A TARTARUGA EM SEU CAMINHO LENTO, MAS DETERMINADO.

A CERTA ALTURA, A LEBRE, NÃO VENDO A ADVERSÁRIA, RESOLVEU TIRAR UM COCHILO. MAS ESTE DUROU MUITO TEMPO, QUANDO ELA ACORDOU, VIU QUE A TARTARUGA IA LONGE, CRUZANDO A LINHA DE CHEGADA.

CECCONELLO, Eleonora. 365 Histórias para contar. Editora Pé da letra. São Paulo. 2017. (SUP020147H6)

20) (P020641I7) DE ACORDO COM ESSE TEXTO, A TARTARUGA ESTAVA CANSADA

A) DAS BRINCADEIRAS DA LEBRE.

B) DA CORRIDA.

C) DE SER LENTA.

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BL09P06

Chama o Alexandre!

Chama!

Olha a chuva que chega!

É a enchente.

Olha o chão que foge com a chuva...

Olha a chuva que encharca a gente.

Põe a chave na fechadura.

Fecha a porta por causa da chuva, Olha a rua como se enche. [...]

Vamos tomar chá, pois a chuva É tanta que nem de galocha Se pode andar na rua cheia!

Chama o Alexandre!

Chama!

MEIRELES, Cecília. Tanta tinta. In: Ou isto ou aquilo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. p. 37. Fragmento. (P051035RJ_SUP)

21) (P051035RJ) Nesse texto, o eu lírico aconselha a fechar a porta porque A) a chuva está chegando.

B) a fechadura está sem chave.

C) ele está sem galocha.

D) ele quer tomar chá.

22) (P051036RJ) No trecho “Olha o chão que foge com a chuva...” (2ª estrofe), a palavra destacada tem o sentido de

A) acabar.

B) afundar.

C) ficar encoberto.

D) mudar de cor.

Leia o texto abaixo.

Extra! Extra!

Descoberto o maior animal carnívoro do Brasil!

Acalme-se! Você não corre o risco de encontrá-lo por aí. Estamos falando de um dinossauro que viveu em nosso país há cerca de 95 milhões de anos. Oxalaia quilombensis é a 18ª espécie descoberta em nossas terras. Em termos de tamanho, o gigante brasileiro pode até ser comparado ao Tiranossauro rex. Com mais de 12 metros de altura e peso estimado entre cinco e sete toneladas, o animal é um dos maiores dinossauros já descobertos no mundo e é o campeão peso pesado na categoria comedores de carne do Brasil.

VIMERCATE, Nicolly. Disponível em: <http://migre.me/9SGip>. Acesso em: 24 maio 2011. (P050246BH_SUP)

23) (P050247BH) O assunto desse texto é

A) a descoberta de um dinossauro que viveu no Brasil.

B) a descoberta do lugar onde viveu o Tiranossauro rex.

C) as pesquisas sobre dinossauros.

D) as semelhanças entre os dinossauros.

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Mundo dos Dinossauros

Este livro é simplesmente o máximo para crianças na faixa dos 6 a 8 anos que gostam de quebra-cabeças e de dinossauros [...]. São 5 quebra-cabeças de 48 peças com os nomes de todos eles.

Além disso, tem pequenos textos, o que também é ótimo para crianças que estão começando a ler.

Acho um excelente presente para darmos em festas de aniversário, nas festas da escola, etc.

Comprei por 28 reais, mas já encontrei por R$ 22,00 na internet. E existem também outras séries de animais, como o ANIMAIS DO MUNDO, que também já comprei.

Recomendo muito!

Disponível em: <http://zip.net/btsb0q>. Acesso em: 14 out. 2015. Fragmento. (P050275H6_SUP)

24) (P050276H6) O trecho desse texto que apresenta uma opinião é:

A) “São 5 quebra-cabeças de 48 peças...”.

B) “Além disso, tem pequenos textos,...”.

C) “Acho um excelente presente para darmos em festas...”.

D) “Comprei por 28 reais, mas já encontrei por R$ 22,00...”.

Leia o texto abaixo.

Esquilo

Lilo é um esquilo que vive na floresta. Seus amigos dizem que ele é muito querido, mas é também bastante guloso. Por ser guloso, Lilo vive roendo tudo o que encontra. Não importa o que é: frutas, raízes ou sementes. Lilo vai colocando tudo entre os dentes.

Certo dia, um grupo de crianças foi conhecer a floresta onde Lilo mora. Aproveitando o passeio, fizeram um piquenique, com muitas guloseimas.

Quando todos foram embora, Lilo descobriu uma barra de chocolate, esquecida atrás de um arbusto... Guloso como ele só, nem pensou: foi logo roendo, com papel e tudo.

Logo depois, Lilo sentiu sua barriga começar a doer: a barriga de Lilo doeu muito... Quando a dor passou, Lilo contou o acontecido a seus amigos... E prometeu que nunca mais seria assim guloso!

FERREIRA, J. C. et al. Santa Catarina: Edições chocolate (Coleção O Mundo dos Bichos). (P050155B1_SUP)

25) (P050156B1) No trecho “Certo dia, um grupo de crianças foi conhecer a floresta onde Lilo mora.”, a expressão destacada indica o

A) local onde se passa a história.

B) modo como as crianças foram à floresta.

C) porquê das crianças irem à floresta.

D) tempo em que ocorre a história.

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BL09P06

Estatística assustadora

Pesquisa divulgada recentemente revelou um dado que é de assustar: o excesso de peso e a obesidade aumentaram no país no período de 2.006 a 2.011. A proporção de pessoas obesas no Brasil subiu de 11,4% para 15,8% no mesmo período. E o sobrepeso não escolhe cor, raça ou classe social. Atinge homens e mulheres que se entregam às “facilidades” e comodidades de viver uma vida sedentária. Mas isso traz sérias consequências!

Principalmente porque começa cedo, na faixa dos 18 anos. Foram entrevistados 54 mil adultos em todas as capitais do país, entre janeiro e dezembro de 2.011, para traçar os hábitos da população brasileira. Costumamos celebrar o aumento das pessoas nas academias, mas o fato é que todos precisamos de uma reeducação. De que adianta malhar 3 vezes por semana, mas não ter uma alimentação e conduta saudável nos outros 4 dias? É um trabalho e esforço em vão. Busque uma orientação. Nutricionistas elaboram cardápios aliando o que você gosta de comer (sem cortar o seu querido chocolate) com aquilo que de fato te fará bem, aumentando sua ingestão de fibras e proteínas. Basta disposição!

CARVALHO, W. Encontro – Bairros, n. 131, p. 25. (P000003PC_SUP)

26) (P000126PC) A linguagem no trecho “Busque uma orientação. Nutricionistas elaboram cardápios aliando o que você gosta de comer...” (2º parágrafo) é

A) comum nos telejornais.

B) encontrada em poemas.

C) típica de uma região.

D) usada entre amigos.

Referências

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