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UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

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Academic year: 2019

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FACULDADE DE CIENCIAS MÉDICAS

Mestrado Integrado em Medicina

RELATÓRIO FINAL

Responsável: Prof. Dr. Miguel Xavier

(2)

Agradecimentos

Aos meus pais, António e Mência Pereira, pela paciência, consolo, dedicação e empenho em todos os momentos, fáceis e difíceis, pelo apoio na concretização deste sonho.

À minha namorada, Cátia Dias, por todo o amor que colocou em cada palavra para que não cedesse à desistência e mantivesse a preserverança, em cada gesto de incentivo e por todas as provas de amor nestes 11 anos; foste e serás uma inspiração.

Aos meus camaradas do Colégio Militar, a família que escolhi, por todo o apoio e amizade ao longo de quase 20 anos.

Aos meus colegas de equipa de Enfermagem da Neonatologia do Hospital Fernando de Fonseca: sem o vosso apoio, estar aqui tinha sido uma missão impossível.

Aos docentes e colegas do extinto MIM de Aveiro, pela amizade e entre-ajuda que construímos em momentos dificeis; ao meu camarada Tiago Baptista, por termos transportado uma amizade aveiresca para Lisboa, por todos os momentos que vivemos e que ainda viveremos; às minhas colegas que me aturaram em casa, Carlota Veiga de Macedo, Margarida Gil e Silvia Neves (não é facil aturar-me a pastilha).

Ao corpo docente do MIM da Faculdade de Ciências Médicas, pela receção, acolhimento e dedicação colocada em cada momento de aprendizagem. O vosso esforço não foi vão.

Aos colegas e amigos de estudo, lutadores por uma causa nobre (aprender Medicina): Maria Carp, Ines Borges da Costa, Catarina Trigo, Carla Carneiro, Joana Vieira e Dunio Pacheco, tudo com vocês ficou mais fácil.

Ao Telmo Miguel, Nuno Cunha, Jorge Heavens, Bruno Castro, Marco Batista, Tiago Cacheira e Michel Fagundes: obrigado pelo vosso apoio incondicional.

(3)

ÍNDICE

INTRODUÇÃO ... 3

CORPO DE TRABALHO ... 3

MEDICINA GERAL E FAMILIAR (MFG) ... 3

PEDIATRIA... 4

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ... 5

SAÚDE MENTAL ... 6

MEDICINA INTERNA ... 7

CIRURGIA GERAL ... 8

REFLEXÃO CRÍTICA ... 9

ANEXOS ... 11

ANEXO 1 – DIPLOMA DA FORMAÇÃO ALIMENTAÇÃO E EXERCÍCIO FÍSICO NA DIABETES. ... 12

ANEXO 2 – TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO: PRESCRIÇÃO DE ANTIPSICÓTICOS... 15

ANEXO 3 – SÍNDROME DE WELLENS. ... 26

ANEXO 4 – DIPLOMA DO 4º CONGRESSO DE CASOS CLÍNICOS EM CARDIOLOGIA. .. 34

(4)

INTRODUÇÃO

Serve o presente relatório para a descrição das atividades realizadas no presente ano

letivo, e reflexão como as mesmas contribuiram para o meu desenvolvimento pessoal e

profissional como futuro médico. A realidade do 6º ano como ano profissionalizante

afigura-se como uma oportunidade estimulante para o deafigura-senvolvimento pessoal e profissional,

procurando niveis de autonomia e de desempenho superiores, de forma a desenvolver a

auto-confiança, capacidade técnica, trabalho em equipa multidisciplinar e relação

médico-doente. Neste contexto, as atividades desenvolvidas foram o meio para cumprir com este

objetivo major. De modo a elucidar sobre o trabalho realizado este ano, estruturei este

relatório de forma cronológica. Considero que é o método adequado para conseguir

demonstrar o crescimento pessoal e profissional com base nas características supracitadas.

Começo com a presente introdução, seguida por um corpo de texto com as atividades

desenvolvidas, culminando com a reflexão crítica do percurso no Mestrado Integrado em

Medicina. Os elementos valorativos como congressos e trabalhos de investigação foram

enquadrados nos estágios em que decorreram, encontrando-se em anexo os documentos

relevantes.

CORPO DE TRABALHO

A calendarização do ano letivo iniciou-se com a escolha da turma 6, o que permitiu

iniciar o período de estágios parcelares pelo estágio de Medicina Geral e Familiar, aspeto

tido em consideração na escolha da turma.

MEDICINA GERAL E FAMILIAR (MFG)

O estágio de MGF decorreu na Unidade de Saúde Familiar (USF) da Venda Nova,

sob a tutela da Dra. Manuela Rodrigues e da Dra. Teresa Alves. Considerei que seria uma

mais-valia iniciar as atividades em estágio por esta especialidade, atendendo ao fato de ser

(5)

prevenção de doença, sendo igualmente um meio de encaminhamento dos utentes face a

situações patológicas que os cuidados de saúde primários per se não consigam dar

resposta. Observei mais de 70 doentes, de diversas faixas etárias e com diferentes

necessidades de cuidados de saúde. Participei nas atividades dos programas de Saúde

Infantil, Saúde Materna, Planeamento Familiar, Vacinação, Consultas de Diabetes (médicas

e de enfermagem) e Consultas de Hipertensão. Realizei consultas nos diversos programas,

o que contribuiu para uma melhor compreensão das Normas de Orientação Clínica (NOCs),

desenvolvendo competências de comunicação com o utente, gestão do tempo de consulta, e

realização de procedimentos enquadrados nos cuidados de saúde primários. Em contexto

auto-formativo, tive oportunidade de participar numa formação intitulada Alimentação e Exercício Físico na Diabetes, no Hospital Fernando Fonseca (anexo 1), assim como em várias formações em serviço que decorreram na USF da Venda Nova. Os objetivos

individuais propostos foram cumpridos e as competências adquiridas foram uma mais-valia

em articulação com os estágios subsequentes.

PEDIATRIA

O estágio de Pediatria ocorreu no Hospital D. Estefânia, sob a tutela do Dr. João

Neves. Consitituiu-se como uma oportunidade de articular conhecimentos adquiridos no ano

transato no contexto da Pediatria, nomeadamente aspetos do crescimento e

desenvolvimento da criança, conhecimento dos principais problemas de saúde, colheita de

dados de anamnese, realização de exame físico à criança em várias faixas etárias, análise

de exames complementares e proposta de diagnóstico e plano terapêutico. A integração nas

atividades do programa de Saúde Infantil no estágio de MGF permitiram uma otimização da

abordagem da criança no contexto hospitalar assim como uma melhor compreensão da

articulação das duas especialidades. Observei um total de 54 doentes em contexto de

(6)

diferentes graus de crescimento e desenvolvimento e com variadas patologias, o que

mostrou ser benéfico no desenvolvimento de competências relacionais, comunicacionais e

de abordagem face aos seus contextos clínicos. Observei e realizei um vasto leque de

procedimentos específicos de Pediatria, que permitiram desenvolver competências

técnico-cientificas. Participei ainda nas consultas de imunodeficiências primárias, consulta do

viajante e consultas de imunoalergologia, que considerei uma oportunidade de

complementar conhecimentos teórico-práticos. Em âmbito facultativo, participei nas

atividades na Cardiologia Pediátrica no Hospital de Santa Marta, área pela qual nutro um

interesse acentuado, procurando aprofundar conhecimentos teórico-práticos. Os objetivos

que deliniei foram atingidos e revelou-se um momento muito produtivo em termos de

articulação teórico-prática de conhecimentos multidisciplinares, desenvolvimento de

competências comunicacionais e relacionais com a criança internada e sua família.

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

O estágio de Ginecologia e Obstetrícia decorreu sob a tutela da Dra. Njila Amaral no

Hospital Beatriz Ângelo. Os objetivos centraram-se na articulação de conhecimentos teóricos

previamente adquiridos, colheita de dados de anamnese, realização de exame objetivo,

prescrição e interpretação de meios complementares de diagnóstico e atualização de planos

terapêuticos face a cada situação clínica, desenvolvendo a autonomia e capacidade crítica.

Participei nas consultas externas de senologia, pavimento pélvico, uro-ginecologia,

obstetrícia e diabetes gestacional; observei doentes internados com patologia de foro

uro-ginecológico e obstetrico; observei e realizei consultas a doentes que se deslocaram ao

serviço de urgência com queixas genito-urinárias; participei em variadas cirurgias

uro-ginecológicas; observei grávidas em trabalho de parto e participei em cesarianas electivas;

observei e interpretei colposcopias, histeroscopias, ecografias obstétricas e ginecológicas.

(7)

com a realidade prática, desenvolver competências técnico-cientificas através dos

procedimentos que realizei, competências comunicacionais, relacionais e de abordagem à

doente com patologia do foro uro-ginecológico, obstétrico e grávida, cumprindo com os

objetivos definidos. A realização prévia do estágio de MGF permitiu compreender de forma

otimizada a articulação entre os cuidados de saúde primários e os cuidados hospitalares,

devido às atividades realizadas nos programas de Saúde Materna e de Planeamento

Familiar, assim como pela realização de técnicas comuns entre as especialidades, o que

facilitou o seu enquadramento na observação de doentes, sobretudo de índole obstétrica, no

contexto hospitalar.

SAÚDE MENTAL

Realizei o estágio de Saúde Mental no Hospital de Vila Franca de Xira, sob a tutela do

Prof. Dr. Miguel Talina. Este estágio foi aquele no qual coloquei mais expetativas, uma vez

que a experiência do 5º ano foi limitada no que concerne ao contato com o doente com

patologia psiquiátrica. Os objetivos assentaram no desenvolvimento de competências de

abordagem ao utente com patologia psiquiátrica, condução de entrevista clínica,

competências comunicacionais e relacionais, ampliação de conhecimentos teóricos e

interligação com a prática clínica, permitindo o acompanhamento de doentes no contexto de

internamento, participação e realização de consultas externas e abordagem ao utente no

contexto de urgência. Uma outra área pela qual nutro particular interesse é a

pedopsiquiatria, tendo agendado períodos de participação nestas consultas. Para além dos

objetivos supra-citados, o Prof. Dr. Miguel Talina propôs a participação num trabalho de

investigação de sua autoria, intitulado Prescrição de anti-psicóticos (anexo 2). Trata-se de uma análise comparativa do regime de prescrição de antipsicóticos à admissão e no

momento da alta, relativamente a 397 doentes tratados em regime de internamento. Os

(8)

falta a inserção de dados relativamente a alguns doentes (necessidade de consultar o

processo físico dos mesmos, que se encontra no Hospital Egas Moniz) e a análise

estatística em SPSS para determinação do seu significado estatístico. Trata-se de uma

oportunidade de participar num tipo de atividade médica que não é conferida muitas vezes,

assim como enriquecedora a nível do curriculum vitae. Face aos restantes objetivos de

estágio, tive oportunidade de acompanhar utentes em contexto de internamento,

participação e realização de consultas de Psiquiatria e Pedopsiquiatria, participação nas

atividades da urgência psiquiátrica, num total de 57 doentes observados. Considero que este

estágio foi dos mais ambiciosos pela conjugação do interesse pessoal com o desafio

lançado pelo Prof. Dr. Miguel Talina. Os objetivos foram atingidos. Denotei uma melhor

articulação entre conhecimentos teóricos e sua aplicação prática no contexto da Saúde

Mental, o que permitiu o desenvolvimento profissional.

MEDICINA INTERNA

O estágio de Medicina Interna decorreu no serviço 1.2 do Centro Hospitalar de Lisboa

Central – Hospital de São José, sob a tutela da Dra. Isabel Luiz. A experiência do ano

transacto foi positiva e produtiva, pelo que passei a nutrir um gosto especial por esta

especialidade. Era um dos estágios que aguardava com mais interesse. Tracei como

objetivos aprofundar conhecimentos no âmbito da Medicina Interna e otimização da sua

articulação prática, desenvolvendo competências de acompanhamento de doentes desde o

momento de admissão até à alta, redigindo as suas notas de entrada, diários clínicos e

notas de alta, aprofundar competências de colheita de dados de anamnese, realização de

exame objetivo, interpretação de meios complementares de diagnóstico e proposta de plano

terapêutico e sua atualização face ao contexto clínico, desenvolver capacidades técnicas na

realização de procedimentos do foro da Medicina Interna. Aloquei mais tempo a duas

(9)

de consultas externas de Medicina Interna e Patologia Cerebrovascular. Observei um total

de 70 doentes, estando este número influenciado pelo fato de ter observado os mesmos

doentes no internamento, de forma a conseguir cumprir os objetivos supracitados. Em

contexto auto-formativo, frequentei reuniões de serviço durante a semana, que contribuiram

para o desenvolvimento profissional. Foram propostos dois desafios pela Dra. Isabel Luiz: a

apresentação em reunião de equipa das guidelines de Fibrilhação Auricular e a

apresentação de um caso clínico sobre Sindrome de Wellens, em conjunto com a Dra. Isabel Luiz e com a Dra. Madalena Coutinho Cruz, relacionado com o caso de um doente

internado no serviço (anexo 3). Participei no 4º Congresso de Casos Clínicos em Cardiologia, organizado pelo Hospital da Luz (anexo 4). Os objectivos propostos foram atingidos. Foi um período que serviu para sedimentar o meu interesse pela Medicina Interna.

CIRURGIA GERAL

O estágio de Cirurgia Geral ocorreu no Hospital Beatriz Ângelo sob a tutela da Dra.

Silvia Silva. Foi dividido em quatro períodos: 1 semana dedicada a aulas teórico-práticas no

Hospital Beatriz Ângelo; 4 semanas na Cirurgia Geral, nas vertentes de internamento,

consulta externa, bloco operatório e urgência; 1 semana na Urgência Geral; e 2 semanas de

estágio opcional. Realizei o estágio opcional na Unidade de Cuidados Intensivos, tendo

acompanhado doentes de foro médico-cirurgico em estado crítico e com necessidade de

cuidados diferenciados, oportunidade pouco concedida aos estudantes nos anos

precedentes do curso de Medicina. Defini como objetivos: acompanhar doentes internados

da especialidade de Cirurgia Geral, escrevendo os seus diários, notas de entrada e de alta,

actualizando os seus planos de cuidados face à sua evolução clinica; participar nas

atividades cirúrgicas no Bloco Operatório; participar e, se possível, realizar consultas

externas dos doentes acompanhados; observar e, se possível, realizar procedimentos

(10)

formativas que sejam complementares da formação de Cirurgia. Desenvolvi atividades no

internamento, tendo acompanhado em média 1-3 doentes por dia, realizando colheita de

anamnese, exame objetivo, redação de diário clínico, prescrição de meios complementares

de diagnóstico, atualização de planos terapêuticos face à sua evolução clínica; no bloco

operatório, observei e participei em variadas cirurgias, tendo realizado encerramento de

sutura operatória com agrafos e auxiliado durante as cirurgias em que participei; nas

consultas externas, colaborei e realizei consultas aos doentes seguidos pela Cirurgia Geral,

tendo avaliado feridas operatórias nas consultas de seguimento; e na unidade de cuidados

intensivos, participei e observei doentes internados e colaborei na realização de

procedimentos invasivos e diferenciados. Foi observado um total de 73 doentes. O fato de

ser um estágio variado nas atividades realizadas permitiu melhor interligação dos

conhecimentos que foram sendo desenvolvidos, assim como a sedimentação no contexto

prático. A realização do mini-congresso permitiu desenvolver competências de redação e

apresentação de um caso clínico. Realizei treino de técnicas invasivas e ecografia em modelos, assim como participei no congresso Abordagem ao Doente em Contexto de Urgência Módulo de Procedimentos (anexo 5). As oito semanas foram muito produtivas e permitiram cumprir os objetivos delineados.

REFLEXÃO CRÍTICA

O percurso no MIM decorreu em dois momentos: os dois primeiros anos no MIM da

Universidade de Aveiro e os restantes na FCM-UNL. A adaptação decorreu sem dificuldades

e permitiu estar em vésperas de concluir o curso de Medicina de forma positiva. O 6º ano,

como ano profissionalizante, permitiu enquadrar a actividade de Medicina da forma mais

próxima possível da actividade como futuro médico. Procurei desenvolver em maior grau a

autonomia, assente numa base sólida de conhecimentos teóricos adaptados a realidades

(11)

científicas, que promovam as boas práticas médicas e façam crescer a auto-confiança. As

atividades realizadas ao longo dos estágios foram aquelas que considero as mais

adequadas, em conjunto com os meus tutores, de modo a promover o desenvolvimento

pessoal e profissional. Os objetivos propostos em cada estágio foram cumpridos, o que

permitiu o desenvolvimento das competências supracitadas, contribuindo como um impulso

para a boa prática médica. Não me restringi aos objetivos que estavam delineados nos

estágios, mas explorei áreas que são menos trabalhadas ao longo do curso de forma a

desenvolver essas capacidades, nomeadamente a componente de investigação em

Medicina, pelos trabalhos que fui realizando. Para o cumprimento dos objetivos propostos,

contribuiu de sobremaneira a estruturação do 6º ano e os rácios possíveis em cada um dos

locais de estágio. O rácio de 1 aluno para 1 tutor possibilita um nível de aprendizagem mais

pessoal e mais direccionada para as necessidades individuais de cada estudante, permitindo

colmatar lacunas que em grupo não seriam possíveis. Durante este ano, apenas em duas

circunstâncias não foi possível ter esse rácio. No entanto, foram rácios mesmo assim baixos

o suficiente para ter conseguido cumprir os objetivos a que me propus. Apresento uma

proposta que considero poder optimizar o funcionamento do MIM. O reforço da inclusão de

tecnologia dentro dos modelos de ensino tem permitido a obtenção de melhores resultados

académicos, sendo concomitantemente um estímulo para os estudantes. Neste sentido,

proponho a criação de uma aplicação (app) que possa ser utilizada pelos sistemas Android®,

iOS® e Windows®, descarregável para smartphones e tablets. A sua estrutura assentaria nas

diferentes unidades curriculares de cada ano do MIM, tendo o estudante à sua disposição

um conjunto de vídeos que pudessem ser auxiliares das aulas teóricas lecionadas em sala

de aula, quizz sobre casos clínicos direccionados para as especialidades, por graus de

dificuldade, perguntas-tipo auxiliares para o estudo dos estudantes, modelos gráficos e

(12)
(13)
(14)
(15)
(16)
(17)

Output diagnost

6% 43% 32% 8% 11%

Output diagnost

1 (292) 2 (295)

3 (296 [296.0, 296.1, 296.4, 296.5, 296.6, 296.7, 296.8, 296.9])

4 (297)

5 (298)

25

171

128

32 41

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

1 (292) 2 (295) 3 (296 [296.0, 296.1, 296.4, 296.5, 296.6, 296.7, 296.8,

296.9])

4 (297) 5 (298)

(18)

Hospitalization type

Number of cases

33%

67%

0%

Hospitalization type

1 (1º hospitalization) 2 (Subsequent) 9 (unknown)

130 266 1 0 50 100 150 200 250 300

1 (1º hospitalization) 2 (Subsequent) 9 (unknown)

(19)

Gender

Age

Statistics

Results

Media

41,7

Median

38

Standard deviation

15,0

Maximum

100

Minimum

17

52% 48%

Gender

(20)

Hospital discharge

Employment status

92% 4% 0% 4%

Hospital discharge

1 (medical discharge) 2 (abandonment/escape) 3 (death) 4 (transfer)

32%

66%

2%

Employment status

(21)

Living alone

Disease duration

Statistics

Results (years)

Media

9,8

Median

7

Standard deviation

9,9

Maximum

55

Minimum

1

23%

76%

1%

Living alone

1 (Yes) 2 (No) 99 (unknown)

90 302 5 0 50 100 150 200 250 300 350

1 (Yes) 2 (No) 99 (unknown)

(22)

Violent behavior

Hospitalization

Hospitalization time

Statistics

Results (days)

Media

31,4

Median

25,5

Standard deviation

25,9

Maximum

285

Minimum

2

28%

72%

Violent behavior

1 (Yes) 2( No)

34%

66%

Hospitalization

(23)

Drugs' use in the last month

23%

77%

Drugs' use in the last month

Drugs Consumption No drugs consumption/Unknown

41%

13% 4%

5% 33%

4%

Drugs' use in the last month

(24)

Number of drugs' use simultaneously

Antipsychotic at admission

66% 22%

9% 3%

Number of drugs' use simultaneously

one drug two drugs three drugs four drugs

15%

26%

33% 17%

5% 1% 1% 2%

Antipsychotic at admission

(25)

Olanzapina association with other antipsychotic at admission and

discharge

Risperidone association with other antipsychotic at entrance and exit

19 9 7 24 35 9 0 24 Olanzapine + Haloperidol Olanzapine + Risperidone

Olanzapine + Quetiapine Olanzapine + Others

Olanzapina association with other

antipsychotic at admission and discharge

At the entrance To exit

1

9 10

25 2 9 12 19 Risperidone + Haloperidol Risperidone + Olanzapine Risperidone + Quetiapine

Risperidone + Others

Risperidone association with other

antipsychotic at entrance and exit

(26)

Depot drug and more prescribed dose at the hospitalization exit

28

96

26

11

2 1

200

50

200

50

40

1 (Haloperidol) 2 (Risperidone) 3 (Zuclopexitol) 11 (FLUFE..) 12 (FLUPENT…) 13 (Others)

Depot drug and more prescribed dose at the

hospitalization exit

(27)
(28)
(29)
(30)
(31)
(32)
(33)
(34)
(35)
(36)
(37)
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