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O uso do computador como ferramenta instrucional

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Academic year: 2018

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o

CBA

U S O D O C O M P U T A D O R C O M O F E R R A M E N T A IN S T R U C IO N A L RQPONMLKJIHGFEDCBA

( I N S T R U G I O N A L U S E O F C O M P U T E R S A T S C H O O L )

R E S U M O

lkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

T en ta r d efin ir u m a m b ien te d e a p ren d iza g em é,

n a verd a d e, ten ta r estru tu ra r u m tip o d e a m b ien te em

fu n çã o d o su jeito a p ren d iz, d e su a s n ecessid a d es e d o

co n teú d o d a a p ren d iza g em . P a rtin d o d esta p rem issa

e d a co n cep çã o d e a p ren d iza g em a d o ta d a é p o ssível

ch eg a r a o tip o d e ferra m en ta a ser d isp o n ib iliza d a

p a ra o a p ren d iz eàm a n eira d e co n d u zir o p ro cesso ,

q u e en vo lve o p a p el q u e este a p ren d iz e o p ro fesso r

d esem p en h a m e a s rela çõ es in terp esso a is n o esp a ço

d e a p ren d iza g em . O co m p u ta d o r a p a rece n este co n -texto co m o u m a ferra m en ta sin g u la r, p o d en d o p erm

i-tir n íveis d e rep resen ta çã o sim b ó lica a in d a n ã o

o ferecid o p o r q u a lq u er o u tro tecn o ló g ico . A s p o

ssi-b ilid a d es d e u so d o co m p u ta d o r co m o ferra m en ta

ed u ca cio n a l cresce a ca d a d ia e o s lim ites d essa

ex-p a n sã o sã o d esco n h ecid o s. E ste a rtig o a n a lisa a

in tera çã o d e cria n ça s co m o m icro co m p u ta d o r e o

A m b ien te L O G O . F o ra m a n a lisa d o s essen cia lm en te

o s a sp ecto s: a s m o d a lid a d es d e in tera çã o e a sfo rm a s

d e a p ro p ria çã o d a lin g u a g em in fo rm á tica p ela

cri-a n çcri-a , d iscu tin d o a lg u n s p ro cesso s co g n itivo s

su b ja cen tes. O u tro a sp ecto , b u sca d iscu tir se esta

in tera çã o p o d e ser co n sid era d a u m a m b ien te d e a p ren

-d iza g em o n -d e a cria n ça extern a , m a n ip u la e testa h

i-p ó teses so b re a escrita , a leitu ra e n o çõ es g eo m étrica s.

P a la v r a s -c h a v e : G e o m e tr ia , A m b ie n te L O G O d e p r o g r a m a ç ã o , A p r e n d iz a g e m .

A B S T R A C T

T ryin g to d efin e a lea rn in g situ a tio n is, in fa ct,

tryin g to stru ctu re a situ a tio n in rela tio n to th e lea rn er,

to h is n ecessities a n d to th e lea rn in g co n ten to S ta rtin g

I

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Bolsista do programa (PIBIC/CNPq/UFPB).

2Professor do Departamento de Fundamentos da Educação - Faculdade de Educação - U. F. C.

SIL VANA MADRlD COSTA MACIELI

RAIMUNDO BENEDITO DO NASCIMENT02

fro m th is p rem ise a n d th e co n cep t o f lea rn in g a d o p ted

it is p o ssib le to a rrive a t a typ e o f in stru m en t to b e

p la ced a t th e lea rn er 's d iscretio n , a n d to in d ica te th e

m a n n er in w h ich th e p ro cess sh o u ld b e d evelo p ed . T h is

in stru m en t in vo lves th e ro les th a t th e lea rn er a n d th e

tea ch er w ill p la y a s w ell a s th eir in terp erso n a l

rela tio n sh ip s in th e fiel o f lea rn in g . T h e co m p u ter

a p p ea rs in th is co n text a s a very sp ecia l in stru m en t

p erm ittin g va rio u s leves o f sym b o lic rep resen ta tio n

so m eth in g th a t n o o th er th a t n o o th er tecn o lo g y h a s

b een a b le to o ffer. T h e p o ssib ilities o ffered b y th e u se

o f th e co m p u ter a s a s ed u ca tio n a l in stru m en t g ro w

d a ily a n d th e lim its o fits p o ssib le exp a sio n a re litera lly

u n kn o w n . T h is a rticle is in ten d en d to verify th e

in tera ctio n o f ch ild ren w ith a m icro co m p u ters a n d

L o g o la n g u a g e. T h ere a re tw o resea rch th em es: T h e

first, a n a lyses th e in tera ctio n 's m o d a lities a n d th e

ch ild s a p p ro p ria tio n fo rm s o f L O G O la n g u a g e,

d iscu ssin g so m e co g n itive p ro cesses u n d erlyin g th is

a ctivity. O th er a sp ect, co n sists in id en tifyin g w eth er

th is in tera ctio n fa vo rs th e crera tio n o f lea rn in g

co n d itio n sfo r th e ch ild ren to exp ress, exp lo re a n d test

th eir h yp o teses a n d a b o u t w rittin g , rea d in g a n d

g eo m etric n o tio n s.

K e y w o r d s : G e o m e tr y , L O G O p r o g r a m m in g

e n v ir o n m e n t, L e a r n in g .

I N T R O D U Ç Ã O

Na qualidade de educadores e membros de um

Centro de Formação de Professores, analisamos os

pontos de encontro do computador com a escola via

algumas estratégias desenvolvidas no ensino

funda-mental, cujo propósito era obter um paradigma

alter-nativo no processo ensino - aprendizagem.

(2)

! LI

0

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

2

mental, cujo propósito era obter um paradigma

alter-nativo no processo ensino - aprendizagem.

A verdade é que esta nova "máquina" atrai

al-guns, descontenta outros e podemos assegurar que

amedronta a maioria.

Contudo, trata-se de um marco na evolução

tecnológica e uma invenção do cérebro humano em

que cada área de atividade da sociedade deseja

adap-tar suas necessidades e características.

De uma maneira geral, é perfeitamente natural

que a educação queira verificar se esta nova

presen-ça pode lhe ser útil, resolva alguns de seus problemas

e possivelmente melhore a sua qualidade de ensino.

Por outro lado, é natural que os educadores

te-nham receio da imposição, do modismo e, além disso,

do "fazer de conta" de estar inovando ao apresentar

uma "fachada" de uma tecnologia avançada.

Assim, pensamos no uso do computador numa

perspectiva de (re)novação, procurando cumprir

es-sencialmente duas tarefas:lkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~ d

~ e

~ e

ris

7e

ai

~r

rzt

m

"1S

1. tratar da reflexão sobre o seu uso na escola;

2. focalizar a proposta sobre o que se pretende

ensmar.

re

w

ly

le

'li

A partir de então, foi delimitado o objeto de

es-tudo, proposto na investigação sob o título:

RQPONMLKJIHGFEDCBA

O u s o d o c o m p u ta d o r c o m o fe r r a m e n ta in s tr u c io n a l.

r e

le

o

uso do computador na escola teve seu início

a partir da criação de uma máquina que servia para

corrigir testes de múltipla escolha - invenção do Dr.

Sidney Pressey em 1924. Posteriormente, no início de

1950, Skiner propôs uma máquina para ensinar

usan-do o conceito de Instrução Programada.

Mediante a proposta de Skiner, a Instrução Pro-gramada foi muito usada no período final de 1950 e

início de 60. Entretanto, essa idéia não se tornou muito

popular pelo pouco acesso ao material instrucional. Com

o advento do computador, foi observado que os módulos

do material instrucional poderiam ser apresentados pelo

computador com maior flexibilidade, surgindo a

implementação de diversos programas de Instrução

Programada, originando, a instrução auxiliada por

com-putador ou Computer Assisted Instruction (CAl) ou

Programas Educacionais por Computador (PEC).

A difusão do CAI nas escolas ocorreu com a

introdução dos microcomputadores, o que ocasionou

um grande número de cursos e uma diversidade de

tipos de CAI, tais como tutoriais, programas de

de-monstração.jogos educacionais, entre outros.

Diante dos desapontamentos de alguns e da

opo-sição teórica de outros com relação ao CAI, surge

?,

is

~r

g

st

d

g

n

s

a

uma alternativa valiosa. Inspirados por Jean Piaget,

Seymour Papert e seus colegas do Massachusetts

Institute ofTecnology (MIT), Boston EUA., propõem

um outro caminho. A disciplina de programar em uma

linguagem estruturada é considerada um exercício em

organização de idéias, imaginação e experimentação.

Programar exige dividir o problema, descrever suas

partes, testar soluções, rever os procedimentos e

as-sim por diante.

A essência da estratégia é conceder liberdade

de expressão ao usuário. O instrumento de trabalho é

uma linguagem denominada LOGO, desenvolvida

ini-cialmente para computadores de grande porte,

atual-mente adaptada para microcomputadores.

LOGO é uma linguagem de programação com

propósitos educacionais. A geometria da tartaruga é

um dos mais fascinantes, imaginativos e férteis usos do computador no ensino.

As novas modalidades de uso do computador estão direcionadas para um método de ensino

moder-nizado, onde o computador deixa de ter a função de

"máquina para ensinar" e passa a ser usado como

fer-ramenta educacional, que possivelmente evidencia uma

mudança na qualidade de ensino.

A nova abordagem do computador traz ainda

para o meio educacional uma reflexão sobre a função

da escola e o papel do professor, atribuindo-Ihes as

funções de não apenas ensinar no sentido de

"trans-missão", mas usar métodos que enriqueçam o

proces-so ensino-aprendizagem.

P A S S O S D A I N V E S T I G A Ç Ã O

Num primeiro momento, foi ministrado um

cur-so de Introdução a Linguagem LOGO para os alunos

das diversas áreas do conhecimento do Centro de

For-mação de Professores (C.F.P) da Universidade Fe-deral da Paraíba, de "survey" descritivo, como forma

de melhor concatenar às leituras fichadas e discutidas

com a investigação in loco. Posteriormente a

inves-tigação foi direcionada com a participação de alunos

da 1! fase da Escola Municipal do

12

grau São José

que tiveram sua primeira experiência com o LOGO,

interagindo diretamente com o computador.

Dessa forma, foram observadas as percepções

dos alunos da 1! fase diante da "máquina" sobre as

diversas fases da aprendizagem e os conhecimentos

adquiridos com a aplicação da linguagem LOGO.

A teoria da aprendizagem LO G O éum a teoria da

ação, istoé,centrada na criança. N o contexto

(3)

LO G O , "essa centralização é absolutam ente

ne-cessária num sistem a pedagógico onde a criança

não é m ais um objeto sobre o qual se exerce um a

aprendizagem m as um sujeito que se educa.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(Bossuet,1985:156)

Como método de investigação, optou-se pelo método clínico, desenvolvido a partir de 1926, por

Jean Piaget. Os pesquisadores investigaram as

for-mas de apropriação e interação da criança com o

ambiente LOGO. A investigação foi dividida nas

se-guintes fases:

1. Exploração livre no modo editor onde a

cri-ança usou o teclado de maneira livre;

2. Uso do Ambiente LOGO, utilizando os co-mandos gráficos da tartaruga.

Os resultados foram obtidos via análise resul-tante das atividades de cada encontro.

CBA

M E T O D O L O G IA

No tocante à metodologia, a pesquisa iniciou com a leitura e elaboração de fichas das referências

biblio-gráficas pertinentes a temática abordada, e foram ofe-recidos dois seminários com os seguintes temas:

1. A Inform ática e o P rocesso de A prendizagem ;

2. O U niverso L ogo.

Com base nos pressupostos teóricos de Jean

Piaget, foi ministrado um curso em 12 módulos sobre Introdução a Linguagem LOGO, de "survey"

descri-tivo, para alunos do Campus V, o que proporcionou

uma análise qualitativa das discussões entre os

parti-cipantes referente à riqueza do processo metodológico

alternativo.

O curso foi dividido em aulas teóricas e

práti-cas, onde o computador foi usado como uma

ferra-menta instrucional que possibilita aos alunos entrar em

contato com as ciências, criando modelos.

Os alunos deste curso posteriormente

realiza-ram as análises quantitativas e qualitativas dos alunos

da

RQPONMLKJIHGFEDCBA

I !fase (sujeitos da investigação) a partir de docu-mentos recolhidos. Estes documentos eram

compos-tos de texcompos-tos e desenhos, que foram obtidos através

de comunicação oral dando margem ao estudo sobre

a problemática da dificuldade de aprendizagem

obser-vada nos alunos e, proporcionando uma avaliação

ge-ral do nível de desenvolvimento das crianças.

A expressão oral e verbal, esta última desen-volvida através do desenho e da escrita, foram

explo-radas em todas as sessões.

O desenho apresentou duas modalidades:

1. construído na tela do computador através do manuseio do teclado;

2. feito no papel manuseando o lápis.

A primeira modalidade constituiu-se no novo,

no qual os alunos tiveram que se apropriar da máquina.

Para isso, foi necessário conhecer os

movimen-tos da tartaruga: deslocar e girar através de com

an-dos prim itivos: P A R A F R E N T E (pj), P A R A T R A s(pt),

P A R A D IR E IT A

(pd),

P A R A E SQ U E R D A (pe) eP A R A

C E N T R O (pc)os quais constituem o vocabulário

bási-co (primitivo) da Linguagem LOGO.

A "geometria do corpo", conforme denomina

Papert, funciona na acomodação dos esquemas

da-quele que aprende em relação ao modelo proposto; a

representação gráfica da tartaruga através dos

coman-dos primitivos corresponde a geometria citada.

As noções de passos da tartaruga e de espaço

da tela corresponderam às primeiras noções do

ambi-ente LOGO.

A construção das figuras geométricas como

quadrado, retângulo, triângulo e círculo

acontece-ram naturalmente. Os alunos ficaram livres nas suas opções.

Os conceitos geométricos como ângulo e lado

do quadrado foram introduzidos após várias tentativas dos alunos. Assim, observamos a criatividade e o

ra-ciocínio lógico das crianças (sujeitos).

A segunda modalidade corresponde a percep-ção que os alunos possuem com relação aos

compo-nentes que constituem a máquina.

Em alguns casos, recolhemos representações

da primeira e última sessões, das quais analisamos a

evolução do desenho.

O A M B IE N T E D E T R A B A L H O

O Laboratório de Informática do Centro de

For-mação de Professores do Campus V da UFPb vem, desde 1994, desenvolvendo uma linha de investiga-ção, cujo objetivo é identificar os processos cognitivos

que são estimulados e ativados nos sujeitos que

pro-gramam microcomputadores, utilizando o Ambiente

LOGO.

A pesquisa que culminou neste artigo foi

de-senvolvida neste Laboratório, com o apoio do

(4)

ma Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/UFPb) .

Foram utilizados 4 microcomputadores por

ses-são, o que permitiu formar grupos de cinco alunos por

série da I! fase (l!

RQPONMLKJIHGFEDCBA

à ~ ) totalizando uma amostra de vinte alunos.

A investigação teve uma duração de doze

me-ses num total de 150 horas, com duração em média

até 2 horas por sessão.

No plano material, as crianças interagiram com

a tela gráfica sobre a qual se desloca uma tartaruga

simulada e com a tela de texto (destinada à

constru-ção de procedimentos), sobre a qual se produziu

tex-tos de ciências. Modificamos as funções desta tela

(tela texto), porque os alunos das séries iniciais não

possuem ainda um raciocínio puramente abstrato.

A produção de textos proporcionou o

desenvol-vimento da criatividade, da escrita e do conhecimento dos conteúdos de ciências que estavam estudando com

a professora em sala de aula.

CBA

A A M O S T R A

Na escola, para a escolha da amostra para a

investigação foi expedido um documento para a dire-tora, Irmã Mileide da Silva Genuíno esclarecendo a

proposta da pesquisa e solicitando a liberação de vinte

alunos em horário de aula, dos quais cinco da I! série, cinco da 2! série, cinco da 3! e cinco da ~.

A proposta foi aceita, mediante a condição dos

alunos não serem prejudicados nos conteúdos que

es-tariam sendo ministrados em sala de aula no momento

em que estivessem nas sessões da pesquisa.

Esta análise seria feita posteriormente pelos

professores dos alunos.

Para seleção dos sujeitos, optou-se por

crian-ças com desempenho e interesse mínimo nas

ativida-des escolares.

Com o apoio da direção da escola,

verifica-mos o histórico escolar dos alunos, e foi constatada

uma faixa etária entre dez e quatorze anos, sendo

esta última observada em maior índice na I! e 2!

sé-ries, em face de desistências por motivos, via de

re-gra, ignorados e até três anos consecutivos de

reprovações.

Ressalta-se que as desistências muitas vezes

ocorrem pela necessidade de trabalhar para aumentar

a renda familiar. Os alunos em questão estão

inseri-dos num bairro de classe pobre e apresentam

aspec-tos externos que evidenciam carências - alimentação,

higiene entre outros.

As cinco primeiras sessões foram realizadas

com os dois grupos formados por alunos da I! e 4!

séries (turmas que funcionaram à tarde).

Decidiu-se, então, ampliar o universo dos

sujei-tos, incluindo dois novos grupos, formados cada um

por quatro alunos da 2! e 3! séries, o que foi

novamen-te discutido e aceito pela diretora da escola.

As sessões da 3! série começaram após a quarta

semana de sessões com a I! e ~ séries.

Finalmente, as sessões da 2! série tiveram iní-cio na décima semana de sessões com a I! e ~ séries

por motivos de horários incompatíveis as suas

realiza-ções (uma única turma funcionando pela manhã).

A IN T E R A Ç Ã O E N T R E C R IA N Ç A E M Á O U IN A

No primeiro dia, o receio em "mexer" na

má-quina, manuseando o teclado, foi quase total.

As crianças sentiam-se inseguras sobre o que

estavam fazendo e, no entanto a intervenção dos

in-vestigadores se deu com maior freqüência quando o

aluno pedia ajuda para continuar a investigação.

Outras vezes, observou-se a necessidade de

in-troduzir o comando para apagar apenas um traço que

o aluno queria modificar para continuar a pesquisa.

Durante todas as sessões, a comunicação entre as

cri-anças foi intensa, tanto para a escolha dos membros dos grupos quanto para desenvolver os trabalhos.

Na maioria das vezes, os alunos ficaram livres

na máquina, contudo, observamos não só o

desempe-nho, como também a falta de interesse dos alunos.

A N Á L IS E S D O S D A D O S

No início, as crianças não possuem a noção de

deslocamento da tartaruga (não sabem se 10 passos à

frente é a distância desejada), mas conseguem

assi-milar esta noção com a construção de figuras.

Para a construção de um quadrado, um dos

alu-nos da I! série, usando a tela de comandos diretos,

digitou os seguintes comandos primitivos:lkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA p i 4 0 , p d 55, p d 13, p d 6 0 , p e 35, p i 7 0 , p d 6 0 , p d

1 5 , p d 3 0 , p e 35, p d 4 0 , p f 5 0 , p f 4 0 , p d 9 3 ,

p i 7 0 , p d 1 1 0 , p i 5 0 .

(5)

A figura não corresponde: o quadrado tem

la-dos e ângulos que não são próprios de seu conceito. O

aluno percebeu visualmente na tela do computador,

que havia algo errado nos valores numéricos atribuí-dos aos comanatribuí-dos. Na verdade, neste momento os

alunos não possuíam a noção de ângulos e lados do

quadrado, o que posteriormente foi introduzida. Um dos alunos da 4~ série tendo uma

percep-ção mais aguçada utiliza procedimentos mais simples

e, conseqüentemente, facilita a construção das

figu-ras geométricas. Ele construiu a figura abaixo com as instruções:lkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAp f S i), p d 90, p f S i), p d 9 0 .

CBA

A N O Ç Ã O D E R E T Â N G U L O

Para a construção do retângulo, os alunos da 1~

série o fizeram, quando estavam tentando fazer um

quadrado.

Começam com p a ra fren te um número, geral-mente a posição é vire à esq u erd a 900, o que eles

fazem por tentativas com vários valores numéricos, e deslocam p a ra fren te um número a mais que o

ante-rior. Em seguida, eles observaram o valor do número

que está no lado vertical repetindo-o, o mesmo

acon-tecendo com o número que fez o traço horizontal.

Assim, o retângulo está fechado com 4p f e 3p d .

Os alunos da 1~série ainda não conseguem

dis-tinguir os lados de um retângulo com relação aos de um quadrado, porque eles não assimilaram o conceito

de lados de quadrado e de retângulo. Alguns alunos

da ~ série já conseguem ter essa percepção.

A N O Ç Ã O D E 'P O L iG O N O Q U A L Q U E R

Na construção de um polígono qualquer foi

ne-cessária a intervenção dos pesquisadores no

escla-recimento de segmentos não entrelaçados. Após

algumas sessões, os alunos da 4~ série construíram a

figura abaixo.

A N O Ç Ã O D E T R IÂ N G U L O

Para a construção do triângulo, os alunos das

quatro séries (I ~a ~), o fazem considerando a posição

inicial da tartaruga (centro da tela), quase o tipo

triân-gulo retântriân-gulo: p f, p e, p f, p e, p l A tartaruga do centro

é deslocada p a ra fren te, uma mudança de direção maior que 90°, faz em seguida um deslocamento

incli-nado, o que resulta num fechamento com três lados.

Eles afirmaram ter desenhado um triângulo.

<J

Em poucos casos, mudaram a direção da tarta-ruga para o centro e em nenhum dos casos, obtivemos

um triângulo retângulo, eles não conseguiram o traço horizontal.

Após várias sessões obtiveram a figura abaixo.

A C iR C U N F E R Ê N C IA

Na geometria da tartaruga, uma circunferência

é definida de modo diferencial; ela é obtida

observan-do o aumento observan-do número de laobservan-dos de um polígono

re-gular.

Para a construção de um círculo, as instruções

iniciais foram p f ep d , respectivamente, com valores

numéricos iguais a1 0 .

Alguns alunos repetiam os comandos p f e

pd

uma vez seqüenciados, o que resultava no não

fecha-mento da circunferência.

Ao final das sessões (última sessão) as figuras

apresentaram a forma de conjunto pela construção de

vários objetos reais como a casa, o carro, o ônibus e a

antena. Entretanto, a maioria não estava combinada

em conjuntos como o quadrado, o retângulo e o

(6)

gula. Outras figuras apresentaram formas que as fizeram ultrapassar os limites da tela gráfica.

No decorrer da investigação, foram

seleciona-dos alguns entre vários projetos desenvolvidos. Na

análise observou-se que 95% das figuras mostram a

tartaruga e as 5% esconderam-na após a construção do desenho. Assim a visualização da tartaruga, na tela

gráfica, tomou-se objeto fundamental para a

constru-ção das figuras e as noções dos conceitos de

geometria.

CBA

E S C R IT A

(TEXTOS

DOS ALUNOS)

A partir dos textos elaborados pelos alunos ao

final da pesquisa, foi possível colher informações a

respeito do rendimento na aprendizagem com a

apli-cação da Linguagem LOGO.

Todos os alunos foram identificados pela inicial

que constitui o prenome. No momento da avaliação

os alunos da P série optaram por apenas desenhar o

sistema físico. Estes alunos sentiam dificuldades de

expressão verbal.

Os alunos da 2! série produziram textos e

dese-nhos. Alguns textos foram transcritos conforme a

lei-tura que os alunos fizeram em relação ao que

escreveram e outros da forma como estão escritos.

RQPONMLKJIHGFEDCBA

~

a

RQPONMLKJIHGFEDCBA

T E X T O 1

lkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

[A ]E u gostei das aulas e da professora eu

gostei do com putador e dos m ovim ento da

tartaruga ela sim ovim enta para frente para

trás para direita e para esquerda a tartaruga

tem na tela e o teclado tem letras barra de

espaço gostaria de desenhar um avião

"ex-presso no desenho".

5

5

T E X T O 2

[G]E u gotei de tabaiar no coputador eufiz o

quadado e o tiango eu gotei de tabaiar no

coputador eu gotei de tabaiar com a tataruga

eu gotaria de faze um a bola eu apendi os

m ovim ento que a tataruga faz.

ri

s

e T E X T O 3

[1]A tartaruga sim ovim enta para fente ipara

o lado ipara trais eu tabei gostei di aprede

com o si

fais

o m ovim ento da tastaruga nos

a

a

trecado tem letas gostaria de desenha um a casa

"expresso no desenho".

T E X T O 4

[ L ]E u gostei de fazer o triângulo e o quadra-do no coputaquadra-dor, eu gostei da sala de

coputação eu gostaria de fazer um a casa a

tartaruga anda para traz gira para direita e

para esquerda eu gostei de m ovim enta a

tar-taruga no teclado tem letra e os núm eros.

Os textos abaixo foram produzidos por alunos

da 3! série.

T E X T O S

[D]E u aprendi a fazer história e dezenho eu

queria dezenha un anim al ou una pessoa nas

a aula terninou e não deu para dezenha.

T E X T O 6

[ M ] E u gostaria de fazer um a casa e um car-ro e outras coisas m ais e bem por que eu

com priendir m uitas coisas legal que eu

entendir faris coisas com o pf para frente pt

para trás ve vire a esquerda Ia apagar lc

lá-pis em cim a lb lálá-pis em baixo.

T E X T O 7

[w]E u gostei m uito efiz um a antena eufiz as

posições di anda para frente para trais as

esquerdas as direitas eu m exí m uito no com

-putador eu tem tei fazer um câm inhão eu quiria

ter m ais châsis para ve para o com putador.

Textos apresentados por alunos da 4! série.

T E X T O 8

[A] E u gostei do trabalho do com putador

A prendi fazer vira a direita vira a esquerda

E u gostei tam bém todo trabalho que a

Senho-rafez.

T E X T O 9

[E ]D urante este m eises E u aperdi m uitas coi-sa E u aperdi m eche no copotado faze m eu

m one e aperdi faze dezenho com or a casa, o

retagolo,

gardardo,

carro, e todo E u queria

faze um a flor um a boneca e todo E u adorer a

porsesora porque ela e um a porsesora E la

ircim a m uito berim os m eninos tam bém

adorarar a aula que nos estava tendo E u

que-ria que tivesse m ais.

E D U C A Ç Ã O E M D E B A T E · F O R T A L E Z A · A N O 2J • V 2 • N Q 3 8 • p . 1 3 8 - 1 4 5 J9 9 9 • 143

(7)

E u a b red i fa ze m o n es texto s

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

ém eu m o n e n o

co p o ta d o .

- E u a d o ra va fa ze m o n e - g a rd a rs - e to d o E u

a b red i o sig n ifica d o d o s co p o ta d o .

CBA

T E X T O 1 0

Ol

E u g o stei m u ito d a s a tivid a d es g o stei d o s tecla d o s g o stei d e tu d o d a fa cu d a d e g o stei d o s

p la n ta s d o p ro fesso r q u e tiro u a s fo to s, d a

q u a d a d e fu teb o l, g o stei d a sa la d e en ferm a

-g em o s d esen h o s q u e eu -g o stei.

T E X T O 1 1

[V] E u g o tei d e m u ita co isa m a is d o q u e eu

m a is g o tei fio d a ta rta ru g a . P o r q u e ele ci

m ech e p a ra to d o ca n to .

De acordo com o relato apresentado pelos

alu-nos alu-nos textos transcritos acima, observa-se uma

abor-dagem significativa do vocabulário básico da Linguagem

LOGO (as primitivas). Ressaltamos que [M] foi além, quando falou de outros termos que também foram

explicitados nas sessões. Assim, é possível assegurar a

assimilação de alguns conceitos que favoreceram a

construção do conhecimento.

A maioria dos alunos enfatizou as figuras

geo-métricas tais como o quadrado, o retângulo, o

triângu-lo e o círcutriângu-lo que construíram. Embora os conceitos

de ângulos e outras medidas, não estejam formados

na mente, eles o fazem intuitivamente. Este aspecto,

tem um detalhe importante: o fato dos alunos estarem

interagindo com a tartaruga (objeto concreto), o que

eles não esquecem, quando nos seus escritos dizem

" eu g o tei d e ta b a ia r co m a ta ta ru g a " [G]

-" d o q u e eu m a is g o tei

foi

d a ta rta ru g a " [V], o

que possibilitou a construção de conceitos geométricos.

Os projetos que os alunos almejam são a

confir-mação de que as estruturas do conhecimento começam

a desenvolver e abrir os "caminhos" do pensamento.

RQPONMLKJIHGFEDCBA

o

P O N T O D E V I S T A D O S P R O F E S S O R E S

Durante os doze meses de sessões, foi mantido

um elo de comunicação com os professores dos

alu-nos com o objetivo de obter informações sobre a vida

escolar dessas crianças.

As informações dos professores continham

cer-tas inseguranças com relação a aprendizagem destes

alunos. Ficou claro para os pesquisadores que estas

crianças, além das deficiências escolares, são pouco

estimuladas em casa pelos pais.

Para uma análise mais precisa sobre o ponto de

vista dos professores, foi elaborado um questionário,

especificando o objetivo de buscar informações

refe-rentes as mudanças comportamentais dos alunos que participaram da experiência com o LOGO.

M U D A N Ç A S C O M P O R T A M E N T A I S D O S A L U N O S

Para o processo de análise sobre as mudanças

comportamentais dos alunos, no processo da

forma-ção escolar de um indivíduo, enumeramos alguns pon-tos que consideramos importantes:

a) a freqüência às aulas;

b) as atividades de sala de aula;

c) as tarefas domiciliares;

d) as notas das provas;

e) a atenção aos questionamentos do professor; f) a criatividade e o raciocínio lógico.

Em resposta aos questionários, observou-se no

depoimento dos professores que, de um modo geral,

houve uma melhora quanto à decodificação dos

sím-bolos gráficos e maior retenção mnemônica, em

rela-ção aos conteúdos estudados. Uma maior freqüência

escolar foi observada, além de uma melhora gradual

no rendimento escolar, na criatividade e raciocínio

ló-gico dos alunos.

C O N C L U S Õ E S

O a m b ien te lo g o , mediante a proposta do

pro-jeto, apresentou-se como uma metodologia

pedagógi-ca alternativa de ensino-aprendizagem, direcionada ao

processo de construção do conhecimento. Neste

as-pecto, o usuário, especificamente, as crianças,

assi-milaram conceitos geométricos, entre outros, interagindo diretamente com a máquina e fazendo uso

de objetos concretos como a tartaruga.

Um dos momentos, considerado de grande

im-portância foi a oportunidade que as crianças tiveram

de expressar-se verbalmente para enfatizar as

expe-riências vivenciadas no a m b ien te lo g o através da

pesquisa. Observou-se ainda que as crianças

apresen-tavam sérias deficiências em relação a sua educação

escolar. Entretanto, ficou claro que a falta de recursos

gerais no ambiente escolar contribuem, tanto para a

evasão quanto para a reprovação dessas crianças.

As-sim, ambos os fatores, entre outros, geram e

acumu-lam essas deficiência.

(8)

e As possibilidades de exploração que oferece o ambiente LOGO, não é encontrada em grande parte

dos outros objetos que povoam o cotidiano das

cri-anças, pois a maioria responde somente a uma ação prática e não implica em representação, a menos que

a criança o faça espontaneamente. No ambiente

LOGO, a palavra escrita e o numeral possuem o

papel de operadores, isto é, representam o

significante de uma ação (da tartaruga), da mesma

forma como as primeiras palavras utilizadas pela cri-ança que aprende a falar, são usadas no sentido de

representar e de auxiliar a ação prática. Uma

dife-rença acentuada entre o trabalho com o micromundo e os objetos do meio é a de que o primeiro

apresen-ta uma maior rapidez no sentido de "testar" as

hipó-teses dos sujeitos.

É possível reconhecer ainda, que olkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa m b ien te

lo g o proporcionou às crianças participantes da

pes-quisa, a oportunidade de serem sujeitos ativos no pro-cesso ensino-aprendizagem. No entendimento dos

pesquisadores, começar dessa maneira é o início de

um longo caminho. e

CBA

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RQPONMLKJIHGFEDCBA

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RQPONMLKJIHGFEDCBA

p . 1 3 8 - 1 4 5 J9 9 9 • 145

Referências

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