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Prevalência do bruxismo em vigília

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ODONTOLOGIA

ANA CAROLINA BERNARDO DE OLIVEIRA

PREVALÊNCIA DO BRUXISMO EM VIGÍLIA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Palhoça 2019

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PREVALÊNCIA DO BRUXISMO EM VIGÍLIA

Trabalho de Conclusão de Cursoapresentado ao Curso de Odontologiada Universidade do Sul de Santa Catarinacomo requisito parcial à obtençãodo título de Cirurgião Dentista.

Orientadora: Profa. Dra. Keila Cristina Rausch Pereira

Palhoça 2019

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ANA CAROLINA BERNARDO DE OLIVEIRA

PREVALÊNCIA DO BRUXISMO EM VIGÍLIA

Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado à obtenção do título de Cirurgião Dentista e aprovado em sua forma final pelo Curso de Odontologia da Universidade do Sul de Santa Catarina.

Palhoça, 27 de junho de 2019

______________________________________________________ Profa. Dra. Keila Cristina Rausch Pereira

Universidade do Sul de Santa Catarina

______________________________________________________ Profa. Roberto Garanhani

Universidade do Sul de Santa Catarina

______________________________________________________ CD Esp.Adriana Rodrigues

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Agradeço principalmente aos meus pais, Simone e Mauricio, por todo amor, dedicação e por (quase) sempre me apoiarem e não medirem esforços para que eu alcançasse este objetivo, sou muito grata por tudo que vocês fizeram. Eu amo muito vocês.

A minha orientadora Prof.a Keila Cristina Rausch Pereira, ela sem dúvidas foi uma orientadora sensacional, que me orientou do começo até agora e vem me guiando no caminho da pesquisa, sempre estando disponível para tirar todas minhas dúvidas mesmo com sua rotina corrida. De coração, MUITO obrigada.

Às professoras, Profª Roberta de Carvalho e Prof. Marceli Vieira Martins, que participaram da banca do meu projeto de TCC1 e fizeram críticas construtivas com a finalidade de enriquecer meu trabalho. Obrigada.

Ao professor Roberto Garanhani e a dentista Adriana Rodrigues, por ter disposto tempo e aceitado o convite para participar da banca do meu trabalho de conclusão de curso. Muito obrigada.

Aos professores da UNISUL, que repassaram seus conhecimentos durante toda a graduação, e permitiram que eu conseguisse concluí-la.

Aos meus amigos, por escutarem meus desabafos antes das provas e durante a realização desse trabalho, com muita paciência e me apoiarem durante todos esses anos de graduação. Vocês moram no meu coração. Obrigada.

E, por fim, agradeço a todos que fizeram parte da minha graduação direta ou indiretamente. Muito obrigada.

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RESUMO

Objetivo: Investigar a prevalência do bruxismo de vigília (BV). Materiais e métodos: 140 acadêmicos do 1º ano do curso de Medicina-Unisul participaram da pesquisa. Num primeiro momento, foram enviados durante 7 dias, em 15 momentos diários aleatórios, 5 perguntas para serem respondidas. Após este período, os participantes responderam a um questionário sócio demográfico e de DTM. Resultado: responderam todas as etapas da pesquisa 38 acadêmicos com idade média de 20,3 anos (dp=2,5). Responderam positivamente ao questionário de DTM 10 indivíduos (26,3%) sendo que “abrir a boca” (4- 10,5%) foi o evento mais relatado. Quanto ao Bruxismo em vigília, 16 acadêmicos (42,1%) foram classificados como portadores de Alto Bruxismo. Conclusão: O estudo mostrou que o sistema utilizado, Smartphone, é capaz de diagnosticar o Bruxismo. A prevalência de alto bruxismo nos acadêmicos de Medicina foi considerada preocupante.

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ABSTRAT

Objective: To investigate witchcraft of vigilance (BV). Materials and methods: 140 first-year

medical students from Unisul participated in the study. At first, they were selected for 7 days, in 15 days duration, with 5 questions to answer. From this period, the participants answered a demographic and TMD questionnaire. Result: authors all stages of the research 38 academics with mean age of 20.3 years (SD = 2.5). Respond to the DTM questionnaire 10 individuals (26.3%) and "open the mouth" (4- 10.5%) was the most reported event. As for bruxism in wakefulness, 16 academicians (42.1%) were classified as having high bruxism. Conclusion The study was that the system used, Smartphone, is capable of diagnosing Bruxism. The prevalence of high bruxism in medical doctors was cast as worrying.

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 8 2 REFERENCIAL TEÓRICO ... 8 3 OBJETIVOS ... 10 3.1 OBJETIVO GERAL ... 10 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 10

4 PRODUTO DE PESQUISA: ARTIGO “PREVALÊNCIA DO BRUXISMO EM VIGÍLIA” ... 10 4.1 INTRODUÇÃO ... 12 4.2 METODOLOGIA ... 12 4.3 RESULTADOS ... 15 4.4 DISCUSSÃO ... 17 4.5 CONCLUSÃO ARTIGO ... 19 REFERÊNCIAS ARTIGO ... 19 5 CONCLUSÃO TCC ... 20 REFERÊNCIAS TCC ... 21 ANEXOS ... 22

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1 INTRODUÇÃO

É denominado de bruxismo o ato de apertar, ranger, empurrar e/ou segurar a mandíbula. Esse hábito parafuncional é caracterizado por uma repetitiva atividade de contração da musculatura mandíbula e pode ser classificado de acordo com o momento em que acontece como: em bruxismo do sono (BS), acometendo o indivíduo durante o sono, e Bruxismo de Vigília (BV), que ocorre durante o período de vigília.

O BV apresenta uma atividade parafuncional oral que pode estar associado aos distúrbios da articulação Temporomandibular (ATM), alta concentração, estresse e/ou ansiedade1. Para o controle dessa habito cabe ao cirurgião dentista propor ações de promoção, através da educação e auto percepção, podendo também usar dispositivos interoclusais diurnas, que é uma opção eficiente, porém de difícil adesão2.

Pouco se sabe sobre o diagnóstico do bruxismo em vigília, entretanto é de extrema importância realizá-lo antes de elaborar um plano de tratamento odontológico. Uma sistematização de análise onde possa ser possível um diagnóstico positivo da sua prevalência e ainda, identifique o grau de comprometimento não foi identificada na literatura. O diagnóstico definitivo do Bruxismo, tem sido aceito somente o exame de polissonografia. No entanto, depende de tempo, deslocamento do paciente, equipe especialidade e ainda, requer do paciente um custo adicional.

O diagnóstico é o princípio do planejamento o tratamento. Uma possibilidade de diagnostico, mesmo considerando o auto relato pode contribuir para o melhor estudo e planejamento de ações que possam controlar o bruxismo.

Baseado nestes pressupostos, esta pesquisa tem como objetivo investigar a prevalência do Bruxismo em Vigília através de uma proposta inovadora de diagnóstico.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Diversos hábitos orais, classificados como atitudes parafuncionais, estão presentes na vida dos indivíduos, tais como roer unhas, morder canetas, empurrar a mandíbula, apertar e ranger os dentes. A falta de conhecimento acerca das atitudes parafuncionais é fator de risco para a saúde do indivíduo. A dificuldade de reconhecer o hábito e identificá-lo como errôneo, dificulta o controle e agrava uma condição patológica provocando assim os danos ao sistema estomatognatico3.

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O ato de apertar, ranger, empurrar e segurar a mandíbula, quer isoladamente ou em conjunto, é denominado de bruxismo. Caracteriza-se por uma repetitiva atividade de contração da musculatura mandibular, podendo acometer o indivíduo em dois momentos: durante o sono (Bruxismo do Sono- BS) ou durante o período de vigília (Bruxismo de Vigília- BV)3. A classificação do bruxismo quanto à origem é dividida em: bruxismo primário e bruxismo secundário. É chamado de primário os casos que não possuem uma causa aparente, ou seja, idiopático. Quando o hábito for desencadeado por drogas, fármacos ou desordens médicas é classificado como secundário1.

O bruxismo em vigília (BV) tem como características o apertamento e/ou ato de ranger os dentes quando o indivíduo está acordado, num estado de consciência dos atos3. Ele apresenta uma atividade parafuncional oral que pode estar associado aos distúrbios da articulação Temporomandibular (ATM)1. Na identificação dos fatores causais, o cirurgião dentista (CD) proporá ações de promoção, através da educação e autopercepção, e preventivas através do uso de dispositivos interoclusais diurnas, uma opção eficiente, porém de difícil adesão2.

É fundamental o diagnóstico do bruxismo antes da realização de um plano de tratamento odontológico. É essencial que os CD de todas as áreas tenham conhecimento sobre este padrão de comportamento, dado que suas consequências abrangem diversas especialidades, por exemplo, problemas periodontais, fraturas de dentes e ou restaurações, disfunções temporomandibulares (DTM), lesões não cariosas (LNC)4.

A articulação temporomandibular (ATM) é uma articulação ginglimoartroidal, ou seja, que realiza movimentos de rotação e translação, com capacidade de fazer movimentos bilaterais e simultâneos5. A ATM liga a mandíbula com o côndilo e é composta pela cavidade glenoide, cabeça da mandíbula, tubérculo articular, disco articular, os tecidos retrodiscais, membrana sinovial e a cápsula articular. Os distúrbios presentes na ATM, músculos da mandíbula e/ou estruturas relacionadas são chamados de disfunções temporomandibulares (DTM)6.

Considerada a principal causa de dores orofaciais de origem não dentária7,as DTM são caracterizadas por sinais clínicos, como como dores e sons na ATM, dores nos músculos da face, desvio ou restrição de abertura bucal e pela história clínica do indivíduo8.Em casos como traumatismos, limitação repentina de abertura de boca, mudanças na oclusão, insucesso de tratamentos conservadores, infeções e presença dos sons e doenças sistémicas na ATM, é recomendado a utilização de exames de imagem5.

As DTM podem ter origem de dois locais, na ATM, tendo sinais e sintomas relacionados à articulação e muscular tendo consequências relacionadas a musculatura estomatognática. A etiologia dela é multifatorial tendo no grupo de risco indivíduos com fatores psicossociais,

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condições posturais, pré-disposição sistémica, que sofreram traumas, microtraumas oclusais e hábitos parafuncionais, como o bruxismo5.

A relação do bruxismo com danos à ATM e desordens dos músculos do sistema mastigatório vem sendo muito estudada ultimamente. Hoje, esse hábito parafuncional tem sido considerado um fator de risco para as DTM, porém ainda se não se tem certezase é um agente causal de danos à musculatura e/ou sobrecarga na ATM. Em trabalhos de autorrelato, foram significativas as associações entre bruxismo e dores provenientes de DTM, porém tiveram muitos viéses e confusão no diagnóstico9.

3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Investigar a prevalência do bruxismo de vigília e propor uma técnica de análise.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Verificar a prevalência do bruxismo de vigília;

• Analisar a prevalência do bruxismo de vigília segundo nova tipologia de diagnóstico.

4 PRODUTO DE PESQUISA: ARTIGO “PREVALÊNCIA DO BRUXISMO EM VIGÍLIA”

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PREVALÊNCIA DO BRUXISMO EM VIGÍLIA

Ana Carolina Bernado De Oliveira1 Keila Cristina Rausch Pereira2

RESUMO

Objetivo: Investigar a prevalência do bruxismo de vigília (BV). Materiais e métodos: 140 acadêmicos do 1º ano do curso de Medicina-Unisul participaram da pesquisa. Num primeiro momento, foram enviados durante 7 dias, em 15 momentos diários aleatórios, 5 perguntas para serem respondidas. Após este período, os participantes responderam a um questionário sócio demográfico e de DTM. Resultado: responderam todas as etapas da pesquisa 38 acadêmicos com idade média de 20,3 anos (dp=2,5). Responderam positivamente ao questionário de DTM 10 indivíduos (26,3%) sendo que “abrir a boca” (4- 10,5%) foi o evento mais relatado. Quanto ao Bruxismo em vigília, 16 acadêmicos (42,1%) foram classificados como portadores de Alto Bruxismo. Conclusão: O estudo mostrou que o sistema utilizado, Smartphone, é capaz de diagnosticar o Bruxismo. A prevalência de alto bruxismo nos acadêmicos de Medicina foi considerada preocupante.

Palavras-chave: Bruxismo. Bruxismo em vigília.Prevalência.

ABSTRAT

Objective: To investigate witchcraft of vigilance (BV). Materials and methods: 140

first-year medical students from Unisul participated in the study. At first, they were selected for 7 days, in 15 days duration, with 5 questions to answer. From this period, the participants answered a demographic and TMD questionnaire. Result: authors all stages of the research 38 academics with mean age of 20.3 years (SD = 2.5). Respond to the DTM questionnaire 10 individuals (26.3%) and "open the mouth" (4- 10.5%) was the most reported event. As for bruxism in wakefulness, 16 academicians (42.1%) were classified as having high bruxism. Conclusion The study was that the system used, Smartphone, is capable of diagnosing Bruxism. The prevalence of high bruxism in medical doctors was cast as worrying.

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4.1 INTRODUÇÃO

O ato de apertar, ranger, empurrar e segurar a mandíbula, quer isoladamente ou em conjunto, é denominado de bruxismo. Caracteriza-se por uma repetitiva atividade de contração da musculatura mandibular, podendo acometer o indivíduo em dois momentos: durante o sono (Bruxismo do Sono- BS) ou durante o período de vigília (Bruxismo de Vigília- BV)1.

O bruxismo em vigília (BV) tem como características o apertamento e/ou ato de ranger os dentes quando o indivíduo está acordado, num estado de consciência dos atos1. Ele apresenta uma atividade parafuncional oral que pode estar associado aos distúrbios da articulação Temporomandibular (ATM), alta concentração, estresse e/ou ansiedade2. Na identificação dos fatores causais, o cirurgião dentista proporá ações de promoção, através da educação e auto percepção, e preventivas através do uso de dispositivos interoclusais diurnas, uma opção eficiente, porém de difícil adesão3.

É fundamental o diagnóstico do bruxismo antes da realização de um plano de tratamento odontológico. O amplo conhecimento dos Cirurgião Dentista em todas as áreas que contribuem para o desenvolvimento do Bruxismo e suas consequências fazem parte da estratégia de planejamento clínico. No entanto, pouco se sabe sobre o diagnóstico do Bruxismo em Vigília.

Baseado nestes pressupostos, esta pesquisa tem como objetivo, investigar a prevalência do Bruxismo em Vigília através de uma proposta inovadora de diagnóstico.

4.2 METODOLOGIA

• Tipo de estudo: Essa pesquisa caracterizou-se como um estudo descritivo transversal. A população de estudo foram indivíduos acima de 18 anos que estavam regularmente matriculados no primeiro ano do curso de medicina da UNISUL unidade Pedra Branca. Este estudo é parte de um projeto maior desenvolvido em parceria com a PUC-PR sob orientação da professora Dra. Elisa Sousa Camargo. Todas as questões éticas foram respeitadas e o projeto aprovado sob o parecer número 2.380.570 CEP/PUC.

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• População Alvo: No curso de medicina anualmente ingressam 140 alunos pelo processo seletivo vestibular ACAFE. Estavam aptos a participar desta pesquisa todos os acadêmicos com matricula efetivada e que aceitassem o termo de concordância. O propósito da pesquisa foi realizar um censo.

• Coleta de dados: Um primeiro contato foi realizado com o potencial participante onde foi explicado o objetivo e todos os procedimentos do protocolo de pesquisa. Ciente dos objetivos, foi disponibilizado um número de celular especialmente adquirido para o estudo. Se o acadêmico concordasse em participar, ele enviava uma mensagem para o numero indicado e então recebia o TCLE. Os dados foram coletados em dois momentos distintos.

• BV: A aferição da prevalência do BV foi realizada de acordo com o recomendado pela International Network for Orofacial Pain and Related

Disorders Methodology1 especialmente adaptado para este estudo. O participante recebeu por 7 dias, 5 perguntas em seu dispositivo eletrônico sobre postura em 15 momentos aleatórios que não eram coincidentes durante o período. O horário deste envio foi das 8:00 as 20:00 horas. As perguntas referiam-se a: 1) se no momento os dentes estavam encostados; 2) se no momento da mensagem os dentes estavam apertados; 3) se no momento da mensagem estava rangendo os dentes; 4) se no momento da mensagem estava com a mandíbula tensionada sem contato com os dentes e 5) se no momento da mensagem estava com a mandíbula relaxada.

No segundo momento, após o envio das mensagens, os indivíduos foram abordados pessoalmente pelas pesquisadoras e então foi explicado o questionário de pesquisa a ser respondido.

• Questionários de pesquisa: dois instrumentos já validados serviram de base para a construção das perguntas.

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• Informações Sociodemográficas. O instrumento utilizado foi o proposto pelo IBGE (Censo 2000) adaptado para esta pesquisa buscando investigar as características como: Idade; Sexo; situação marital entre outras (Anexo A)

• Informações DTM: Questionário de Sintomas de DTM, com quatorze perguntas e uma escala de 0 a 10 para a classificação da dor (Anexo B). O resultado das respostas informam sobre a presença de dor na mandíbula, na têmpora, na orelha ou na frente da orelha, qualquer lado da face, a duração dessa dor. O instrumento também possibilita identificar a situação em que ela ocorre (por exemplo, ao mastigar alimentos duros e abrir a boca) e a presença/ausência de ruídos. Este instrumento foi utilizado como uma variável controle.

• Análise de dados: As respostas das cinco perguntas enviadas por dispositivo eletrônico foram inseridas em uma planilha especialmente elaborada para o estudo. Os dados referentes as respostas obtidas a partir do WhatsApp foram tabulados e criado uma média diária para estabelecer a classificação do bruxismo em vigília-diário. Considerou-se que quando o indivíduo respondia a pergunta 5 (você está com a mandíbula relaxada) de forma afirmativa (sim) e as demais de forma negativa (não) ou apenas a pergunta 1 (você está com o dente encostado) de forma afirmativa o código que receberia seria e a pergunta 5 de forma afirmativa (sim) 0, caracterizando não bruxismo em vigília no momento da pergunta; nas demais situações o código utilizado seria 1, que corresponderia a situação de bruxismo em vigília no momento da pergunta. Este procedimento foi realizado para os 15 momentos do dia. Após fez-se a somatória dos códigos e média do grupo/dia. Para os 7 dias este protocolo foi aplicado. Para se estabelecer a classificação do bruxismo em vigília do período os resultados dos 7 dias foram somados.

Os dados referentes às respostas obtidas a partir do WhatsApp foram tabulados e foi criada uma média diária para estabelecer o diagnóstico do BV. Os participantes que tiveram como somatória dos códigos de 0 a 2 foram classificados como sem BV, de 2 até a média do dia, classificados com baixo BV, e acima da média/dia com alto BV. Para o cálculo da classificação semanal, os critérios adotados

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foram: na somatória diária com o resultado igual a 0 o indivíduo recebeu a classificação de sem BV, se o resultado da soma diária estivesse entre 1 e 2 o critério adotado foi baixo BV e acima desses valores foi considerado o indivíduo com alto BV.

Os dados foram analisados através do software SPSS20.0 na maneira descritiva, em médias, desvio padrão e frequências. Para os testes de associação, utilizou-se o teste do Qui-quadrado e/ou Exato de Fischer.

4.3 RESULTADOS

Participaram da pesquisa em todos os momentos 38 indivíduos, o que corresponde a 27,8% do esperado. A idade média do grupo foi de 20,3 anos (dp=2,5) e todos eram solteiros. (Tabela 1)

Tabela1: Distribuição dos acadêmicos de Medicina segundo variáveis sociodemográficas. Palhoça 2019. (n=38) n % Sexo Masculino 17 44,7 Feminino 21 55,3 Idade 17 ⎯⏐20 24 63,1 20 ⎯⏐26 14 36,9 Situação Marital Solteiros/Sozinhos 38 100,0

Fonte: elaborado pelas autoras (2019).

Quanto ao instrumento que investigou a DTM, 10 indivíduos (26,3%) relataram já ter tido dor na região correspondente a articulação temporomandibular. A média de dor foi de 3 meses (dp 0,52). (Tabela 2)

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Tabela 2: Distribuição dos acadêmicos de Medicina segundo questionário de DTM. Palhoça 2019. (n=38)

n %

Dor ao abrir a boca

Sim 4 10,5

Não 34 89,5

Limitação para abrir a boca

Sim 2 5,3

Não 36 94,7

Travamento mandibular

Sim 2 5,3

Não 36 94,7

Fonte: elaborado pelas autoras (2019).

Na análise para a classificação do bruxismo em vigília, o primeiro dia de notificações foi o que apresentou a maior média (6,18 dp 4,11). (Tabela 3)

Tabela 3: Distribuição dos acadêmicos de Medicina segundo classificação de Bruxismo em vigília. Palhoça 2019. (n=38)

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n % Dia 1 Baixo 6 15,8 Médio 14 36,8 Alto 18 47,4 Dia 2 Baixo 10 26,3 Médio 10 26,3 Alto 18 47,4 Dia 3 Baixo 9 23,7 Médio 12 31,6 Alto 14 36,8 Não respondeu 3 7,9 Dia 4 Baixo 16 42,1 Médio 5 13,2 Alto 15 39,5 Não respondeu 2 5,3 Dia 5 Baixo 18 47,4 Médio 2 5,3 Alto 11 28,9 Não respondeu 7 18,4 Dia 6 Baixo 13 34,2 Médio 6 15,8 Alto 10 26,3 Não respondeu 9 23,7 Dia 7 Baixo 13 34,2 Médio 4 10,5 Alto 12 31,6 Não respondeu 9 23,7 Semana Baixo 9 23,7 Médio 13 34,2 Alto 16 42,1

Fonte: elaborado pelas autoras (2019).

4.4 DISCUSSÃO

Para coletar o autorrelato do bruxismo em vigília, este estudo utilizou mensagens enviadas programadamente pelo aplicativo WhatsApp em semelhança ao estudo realizado por Manfredinie colaboradores4 que também utilizou um aplicativo, o

BruxApp, avaliando a postura da mandíbula e dentes durante um período de uma

semana. Os pesquisadores referidos avaliaram as respostas em 15 momentos diários, da mesma forma que nesse estudo. Este protocolo foi adotado considerando que o

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grupo estudado tem uma dinâmica diária intensa, mudando de condições ambientais em espaços pequenos de tempo.

Participaram da pesquisa em todos os momentos 38 indivíduos, o que corresponde apenas a 27,8% do esperado, fato que pode ser justificado devido a uma rotina movimentada dos estudantes do curso de medicina, somada com a necessidade e estar com o celular próximo ao momento que foi realizado a pergunta via WhatsApp. Como a abordagem foi online, o participante tem maior facilidade de abandonar a pesquisa em andamento ou até mesmo recusar-se a participar3. Hipoteticamente, também poderia explicar esta baixa adesão ao estudo o número de mensagens enviadas (15) num espaço de tempo onde em média observou-se mais de 1 mensagem por hora.

Visto que muitos trabalhos tiveram relações significativas entre bruxismo e dores provenientes de DTM4 neste estudo um questionário com a finalidade de investigar a DTM, como uma variável de controle, considerando que essa disfunção estaria diretamente relacionada com o BV. Apenas 10 indivíduos (26,3%) relataram já ter tido dor na região correspondente a articulação temporomandibular. O resultado teve um número significativamente baixo, o que pode ser justificado devido à idade dos participantes, com média de 20,3 anos (dp=2,5), nos quais as articulações temporomandibulares possivelmente se adaptam à presença de interferências oclusais4.

No estudo realizado por Manfredini4, comtodosestudantes de odontologia de graduação que frequentam os dois últimos anos de odontologia na Faculdade de Odontologia da Universidade de Padova, na Itália, foi relatado com valores médios em um período de sete dias para os seguintes comportamentos: músculos relaxados, contato dos dentes, apertamento dos dentes, ranger dos dentes, apertamento da mandíbula. Primeiramente foi realizada para todos os participantes uma avaliação descritiva da frequência de cada condição, e com isso foi calculada, para cada indivíduo diariamente, um percentual em relação aos alertas respondidos.Tendo esse percentual diário individual, calculou-se uma média da população do estudo diariamente. No final do período a frequência média de cada condição foi avaliada para cada sujeito e a população do estudo. Assim como no estudo realizado na Universidade Federal de Minas Gerais, que também utilizou percentuais como resposta para um questionário, o qual foi realizado três vezes em momentos diferentes com as perguntas: “Nos últimos 30 dias, alguém lhe disse que você rangeu os dentes

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enquanto dorme?” e “nos últimos 30 dias você notou apertar os dentes enquanto acordado e sem estar mastigando?”5.Esses estudos se diferenciaram ao método aqui utilizado, pois além de fazer um questionário sobre postura, durante sete dias em 15 momentos para a população de estudo, foi utilizada uma metodologia diferente e criada uma classificação do bruxismo em: sem bruxismo, baixo bruxismo e alto bruxismo.

O diferencial dessa pesquisa é uma maior riqueza de informações, possibilitando assim aumentar as possibilidades de um diagnóstico de bruxismo. Para considerar se indivíduo estava ou não em postura para BV, foi considerada a pergunta 5 - se no momento da mensagem estava com a mandíbula relaxada, baseada na própria definição do bruxismo onde a musculatura é o fator indicativo3. Portanto, se a musculatura se apresentava relaxada, o código que o participante recebia era 0. Para a definição diária de BV, a análise foi realizada pela quantidade de vezes que ele relatou não estar em posição de BV. Estar de 0 a 1 vez com um código 0.

Os resultados obtidos mostraram um número elevado de indivíduos com bruxismo de vigília, o que mostra a importância a realização de mais pesquisas com amostras maiores. Visto que a falta de conhecimento acerca das atitudes parafuncionais é fator de risco para a saúde do indivíduo1, é de grande importância orientar a população sobre a conscientização do hábito e minimizar seus efeitos deletérios.

4.5 CONCLUSÃO ARTIGO

Conclui-se que dos 140 estudantes a participar do estudo 38 indivíduos (27,8%) aderiram ao uso do WhatsApp, aceitaram e responderam na maior parte dos momentos.

Esse estudo teve a finalidade de abrir possibilidades de um diagnóstico para o bruxismo, com uma metodologia inovadora que traz uma maior riqueza de informações além de classificar a severidade do evento.

(20)

1. Lobbezoo F, Ahlberg J, Raphael KG, Wetselaar P, Glaros AG, Kato T, et al.

International consensus on the assessment of bruxism: Report of a work in progress. J Oral Rehabil. 2018; 45(11): 837-844.

2. Kwak YT, Han IW, Lee PH, Yoon JK, Suk SH. Associated conditions and clinical significance of awake bruxism. Geriatr Gerontol Int. 2009; 9(4): 382–90.

3. Goldstein RE, Auclair Clark W. The clinical management of awake bruxism. J Am Dent Assoc. 2017; 148(6): 387–91.

4. Manfredini D, Restrepo C, Diaz-Serrano K, Winocur E, Lobbezoo F. Prevalence of sleep bruxism in children: A systematic review of the literature. J Oral Rehabil. 2013; 40(8): 631–42.

5. Serra-Negra JM et al. Sleep bruxism, awake bruxism and sleep quality among Brazilian dental students: A cross-sectional study. Brazilian Dental Journal. 2014; 25(3): 241–247.

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A extrapolação dos dados deve ser feita com cuidado, visto que a taxa de respondente foi baixa, no entanto o objetivo do estudo foi testar uma nova metodologia de diagnóstico.

Não houve relação entre o Bruxismo de vigília e DTM, devido a um número significativamente baixo de estudantes com relatos de DTM.

A metodologia proposta e testada mostrou que é possível diagnosticar o bruxismo em vigília e ainda classificar a severidade do evento.

Na avaliação da frequência e classificação do bruxismo da vigília, nos universitários, conclui-se que dos 140 estudantes a participar do estudo 38 indivíduos (27,8%) aderiram ao uso do WhatsApp, aceitaram e responderam na maior parte dos momentos.

Foi considerável o valor observado nesse estudo de estudantes do primeiro ano do curso de medicina com o hábito parafuncional, e é de grande importância que sejam realizadas mais pesquisas com amostras maiores.

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1. Kwak YT, Han IW, Lee PH, Yoon JK, Suk SH. Associated conditions and clinical significance of awake bruxism. Geriatr Gerontol Int. 2009; 9(4): 382–90.

2. Goldstein RE, Auclair Clark W. The clinical management of awake bruxism. J Am Dent Assoc. 2017; 148(6): 387–91.

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Electromyogram biofeedback training for daytime clenching and its effect on sleep bruxism. J Oral Rehabil. 2015; 42(2): 83–9.

5. Donnarumma M, Muzzili C, Ferreira C, Nemr K. Temporomandibular Disorders: signs, symptoms and multidisciplinary approach. Rev Cefac. 2010; 12: 788–94. 6. Ferreira LA, Grossmann E, Januzzi E, de Paula MVQ, Carvalho ACP. Diagnosis of temporomandibular joint disorders: Indication of imaging exams. Braz J

Otorhinolaryngol. 2016; 82(3): 341–52.

7. Stuginski-Barbosa J, Alcantara Am, Pereira CA, Consoni FMC, Conti PCR. Is inadequate swallowing associated to masticatory myofascial pain? Ver dor. 2012; 13(2): 132-136.

8. Blini CC, Morisso MF, Bolzan GP, Silva AMT. Relação entre bruxismo e o grau de sintomatologia de disfunção temporomandibular. Ver CEFAC. 2010; 12(3): 427-433. 9. Manfredini D, Restrepo C, Diaz-Serrano K, Winocur E, Lobbezoo F. Prevalence of sleep bruxism in children: A systematic review of the literature. J Oral Rehabil. 2013; 40(8): 631–42.

ANEXOS

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Questionário Sociodemográfico Sexo: (1)Masculino (2) Feminino Idade:________anos Estado Civil: (1) casado (2) solteiro (3) morando junto (4) viúvo (5) separado Número de dependentes: _________

Anos de estudo completos: _________anos

Tempo em que esteve trabalhando: ________ meses/anos

Há quantos anos trabalha na organização? _______(anos)

Quantas horas trabalha / semana? ___________(horas)

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Questionário de Sintomas de DTM

1. Você já teve dor na mandíbula, na têmpora, na orelha ou na frente da orelha qualquer lado da face? (0 ) Não (1 ) Sim

Se você respondeu NÃO, pule para a questão 5

2. Há quantos anos ou meses sua dor na mandíbula, no templo, na orelha ou na frente do ouvido começou? _______ anos _______ meses

3. Nos últimos 30 dias, qual das seguintes opções descreve melhor qualquer dor na mandíbula, na têmpora (parte lateral da cabeça), na orelha ou na orelha de cada lado? Selecione UMA resposta:

(0) Sem Dor

(1) A dor vem e vai

(2) a dor está sempre presente

4. Nos últimos 30 dias, as seguintes atividades alteraram sua dor (isto é, torná-la melhor ou piorar) na mandíbula, na têmpora, na orelha ou na frente da orelha em algum os lados.

Mastigar alimentos duros ou difíceis: (0) Não (1) Sim 


Abrir a boca ou mover a mandíbula para a frente ou para o lado: (0) Não (1) Sim 


c) Hábitos da mandíbula, tais como manter os dentes juntos, apertar/ranger dentes, ou mascar chiclete: (0) Não (1) Sim

d) Outras atividades da mandíbula, como falar, beijar ou bocejar: (0) Não (1) Sim

DOR DE CABEÇA

5. Nos últimos 30 dias, você teve dores de cabeça que incluíam as têmporas (parte lateral da cabeça)? (0) Não (1) Sim

Se você respondeu NÃO, pule para a questão 8

6. Há quantos anos ou meses sua dor de cabeça nas têmporas (parte lateral da cabeça) começou? _______ anos _______ meses

7. Nos últimos 30 dias, as seguintes atividades mudaram qualquer dor de cabeça (ou seja, melhorá-la ou piorá-la) em sua área do templo de cada lado?

Mastigar alimentos duros ou difíceis: (0) Não (1) Sim 


Abrir a boca ou mover a mandíbula para a frente ou para o lado: (0) Não (1) Sim 


Hábitos da mandíbula, tais como manter os dentes juntos, apertar/ranger dentes, ou mascar chiclete: (0) Não (1) Sim 


(25)

D. Outras atividades da mandíbula, como falar, beijar ou bocejar: (0) Não (1) Sim

RUÍDOS DA ARTICULAÇÃO DA MANDÍBULA

8. Nos últimos 30 dias, você teve algum ruído na articulação da mandíbula quando você moveu ou usou sua mandíbula?

(0) Não

(1) Sim (2) Direita (3) Esquerda

TRAVAMENTO FECHADO DA MANDÍBULA

9. Você já teve a sua mandíbula travada ou bloqueada mesmo por um momento, de
modo que ela não abriu TODO O CAMINHO (abertura completa)?

(0) Não

(1) Sim (2) Direita (3) Esquerda

Se você respondeu NÃO na questão 9, pule para a questão 13.


10. Sua mandíbula foi travada ou bloqueada severo o suficiente para limitar a abertura da mandíbula e interferir com sua capacidade de comer?

(0) Não

(1) Sim (2) Direita (3) Esquerda

11. Nos últimos 30 dias, sua mandíbula travou, e você não pôde abrir TODO O CAMINHO (abertura completa), mesmo por um momento, e depois destravou e você pôde abrir TODO O CAMINHO (abertura completa)?

(0) Não

(1) Sim (2) Direita (3) Esquerda

Se você respondeu NÃO à questão 11, vá para a questão 13

12. Sua mandíbula atualmente está travada ou limitada de modo que ela não abre TODO O CAMINHO (abertura completa)?

(0) Não

(1) Sim (2) Direita (3 ) Esquerda

(26)

13. Nos últimos 30 dias, quando você abriu bastante a boca, sua mandíbula travou ou bloqueou mesmo por um momento, de modo que você não pôde fechá-la a partir desta posição aberta? ( ) Não ( ) Sim ( ) Direita ( ) Esquerda

Se respondeu NÃO à pergunta 13, então você concluiu.

14. Nos últimos 30 dias, quando você travou ou bloqueou a mandíbula, você precisou fazer alguma coisa para fechá-la, incluindo repouso, movimento, empurrão ou manobrá-la?

(0) Não

(1) Sim (2) Direita (3 ) Esquerda

CASO APRESENTE DOR:

Em uma escala de 0 a 10, onde 0 significa nenhuma dor e 10 a pior dor possível, como você classificaria nos últimos 30 dias a sua dor (FAÇA UM CIRCULO NO NÚMERO CORRESPONDENTE).

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

(27)

ANEXO C – CEP-PUC-PR

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE

CATÓLICA DO PARANÁ - PUC/

PR

Endereço: Rua Imaculada Conceição 1155

Bairro: Prado Velho CEP: 80.215-901

UF: PR Telefone:

Município: (41)3271-2103

CURITIBA

Fax: (41)3271-2103 E-mail: nep@pucpr.br

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PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP

DADOS DA EMENDA

Título da Pesquisa: Proposta de placa oclusal de baixo custo para o

controle do bruxismo do sono em serviços públicos de saúde Pesquisador: ELISA SOUZA CAMARGO

Área Temática: Versão: 2

CAAE: 76494717.9.1001.0020

Instituição Proponente: Pontifícia Universidade Católica do Paraná Patrocinador Principal: Financiamento Próprio

DADOS DO PARECER Número do Parecer: 2.380.570 Apresentação do Projeto: Submissão de emenda Objetivo da Pesquisa:

incluir Secretaria Municipal de Saúde como participante. Avaliação dos Riscos e Benefícios:

não se aplica

Comentários e Considerações sobre a Pesquisa: não se aplica

Considerações sobre os Termos de apresentação obrigatória: não se aplica

Recomendações: Sem recomendações

Conclusões ou Pendências e Lista de Inadequações: Aprovado

Referências

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