Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Documentos

397

Embrapa Clima Temperado Pelotas, RS

2015

ISSN 1516-8840 Outubro, 2015

Caderno de Pós-Colheita

Produção Integrada de Arroz

Irrigado (Versão 0)

Maria Laura Turino Mattos

José Francisco da Silva Martins

Daniel Fernandez Franco

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Revisão de texto: Bárbara Chevallier Cosenza Normalização bibliográfica: Marilaine Schaun Pelufê

Editoração eletrônica: Rosana Patzlaff Bosenbecker (estagiária) Foto de capa: Maria Laura Turino Mattos

1ª edição

1ª impressão (2015): 150 exemplares

Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:

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Comitê de Publicações da Unidade Responsável Presidente: Ana Cristina Richter Krolow Vice-presidente: Enio Egon Sosinski Junior Secretária-Executiva: Bárbara Chevallier Cosenza

Membros: Ana Luiza Barragana Viegas, Apes Falcão Perera, Daniel Marques Aquini, Eliana da Rosa Freire Quincozes, Marilaine Schaun Pelufe.

633.18 CDD ©Embrapa 2015

M444c Mattos, Maria Laura Turino

Caderno de pós-colheita: produção integrada de arroz (versão 0) / Maria Laura Turino Mattos, José Francisco da Silva Martins, Daniel Fernandez Franco. – Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2015.

21 p. (Documentos / Embrapa Clima Temperado, ISSN 1516-8840 ; 397)

1. Arroz irrigado. 2. Pós-colheita. 3. Armazenamento. 4. Orizicultura. I. Martins, José Francisco da Silva. II. Franco, Daniel Fernandez. III. Título. IV. Série.

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Autores

Maria Laura Turino Mattos

Engenheira-agrônoma, Doutora em Ciência do Solo, pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS.

José Francisco da Silva Martins

Engenheiro-agrônomo, Doutor em Entomologia, pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS.

Daniel Fernandez Franco

Engenheiro-agrônomo, Doutor em Agricultura Familiar, pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS.

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Apresentação

A cultura do arroz, em especial do arroz irrigado por inundação, ocupa lugar de destaque na agricultura brasileira e aponta para um novo cenário na pauta de exportações nacionais. Neste contexto, a cadeia produtiva orizícola está buscando um indicador com identidade própria e reconhecimento em nível nacional e internacional, que assegure a produção do cereal em conformidade com princípios de “Boas Práticas Agrícolas” e “Boas Práticas de Fabricação”, incorporando requisitos de segurança do alimento e do meio

ambiente, em franca exigência por distintos segmentos de mercado e da sociedade.

Para atender essa demanda, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) implementou o sistema de Produção Integrada de Arroz no Brasil (PIA) com apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), sob a coordenação da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS, em parceria com a Embrapa Arroz e Feijão, Goiânia, GO, e da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri/Estação Experimental de Itajaí), Itajaí, SC.

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quadros para registros de dados sobre procedimentos técnicos adotados nas unidades armazenadoras de grãos e indústrias de arroz. O objetivo é obter, organizar e disponibilizar informações qualificadas, que possibilitem a rastreabilidade do sistema de produção em nível de pós-colheita.

Clenio Nailto Pillon

Chefe-Geral

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Sumário

Identificação...9

Transporte e Recebimento na Unidade Armazenadora...10

Classificação Comercial de Grãos...11

Controle na Operação de Secagem de Grãos...12

Monitoramento de Insetos-praga no Armazenamento...13

Controle Sanitário Realizado na Operação de

Armazenamento de Grãos a Granel...14

Controle Sanitário Realizado na Operação de

Armazenamento de Grãos em Sacaria...15

Controle Sanitário Realizado na Operação de

Beneficiamento Industrial de Grãos...16

Monitoramento do Sistema de Aeração do

Armazenamento ...17

(9)

Monitoramento do Sistema de Termometria durante o

Armazenamento...19

Controle da Qualidade de Grãos Armazenados a Granel

em Silos ou Armazéns Graneleiros...20

Laudo de Classificação de Grãos Empacotados...21

(10)

Nome do produtor/cooperativa/indústria: ... ... CNPJ:... ou CPF:... Endereço: ... Telefone: ... Fax: ... E-mail: ... Município:... Estado:... CEP:... Número de registro do produtor na PIA: ...

Responsável Técnico:

Nome: ... Endereço: ... Telefone: ... Fax: ... E-mail: ... Município:... Estado:... CEP:... Nº de Registro no CREA: ...

Identificação

Maria Laura Turino Mattos José Francisco da Silva Martins Daniel Fernandez Franco

Caderno de Pós-Colheita

Produção Integrada de Arroz

Irrigado (Versão 0)

(11)

10 Caderno de Pós-Colheita - Produção Integrada de Arroz Irrigado (Versão 0)

Quadr

o 1

. T

ranspor

te e r

ecebiment

o na unidade

ar

maz

enador

a

Número da Carga Nome do _Motorista Número da Placa Data de Recebimento Peso (t) Umidade (%) Impurezas (%) Renda (Inteiros = quebrados)

Rendimento (Inteiros = quebrados)

(%)

Número do Lote (Silo)

(12)

11

Caderno de Pós-Colheita - Produção Integrada de Arroz Irrigado (Versão 0)

Quadr

o 2.

Classificação comer

cial dos grãos*

Ar

roz em Casca Natural (% peso) Tipo

Defeitos Ardidos Picados ou Manchados Gessados e Verdes Rajados Amarelos 1 2 3 4 5 Classificador Ar roz em Casca P arboilizado (% peso) Tipo Defeitos Ardidos e Enegrecidos Não Gelatinizados Danificados Rajados Picados ou Manchados 1 2 3 4 5 Classificador

*Conforme a Instrução Normati

va N0 2, de 6 de fevereiro de 20

12, do Ministério da

Agricultura, P

ecuária e

(13)

Quadr

o 3.

Contr

ole na oper

ação de secag

em dos grãos

Número do lote Número do secador Data de secagem Temperatura de secagem Tempo de secagem Temperatura final da massa de grãos Responsável pela secagem

(14)

13

Quadr

o 4.

Monit

or

ament

o de inset

os-pr

ag

a no

ar

maz

enament

o

Ponto de controle Gorgulho do arroz Sitophilus oryzae Gorgulho do milho Sitophilus oryzae

Besourinho dos cereais _Rhyzopertha dominica Besouro castanho Tribolium _castaneum Besourinho _Cryptolestes ferrugineus Besouro _{dos cereais}

Oryzaephilus surinamensis

Traças

(mariposas)

Recepção Escritório _Laboratório Moega Secador

Máquina de

pré-limpeza

Máquina de limpeza Elevador

Túnel da moega Túnel do silo Parede externa

e pátio

Massa de grãos Expedição

(15)

Quadr

o 5

A. Contr

ole sanitár

io no início da oper

ação de

ar

maz

enament

o dos grãos a gr

anel

Número do Silo Praga(s) Alvo Data de _Aplicação Produto _Comercial* Dose g/t -1 ou m 3 Forma de Aplicação Responsável Técnico Registro no CREA *Nome da F ormulação

(16)

15

Quadr

o 5 B

. Contr

ole sanitár

io no início da oper

ação de

ar

maz

enament

o dos grãos em sacar

ia

Número do Armazém Praga(s) Alvo Data de _Aplicação Produto _Comercial* Dose g/t -1 ou m 3 Forma de Aplicação Responsável Técnico Registro no CREA *Nome da F ormulação

(17)

Quadr

o 6.

Contr

ole sanitár

io no início da oper

ação de

beneficiament

o industr

ial dos grãos

Número do Silo Praga(s) Alvo Data de _Aplicação Produto Comercial* Dose g/t -1 ou m 3 Forma de Aplicação Responsável Técnico Registro no CREA *Nome da F ormulação

(18)

17

Quadr

o 7

. Monit

or

ament

o do sist

ema de aer

ação dur

ant

e o

ar

maz

enament

o

Nº do Silo ou Armazém Data Horário Temperatura do ar ambiente (ºC) Umidade Relativa do ar (%) Responsável Inicial Final

(19)

Quadr

o 8.

Contr

ole na r

ecepção de sement

es.

IDENTIFICAÇÃO Data de Recebimento Data de Recebimento Data de Recebimento Data de Recebimento

Produtor Talhão Cultivar*

Peso da Carga

N° do lote na empresa _{Quantidade (kg ou sacos)}

Umidade Pureza _Viabilidade

Observações

Responsável Técnico

* S

ementes de culti

(20)

19

Quadr

o 9.

Monit

or

ament

o do sist

ema de t

er

mometr

ia do

ar

maz

enament

o.

Armazém ou Silo Número ou Letra

Data

Horário

Cabo/Sensor

Temperatura do grão (°C) Umidade relativa da massa de grãos (%) Responsável Técnico

OBS: O plano de amostragem para ar

roz ensacado em armazéns e a granel em silos e armazéns é par

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Quadr

o 1

0. Contr

ole de qualidade de grãoa ar

maz

enados a

gr

anel em silos ou em ar

mazéns gr

aneleir

os

Silo/Armazém Nº: ... Data do Armaz enamento: .../.../... Data Palo Seco Composição Química Carga Microbiana Presença de Pragas Ataque de Pragas Teor de Micotoxinas Rendimento Industrial Classificação Comercial Responsável Técnico

Obs.: De cada silo é recomendado retirar

, no mínimo, uma amostra de 1

0 k

g de grãos para a análise de fragmentos de insetos,

micoto

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Quadro 11. Laudo de classificação

dos grãos empacotados

Data de Análise: .../.../... IDENTIFICAÇÃO Empresa/produtor Marca Cultivar Lote Data de embalagem Peso líquido(kg) CLASSIFICAÇÃO1

Tipo de grão ACNa ou ACPb (1,2,3,4,5) Ardidos (% peso) Picados ou manchados

(% peso)

GESSADOS E VERDES (% PESO) Rajados (% peso) Amarelos Ardidos e Enegrecidos Não Gelatinizados Danificados EMBALAGEM CONCEITO GERAL (B/M/R)* APROVAÇÃO (S/N)** COMENTÁRIOS LOCAL E DATA Responsável Técnico

1_{De acordo com a Instrução Normativa NO 02, de 07 de fevereiro de 2012, do MAPA a}

Arroz em Casca Natural b Arroz em Casca Parboilizado * B = bom; M = médio; R = ruim ** S = sim; N = não

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