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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO Fundada em 11 de janeiro de 1999 Filiada à IOF e vinculada ao COB

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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO Fundada em 11 de janeiro de 1999

Filiada à IOF e vinculada ao COB Mem. nº02/2016 – Comissão de Regras

Chapecó/SC, 08 de outubro de 2016.

Ao Sr. Gilson Schropfer – Diretor Técnico da CBO

Senhor Diretor, em cumprimento ao cronograma de trabalho desta comissão, foi realizada durante a Assembleia Das Federações, em 24 de setembro do corrente ano, no município de Brazlância/DF; a votação das propostas de alteração/evolução das regras para prática do esporte de orientação. Os votantes constam na ata daquela assembleia. Expõem-se neste expediente os resultados de cada item votado e o texto final das propostas aprovadas:

1. Sugestão um: aprovada por unanimidade. Texto aprovado:

Nas RGOP – “ Regra 6- Outras competições podem ser propostas à Conferência dos Presidentes das Federações,e estadecidirá sobre a realização ou não, de todas as provas para o ano subsequente.”

No Estatuto da CBO – supressão da letra “C)” do Art. 29

2. Sugestão dois: aprovada por unanimidade. Texto aprovado:

Nas RGOP – “Regra 15 - Os eventos de orientação são culturais, científicos e competitivos, sendo as datas e a programação propostas pelo organizador e aprovadas pela diretoria da CBO, devendo cada evento competitivo obedecer a seguinte programação:

a) Campeonato Brasileiro de Orientação – CamBOr– é um evento anual, composto de três etapas. Cada etapa deve incluir um percurso Sprint, um percurso de distância longa; e um percurso de distância média.

b) Campeonato Brasileiro Estudantil e Universitário de Orientação - CBEUO - é um evento anual, organizado em etapa única com dois percursos, sendo um percurso de distância longa (classificatória para o universitário); e um percurso de distância média (final A e B para o universitário).

c) Campeonato Brasileiro de Orientação de Precisão – é um evento anual, agregado as etapas do CamBOr, sendo um percurso por etapa, realizado no segundo ou terceiro dia da etapa.

d) Campeonato Brasileiro de Orientação Sprint – é um evento bianual, nos anos impares, organizado em etapa única com quatro percursos, sendo um no primeiro dia (diurno ou noturno), dois no segundo dia (diurno e/ou

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noturno) e um no terceiro dia, final, pela manhã.

e) Brasileiro de Orientação em Bicicleta (MTB-O) – é um evento esporádico, realizado em etapa única com dois percursos, sendo um no primeiro dia e um no segundo dia.

f) Troféu Brasil de Orientação (5 dias de Orientação do Brasil) – é um evento esporádico, organizado em etapa única com cinco percursos, Sprint, de média e longa distâncias, sendo que dois ou mais percursos de longa distância não podem ser realizados em dias seguidos;

g) Maratona de Orientação – é um evento esporádico, realizado com no mínimo duas trocas de mapa, podendo inclusive ter partes da prova de Sprint e/ou com diferentes escalas, sendo sugerida a soma dos percursos entre 20 e 25 Km para as categorias Elite.

Regra 16 – (revogada) Regra 17 – (revogada) Regra 18 – (revogada) Regra 19 – (revogada)”

3. Sugestão três – aprovado por maioria, nove votos a favor e um voto contra. Texto aprovado:

RGOP

7. CATEGORIAS

Regra 21 -As competições oficiais daCBO podem ser disputadas nas várias categorias previstas nas regras da IOF de acordo com o sexo, idade e grau de dificuldade.

...

3. GRAU DE DIFICULDADE: “E” - ELITE

“A” - MUITO DIFÍCIL “B” - DIFÍCIL

“N” - FÁCIL (categoria não competitiva) a. ...

b. ... c. ... d. ...

e. As competições destinadas a uma única categoria devem ser realizadas com percursos diferenciados para homens e mulheres, ou seja, de acordo com o sexo do competidor. Os demais competidores devem obedecer às regras da CBO;(suprimido) e só podem ser disputadas por atletas enquadrados nesta categoria, respeitando os itens “c” e “d” desta regra.

f. As competições destinadas a uma única categoria só podem ser disputadas por atletas enquadrados nesta categoria;(condensado ao item “e”).

f. Se uma categoria tiver muitos concorrentes, pode ser dividida em categorias paralelas;

g. O organizador poderá montar mais de um percurso aberto;

h. O grau de dificuldade “N” é subdividido por idade conforme segue: HIN/DIN – Infantil (até 12 anos

HJuvN/DJuvN - Juvenil (de 13 a 16 anos), HJN/DJN - Junior (de 17 a 20 anos), HAN/DAN - Adulto (de 21 a 34 anos), HMN/DMN - Máster (de 35 a 44 anos) HSN/DSN - Senior (de 45 a 54 anos)

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HVN/DVN - Veteranos (de 55 a 64 anos)

HVIPN/DVIPN – VIP VeryImportant Person (acima de 64 anos)

i.Competições municipais, estaduais e regionais, poderão compor o grupo de categorias de grau de dificuldade “N” de forma diversa do item “h” desta regra, conforme conveniência dos clubes e federações responsáveis, mediante regulamentação específica no âmbito dos referidos clubes e federações.

j.As categorias com idade 10 e 12 anos somente poderão ser constituídas com o grau de dificuldade “B”;

k. O atleta somente poderá participar de uma categoria com grau de dificuldade "A" se tiver sido classificado, em qualquer colocação, no ranking nacional do ano anterior em uma categoria com grau de dificuldade “B”;

l. O atleta somente poderá participar de uma categoria com grau de dificuldade "E" se tiver sido classificado, em qualquer colocação, no ranking nacional do ano anterior em uma categoria com grau de dificuldade “A”, ou evolução de categoria “E” em razão da idade do atleta.

m. Observado o que prescrevem as itens “i”, “k” e “l” desta regra, os três primeiros do ranking do ano anterior, das categorias com grau de dificuldade “B” nas idades, 14, 16, 18, 20, 21, 35, 40, 45, 50 e 55 anos deverão mudar de categoriapara o grau de dificuldade “A”.

n. O grau de dificuldade “N”, por não ser considerado competitivo, tem o objetivo de aprendizado do atleta. Todos os atletas que participarem das categorias com este grau de dificuldade receberão medalha de participação, sem distinção de classificação, no início da cerimônia de premiação.

4. Sugestão quatro – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: RGOP

Regra 49 - As informações oficiais sobre os eventos deverão ser dadas por escrito, excetuando-se apenas os casos urgentes ou respostas a perguntas nas reuniões de chefes de equipes. ‘As informações do organizador ou do Árbitro da CBO serão enviadas às entidades, em forma de boletins, nas condições abaixo descritas:

a. O boletim n.º 1 (informações preliminares) ... b. O Boletim n.º 2 (convite) ...

c. O Boletim n.º 3 (informações do evento) deverá ser enviado às entidades participantes, até 1 semana antes do evento, e deverá conter as seguintes informações:

c.1.- –Todas as informações dadas no boletim 2;

c.2 – Programa detalhado do evento, incluindo o calendário para as inscrições finais dos nomes para a formação dos grupos de partida ;(suprimido) c.3 – Detalhes do terreno e convenções especiais utilizadas para uma

especificidade do terreno e/ou vegetação da área da prova;

c.3 –Lista das inscrições recebidas com número exato de participantes; (suprimido)

c.4 – Algum afastamento permitido das regras;

c.5 – Endereço e n.º de telefone/fax e e-mail da secretaria da competição; c.7 – Detalhes sobre hospedagem e alimentação;

c.8 – Programa/horário do transporte;

c.9 – Reunião da comissão organizadora e chefes de equipes;

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(particular) dos atletas, nome, número CBO, categoria e clube.

c.11 – Tempo estimado para os vencedores de cada categoria, extensão aproximada de cada percurso, desnível e quantidade de controles.

c.12 – Mapas e croquis informando a forma de chegar aos locais das provas, a secretaria e os alojamentos oficiais disponibilizados, bem como as coordenadas geográficas dos mesmos locais.

d. Nas provas estaduais, regionais e municipais o boletim 3 poderá ter sua configuração definida pelas federações e clubes.

5. Sugestão cinco – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: RGOP

Regra 83 - O tempo do percurso para o atleta vencedor deverá ser o seguinte, em minutos:

Resumo geral

Escalões Categoria Dist. Longa Dist. Média Perc. Revezamento Total Revezamento Sprint JUNIOR Damas 55 - 65 25-30 15-20 45-60 12-15 Homens 55 – 65 25-30 ADULTO Damas 65 – 75 30-35 Homens 75 – 85 30-35 MASTER D35 45-55 30-35 H35 60-70 30-35 D40 45-55 30-35 H40 60-70 30-35 D45 45-55 30-35 H45 60-70 30-35 D50 40-50 30-35 H50 55-65 30-35 D55 40-50 30-35 H55 55-65 30-35 D60 40-50 25-30 H60 55-65 25-30 D65 35-45 25-30 H65 45-55 25-30 D70 35-45 20-25 H70 45-55 20-25 D75 35-45 20-25 H75 45-55 20-25 D80 35-45 20-25 H80 40-50 20-25 D85 35-45 20-25 H85 40-50 20-25 Regra 84 – (revogada) Regra 85 – (regovaga)

6. Sugestão seis – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Das RGOP

Regra 147- O tempo máximo de percurso para cada competidor deve ser: 1. Sprint – 50 minutos;

2. Média distância – 120 minutos;

3. Qualificação de longa distância – 110 minutos para damas e 150 minutos para homens;(suprimido)

3. Longa distância – 240 minutos;

4. Revezamento – 180 minutos na soma dos tempos da equipe.

Regra 156 - Os competidores ou equipes que excederem o tempo máximo, estabelecidos na regra 147, serão desclassificados no percurso.

7. Sugestão sete – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Das RGOP

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Regra 159 – (incluída na regra 161) Regra 160 – (incluída na regra 161)

Regra 161 - Em qualquer competição devem ser cumpridos os seguintes requisitos: 1. Pelo menos os três primeiros de cada categoria receberão premiação do

organizador;

2. O atleta que não puder participar da cerimônia de premiação, deverá avisar a equipe organizadora quanto a sua ausência;

3. Os prêmios para os homens e mulheres serão equivalentes;

4. Se dois ou mais competidores obtiverem a mesma colocação, eles devem receber a mesma premiação, deixando de premiar a próxima colocação.

8. Sugestão oito – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Das RGOP

Regra 171 - O Árbitro da CBO fará até 3 visitas: a primeira, logo que for designado; a segunda, entre uma ano e seis meses antes da competição; e a terceira, 3 a 4 meses antes da competição. Após cada visita, o Árbitro emitirá Relatório de Visita. Após a competição enviará à CBO, com cópias para o Organizador e para o Conselho Nacional de Arbitragem, o Relatório Final de sua atuação como Árbitro.

9. Sugestão nove – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Das RGOP

Regra 174 - O doping é proibido, conforme as regras estabelecidas pela Agência Mundial Antidopagem e o Código Brasileiro Antidopagem, que regulam a luta contra a dopagem no esporte.

1. Poderão ser realizados exames antidoping em quaisquer eventos nacionais de orientação coordenados pela CBO;

2. De acordo com o Código Antidoping daAgência Mundial Antidoping –em inglês: World Anti-DopingAgency (WADA) em frânces: AgenceMondialeAntidopagem (AMA):é dever pessoal de cada Atleta assegurar que nenhuma Substância Proibida entre em seu corpo e nenhumMétodo Proibido seja utilizado;

3. No território brasileiro os testes são realizados exclusivamente por agentes de controles de dopagem certificados pelaABCD. Os exames são realizados somente com o objetivo de antidopagem, em conformidade com o padrão da WADA-AMA e são realizados para obter provas analíticas do cumprimento ou do descumprimento pelo atleta da proibição estrita depresençaouusode qualquersubstânciaoumétodo proibido.

10. Sugestão dez – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Das RGOP

Regra 184 - Uma reclamação pode ser feita ao Diretor do Evento sobre infrações destas regras ou às diretrizes da organização ou irregularidade detectada antes ou durante o evento.

Regra 185 - Uma reclamação só pode ser feita por competidores e/ou representantes de clubes ou federações.

Regra 186 - QualquerA reclamação será feita individualmente ou em grupo, por escrito, para oDiretor da Prova,em formulário próprio, entregue na secretaria do evento. A secretaria registrará a data e hora do recebimento e encaminhará ao Diretor do Evento. Este terá o prazo de uma hora para decidir sobre a reclamação, e retorná-la a secretaria, onde será registrada a hora da devolução e ficará à disposição do(s) reclamante(s) para tomar(em) conhecimento da decisão. Caso a decisão seja de interesse coletivo o Diretor do Evento poderá torná-la pública mediante fixação da decisão no quadro mural onde são expostos os horários de partida e resultados.o mais rápido possível, podendo ser entregue na secretaria do evento. A reclamação será julgada pelo Diretor da Prova que informará imediatamente sobre a decisão,

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tornando-a públictornando-a tornando-a todos os ptornando-articiptornando-antes, qutornando-ando esttornando-a interesstornando-ar tornando-a outrem;(suprimir) Regra 187 - Não será cobrada taxa para reclamação.

11. Sugestão onze – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Das RGOP

Regra 188 - Um protesto pode ser feito contra a decisão do Diretor do Evento a respeito de uma reclamação;

Regra 189 - Um protesto só pode ser feito por competidores e/ou membros da diretoria de clubes ou federações.um dirigente, competidor ou membro da comissão organizadora; (suprimido)

Regra 190 - Qualquer protesto deverá ser feito, individualmenteou em grupo, por escrito,para o Árbitro do Evento,em formuláriopróprio, entregue na secretaria do evento, até duas horas após o final do prazo de resposta da reclamação. A secretaria registrará a data e hora do recebimento e encaminhará ao Árbitro do Evento. Este reunirá o Júri Técnico,tão rápido quanto possível julgará o referido protestoe informará a sua decisãoà secretaria, onde será registrada a hora da devolução e ficará à disposição do(s) protestante(s) para tomar(em) conhecimento da decisão. Caso a decisão seja de interesse coletivo o Árbitro do Evento poderá torná-la pública mediante fixação da decisão no quadro mural onde são expostos os horários de partida e resultados.até duas horas após a publicação do resultado oficial do percurso ou da competição, para o Árbitro ou na Secretaria do evento, depois da decisão do Diretor de Prova a respeito de uma reclamação. A taxa de protesto prevista no Regimento de Taxas da CBO deve ser paga ao Árbitro do Evento em dinheiro ao fazer um protesto. A taxa será devolvida se o protesto for considerado procedente pelo júri;

Regra 191 - O formulário para protesto será fornecido pela organização, conforme o anexo “C”, onde o(s) protestante(s) deverá(ão) fazer constar a(s) regra(s) e regulamentos na qual está embasado seu protesto.

Regra 192 - Quando o protesto for relativo à condição de um competidor, de participar de uma competição e o caso não for julgado, pelo Júri Técnico, até 60 (sessente) minutos, antes do horário de partida deste atleta, permitir-se-á que o atleta participe “sob protesto”, devendo o assunto ser julgado pelo Júri Técnico;(suprimido)

Regra 193 -Não será cobrada taxa para protesto.

12. Sugestão doze – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Das RGOP

33. JURI TÉCNICO

Regra 194 - Todos os protestos, nas competições oficiais de orientação, devem ser julgados por um júri técnico.

1. OBJETIVOS

a. Decidir sobre os protestos,

b. Julgar as irregularidades que apareçam antes ou durante a prova2. Composição do Júri Técnico:

a. A composição do júri técnico deve ser baseada na expertise técnica e experiência dos seus membros na competência(suprimido),

b. A Comissão de Árbitrosindicará nomeará(suprimido) os árbitros participantes do evento como membros do júri técnico.

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c. A composição do júri técnico deve ser divulgada conhecidados atletas concorrentes antes da partida do primeiro atleta partir. Para tal, a organização deve afixá-la em quadro próprio ou no quadro de afixação de resultados. Anexo “D”,

d. O Júri Técnico terá a seguinte constituição: - Árbitro do evento da prova;

- TrêsÁrbitros do Quadro de Árbitros da CBOou de Federação que participem da competição, todos de diferentes Federações, ressalvado quando não houverem membros de diversas federações para compor o jurí

- Um Responsável Técnico da organização. 3. PRERROGATIVAS E PROCEDIMENTOS

a. Os membros do júri técnico devem conheceras RGOP, oRegulamento de Competições e as informações específicas do evento constantes em todas as publicações relacionadas (boletins, avisos, erratas),

b.As decisões serão tomadas mediante votação, por meio do levantamento de um braço ou mesmo por escrito conforme o caso.Em caso de empateo voto do Árbitro do Evento desempata. O responsável técnico da organização não tem direito a voto; o seu papel é apenas consultivo;

c. Qualquer julgamento que diga respeito a faltas às regras da competição ou ao desportivismo, que possa levar à desclassificação de um ou mais atletas concorrentes, bem como a anulação de uma categoria, não pode ser levado a efeito sem que os três membros do júri estejam presentes, além do Árbitro do Evento.

d. O Árbitro do Eventorealizará esforços no sentido de reunir todos os elementos materiais e as testemunhas necessárias susceptíveis de esclarecer o júri. O Árbitro é responsável por elaborar um relatório escrito, contendo todas as decisões e medidas tomadas pelo Júri Técnico.

e. Após o julgamento de um protesto, o Júri Técnico, além de instruir o organizador, poderá encaminhar o fato ao conhecimento da Comissão Disciplinar da CBO,

recomendar que a comissão disciplinar da CBO exclua uma pessoa de alguns ou de todos os eventos futuros, no caso de violação grave às regras, mediante relatório circunstanciado.

f. Os membros da organização da provaacatarãotodas as decisões do Júri Técnico. Exemplo: Reabilitar um competidor desclassificado pelo organizador, desclassificar um competidor aprovado pelo organizador, tornar nulos os resultados em uma categoria aprovada pelo organizador ou aprovar resultados declarados inválidos pelo

organizador,(suprimido)

g. Pelo menos um membro do Júri Técnico estará presente em todas as atividades principais durante o evento, (suprimido)

g. Se um dos membros do Júri Técnico se declarar impossibilitado ou for parte interessada no protesto, o Árbitro do Eventonomeará um substituto,

h. A decisão do júri técnico deverá ser fundamentada, pelo Árbitro do Evento, antes de sua divulgação, abordando todos os argumentos do protesto interposto.

i. O relatório do júri técnico poderá ser encaminhado à COMISSÃO DISCIPLINAR da CBO,(suprimido)

i. A decisão do júri técnico é soberana,

j. Não será cobrada taxa para atuação do Júri Técnico.

13. Sugestão treze – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Das RGOP

34. APELAÇÃO

Regra 195 – Uma apelação pode ser apresentada contra as violações destas regras, por membros da diretoria de federações e/ou clubes, se o Júri Técnico ainda não tenha se constituído ou já tenha sido dispensado.

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Regra 196 - A apelação deve ser feita por escrito, mais rapidamente possível, para a diretoria da entidade que nomeou o árbitro do evento, sendo que esta diretoria é quem irá julgar a apelação.

Regra 197 - As decisões sobre uma apelação são definitivas. Regra 198 -Não será cobrada taxa para apelação.

14. Sugestão quatorze – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Das RGOP

RGOP Regra 204

4.1 Os competidores que estiverem impossibilitados de disputar quaisquer das provas, que fazem parte do ranking da CBO, por estarem convocados para competição nacional ou internacional de orientação, como atleta, organizador, árbitro, técnico ou dirigente, terão nessas provas pontuação igual à média aritmética obtida dos percursos válidos em campeonatos nacionais.

15. Sugestão quinze – aprovado por maioria, com oito a favor e dois contra. Texto aprovado:

Das RGOP

Regra 211-Critérios para convocação de técnicos para competições internacionais:

a. O técnico da equipe nacional será convocado pela Diretoria Executiva da CBO;

b.O técnico da equipe nacional deverá apresentar os seguintes requisitos: 1. Ter concluído os cursos de Mapeador nível I, Árbitro de Orientação, Traçador de Percursos e Técnico de Orientação. Serão aceitos cursos nacionais homologados pela CBO e cursos estrangeiros homologados pela IOF.

2. Ter experiência internacional comprovada na modalidade com, no mínimo, três participações em grandes eventos reconhecidos pela IOF, na condição de atleta, técnico e/ou árbitro.

16. Sugestão dezesseis – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Das RGOP

37.RANKING DA CBO a. RANKING DE ATLETAS

Regra 204 - Os atletas filiados à CBO serão organizados em um Ranking, com base nos resultados oficiais das últimas edições ou etapas das seguintes provas realizadas nos últimos 12 meses, em eventos municipais, estaduais, regionais e nacionais, permanecendo válidos para o ranking até a realização do evento homônimo no ano seguinte, quando serão substituídos pelos resultados deste.

1. PROVAS MUNICIPAIS

1.1. Os quinze primeiros colocados no campeonato municipal receberão a seguinte pontuação: 20, 17, 15, 13, 12, 11, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2.

1.2. Os demais atletas receberão um ponto.

1.3. O atleta só pode pontuar em um campeonato. Tendo participado de mais de um campeonato, receberá a pontuação daquele em que obteve melhor colocação. 1.4. Os clubes devem encaminhar para a CBO os resultados dos campeonatos municipais até o dia 20 (vinte) de dezembro. Após essa data nenhum resultado será incluído no ranking nacional de atletas.

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2.1. Os trinta e um primeiros colocados no campeonato estadual receberão a seguinte pontuação, respectivamente: 40, 37, 35, 33, 32, 31, 30, 29, 28, 27, 26, 25, 24, 23, 22, 21, 20, 19, 18, 17, 16, 15, 14, 13, 12, 11, 10, 9, 8, 7, 6.

2.2. Os demais atletas receberão cinco pontos;

2.3. O atleta só pode pontuar em um campeonato. Tendo participado de mais de um campeonato, receberá a pontuação daquele em que obteve melhor colocação. 2.4. As federações estaduais devem encaminhar para a CBO os resultados dos campeonatos estaduais até o dia 20 (vinte) de dezembro. Após essa data nenhum resultado será incluído no ranking nacional.

3. PROVAS REGIONAIS (COPANE, COPA SUL, TROFÉU SUDESTE, TROFÉU CERRADO).

3.1. Os dezessete primeiros colocados no campeonato Regional receberão a seguinte pontuação, respectivamente: 30, 27, 25, 23, 22, 21, 20, 19, 18, 17, 16, 15, 14, 13, 12, 11, 10.

3.2. Os demais atletas receberão dez pontos;

3.3 O atleta só pode pontuar em um campeonato. Tendo participado de mais de um campeonato, receberá a pontuação daquele em que obteve melhor colocação. 3.4. As federações estaduais que organizam o evento regional devem encaminhar para a CBO os resultados dos campeonatos Regionais até o dia 20 (vinte) de dezembro. Após essa data nenhum resultado será incluído no ranking nacional. 4. PROVAS NACIONAIS

4.1. Os vinte e seis primeiros colocados em cada percurso que compõe cada etapa do Campeonato Brasileiro,os três melhores resultados de cada atleta nos percursos dos 5 Dias de Orientação do Brasil e os três melhores resultados de cada atleta nos percursos do Brasileiro de Orientação Sprint, receberão a seguinte pontuação: 40, 37, 35, 33, 32, 31, 30, 29, 28, 27, 26, 25, 24, 23, 22, 21, 20, 19, 18, 17, 16, 15, 14, 13, 12,11.

4.2. Os demais atletas que forem classificados receberão dez pontos. 5. REPRESENTAÇÕES:

5.1 Os competidores que estiverem impossibilitados de disputar quaisquer das provas, que fazem parte do ranking da CBO, por estarem convocados para competição nacional ou internacionalde orientação, como atleta, organizador, árbitro, técnico ou dirigente, terão nessas provas pontuação igual à média aritmética obtida dos percursos válidos em campeonatos nacionaisdo ano.

5.2 Os competidores devem solicitar a representação no Ranking Nacional para a CBO até 15 dias após a competição. Após essa data nenhum resultado será incluído no ranking nacional.

6. TROCA DE CATEGORIA:

6.1 O Atleta que trocar de categoria durante o ano em curso perde os pontos das provas anteriores.

b. RANKING DE CLUBES

Regra 205 - Os clubes ou entidades de prática filiadas à CBO serão organizados em um Ranking com base nos resultados dos dois últimos anos nas seguintes provas: Resultado final dos 5 dias de Orientação do Brasil (quando houver), revezamento(suprimido), os três melhores resultados de cada atleta nos percursos do Brasileiro de Orientação Sprint e resultado final de cada etapa do Campeonato Brasileiro de Orientação, sendo atribuídas as seguintes pontuações:

1. Nos percursos individuais o ranking de Clubes é apurado pelo somatório dos pontos de todos os atletas do clube da seguinte forma:

1.1. Grau de dificuldade “N” – atribuir 10 pontos para cada atleta que concluir seu percurso válido.

1.2. Graus de dificuldade “B”, “A” e “E” – atribuir a pontuação de cada atleta obtida na classificação final da etapa em cada categoria.

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2. Nos percursos do revezamento do CamBOr serão atribuídos aos clubes a pontuação de cada equipe classificada em cada categoria, correspondente a sua colocação:

2.1. Todos os trios receberão, de acordo com a sua classificação: 150, 120, 100, 80, 70, 60, 50, 40, 30, 20 e 10 pontos para as demais. (suprimido)

c.RANKING DE FEDERAÇÕES

Regra 206 – As federações filiadas à CBO serão organizadas em um Ranking com base nos resultados dos dois últimos anos nas seguintes provas: Resultado final dos 5 dias de Orientação do Brasil (quando houver), revezamento(suprimido), os três melhores resultados de cada atleta nos percursos do Brasileiro de Orientação Sprint e resultado final de cada etapa do Campeonato Brasileiro de Orientação, sendo atribuídas as seguintes pontuações:

1. Nos percursos individuais o Ranking de Federações é apurado pelo somatório dos pontos de todos os atletas da federação da seguinte forma:

1.1. Grau de dificuldade “N” – atribuir 10 pontos para cada atleta que concluir seu percurso válido.

1.2. Graus de dificuldade “B”, “A” e “E” – atribuir a pontuação de cada atleta obtida na classificação final da etapa em cada categoria.

2. Nos percursos do revezamento do CamBOr serão atribuídos aos clubes a pontuação de cada equipe classificada em cada categoria, correspondente a sua colocação:

2.1.Todos os trios receberão, de acordo com a sua classificação: 150, 120, 100, 80, 70, 60, 50, 40, 30, 20 e 10 pontos para as demais. (suprimido)

17. Sugestão dezesete – reprovado por unanimidade.

18. Sugestão dezoito – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Regulamento Do Campeonato Brasileiro De Orientação/2016 Parágrafo 5º - O atleta que participar de no mínimo duas das etapas do

Campeonato como atleta, organizador, árbitro ou estiver representando a CBO na ocasião da etapa terá direito à premiação geral que se classificar.

19. Sugestão dezenove – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Regulamento do Campeonato Brasileiro Estudantil e Universitário

Art. 3º - O Campeonato Brasileiro Estudantil e Universitário de Orientação será disputado por atletas matriculados em instituições de Ensino Fundamental, Médio e Superior, devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação. 20. Sugestão vinte – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Regulamento do Campeonato Brasileiro de Orientação

Art. 12º- A premiação em cada uma das etapas será de responsabilidade do clube organizador e a premiação geral do Campeonato de responsabilidade da CBO.

...

Parágrafo 2°- A premiação final do CamBOr será troféu para o primeiro colocado e medalhas para o segundo e terceiros colocados, em todas as categorias competitivas.

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REGULAMENTO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE ORIENTAÇÃO

Art. 9º - Será declarado Campeão Brasileiro de Orientação o clube que obtiver o maior número de pontos conquistados pela soma dos critérios abaixo:

a) Soma de todos os pontos conquistados por seus atletas registrados, nos resultados finais de cada etapa que compor o CamBOr;

b) Soma dos pontos conquistados por seus atletas registrados nas provas de sprint;

c) Os clubes serão classificados em um ranking que obedecerá a ordem decrescente dos pontos obtidos por cada uma dessas entidades participantes. Art. 10º - Será declarada Campeã Brasileira de Orientação a federação que obtiver o maior número de pontos conquistados pela soma dos critérios abaixo: a) Soma de todos os pontos conquistados por seus atletasregistrados, nos resultados finais de cada etapa que compor o CamBOr;

b) Soma dos pontos conquistados por seus atletas registradosnas provas de sprint;

c) As federações serão classificadas em um ranking que obedecerá a ordem decrescente dos pontos obtidos por cada uma dessas entidades participantes. 22. Sugestão vinte e dois – aprovado por unanimidade. Texto aprovado:

REGULAMENTO DAS COMPETIÇÕES 2017

FORMAÇÃO DOS EVENTOS REGIONAIS E ESTADUAIS 2017

Regra XX – Os eventos Regionais e Estaduais serão realizados dentro das seguintes formações:

Artigo XX - CATEGORIAS

1. Os eventos REGIONAIS e ESTADUAIS serão disputados conforme a tabela de categorias abaixo para fins de distribuição dos atletas;

HOMENS REGIONAL/EST ADUAL HOMENS NACIONAL DAMAS REGIONAL/EST ADUAL DAMAS NACIONAL H INFANTIL N H10N / H12N D INFANTIL N D10N / D12N H INFANTIL B H12B D INFANTIL B D12B H JUVENIL N H14N / H16N D JUVENIL N D14N / D16N H JUVENIL B H14B / H16B D JUVENIL B D14B / D16B H JUVENIL A H14A / H16A D JUVENIL A D14A / D16A

H JUVENIL E H16E D JUVENIL E D16E

H JÚNIOR N H18N / H20N D JÚNIOR N D18N / D20N

H JÚNIOR B H18B / H20B D JÚNIOR B D18B / D20B

H JÚNIOR A H18A / H20A D JÚNIOR A D18A / D20A

H JÚNIOR E H18E / H20E D JÚNIOR E D18E / D20E

H ADULTO N H21N D ADULTO N D21N

H ADULTO B H21B D ADULTO B D21B

H ADULTO A H21A D ADULTO A D21A

H ADULTO E H21E D ADULTO E D21E

H MASTER N H35N / H40N D MASTER N D35N / D40N

H MASTER B H35B / H40B D MASTER B D35B / D40B

H MASTER A H35A / H40A D MASTER A D35A / D40A

H SENIOR N H45N / H50N D SENIOR N D45N / D50N

(12)

H SENIOR A H45A / H50A D SENIOR A D45A / D50A H VETERANO N H55N / H60N D VETERANO N D55N / D60N H VETERANO B H55B / H60B D VETERANO B D55B / D60B H VETERANO A H55A / H60A D VETETANO A D55A / D60A

H VIP N H65N e acima D VIP N D65N e acima

H VIP B H65B e acima D VIP B D65B e acima

H VIP A H65A e acima D VIP A D65A e acima

HN1 HN1 até 10 anos DN1 DN1 até 10 anos HN2 HN2 10 a 14 anos DN2 DN2 10 a 14 anos HN3 HN3 15 anos acima DN3 DN3 15 anos acima

Pre-Para(referência para o termo Paraolímpico): categoria da Orientação de Precisão para portadores de desvantagem funcional, devido a uma inaptidão permanente;

Pre-Ab.(referência para o termo Aberto): A categoria aberta da Orientação de 2. Mediante aprovação do Árbitro nos eventos REGIONAIS e ESTADUAIS poderão ser criadas Categorias Especiais para aqueles atletas que participarão somente deste evento(ex: Olimpíada de OM, trabalho de iniciação em escolas), situação que deve ser evitada sempre que possível. Neste caso o próprio Organizador definirá o valor da taxa de inscrição, sendo responsável por todas as medidas técnicas e administrativas decorrentes desta decisão, bem como a segurança destes atletas.

3. As Categorias Acompanhados são destinadas aos atletas iniciantes, os quais deverão ser conduzidos e orientados por um atleta experiente, sem preocupar-se com o tempo de realização do percurso, em horário a ser definido pelo Árbitro de partida após o acompanhante ter realizado seu percurso. Nestas categorias não haverá classificação, apenas premiação de participação.

4. É responsabilidade dos dirigentes dos Clubes a adequada distribuição/inscrição dos atletas nas categorias disputadas nos eventos REGIONAIS e ESTADUAIS, tanto técnica como física. Neste aspecto fica estabelecido o seguinte:

a. Excetuando-se as categorias de formação (H/D 10N, H/D 12N e H/D 14N), nenhum atleta poderá permanecer por mais de um ano na categoria Novatos (N), admitindo-se a hipótese de permanecer no máximo por dois anos, a critério da Federação, que levará em conta os seguintes critérios:

1) Participação esporádica nos campeonatos estaduais anteriores; e/ou 2) Insuficiência técnica/física para ascender de categoria.

b. Nenhum atleta poderá regredir seu grau de dificuldade (de “A” para “B” ou “B” para “N”), exceto da categoria H21E para H21A, por insuficiência técnica de permanecer na mesma ou ao ingressar nas categorias Máster (acima de 35 anos);

c. Os três primeiros classificados da categoria H21A nos ESTADUAIS, serão promovidos automaticamente à categoria H21E em 2017.

d. Os três primeiros classificados de todas as categorias com grau de dificuldade “B”, nos ESTADUAIS, serão promovidos automaticamente ao grau de dificuldade “A”.

(13)

5. Todos os atletas enquadrados nas letras “c” e “d” acima, que não desejarem ascender de categoria, deverão expressar sua vontade por escrito à Federação, por meio de seu Clube, fundamentando detalhadamente os fatos que justifiquem tal solicitação. À Federação analisará cada caso em particular e se reserva ao direito de aceitar ou recusar a solicitação.

6. O Diretor Técnico da Federação irá controlar o cumprimento do presente artigo, podendo inclusive, deixar de computar os pontos de atleta que desrespeitar as normas acima.

7. As normas constantes deste artigo visam o aperfeiçoamento de nossos atletas, conduzindo-os a uma evolução progressiva dentro do esporte, buscando de forma justa atingir a plenitude de suas potencialidades.

8. As Federações e Clubes deverão adotar ações nos eventos para que os atletas se adaptem sem dificuldades ao novo modelo e deverão estar atentos aos efeitos da nova grade de categorias para que eventuais resultados negativos sejam corrigidos.

Artigo XX – PERCURSOS

1. Em cada evento o Traçador de Percursos deverá montar os Percursos, divididos em Elite (E), Muito Difícil (A), Difícil (B) e Fácil (N), observando a ordem crescente dos grupos dentro dos respectivos graus de dificuldade, variando apenas as distância, conforme representado no quadro a seguir, respeitando sempre o tempo de prova previsto.

Grupo Percurso Grupo de Categorias Tempo de Prova Grupo - 01 E1 H Adulto E Conformeprevistona RGOP Grupo - 02 E2 H Júnior E D Adulto E Grupo - 03 E3 H Juvenil E D Júnior E, D Juvenil E Grupo - 04 A1 H Adulto A Grupo - 05 A2 H Master A Grupo - 06 A3 H Senior A, H Júnior A D Adulto A Grupo - 07 A4

H Veterano A, H VIP A, H Juvenil A

D Master A, D Senior A, D Júnior A Grupo - 08

A5 D Veterano A, D VIP A, D Juvenil A Grupo - 09 B1 H Adulto B Grupo - 10 B2 H Master B Grupo - 11 B3 H Senior B, H Júnior B D Adulto B Grupo - 12

B4 H Veterano B, H VIP B, H Juvenil B D Master B, D Senior B, D Júnior B Grupo - 13

B5

H Infantil B

D Veterano B, D VIP B, D Juvenil B / D Infantil B

Grupo - 14 N1 H Adulto N / H Master N Grupo - 15

N2 H Senior N / H Júnior N / HN3 D Adulto N / D Master N

(14)

Grupo - 16

N3

H Veterano N / H VIP N / H Juvenil N / HN2

D Sênior N / D Veterano N / D VIP N / D Júnior N / DN3

Grupo - 17

N4 H Infantil N/ HN1

DJuvenil N/ D Infantil N/ DN2 / DN1 Artigo XX – RANKING

1. A pontuação final dos atletas e posicionamento para o Ranking do evento seguirá o previsto na RGOP/CBO;

2. O resultado final do ESTADUAL e resultado final do REGIONAL, para questões do computo de pontos para o RANKING NACIONAL, os atletas serão reposicionados quanto à pontuação dentro de sua categoria de idade e grau de dificuldade conforme a regra 21 RGOP

3. O reposicionamento é de responsabilidade da diretoria da Federação de cada Estado. Resultados Estaduais e/ou Regionais não reposicionados serão desconsiderados pela diretoria da CBO para fins de Ranking.

23. Sugestão vinte e um – reprovado por unanimidade.

24. Sugestão vinte e quatro – retirado da pauta de votação por tratar-se de decisão da diretoria da CBO na criação do Ranking Unificado.

25. Sugestão vinte e cinco – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: REGULAMENTO DO CAMPEONATO BRASILEIRO ESTUDANTIL E

UNIVERSITÁRIO DE ORIENTAÇÃO

Art. 1º - O Campeonato Brasileiro Estudantil e Universitário de Orientação - CBEUO seguirá as regras da IOF e CBO.

Art. 2º - As provas previstas no calendário de atividades serão realizadas com quaisquer condições meteorológicas.

Art. 3º - O Campeonato Brasileiro Estudantil e Universitário de Orientação será disputado por atletas matriculados em instituições de Ensino Fundamental, Médio e Superior, devidamente reconhecidas pelo Ministério da Educação. a. Para o CBEUO, em virtude da finalidade do mesmo, não é necessário que os alunos sejam filiados à Confederação Brasileira de Orientação. Porém, no momento da inscrição, o técnico ou o responsável deverá declarar que o atleta inscrito tem conhecimento das Regras Gerais de Orientação Pedestre e que o mesmo já participou de pelo menos uma atividade de Orientação anterior ao campeonato.

Art. 4º - O Campeonato Brasileiro Estudantil e Universitário de Orientação será realizado da seguinte forma:

a. 1º Dia – Percurso longo (classificatório para o universitário)

b. 2º Dia – Percurso médio (com final A e B para o universitário, conforme classificação)

Art 5º Os percursos serão disputados com grau de dificuldade “N” e “B”, HOMENS e DAMAS nas seguintes Categorias:

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a.ESTUDANTIL - participam os alunos de instituições Ensino Fundamental, Médio: H/D12 N/B nascidos em 2005 ou depois H/D 14 N/B nascidos em 2003 ou depois H/D 16 N/B nascidos em 2001 ou depois H/D 18 N/B nascidos em 1999 ou depois H/D 20 N/B nascidos em 1997 ou depois H/D 21 N/B nascidos em 1996 ou antes

b. UNIVERSITÁRIO - participam os acadêmicos de instituições de Ensino Superior:

H/D U B/A participantes de qualquer idade, sendo automaticamente inscritos na final A 50% dos atletas participantes, melhores classificados no percurso longo; e, na final B os demais atletas

c. ABERTO - Fica, a critério do organizador, incluir percursos ABERTOS para incentivar professores e acompanhantes dos atletas.

Art 6o Classificação e Premiação

a. Em cada categoria e percurso os vinte e seis primeiros colocados receberão a seguinte pontuação: 40, 37, 35, 33, 32, 31, 30, 29, 28, 27, 26, 25, 24, 23, 22, 21,20, 19, 18, 17, 16, 15, 14, 13, 12, 11;

b. Os demais atletas que concluírem o percurso com aproveitamento receberão dez pontos;

ESTUDANTIL

c. Será declarado campeã(o)a/o atleta que obtiver o maior número de pontos, considerando-se o somatório dos pontos obtidos nos percursos Médio e Longo;

d. Será declarada campeã a instituição de Ensino Fundamental e/ou Médio, que obtiver maior número de pontos, considerando-se a pontuação dos 03 (três) melhores resultados obtidos pela instituição em cada categoria nos percursos Médio e Longo;

UNIVERSITÁRIO

e. Será declarado campeã(o) a/o atleta melhor classificado no percurso médio, em sua categoria final.

f. Será declarada campeã a instituição de Ensino Superior que obtiver maior número de pontos, considerando-se a pontuação dos 03 (três) melhores resultados obtidos pela referida instituição em cada categoria no percurso Médio.

GERAL

g. No caso de empate, será declarado campeã(o)a/o atleta que obtiver o menor somatório dos tempos dos dois percursos;

h. A premiação individual contemplará com medalhas de 1°, 2° e 3° lugares os três melhores colocados de cada categoria;

i. Em caso de empate, serão declaradas campeãs as instituições que tiverem o maior número de primeiros lugares, de segundos lugares e assim sucessivamente;

j. A premiação para as Instituições contemplará com troféus os 1º, 2º e 3º Lugares.

(16)

Art. 7º - Alojamento, transporte e alimentação serão a cargo das equipes, sendo que o organizador deverá informar maiores detalhes no convite oficial. Art. 8º - A inscrição será realizada até 20 dias antes da competição

Art. 9º – A CBO poderá realizar o exame antidoping.

Art. 10 - A premiação será de responsabilidade do clube organizador.

a. O atleta que representar outra equipe ou outro atleta na cerimônia de premiação deverá ser da mesma categoria;

a. No caso de um percurso ser anulado pelo júri técnico a premiação das instituições será mantida.

Art. 11º - Os casos omissos a este regulamento serão resolvidos pelo e Árbitro da Prova.

26. Sugestão vinte e seis – aprovado por unanimidade. Texto aprovado:

REGULAMENTO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE ORIENTAÇÃO 2017 Art. 1º - O Campeonato Brasileiro de Orientação seguirá as regras da IOF e CBO.

Art. 2º - O Campeonato Brasileiro de Orientação será realizado conforme calendário de atividades da CBO.

Art. 3º - As etapas previstas no calendário de atividades serão realizadas com quaisquer condições meteorológicas.

Art. 4º - O Campeonato Brasileiro de Orientação será realizado em três dias da seguinte forma:

a) PERCURSOSPRINT primeiro dia;

b) PERCURSO CLÁSSICO DE DISTÂNCIA LONGA segundo dia; c) PERCURSO CLÁSSICO DE DISTÂNCIA MÉDIA terceiro dia; d) Será preparado pela comissão organizadora percurso(s) treino.

Art. 5º - O Campeonato Brasileiro de Orientação será disputado em todas as categorias previstas nas regras da CBO.

Parágrafo 1º - A categoria H/D 10 e H/D 12 somente poderá ser constituída com o grau de dificuldade “B”;

Parágrafo 2º - A categoria com idade 12 anos somente poderá ser constituída com o grau de dificuldade fácil “N” e difícil “B”; (SUPRIMIDO)

Parágrafo 2º - O atleta somente poderá participar de uma categoria com grau de dificuldade "A" se tiver sido classificado no ranking nacional do ano anterior em uma categoria com grau de dificuldade “B”.

Parágrafo 3º - O atleta somente poderá participar de uma categoria com grau de dificuldade "E" se tiver sido classificado no ranking nacional do ano anterior em uma categoria com grau de dificuldade “A”.

Parágrafo 4º - A categoria com o grau de dificuldade elite “E” só poderá ser constituída para as idades 16, 18, 20 e 21.

Parágrafo 6º - Observado o que prescreve os parágrafos 1º, 2º, 3º, 4º e 5º do Artigo 5º o campeão do ano anterior das categorias com grau de dificuldade “N”nas idades 12, 14, 16, 18, 20 e 21 anos deverão subir de categoria. (SUPRIMIDO)

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Parágrafo 5º -O Campeonato Brasileiro de Orientação de Precisão, ocorrerá paralelo ao CamBOr, sendo sua realização responsabilidade dos organizadores de cada etapa do CamBOr. Para 2016, ano de inclusão competitiva da Orientação de Precisão exclusivo para portadores de dificuldade de locomoção nas etapas do CamBOr, com objetivo de inclusão da categoria e qualificação dos atletas treinadores e montadores.

Categorias da Orientação de Precisão:(SUPRIMIDO)

a- Pre-Para(referência para o termo Paralímpico): categoria da Orientação de Precisão para portadores de desvantagem funcional, devido a uma inaptidão permanente;

b- Pre-Ab.(referência para o termo Aberto): A categoria aberta da Orientação de Precisão para qualquer atleta, independente de dificuldade motora ou não.(SUPRIMIDO)

Art. 6º - A categoria H21E será composta dos seguintes atletas:

a) 60 (sessenta) atletas melhores colocados no ranking nacional do ano anterior.

b) A critério da CBO poderão ser convidados até 10(dez) atletas sem qualquer pré-requisito.

c) 10 primeiros colocados na categoria H21A do ano anterior.

Art. 7º - O Campeonato Brasileiro de Orientação será disputado somente pelos atletas filiados na CBO.

Art. 8º - Em cada percurso os vinte e seisprimeiros colocados receberão a seguinte pontuação: 40, 37, 35, 33, 32, 31, 30, 29, 28, 27, 26, 25, 24, 23, 22, 21, 20, 19, 18, 17, 16, 15, 14, 13, 12, 11.

Parágrafo 1º - Os demais atletas que forem classificados receberão dez pontos.

Parágrafo 2º - Será declarado Campeão Brasileiro de Orientação de sua categoria o atleta que obtiver o maior número de pontos computados os cinco melhores resultados de todas as etapas.

Parágrafo 3° - Será declarado Campeão Sprint de sua categoria o atleta de obtiver o maior número de pontos computados os três resultados das etapas. Parágrafo 4º - O atleta que estiver impedido de participar de uma etapa do CamBOr por ser integrante da comissão organizadora, árbitro ou estar representando a CBO em outro evento, receberá nesta etapa os pontos equivalentes a média dos outros dois resultados.

Parágrafo 5º - Em caso de empate ficará melhor colocado o atleta que: a) Obtiver o maior número de 1º lugar, 2º lugar, 3º lugar,...25º lugar. b) Melhor resultado no último confronto direto.

c) Melhor resultado na última etapa.

Parágrafo 6º - O atleta que participar de no mínimo duas das etapas do Campeonato como atleta, organizador, árbitro ou estiver representando a CBO na ocasião da etapa terá direito à premiação geral que se classificar

Parágrafo 7º - Será concedida a pontuação mínima para a categoria, de acordo com a quantidade de atletas inscritos, conforme os valores do caput deste artigo, para todos os organizadores e atletas que correram em um percurso que foi anulado pelo júri técnico.

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Art. 9º - Será declarado Campeão Brasileiro de Orientação o clube que obtiver o maior número de pontos conquistados pela soma dos critérios abaixo:

a) Soma de todos os pontos conquistados por seus atletas registrados, nos resultados finais de cada etapa que compor o CamBOr;

b) Soma dos pontos conquistados por seus atletas registrados nas provas de sprint;

c) Os clubes serão classificados em um ranking que obedecerá a ordem decrescente dos pontos obtidos por cada uma dessas entidades participantes. Art. 10º - Será declarada Campeã Brasileira de Orientação a federação que obtiver o maior número de pontos conquistados pela soma dos critérios abaixo: a) Soma de todos os pontos conquistados por seus atletas registrados, nos resultados finais de cada etapa que compor o CamBOr;

b) Soma dos pontos conquistados por seus atletas registrados nas provas de sprint;

c) As federações serão classificadas em um ranking que obedecerá a ordem decrescente dos pontos obtidos por cada uma dessas entidades participantes. Art. 11º - O uniforme de competição deve atender aos requisitos exigidos na Regra 126, das RGOP.

Art. 12º - A premiação em cada uma das etapas será de responsabilidade do clube organizador e a premiação geral do Campeonato de responsabilidade da CBO.

Parágrafo 1°- As premiações nas etapas do CamBOr serão medalhas do primeiro ao terceiro colocados para categorias competitivas com até 19 inscritos; e medalhas do primeiro ao quinto colocados para categorias competitivas com vinte ou mais inscritos.

Parágrafo 2° - O percurso Sprint nas etapas do CamBOr serão medalhas de participação a todos que concluírem o percurso.

Parágrafo 3° - A premiação final do CamBOr será troféu para o primeiro colocado e medalhas para o segundo e terceiros colocados, em todas as categorias competitivas.

Parágrafo 4° - A premiação final do Sprint do CamBOr será medalhas do primeiro ao terceiro colocados, em todas as categorias competitivas.

Parágrafo 3º - Em caso de empate na etapa ficará melhor colocado o atleta que obtiver a menor soma de tempo somando os dois percursos, permanecendo o empate prevalece o resultado do longo;

Parágrafo 4º - A premiação deverá ser aprovada pelo Árbitro;

Parágrafo 5º - Em caso de um percurso ser anulado pelo júri técnico a premiação será mantida.

Art. 13º - O competidor que trocar de categoria no decorrer do campeonato perderá a pontuação até então obtida.

Art. 14º - O Clube organizador de cada etapa deverá observar:

a) A remessa a CBO, no prazo de 15(quinze) dias, da cópia do Resultado Geral da Etapa com o nome e tempo de percurso de cada atleta, cópia do Cartão de Descrição dos Pontos e do Mapa com o percurso marcado de cada categoria, lista das pessoas que fizeram parte da comissão organizadora e não

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executaram o percurso, com nome completo, categoria e entidade para futura inclusão no ranking.

b) A remessa à CBO do relatório da etapa de sua responsabilidade, discriminando receitas, despesas e o número de pessoas envolvidas no evento, direta e indiretamente.

27. Sugestão vinte e sete – aprovado por unanimidade. Texto aprovado:

REGULAMENTO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE ORIENTAÇÃO DE PRECISÃO

Art. 1º - O Campeonato Brasileiro de Orientação de Precisão - CBOP seguirá as regras da IOF e CBO.

Art. 2º - As provas previstas no calendário de atividades serão realizadas com quaisquer condições meteorológicas.

Art. 3º - O Campeonato Brasileiro de Orientação de Precisão será realizado da seguinte forma:

3º Dia de cada etapa do CamBOr, concomitante com o percurso clássico de distância média.

Atletas participantes das duas competições deverão realizar primeiro o percurso clássico do CamBOr.

Será preparado pela comissão organizadora percurso(s) treino de orientação Pre-O.

Art 4º Os percursos serão disputados entre todos os atletas, sem distinção de sexo e idade, nas seguintes Categorias:

a. Pre-Para(referência para o termo Paralímpico): categoria da Orientação de Precisão para portadores de desvantagem funcional, devido a uma inaptidão permanente;

b. Pre-Ab.(referência para o termo Aberto): A categoria aberta da Orientação de Precisão para qualquer atleta, independente de dificuldade motora ou não.

Art 5° - Em cada categoria e percurso os vinte e seis primeiros colocados receberão a seguinte pontuação: 40, 37, 35, 33, 32, 31, 30, 29, 28, 27, 26, 25, 24, 23, 22, 21,20, 19, 18, 17, 16, 15, 14, 13, 12, 11.

k. Os demais atletas que concluírem o percurso com aproveitamento receberão dez pontos.

l. Será declarado campeã(o) da etapa a/o atleta que obtiver a melhor classificação.

m. A premiação de cada etapa contemplará com medalhas os 1°, 2° e 3° colocados em caso de até 19 atletas inscritos na categoria, e 1°, 2°, 3°, 4° e 5° em caso de 20 ou mais atletas inscritos em cada categoria; n. Será declarado Campeã(o) Brasileira(o) de Orientação de Precisão a/o

atleta que obtiver a maior pontuação na soma das três etapas.

o. Em caso de empate, o critério de desempate será: maior número de primeiros lugares, segundos lugares, terceiros lugares. Permanecendo o empate será considerado o resultado da terceira etapa. Permanecendo o empate, este será definitivo.

p. A premiação final será troféus para os campeões e medalhas para os 2º, 3º, 4° e 5° lugares.

Art 6° - Os mapas para a Orientação de Precisão serão nas escalas 1:5.000 ou 1:4.000 de acordo com a ISOM ou ISSOM, à semelhança dos utilizados nos

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percursos de sprint, longo e médio na mesma etapa do CamBOr. Estas informações deverão constar nos boletins.

Art 7° - No mapa deverá estar assinalado o percurso a seguir e definidos os pontos de controle. Em cada um destes pontos estão dispostas no terreno duas a cinco balizas.

Art 8° - Vence o atleta que somar o maior número de acertos na escolha dos prismas corretamente posicionados nos postos de controle e de acordo com o cartão de descrição.

Art 9° - O desempate se dará pelo menor tempo obtido no(s) Ponto(s) Tempo. Permanecendo o empate, este será definitivo.

Art 10° - O Cartão de Controle Pre-O seguirá o modelo abaixo e apresentará 6 (seis) alternativas de resposta, devendo ser picotado, marcado com caneta ou qualquer outro meio que impeça modificação, no quadrado escolhido. As posições serão “A”, “B”, “C”, “D”, “E” e “Z”. A posição “Z” deverá ser utilizada quando nenhum dos prismas corresponderem ao precisamente marcado na carta e no cartão de descrição.

Art 11° - MODELO DE CARTÃO DE DESCRIÇÃO

Art 11° - Todos os participantes tem direito de assistência de um ou mais ajudantes, apenas para resolver possíveis problemas de deslocamentos e preenchimento do cartão de controle. A estes ajudantes não é permitida a colaboração na resolução dos problemas relativos à leitura, interpretação dos mapas, escolha dos prismas, controle de tempo ou qualquer outro auxílio técnico. Atletas e auxiliares devem permanecer em absoluto silêncio nos pontos de decisão, especialmente quanto a escolha do prisma.

a. A inobservância do item anterior poderá acarretar penalidade da perda de pontos até a desclassificação.

Art. 12º - Os casos omissos a este regulamento serão resolvidos pelo árbitro da prova. 28. Sugestão vinte e oito – aprovado por unanimidade. Texto aprovado:

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REGULAMENTO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE ORIENTAÇÃO SPRINT 2017

Art. 1º - O Campeonato Brasileiro de Orientação Sprint seguirá as regras da IOF e CBO.

Art. 2º - O Campeonato Brasileiro de Orientação Sprint será realizado conforme calendário de atividades da CBO.

Art. 3º - Os percursos previstos no calendário de atividades serão realizadas com quaisquer condições meteorológicas.

Art. 4º - O Campeonato Brasileiro de Orientação Sprint será realizado em quatro percursos, da seguinte forma:

a) 1° percurso na tarde ou noite do primeiro dia; b) 2° e 3° percursos no segundo dia;

c) 4° percurso na manhã do terceiro dia

Art. 5° - A ordem de partida do primeiro percurso será elaborada por sorteio. A ordem de partida dos segundo e terceiro percurso será elaborada pelo inverso do resultado do percurso anterior. A ordem de partida do quarto percurso será elaborada pelo inverso da soma dos pontos dos dois melhores resultados do primeiro e segundo dia.

Art. 6° - É obrigatório o uso de lanterna no terceiro percurso (percurso noturno). Cabe ao árbitro de partida impedir a partida de atleta sem lanterna.

Art. 7º - Em cada percurso os vinte e seis primeiros colocados receberão a seguinte pontuação: 40, 37, 35, 33, 32, 31, 30, 29, 28, 27, 26, 25, 24, 23, 22, 21, 20, 19, 18, 17, 16, 15, 14, 13, 12, 11.

Parágrafo 1º - Os demais atletas que forem classificados receberão dez pontos.

Parágrafo 2° - Cada atleta somará os pontos dos dois melhores resultados do primeiro dia aos pontos do resultado do percurso do segundo dia.

Parágrafo 3º - Será declarado Campeão Brasileiro de Orientação Sprint de sua categoria o atleta que obtiver o maior número de pontos computados de acordo com o parágrafo 2° deste artigo.

Parágrafo 4º - Em caso de empate ficará melhor colocado o atleta que:

a) Obtiver o maior número de 1º lugar, 2º lugar, 3º lugar,...25º lugar, em todos os quatro percursos.

b) Permanecendo o empate, a melhor classificação no percurso do segundo dia.

c) Permanecendo o empate, ele será definitivo, recebendo os atletas empatados a mesma classificação e premiação, não havendo a classificação e premiação imediatamente posterior.

Art. 8º - Será declarado Campeão Brasileiro de Orientação Sprint, o clube que, somados os pontos de todos os atletas registrados no referido clube, atingir a maior pontuação; sendo classificados, em ordem decrescente de pontos obtidos, todos os clubes e entidades de prática participantes da competição.

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Art. 9º - Será declarada Campeã Brasileira de Orientação Sprint, a federação que, somados os pontos de todos os atletas registrados na referida federação, atingir a maior pontuação; sendo classificados, em ordem decrescente de pontos obtidos, todos os clubes e entidades de prática participantes da competição.

Art. 10º - O uniforme de competição deve atender aos requisitos exigidos na Regra 126, das RGOP.

Art. 11º - A premiação será de responsabilidade do clube organizador.

Parágrafo 1°- As premiações serão troféu para o primeiro colocado e medalhas para o segundo e terceiros colocados para categorias competitivas com até 19 inscritos; e troféu para o primeiro colocado e medalhas para o segundo ao quinto colocados para categorias competitivas com vinte ou mais inscritos. Parágrafo 2º - A premiação deverá ser aprovada pelo Árbitro;

Parágrafo 3º - Em caso de um percurso ser anulado pelo júri técnico a premiação será mantida.

Art. 12º - O Clube organizador de cada etapa deverá observar:

a) A remessa a CBO, no prazo de 15(quinze) dias, da cópia do Resultado Final com o nome e tempo de percurso de cada atleta, cópia do Cartão de Descrição dos Pontos e do Mapa com o percurso marcado de cada categoria, lista das pessoas que fizeram parte da comissão organizadora e não executaram o percurso, com nome completo, categoria e entidade para futura inclusão no ranking.

b) A remessa à CBO do relatório da etapa de sua responsabilidade, discriminando receitas, despesas e o número de pessoas envolvidas no evento, direta e indiretamente.

29. Sugestão vinte e nove –retirado da votação por tratar-se na unificação dos textos das competições, conforme aprovações das outras sugestões, em um regulamento denominado “REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES 2017”

30. Sugestão trinta – aprovado por unanimidade. Texto aprovado: Das RGOP

25. CHEGADA

Regra 140 - A competição termina para o competidor quando ele cruza a linha de chegada, no caso de controle mecânico (picotador) ou quando inserir o SiCard na base de chegada, no caso de controle eletrônico (chip)...

Regra 143 - Quando um competidor cruzar a linha de chegada deverá entregar o cartão de controle, no caso de controle mecânico, incluindo qualquer saco plástico(suprimido) e o mapa da competição, e somente após a partida do último competidor o organizador liberará os mapas;

Regra 144 - O tempo de chegada será tomado quando o tórax do competidor cruza a linha de chegada, no caso de controle mecânico, ou pelo sistema eletrônico de apuração quando o atleta inserir o SiCard na base de chegada. Serão desprezadas as frações de segundo. O tempo será dado em hora, minutos e segundos; ou, em minutos e segundos, somente;

(23)

ROGERIO ANTONIO PEREIRA Presidente da Comissão de Regras 2016

Referências

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