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Resolução do Vestibular UDESC 2019/1

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Academic year: 2021

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        Resolução Comentada pelo Professor George   I – Verdadeira, fazer análise da segunda lei de Newton (𝐹⃗ 𝑚. 𝑎⃗ .  II – Verdadeira, lembrar da primeira lei de Newton (inércia), força resultante igual a  zero implica em aceleração igual a zero.  III – Verdadeira, lembrar do teorema do impulso que diz 𝐼⃗ ∆𝑄⃗, onde 𝐼⃗ 𝐹⃗. ∆𝑡.  IV – Falsa, pois o corpo pode também estar submetido a uma força tangencial.  V – Falsa, lembrar da terceira lei de Newton (Ação/Reação).   

(3)

          Resolução Comentada pelo Professor George  

(4)

𝐹 𝑚. 𝑎 

𝑚𝑔 𝑀𝑔 𝑀 𝑚 . 𝑎 

𝑎 𝑚 𝑀

𝑀 𝑚 . 𝑔 

IV  –  Verdadeira,  tanto  na  condição  de  M>m  e  M<m,  temos  que  a  aceleração  é  diretamente proporcional a g... 

𝑎 . 𝑔       𝑎 . 𝑔 

V – Verdadeira, enquanto um bloco acelera para baixo, obrigatoriamente o outro  bloco acelera para cima. 

(5)

    Resolução Comentada pelo Professor George     Para evitar o deslizamento, temos que  𝑃 𝐹  

(6)

               

(7)

Resolução Comentada pelo Professor George   Como a estão pede a velocidade na metade da altura máxima, precisamos primeira  calcular a altura máxima, e para isso utilizaremos conservação da energia mecânica.    𝐸 𝐸   𝑘. 𝑥 2 𝑚. 𝑔. ℎ  10. 2. 10 2 0,3.10. ℎ  ℎ 2 3. 10 𝑚    Passamos a calcular a velocidade na metade de h, ou seja,  . 10 𝑚....    𝐸 𝐸 𝐸   𝑘. 𝑥 2 𝑚. 𝑣 2 𝑚. 𝑔. ℎ  10. 2. 10 2 0,3. 𝑣 2 0,3.10. 1 3. 10   𝑣 . 10   m/s  Multiplicando por 100, temos...  𝑣   cm/s 

(8)

        Resolução Comentada pelo Professor George   Na parte superior do looping, temos...  𝑃 𝑁 𝑚𝑣 𝑅 

(9)

E na condição de menor velocidade temos N = zero....  𝑃 𝑚𝑣 𝑅   𝑚. 𝑔 𝑚𝑣 𝑅  Como R = D/2...  𝑣 𝑔. 𝐷 2  

E  agora  podemos  calcular  a  altura  inicial  para  que  seja  satisfeita  a  condição  solicitada  (menor  velocidade)  e  para  isso  utilizaremos  a  conservação  da  energia  mecânica...  𝐸 𝐸 𝐸   𝑚. 𝑔. ℎ 𝑚𝑔ℎ 𝑚. 𝑣 2   𝑔. ℎ 𝑔. 𝐷 𝑔𝐷 4   ℎ 𝐷 𝐷 4  ℎ 5𝐷 4    

(10)

        Resolução Comentada pelo Professor George     Para calcular a maior pressão, utilizaremos a menor área  𝑝 𝐹 𝐴  𝑝 𝑚. 𝑔 𝐴   𝑝 𝑑. 𝑉. 𝑔 𝐴   𝑝 7,87. 10 . 10. 10 . 3. 10 . 5. 10 . 10 3. 10 . 5. 10   𝑝 7870 𝑃𝑎 

(11)

Para calcular a menor pressão, utilizaremos a maior área  𝑝 𝐹 𝐴  𝑝 𝑚. 𝑔 𝐴   𝑝 𝑑. 𝑉. 𝑔 𝐴   𝑝 7,87. 10 . 10. 10 . 3. 10 . 5. 10 . 10 10. 10 . 5. 10   𝑝 2361 𝑃𝑎   

(12)

   

 

 

Resolução Comentada pelo Professor Reddy    

A questão fala de duas esferas de volume inicial V0 e temperatura inicial T0. Ambas 

serão aquecidas a uma temperatura igual ao triplo da temperatura inicial, ou seja,  3T0. 

 

Sabemos  que  os  corpos  dilatam  quando  aquecidos.  Essa  variação  volumétrica  do  corpo (∆𝑉) é dada pela seguinte fórmula: 

 

∆𝑉 𝑉 . 𝛾. ∆𝑇   

(13)

Nesta  questão,  ambos  os  corpos  sofreram  uma  variação  de  temperatura  de  2T0  (lembrando que variação de uma grandeza é sempre a subtração entre o valor final  e o valor inicial; 3T0 – T0 = 2T0). Sendo assim, as variações de volume desses corpos  ficam da seguinte maneira:    ∆𝑉 𝑉 . 𝛾 . 2𝑇   ∆𝑉 𝑉 . 𝛾 . 2𝑇     A questão informa em seu enunciado que o coeficiente de dilatação volumétrica é  igual ao triplo do coeficiente de dilatação linear (𝛾 3𝛼). Dessa forma:    ∆𝑉 𝑉 . 3𝛼 . 2𝑇   ∆𝑉 𝑉 . 3𝛼 . 2𝑇     Por fim, ela pede para que calculemos a diferença entre os coeficientes de dilatação  linear entre os corpos (𝛼 𝛼 ), criando uma variável ∆𝑉 que ela define como sendo  a diferença entre os volumes finais dos corpos.    ∆𝑉 𝑉 𝑉    

O  volume  final  de  cada  corpo  é  igual  à  soma  de  seu  volume  inicial  (𝑉 )  com  sua  variação volumétrica (∆𝑉  ou ∆𝑉 ). Dessa forma: 

  ∆𝑉 𝑉 ∆𝑉 𝑉 ∆𝑉     ∆𝑉 ∆𝑉 ∆𝑉     Substituindo os valores de ∆𝑉  e ∆𝑉 :    ∆𝑉 𝑉 . 3𝛼 . 2𝑇 𝑉 . 3𝛼 . 2𝑇     ∆𝑉 𝑉 . 3.2. 𝑇 𝛼 𝛼  

(14)

          Resolução Comentada pelo Professor Reddy    Esta questão aborda conceitos relativos à primeira lei da termodinâmica e a teoria  de gases. A primeira lei da termodinâmica afirma que o calor líquido trocado entre  um gás confinado e o ambiente (𝑄) resulta em trabalho (𝜏) ou em variação da  energia interna do gás (Δ𝑈).   

𝑄

𝜏

Δ𝑈 

  Em primeiro lugar, devemos observar que as linhas de temperatura do gráfico são 

(15)

 Na linha superior, temos a isoterma de 60ºC, ou seja, 333 K.    Na linha inferior, temos a isoterma de 40ºC, ou seja, 313K.   A questão não especifica que as temperaturas estão na escala Celsius, mas  podemos assumir essa informação.    A questão nos pede duas informações distintas:  1. O valor aproximado do calor trocado com o ambiente no processo AB  2. A variação da energia interna do gás no processo BC    Iniciemos com o processo AB. A análise do gráfico nos permite concluir que este  processo é uma transformação isotérmica; logo, a variação da energia interna do  gás é nula (∆𝑈 0). Portanto, no processo AB:   

𝑄

𝜏 

  Para encontrarmos o trabalho no processo, precisamos calcular a área sob o  gráfico. Esta área não é uma área simples, pois uma isoterma é uma curva que  expressão uma função racional da pressão em função do volume do gás  (lembrando da equação de Clapeyron):   

𝑃

𝑛𝑅𝑇

𝑉

 

  A questão, no entanto, solicita um valor aproximado. O gráfico nos dá a entender  que a área que a questão deseja que calculemos é a área de um trapézio,  conforme figura a seguir.   

(16)

 A altura é a variação do volume do gás, ou seja, VB – VA.    Sendo assim: 

𝜏

𝑃

𝑃 . 𝑉

𝑉

2

 

  Calculamos as pressões por meio da equação de Clapeyron:   

𝑃

𝑛𝑅𝑇

𝑉

 

 

𝑃

𝑛𝑅𝑇

𝑉

 

  A partir dos valores do gráfico:   𝑉 2000 cm³ 2. 10 m³   𝑉 4000 cm³ 4. 10 m³ 2𝑉    𝑉 𝑉 2. 10 m³ 𝑉     Utilizar o recurso de calcular tudo em função de 𝑉  facilita a resolução, pois evita  que precisemos repetir muitos cálculos. Substituindo todos os valores na equação  do trabalho, temos: 

𝜏

𝑛𝑅𝑇

𝑉

𝑛𝑅𝑇

2𝑉 . 𝑉

2

 

 

(17)

Dados:   2 moles de um gás monoatômico (𝑛 2)   𝑅 8,3 J mol. K, do formulário   𝑇 333 K    Logo: 

𝜏

3.2.8,3.333

4

≅ 4146 J 

  Para o cálculo da variação da energia interna do gás no processo BC, usamos a  fórmula para gases monoatômicos:    ∆𝑈 3 2𝑛𝑅∆𝑇    Como o gás foi de B para C, ele estava a uma temperatura de 333K e passou para a  temperatura de 313K. Logo, ∆𝑇 20K. Substituindo os valores:   

∆𝑈

3

2

2.8,3.

20

498 J 

 

Nenhuma das alternativas corresponde ao resultado obtido. 

(18)

 

 

   

(19)

Resolução Comentada pelo Professor Reddy   Esta questão cobra conhecimentos de ligações básicas de circuitos elétricos.     Analisando as figuras da questão, verificamos que:    O circuito A possui duas chaves interruptoras em série. Isso significa que, para  que o dispositivo X seja acionado, ambas as chaves devem estar fechadas, a fim  de que haja um caminho para a corrente elétrica.   O circuito B possui duas chaves interruptoras em paralelo. Isso significa que,  para  que  o  dispositivo  X  seja  acionado,  basta  que  qualquer  uma  das  chaves  esteja fechada, a fim de que haja um caminho para a corrente elétrica.    Tendo este conhecimento, a análise das afirmativas torna‐se simples.    I. FALSO  Apenas em A ele necessita de ambas as chaves ligadas.  II. VERDADEIRO  III. VERDADEIRO  IV. FALSO 

O  circuito  apropriado  é  o  B,  dado  que  cada  interruptor  deve  ter  a  capacidade  de  acionar a lâmpada independente do outro.  

V. VERDADEIRO 

(20)

            Resolução Comentada pelo Professor Reddy   Esta é uma questão muito básica sobre circuitos elétricos. Um desenho do circuito  descrito pelo enunciado do exercício é apresentado na figura a seguir:        A questão solicita que encontremos os valores da corrente no resistor R1 (ou seja, i)  e a diferença de potencial elétrico entre as extremidades do resistor R2 (ou seja, U2).     Sendo uma associação série entre os resistores R1 e R2, é necessário somá‐los para  encontrar o resistor equivalente (Req). Este resistor terá, portanto, uma resistência  de 45Ω. O circuito reduzido é apresentado na figura a seguir.   

(21)

    Aplicando a primeira lei de Ohm neste último circuito, obtemos:    𝑈 𝑅. 𝑖    𝑈 𝑅 . 𝑖    Substituindo os valores:    9 45. 𝑖    𝑖 0,2 A    Para encontrarmos o valor de U2, basta aplicarmos a primeira lei de Ohm sobre o  resistor R2.    𝑈 𝑅. 𝑖    𝑈 𝑅 . 𝑖    Substituindo os valores:  𝑈 35.0,2    𝑈 7 V   

(22)

            Resolução Comentada pelo Professor Reddy   Uma questão muito direta na cobrança de definições acerca de campo magnético.    I. VERDADEIRO  II. VERDADEIRO  III. VERDADEIRO  IV. FALSO  Não existem monopolos magnéticos. Todo campo magnético se estabelece a partir  de pólos Norte e pólos Sul indissociavelmente.  V. FALSO  A orientação das linhas de campo magnético se dá do pólo Norte para o pólo Sul.   

(23)

            Resolução Comentada pelo Professor Reddy 

Esta  questão  exige  compreensão  do  fenômeno  da  reflexão  e  de  sua  lei  básica:  o  ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão (i = r).    De início, a questão nos apresenta um espelho plano, no qual incide um raio de luz  segundo um ângulo de 20º com a superfície do espelho. Um desenho esquemático  dessa situação é apresentado a seguir:        Em seguida, o espelho é girado em 10º. Note, porém, que a questão não informa se  esse giro é realizado no sentido horário ou anti‐horário; logo, ambas as situações  devem ser consideradas.    Ao fim, a questão deseja saber o valor do ângulo que o raio de luz refletido faz com  a reta normal ao espelho depois da rotação. Como há duas possibilidades de rotação, 

(24)

 

   

Pela figura, vemos que o ângulo solicitado é de 60º.    

(25)

            Resolução Comentada pelo Professor George  

I  –  Falsa,  para  velocidade  próximas  a  velocidade  da  luz  utiliza‐se  a  mecânica  relativística. 

II – Falsa, maior serão os efeitos relativísticos. 

III  –  Verdadeira,  a  mecânica  quântica  é  a  mecânica  das  coisas  muito  pequenas  (mundo subatômico). 

IV – Verdadeira, essa é a definição de onda‐partícula.  V – Verdadeira, esses fótons possuem energia igual a hf. 

Referências

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