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É vedada a utilização de trajes esportivos, relativamente a esportes olímpicos, para veicular a propaganda dos produtos de que trata esta Lei.

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(1)

.

Restrições ao uso e à propaganda de

produtos fumígeros, bebidas alcoólicas,

medicamentos, terapias e defensivos

agrícolas - LEI Nº 9.294/96 (alterada pela

Lei 12.546 de 12/2011)

ž  Art. 220 § 4º da CF “A propaganda comercial de

tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias estará sujeita a restrições legais, (...) e

conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios decorrentes de seu uso.”

ž  É vedada a utilização de trajes esportivos,

relativamente a esportes olímpicos, para veicular a propaganda dos produtos de que trata esta Lei.

.

ž  Fumígeros:

ž  É proibido o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos

ou qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado, privado ou público, incluindo repartições públicas, os hospitais e postos de saúde, as salas de aula, as bibliotecas, os recintos de trabalho coletivo e as salas de teatro e cinema.

ž  É vedado o uso dos produtos mencionados nas aeronaves e

veículos de transporte coletivo.

ž  Considera-se recinto coletivo o local fechado, de acesso

público, destinado a permanente utilização simultânea por várias pessoas.

ž  É vedada, em todo o território nacional, a propaganda

comercial de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, com exceção apenas da exposição dos referidos produtos nos locais de vendas, desde que acompanhada das cláusulas de advertência e da respectiva tabela de preços.

(2)

.

ž  Somente será permitida a comercialização de produtos

fumígenos que ostentem em sua embalagem a identificação junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária

ž  Cláusulas de advertência:

ž  A propaganda conterá, nos meios de comunicação e

em função de suas características, advertência, sempre que possível falada e escrita, sobre os malefícios do fumo, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, segundo frases estabelecidas pelo Ministério da Saúde, usadas seqüencialmente, de forma simultânea ou rotativa

ž  As embalagens e os maços de produtos fumígenos,

com exceção dos destinados à exportação, e o material de propaganda referido conterão a advertência

mencionada acima acompanhada de imagens ou figuras que ilustrem o sentido da mensagem.

.

ž 

Art. 5o - Nas embalagens de produtos fumígenos

vendidas diretamente ao consumidor, as cláusulas

de advertência o serão sequencialmente usadas,

de forma simultânea ou rotativa, nesta última

hipótese devendo variar no máximo a cada 5

(cinco) meses, inseridas, de forma legível e

ostensivamente destacada, em 100% (cem por

cento) de sua face posterior e de uma de suas

laterais.

ž 

A partir de 1

o

de janeiro de 2016, além das

cláusulas de advertência nas embalagens de

produtos fumígenos vendidas diretamente ao

consumidor também deverá ser impresso um texto

de advertência adicional ocupando 30% (trinta por

cento) da parte inferior de sua face frontal.

(3)

. ž  Proibições (Art. 3-A): ž  a venda por via postal;

ž  a distribuição de qualquer tipo de amostra ou brinde; ž  a propaganda por meio eletrônico, inclusive internet; ž  a realização de visita promocional ou distribuição

gratuita em estabelecimento de ensino ou local público;

ž  o patrocínio de atividade cultural ou esportiva;

ž  a propaganda fixa ou móvel em estádio, pista, palco ou

local similar;

ž  a propaganda indireta contratada, também denominada

merchandising, nos programas produzidos no País após a publicação desta Lei, em qualquer horário;

ž  a comercialização em estabelecimento de ensino, de

saúde e em órgão ou entidades da Administração Pública;

ž  a venda a menores de dezoito anos.

.

ž  Propaganda comercial de bebidas alcoólicas* ž  *bebidas potáveis com teor alcoólico superior a treze

graus Gay Lussac.

ž  emissoras de rádio e televisão entre as 21h e 6h ž  Vedada associação a esporte olímpico ou de

competição, ao desempenho saudável de qualquer atividade, à condução de veículos e a imagens ou idéias de maior êxito ou sexualidade das pessoas

ž  Rótulos - "Evite o Consumo Excessivo de Álcool" ž  Na parte interna dos locais em que se vende bebida

alcoólica, deverá ser afixado advertência escrita de forma legível e ostensiva de que é crime dirigir sob a influência de álcool, punível com detenção.

ž  As chamadas e caracterizações de patrocínio para eventos alheios à programação normal ou rotineira das emissoras de rádio e televisão, poderão ser feitas em qualquer horário, desde que identificadas apenas com a marca ou slogan do produto, sem recomendação do seu consumo.

(4)

.

ž  Propaganda de medicamentos e terapias ž  publicações especializadas dirigidas direta e

especificamente a profissionais e instituições de saúde

ž  Medicamentos anódinos e de venda livre - poderão

ser anunciados nos órgãos de comunicação social com as advertências quanto ao seu abuso

ž  Não poderá conter afirmações que não sejam passíveis

de comprovação científica, nem poderá utilizar depoimentos de profissionais que não sejam legalmente qualificados para fazê-lo

ž  Medicamentos genéricos – permitidas campanhas

publicitárias patrocinadas pelo MS e nos recintos

dos estabelecimentos autorizados a dispensá-los,

com indicação do medicamento de referência

ž  “Ao persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado”

.

ž  Propaganda de defensivos agrícolas que contenham

produtos de efeito tóxico: programas e publicações dirigidas aos agricultores e pecuaristas

ž  explicação sobre a sua aplicação, precauções no emprego,

consumo ou utilizaçã0 ž  Sanções:

- advertência;

- suspensão, no veículo de divulgação da publicidade, de qualquer outra propaganda do produto, por prazo de até 30 dias;

- obrigatoriedade de veiculação de retificação ou

esclarecimento para compensar propaganda distorcida e de má fé;

- apreensão do produto;

- multa de R$ 5.000,00 a R$ 100.000,00, aplicada conforme a capacidade econômica do infrator;

- suspensão da programação da emissora de rádio e televisão, pelo tempo de dez minutos, por cada minuto ou fração de duração da propaganda transmitida em desacordo com esta Lei, observando-se o mesmo horário

(5)

.

ž  Imputáveis a qualquer pessoa natural ou jurídica

que, de forma direta ou indireta, seja responsável pela

divulgação da peça publicitária ou pelo respectivo veículo de comunicação

ž  poderão ser aplicadas gradativamente e, na

reincidência, cumulativamente, de acordo com as especificidade do infrator

ž  peça publicitária fica definitivamente vetada

ž  Competência:

ž  autoridade sanitária municipal

ž  ANVISA - propaganda de âmbito nacional

ž  ANAC - infrações verificadas no interior de aeronaves ž  Ministério das Comunicações - emissoras de radio e

televisão

ž  Ministério dos Transportes - interior de transportes

rodoviários, ferroviários e aquaviários de passageiros

.

ž 

“A TOXICIDADE DOS MEDICAMENTOS E A

VULNERABILIDADE DAS PESSOAS QUANDO

ESTÃO DOENTES DIFERENCIAM A

PROPAGANDA DE MEDICAMENTOS DA

PROPAGANDA DE OUTROS PRODUTOS”.

(6)

Profa. Me. Larissa Castro

ž  O Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária, define

publicidade comercial, no art 8º, como: “toda atividade destinada a estimular o consumo de bens e serviços, bem como promover instituições, conceitos e idéias”

ž  O Código de Defesa do Consumidor não impõe dever de

anunciar, a priori, dirigido ao fornecedor. Há apenas duas exceções que são a posteriori: a) quando o fornecedor toma conhecimento tardio dos riscos do produto ou serviço (art 10, § 1° e 2°); b) na hipótese de contrapropaganda (art 56, XII e 60 § 1°), entretanto, estabelece o dever de informar, no art. 31: “A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar

informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.”

ž  Art. 36. A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o

consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal.

ž  Parágrafo único. O fornecedor, na publicidade de seus produtos

ou serviços, manterá, em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem.

(7)

ž  Publicidade Enganosa

ž  Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.

ž  § 1° É enganosa qualquer modalidade de informação ou

comunicação de caráter publicitário, inteira ou

parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade,

quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços.

ž  Código de Proteção e Defesa do Consumidor adotou um

critério finalístico, ao considerar publicidade enganosa a simples veiculação de anúncio publicitário, que seja capaz de induzir o consumidor ao erro. Desse modo, leva-se em conta apenas a potencialidade lesiva da publicidade, não sendo necessário que o consumidor tenha sido efetivamente enganado. Trata-se de

presunção juris et de jure (não admite prova em contrário) de que os consumidores difusamente considerados foram lesados.

ž 

§ 3° Para os efeitos deste código, a publicidade é

enganosa por omissão quando deixar de informar

sobre dado essencial do produto ou serviço.

ž 

Não é necessário que o consumidor chegue às

últimas conseqüências e adquira, de fato, o produto

ou o serviço com base na publicidade enganosa.

ž 

O legislador também não se preocupou com a

intenção daquele que fez veicular a mensagem

publicitária. Quando uma publicidade enganosa é

veiculada, o anunciante é responsabilizado, sendo

irrelevante se agiu de boa ou má-fé. Pune-se o

responsável, quer ele tenha tido ou não a intenção de

prejudicar os consumidores. O dolo e a culpa só têm

destaque no tratamento penal do fenômeno.

ž 

Exige-se que a publicidade seja verdadeira, correta e

pautada na honestidade, a fim de que o consumidor

possa fazer sua escolha de maneira consciente.

(8)

ž  Publicidade Abusiva

ž  “Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.

ž  § 2° É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de

qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e

experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.”

ž  Da leitura do referido artigo podemos concluir que a publicidade

abusiva é aquela que se realiza com fins contrários à ordem pública, ao direito, à ética e à moral. Ela procura aparentar obediência às normas tradicionais da comunicação social, mas, sob a sua camuflagem, é realmente prejudicial aos interesses dos consumidores e do meio social em que vivem.

ž  A publicidade abusiva não se confunde com a publicidade

enganosa. Na primeira não há, necessariamente, uma inverdade e nem sempre o consumidor é induzido ao cometimento de erro. Ela pode até ser verdadeira, mas seu conteúdo afronta a moral, a ética e os bons costumes. Na publicidade enganosa, por outro lado, o conteúdo do anúncio sempre contém inverdades ou alguma omissão que induza o consumidor ao erro.

ž  Outra diferença básica é que a publicidade enganosa geralmente causa prejuízo econômico à coletividade de consumidores, diferentemente da publicidade abusiva, que, apesar de causar algum mal ou constrangimento, não tem, obrigatoriamente, relação com o produto ou serviço.

ž  Uma publicidade pode ser, simultaneamente, enganosa e abusiva.

ž  Como na publicidade enganosa, o anúncio será considerado abusivo antes até de causar um prejuízo concreto. É

suficiente que tenha sido veiculado, mesmo que não cause qualquer lesão ao consumidor.

ž  Segundo Rizzato Nunes: “O caráter da abusividade não tem necessariamente relação direta com o produto ou serviço oferecido, mas sim com os efeitos da propaganda que possam causar algum mal ou constrangimento ao consumidor”.

ž  Portanto, é necessário não apenas se preocupar com o conteúdo da mensagem publicitária que será veiculada, mas também com a maneira que ela será transmitida e como os consumidores vão reagir.

(9)

Da responsabilidade Civil

ž 

Da responsabilidade civil do anunciante

ž 

Maria Helena Diniz assim conceitua a

responsabilidade civil:

ž 

“A responsabilidade civil é a aplicação de medidas

que obriguem uma pessoa a reparar dano moral ou

patrimonial causado a terceiros, em razão de ato por

ela mesma praticado, por pessoa por quem ela

responde, por alguma coisa a ela pertencente ou de

simples imposição legal”

ž 

Logo, quem causar a terceiros um dano ou ao menos

um perigo potencial de dano será responsabilizado

civilmente.

ž 

O Código de Proteção e Defesa do Consumidor

responsabiliza objetivamente o anunciante que

veiculou publicidade enganosa ou abusiva, de acordo

com a norma prevista em seu art. 30, que adotou a

teoria do risco da atividade.

ž 

Da responsabilidade civil da agência e do veículo

de comunicação

ž 

Independentemente do contrato que o anunciante

tenha celebrado com a agência ou com o veículo de

comunicação, todos respondem solidariamente pela

veiculação da publicidade ilícita. O consumidor lesado

poderá dirigir a sua reclamação a qualquer um deles.

Nesse sentido, o art. 45, alíneas “b” e “e”, do Código

Nacional de Auto-Regulamentação publicitária dispõe:

ž 

“b)A Agência deve ter o máximo cuidado na

elaboração do anúncio, de modo a habilitar o

Cliente-Anunciante a cumprir sua responsabilidade, com ele

respondendo solidariamente pela obediência aos

preceitos deste Código;

ž 

e) A responsabilidade do Veículo será equiparada à

do Anunciante sempre que a veiculação do anúncio

contrariar os termos de recomendação que lhe tenha

sido comunicada oficialmente pelo Conselho Nacional

(10)

ž 

Por respeito ao mercado, o fornecedor deve

anunciar o seu produto ou serviço de forma

correta e verdadeira. Se assim não proceder, os

agentes publicitários têm o dever ético de

recusarem tais trabalhos, inibindo, desse modo, a

enganosidade ou abusividade.

ž 

A agência e o veículo de comunicação não podem

ser responsabilizados, se não tiverem condições

reais de saber do caráter ilícito da publicidade. É

o caso da ocorrência de enganosidade ou

abusividade posterior ao anúncio, em virtude de

ação real e concreta do forncedor-anunciante.

ž 

Art. 38. O ônus da prova da veracidade e

correção da informação ou comunicação

publicitária cabe a quem as patrocina.

ž  Da Responsabilidade Administrativa

ž  Para Antônio Herman de Vasconcellos e Benjamim: “A

contrapropaganda nada mais é do que uma publicidade obrigatória e adequada que se segue a uma publicidade voluntária, enganosa ou abusiva. Seu objetivo é ‘lavar’ a informação inadequada da percepção do consumidor, restaurando, dessa forma, a realidade dos fatos.

ž  Na concepção do doutrinador Walter Ceneviva:

ž  “Contrapropaganda, na relação de consumo, corresponde

ao oposto da divulgação publicitária, pois destinada a desfazer efeitos perniciosos detectados e apenados na forma do CDC (...) punição imponível ao fornecedor de bens ou serviços, consistente na divulgação publicitária esclarecedora do engano ou do abuso cometidos em publicidade precedente do mesmo fornecedor (...) a imposição de contrapropaganda, custeada pelo infrator, será cominada quando incorrer na prática de publicidade enganosa ou abusiva (...).

(11)

ž 

Para atingir a meta de aliviar os danos causados pelo

anúncio enganoso ou abusivo, a contrapropaganda

tem que ser veiculada da mesma forma, dimensão e

freqüência que a publicidade enganosa ou abusiva,

nos mesmos veículos, espaço, local e horário, com

base no art. 60, § 1º do CDC.

ž 

“§ 1º A contrapropaganda será divulgada pelo

responsável da mesma forma, freqüência e dimensão

e, preferencialmente no mesmo veículo, local, espaço

e horário, de forma capaz de desfazer o malefício da

publicidade enganosa ou abusiva.”

ž 

Tais medidas buscam atingir as mesmas pessoas que

foram submetidas à publicidade enganosa ou

abusiva, para tentar desfazer ou, pelo menos, aliviar

os seus efeitos maléficos.

ž  Nessa linha de entendimento, veja-se o precedente do TJRS:

ž  “EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL, CIVIL E PROCESSUAL. CODIGO

DE DEFESA DO CONSUMIDOR. ACAO CIVIL PUBLICA. PROPAGANDA ENGANOSA DURANTE A CAMPANHA "LIQUIDA PORTO ALEGRE" DE FEVEREIRO DE 1997. CONDENACAO A VEICULACAO DE

CONTRAPROPAGANDA (ART. 56, XII - CDC) E AO PAGAMENTO DE

INDENIZACAO AO FUNDO DE RESTITUICAO DE BENS LESADOS (ART. 13 - LEI N. 7347/85). PROCEDENCIA NA ORIGEM. DECISAO ESCORREITA. NAO-PROVIMENTO. CARACTERIZA-SE PROPAGANDA ENGANOSA A PRATICA, POR ESTABELECIMENTO COMERCIAL PARTICIPANTE DA CAMPANHA "LIQUIDA PORTO ALEGRE" DE FEVEREIRO DE 1997, DE VEICULACAO DE PUBLICIDADE ANUNCIANDO MERCADORIAS, CUJOS PRECOS ESTAVAM IGUAIS E, NO CASO DE ALGUNS PRODUTOS, ATE SUPERIORES AOS PRATICADOS ANTERIORMENTE A REFERIDA

CAMPANHA, JA QUE CONSUMIDORES FORAM ENGANADOS, NA MEDIDA EM QUE, ATRAIDOS PELA GRANDE PUBLICIDADE DO EVENTO

LIQUIDATORIO, DIRIGIRAM-SE AO ESTABELECIMENTO, PENSANDO ENCONTRAR PRODUTOS A VENDA COM PRECOS MAIS BAIXOS, NO QUE FORAM NEGATIVAMENTE SURPREENDIDOS. EM ASSIM AGINDO,

INFRINGIU, O ESTABELECIMENTO COMERCIAL, O CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NO SEU ART. 37 E CORRELATOS, SENDO

CONDENADO A VEICULAR CONTRAPROPAGANGA E A PAGAR INDENIZACAO AO FUNDO DE RESTITUICAO DE BENS LESADOS, DE ACORDO COM O ART. 13 DA LEI N. 7347/85.

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