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VIII SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA 2012

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PANORAMA DA CITRICULTURA IRRIGADA, CENÁRIOS, TENDÊNCIAS E SUA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

VIII SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA 2012

PANORAMA DA CITRICULTURA IRRIGADA, CENÁRIOS,

TENDÊNCIAS E SUA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

Danilo José Fanelli Luchiari

29/09/2012

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PANORAMA DA CITRICULTURA IRRIGADA, CENÁRIOS, TENDÊNCIAS E SUA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

CENÁRIOS E TENDÊNCIAS NO CAMPO CRESCIMENTO DA CITRICULTURA IRRIGADA:

2010 - MAIOR PROBLEMA OBSERVADO, POUCO RESOLVIDO !!! –

MONITORAMENTO DA IRRIGAÇÃO E DE TODA CITRICULTURA (falta de agricultura de precisão, adoção das normas técnica e procedimentos);

NOVAS ÁREAS IRRIGADAS, OUTORGAS x FALTA D’ÁGUA SUPERFICIAL x

Dificuldade de FINANCIAMENTOS x LEGISLAÇÃO AMBIENTAL (REPRESAS);

2012 – GRANDE AVANÇO NAS TÉCNICAS DE MONITORAMENTO PARA NUTRIÇÃO, MANEJO DA ÁGUA, PROCEDIMENTOS, PESQUISA E PRODUTOS;

NOVAS TÉCNICAS DE CORREÇÃO DAS BASES;

DOMÍNIO DA NUTRIÇÃO VIA FERTIRRIG. E MAIOR GAMA DE PRODUTOS;

NOVAS PESQUISAS DE FISIOLOGIA PARA PRODUÇÃO DE CITRUS X CLIMA E

PESQUISA SOBRE MANEJO DE ÁGUA

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Curso de Responsáveis Técnicos e Auditores em

Produção Integrada de Citros, Goiaba e Morango.

Organização: Apta, Cati, Embrapa, MAPA, CNPq.

NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA PRODUÇÃO

INTEGRADA DE CITRUS BRASIL - NTE PI Citros

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NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA PRODUÇÃO

INTEGRADA DE CITRUS BRASIL - NTE PI Citros

A Produção Integrada (PI) teve seus primórdios instituídos pela Organização Internacional para o Controle Biológico e Integrado Contra os Animais e Plantas Nocivas (OILB), em 1993 foram publicados os princípios e normas técnicas, onde a Comunidade Europeia foi a precursora.

• Podemos definir PI como “um sistema de exploração agrária que produz alimentos e outros produtos de alta qualidade mediante o uso dos recursos naturais e de mecanismos reguladores para minimizar o uso de insumos e contaminantes e para assegurar uma produção agrária sustentável”.

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NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA PRODUÇÃO

INTEGRADA DE CITRUS BRASIL - NTE PI Citros

Área Temática 8 - RECURSOS HÍDRICOS E IRRIGAÇÃO 8.1. Cultivo irrigado

OBRIGATÓRIAS - Apresentar projeto técnico para implementação da irrigação; seguir o plano de gestão ambiental.

RECOMENDADAS - Usar sistema que priorize a eficiência no uso da água, otimizando os recursos hídricos de acordo com a outorga e legislação vigente; priorizar técnicas de irrigação localizada e fertirrigação, conforme requisitos da cultura; registrar diariamente dados climáticos; priorizar o uso de estações meteorológicas.

PROIBIDAS - Utilizar água para irrigação que não esteja de acordo com a análise de risco e/ou plano de gestão ambiental.

PERMITIDAS COM RESTRIÇÕES – (não tem), sugestão:

O Estado só deve permitir outorgas de águas subterrâneas com captações máximas igual a capacidade de recarga do aquífero e não maiores do que esta. As áreas de recarga do Guarani devem ter cuidados especiais.

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OBJETIVO DA PI CITRUS

Produção e Processamento seguem Normas, a Legislação vigente, as boas práticas agrícolas e de industrialização.

NORMAS ESPECÍFICAS PARA IRRIGAÇÃO: OBRIGATÓRIAS e RECOMENDADAS:

1 - PROJETO TÉCNICO DE IRRIGAÇÃO:

EMPRESA IDÔNEA E PROFISSIONAL HABILITADO COM ART’s.

PLANEJAMENTO – PROJETO – OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO; igual a pré-projeto, projeto e pós projeto ou manejo.

PRINCÍPIO E MÉTODO:

Aplicar água via sistema de irrigação em quantidade e intervalos suficientes para suprir as necessidades hídricas da cultura.

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ELABORACÃO DO PROJETO TÉCNICO (completo) Levantamento de dados:

- Regularização amb. propriedade (CETESB AGENDA VERDE); - OutorgaS (DAEE);

- Ponto de captação;

- Casa de bombas (HIDRÔMETROS, manômetros) e obras civis; - Recalques;

- Reservatórios intermediários; - Quantidade e qualidade da Água;

- Energia, pot. requerida, pot. disponível e qualidade fornecim.; - Topografia;

- Tipo de solo;

- Escolha das combinações das variedades (cavalo x copa) - Automação (elétrica ou hidráulica – qual. da energia – raios) - Escolha do tipo do sistema (Auto Propelido; Gotej. ou outro); - Eficiência da Irrigação e Uniformidade de Distribuição.

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Disponibilidade Hídrica -

suprir

via irrigação (= lâmina irrigação): - Mananciais superficiais;

- Mananciais subterrâneos;

- Quantidade e qualidade da água de irrigação; - Características Físicas e Químicas das Águas.

Lâmina de irrigação definida pela evapotranspiração média histórica da cultura na região ou adotar lâminas e manejos eficientes que garantam suprir as deficiências hídricas sem ocorrer perdas significativas de produtividade (curva de eficiência - exemplo: lâmina x produtividade; fertirrigação x produtividade).

(Pós projeto) Estabelecer um manejo de irrigação eficiente para suprir a planta através de balanço hídrico diário, considerando a capacidade de retenção d’água no solo e evapotranspiração real da cultura obtidos através de estação meteorológica (dados diários), respeitando a Relação Água-Solo-Planta-Atmosfera.

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Capacidade de Retenção de Água no Solo - Textura e estrutura do solo;

- Curva característica da água no solo; - Profundidade de irrigação;

- Capacidade de campo; - Ponto de murchamento; - Nível crítico de umidade;

- Água disponível para as plantas; - Gotejamento bulbo úmido;

- Turno de irrigação;

- Capacidade de infiltração; - Solos salinos e alcalinos;

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CURVA CARACTERÍSTICA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO - Resultados obtidos em análise:

• RESULTADOS DA DENSIDADE APARENTE DO SOLO

Profundidade (cm) (g/ cm3)

• 000 – 050 1,48 1,62 = 1,55 • 050 – 100 1,39 1,44 = 1,42

• Média = 1,49

• Capacidade de campo para profundidade de 100 cm = 13,2 % • Ponto de murchamento para a profundidade de 100 cm = 7,7 % • Capacidade de armazenamento do solo para a profundidade de 100 cm = 77,0 mm

TENSAO (bar) U MI D A D E

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IMPLANTAÇÃO TÉCNICA / MONTAGEM DO EQUIPAMENTOENTREGA TÉCNICA DO SISTEMA – FUNDAMENTAL:

Conferir no campo todos os parâmetros de técnicos de projeto: - Potência instalada em CV (bombas);

- Lâmina de projeto;

- Vazão e pressão de projeto;

- Dimensionamento das adutoras; - Tempo de operação;

- Sistema de filtragem; - Automação;

- Sistema de injetores de quimigação;

- Componentes hidráulicos para medição de vazão, pressão e proteção da rede;

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CONT.

- Válvulas, cavaletes, ventosas,..; - Número de setores;

- Linhas de distribuição;

- Emissores (uma ou duas linhas de gotejadores);

- Tipo de gotejadores, eficiência, autocompensante, autolimpante..; - Comprimento das linhas de emissores;

- Diferencial de pressão do início e final das linhas;

- Diferencial de pressão do emissor do ponto mais baixo do setor e do emissor localizado no ponto mais alto (final da linha);

- Pressão e vazão de cada setor na bomba, nos cavaletes e nos emissores.

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AVALIAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA:

- Eficiência da irrigação;

- Coeficiente de uniformidade.

OPERAÇÃO DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO

- Estação Meteorológica na propriedade contendo no mínimo:

- Tanque classe A, pluviômetro, termômetro máx./mínima, psicrom.. - BH e rede de tensiômetros para monitoramento.

INÍCIO DO CICLO DA IRRIGAÇÃO - Quebra de stress hídrico;

- Determinação do bulbo de irrigação e turno de rega.

BALANCO HÍDRICO E MANEJO CORRETO DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO - Determinação da evapotranspiração diária;

- Determinação do balanço hídrico diário;

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F I C H A M E T E O R O L Ó G I C A

Fazenda : Safra : 10 / 11 Mês : Dez. - 10 Precipitação Evapotransp.. 1ª Leitura 2ª Leitura Média Média Dia mm 9:00 hr. - mm Mínima 9:00 hr. Máxima 15:00 hr. Dia Absoluta

9:00 hr. Leitura 0 Real T °C % UR T °C % UR T °C % UR Mín./ Máx. 1 6,00 0 6,00 19,00 26,60 56,00 33,60 32,80 40,00 29,70 48,00 26,30 2 8,60 0 8,60 19,00 26,20 58,00 33,00 32,00 37,00 29,10 47,50 26,00 3 25 5,40 0 5,40 18,60 25,40 63,00 33,20 30,00 47,00 27,70 55,00 25,90 4 2,00 0 2,00 18,80 25,60 81,00 30,00 23,20 84,00 24,40 82,50 24,40 5 11 0,60 0 0,60 16,60 26,40 67,00 32,00 31,00 48,00 28,70 57,50 24,30 6 2 6,40 0 6,40 16,40 20,20 95,00 32,20 26,00 64,00 23,10 79,50 24,30 7 8 1,60 0 1,60 18,80 25,60 71,00 29,60 27,40 65,00 26,50 68,00 24,20 8 18 0,80 0 0,80 19,40 24,40 84,00 30,60 29,80 58,00 27,10 71,00 25,00 9 20 0,20 0 0,20 18,40 23,60 84,00 31,00 29,40 57,00 26,50 70,50 24,70 10 70 3,00 0 3,00 19,60 25,40 77,00 30,60 20,80 96,00 23,10 86,50 25,10 11 0,80 0 0,80 18,80 23,80 84,00 28,00 22,00 83,00 22,90 83,50 23,40 12 18 1,20 0 1,20 18,60 20,80 91,00 27,20 23,40 84,00 22,10 87,50 22,90 13 81 0,20 0 0,20 18,60 20,40 95,00 25,00 24,80 81,00 22,60 88,00 21,80 14 3 0,10 0 0,10 16,40 21,60 96,00 25,20 25,00 84,00 23,30 90,00 20,80 15 0,10 0 0,10 19,60 22,00 87,00 29,80 29,60 44,00 25,80 65,50 24,70 16 8,00 0 8,00 18,00 26,40 54,00 30,60 30,40 39,00 28,40 46,50 24,30 17 8,60 0 8,60 19,00 26,40 54,00 32,20 32,00 37,00 29,20 45,50 25,60 18 7,00 0 7,00 17,40 28,20 53,00 33,60 33,40 34,00 30,80 43,50 25,50 19 7,00 0 7,00 18,40 26,40 58,00 33,40 33,20 33,00 29,80 45,50 25,90 20 8,60 0 8,60 18,40 28,00 56,00 35,20 34,20 39,00 31,10 47,50 26,80 21 8,40 0 8,40 17,80 25,80 61,00 12,90 30,50 8,90 22 0,00 0,00 0,00 0,00 23 0,00 0,00 0,00 0,00 24 0,00 0,00 0,00 0,00 25 0,00 0,00 0,00 0,00 26 0,00 0,00 0,00 0,00 27 0,00 0,00 0,00 0,00 28 0,00 0,00 0,00 0,00 29 0,00 0,00 0,00 0,00 30 0,00 0,00 0,00 0,00 31 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL / MÉDIA 256,00 2,73 18,36 24,72 72,62 30,80 28,52 57,70 17,57 43,21 16,15

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FAZENDA:

BALANÇO HÍDRICO

MÊS : abr/11

DATA CHUVA IRRIGAÇÃO EVAPTRAN. Kc Kp EVAPTRAN. Exc. Déficit Acum. ( mm ) ( mm ) Tanque "A" REAL

1 3 0,81 0,84 2 0 -2,0 -2,0 2 5 0,81 0,84 3 0 -3,4 -5,4 3 19,12 6 0,81 0,84 4 15,038 0 9,6 4 5,6 0,81 0,84 4 0 -3,8 5,8 5 6,2 0,81 0,84 4 0 -4,2 1,6 6 5,8 0,81 0,84 4 0 -3,9 -2,4 7 5,4 0,81 0,84 4 0 -3,7 -6,1 8 5,8 0,81 0,84 4 0 -3,9 -10,0 9 3,2 0,81 0,84 2 0 -2,2 -12,2 10 3 0,81 0,84 2 0 -2,0 -14,2 11 4,8 0,81 0,84 3 0 -3,3 -17,5 12 5,2 0,81 0,84 4 0 -3,5 -21,0 13 19,12 5 0,81 0,84 3 15,718 0 -5,3 14 6 0,81 0,84 4 0 -4,1 -9,4 15 5,8 0,81 0,84 4 0 -3,9 -13,3 16 5,2 0,81 0,84 4 0 -3,5 -16,9 17 4,8 0,81 0,84 3 0 -3,3 -20,1 18 4 0,81 0,84 3 0 -2,7 -22,9 19 3 0,81 0,84 2 0 -2,0 -24,9 20 4 0,81 0,84 3 0 -2,7 -27,6 21 3,8 0,81 0,84 3 0 -2,6 -30,2 22 3,6 0,81 0,84 2 0 -2,4 -32,7 23 19,12 4 0,81 0,84 3 16,398 0 -16,3 24 3,8 0,81 0,84 3 0 -2,6 -18,8 25 5 0,81 0,84 3 0 -3,4 -22,2 26 6 0,81 0,84 4 0 -4,1 -26,3 27 5,4 0,81 0,84 4 0 -3,7 -30,0 28 5,8 0,81 0,84 4 0 -3,9 -33,9 29 6 0,81 0,84 4 0 -4,1 -38,0 30 5,6 0,81 0,84 4 0 -3,8 -41,8 31 0,81 0,84 0 0 0 57,36 4,7 3,2 47,154 -89,0

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0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7

Jul Agos Set Out Nov

Po ten ci al M átr ico (B ar ) Meses Fazenda 2007 20 cm 40 cm 60 cm 0 20 40 60 80 100 120 140

Jul Agos Set Out Nov

Chu v a ( x mm ) Ir rigaç ã o (x mm)

Zona Seca / Stress Hídrico

Fazenda 2007

Chuva Irrigação

Fazenda TENSIOMETRIA

Mês Leitura 0-20 Leitura 20-40 Leitura 40-60 Irrigação (mm) Precipitação (mm) Jul 0,52 0,52 0,63 0 18 Agos 0,53 0,54 0,63 120 63 Set 0,15 0,18 0,2 75 78 Out 0,12 0,13 0,23 70 84 Nov 0,11 0,15 0,25 61 91

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Fazenda TENSIOMETRIA

Mês Leitura 0-20 Leitura 20-40 Leitura 40-60 Irrigação (mm) Precipitação (mm) 30/7 0,52 0,52 0,63 120 3 9/8 0,15 0,18 0,2 0 0 19/8 0,35 0,32 0,45 60 0 29/8 0,12 0,13 0,23 0 5 set 0,43 0,41 0,44 61 18 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 30/7 9/8 19/8 29/8 set Po ten ci al M átr ico (B ar ) Meses Fazenda 2007 20 cm 40 cm 60 cm 0 20 40 60 80 100 120 140 30/7 9/8 19/8 29/8 set Ch u v a (x10 mm ) Ir rigação (x1 .5 h o ra)

Zona Seca / Stress Hídrico

Fazenda 2007

Chuva Irrigação

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CONCEITOS BÁSICOS DE NUTRIÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO - Quantidade e frequência da fertirrigação

NOÇÕES BÁSICAS DE FISIOLOGIA

- Fases da cultura, crescimento dos frutosQUIMIGAÇÃO

- Produtos autorizados, carências “residuais”; - Riscos Ambientais;

- Lixiviação, fertirrigação N, contaminação do aquífero subterrâneo;

- Fluxo invertido, contaminação do manancial superficial.PARADA DO SISTEMA

- Manutenção preventiva; - Limpeza do sistema.

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PERÍODO DE STRESS HÍDRICO E INÍCIO DO NOVO CICLO DE IRRIGAÇÃO

OBJETIVO DA IRRIGAÇÃO TECNIFICADA NO PI Citros:

- Produzir MAIS KG sólidos solúveis/ha com MENOS quantidade de ÁGUA E INSUMO seguindo os procedimentos e normas

técnicas.

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2 . GESTÃO AMBIENTAL (Plano de gestão ambiental)

2.1 REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL DA PROPRIEDADELEGISLAÇÃO AMBIENTAL, tópicos Federais e Estaduais:

PRIMEIRO CÓDIGO FLORESTAL 1934, Instituída a Reserva Legal -Decreto 32.793/34.

NOVO CÓDIGO FLORESTAL - 1965 - Lei 4771/65, em especial artigos 1 a 4 e 44ª, 44b e 44c.

Resolução CONAMA 4/1985 - São consideradas Reservas Ecológicas as formações florísticas e as áreas de florestas de preservação permanente mencionadas no Artigo 18 da Lei nº 6.938/81.

Lei nº 7511/86 - Altera dispositivos da Lei nº 4.771, que institui o novo

Código Florestal – medidas da APP’s e Reserva Legal.

Lei nº 7803/89 - Altera a redação da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, e revoga as Leis nºs 6.535, de 15 de junho de 1978, e 7.511, de 7 de julho de 1986.

Resolução CONAMA 1/94 - Define os estágios sucessionais da Mata Atlântica para o Estado.

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Lei de Crimes Ambientais 9605 de 1998

Edição da MP 2166-67/01 - Altera os arts. 1o, 4o, 14, 16 e 44, e acresce dispositivos à Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o

Código Florestal, bem como altera o art. 10 da Lei no 9.393, de 19 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, e dá outras providências.

Lei ESTADUAL nº 9.989, de 22 de maio de 1998 - Dispõe sobre a recomposição da cobertura vegetal no Estado de São Paulo.

Resoluções CONAMA 302/2002 - Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno.

Resolução CONAMA 303/2002 - Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente.

Resolução CONAMA 369/2006 - Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente-APP.

(25)

Decreto Estadual 50889/06 - Dispõe sobre a manutenção, recomposição, condução da regeneração natural e compensação da área de Reserva Legal de imóveis rurais no Estado de São Paulo e dá providências correlatas.

Decreto Estadual 6514/2008 - Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências.

Lei Estadual 12.927/2008 – Regulam. compensação e a recomposição da Reserva Legal.

Resolução SMA 85/2008 - Define áreas prioritárias para conservação

Decreto Estadual 53939/09 - Dispõe sobre a manutenção, recomposição, condução da regeneração natural, compensação e composição da área de Reserva Legal de imóveis rurais no Estado de São Paulo e dá providências correlatas.

Resolução SMA 85/2008 - Define áreas prioritárias para conservaçãoLei Estadual do Cerrado 13550/2009.

Resol. SMA 64/2009 - Define estágios sucessionais para o Cerrado.Resolução SMA 32/2010 - Sansões e Multas.

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2.2 REGULARIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

Sem a REGULARIZACÃO AMBIENTAL da propriedade não se pode obter outorga de captação d’água para irrigação.

OBRAS COM OBRIGATORIEDADE DE LICENCIAMENTO NA PROPRIEDADE:

Captação superficial a fio d’água

Barramento, (reservatório fora do curso d’água não é barramento)Captação Subterrânea

Travessia

Canalização/TransposiçãoLançamento.

A Lei n.º 7.663, de 30 de dezembro de 1991, POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS, Capítulo II, Seção I, Art. 9º estabelece que : "Dependerá de prévia manifestação, autorização ou licença dos órgãos e entidades competentes, a implantação de qualquer

empreendimento que demande a utilização de recursos hídricos, superficiais ou subterrâneos, a execução de obras ou serviços que alterem seu regime, qualidade ou quantidade".

(27)

Portaria DAEE 717 de 12/12/96, item 5.1 que classifica as captações conforme suas finalidades dos usos, isto é, industrial, urbana, irrigação, rural, mineração,...outros.

Lei 7.663/91 estabelece normas para os casos definidos como usos insignificantes, devendo ser objeto de estudos Comitês de Bacias.

LEI Nº 12.183, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2005

Dispõe sobre a cobrança pela utilização dos recursos hídricos do

domínio do Estado de São Paulo, os procedimentos para fixação dos

seus limites, condicionantes e valores e dá outras providências.

§ 1º - Da proposta, pelo Comitê de Bacia Hidrográfica, dos valores a serem cobrados na Bacia, caberá recurso administrativo ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos, na forma a ser definida em regulamento....respeitado o limite máximo correspondente a 0,001078 UFESP (um mil

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DECRETO N. 8.468, DE 8 DE SETEMBRO DE 1976

Aprova o Regulamento da Lei n. 997, de 31 de maio de 1976, que dispõe sobre a Prevenção e o Controle da Poluição do Meio Ambiente.

LEI N. 997, DE 31 DE MAIO DE 1976

Dispõe sobre o Controle da Poluição do Meio Ambiente.

Art. 1º - Fica instituído o Sistema de Prevenção e Controle da Poluição do Meio Ambiente, na forma prevista nesta Lei.

Art. 2º - Considera-se poluição do meio-ambiente a presença, o lançamento ou a liberação, nas águas, no ar ou no solo, de toda e qualquer forma de matéria ou energia, com intensidade, em quantidade, de concentração ou com características em desacordo com as que forem estabelecidas em decorrência desta Lei, ou que tornem ou possam tornar as águas, o ar ou solo.

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QUALIDADE D’ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO E PROCESSAMENTO 3 - PROIBIDAS - Utilizar água para irrigação que não esteja de acordo com a análise de risco e/ou plano de gestão ambiental.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

PORTARIA N. 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004 - Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências.

Resolução SS 4, de 10 de Janeiro de 2003 - Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano no Estado de São Paulo e dá outras providências.

RESOLUÇÃO CONAMA N. 20, DE 18.06.86 - Considerando ser a

classificação das águas doces, salobras e salinas essencial à defesa de seus níveis de qualidade, avaliados por parâmetros e indicadores específicos, de modo a assegurar seus usos preponderantes; ...

(30)

Art. 1º - São classificadas, ..., em nove classes, as águas doces, salobras e salinas do Território Nacional:

ÁGUAS DOCES - I - Classe Especial - águas destinadas:

a) ao abastecimento doméstico sem prévia ou com simples desinfecção;

b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas.

II - Classe 1 - águas destinadas:

a) ao abastecimento doméstico após tratamento simplificado;

b) à proteção das comunidades aquáticas;

c) à recreação de contato primário (natação, esqui aquático e mergulho);

d) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de película;

III - Classe 2 - águas destinadas:

a) ao abastecimento doméstico, após tratamento convencional;

b) à proteção das comunidades aquáticas;

c) à recreação de contato primário (esqui aquático, natação e mergulho);

d) à irrigação de hortaliças e plantas frutíferas;

(31)

Art. 4º - Para as águas de classe 1, são estabelecidos os limites e/ou condições seguintes:

a) materiais flutuantes, inclusive espumas não naturais: virtualmente ausentes;

b) óleos e graxas: virtualmente ausentes;

c) substâncias que comuniquem gosto ou odor: virtualmente ausentes;

d) corantes artificiais: virtualmente ausentes;

e) substâncias que formem depósitos objetáveis: virtualmente ausentes;

f) coliformes:... As águas utilizadas para a irrigação de hortaliças ou plantas frutíferas que se desenvolvam rentes ao solo e que são

consumidas cruas, sem remoção de casca ou película, não devem ser

poluídas por excrementos humanos, ressaltando-se a necessidade de

inspeções sanitárias periódicas. Para os demais usos, não deverá ser excedido um limite de 200 coliformes fecais por 100 mililitros em 80% e 4.000 para

classe 2

, mais de pelo menos 5 amostras mensais..., o índice limite será de 1.000 coliformes totais por 100 mililitros em 80% ou mais de pelo menos 5 amostras mensais colhidas em qualquer mês.

(32)

g) DBO5 dias a 20oC até 3mg/l O2;

h) OD, em qualquer amostra, não inferior a 6 mg/l O2;

i) Turbidez: até 40 unidades nefelométrica de turbidez (UNT);

j) Cor: nível de cor natural do corpo de água em mg Pt/l

l) pH: 6,0 a 9,0;

m) Substâncias potencialmente prejudiciais (teores máximos)

Alumínio: 0,1 mg/l Al

Amônia não ionizável: 0,02 mg/l NH3

Arsênio: 0,05 mg/l AsBário: 1,0 mg/l BaBerílio: 0,1 mg/l BeBoro: 0,75 mg/l BBenzeno: 0,01 mg/lBenzo-a-pireno 0,00001 mg/lCádmio: 0,001 mg/l CdCianetos: 0,01 mg/l CNChumbo: 0,03 mg/l PbCloretos 250 mg/l ClCloro Residual: 0,01 mg/l ClCobalto: 0,2 mg/l CoCobre: 0,02 mg/l CuCromo Trivalente: 0,5 mg/l CrCromo Hexavalente: 0,05 mg/l Cr1,1 dicloroeteno 0,0003 mg/l

(33)

1,2 dicloroetano: 0,01 mg/l

Estanho: 2,0 mg/l Sn

Índice de Fenóis: 0,001 mg/l C6H5OH

Ferro Solúvel: 0,3 mg/l FeFluoretos 1,4 mg/l FFosfato total: 0,025 mg/l PLítio: 2,5 mg/l LiManganês: 0,1 mg/l MnMercúrio: 0,0002 mg/l HgNíquel: 0,025 mg/l NiNitrato: 10 mg/l NNitrito: 1,0 mg/l NPrata: 0,01 mg/l AgPentaclorofenol: 0,01 mg/lSelênio: 0,01 mg/l Se

Sólidos dissolvidos totais: 500 mg/l

Substâncias tenso-ativas que reagem

com o azul de metileno: 0,5 mg/l LAS

Sulfatos: 250 mg/l SO4

Sulfetos (como H2S não dissociado): 0,002 mg/l S

Tetracloroeteno: 0,01 mg/l

Tricloroeteno: 0,03 mg/l

Tetracloreto de carbono: 0,003 mg/l

2,4,6 triclorofenol: 0,01 mg/l

(34)

Vanádio: 0,1 mg/l VZinco: 0,18 mg/l ZnAldrin: 0,01 ug/lClordano: 0,04 ug/lDDT: 0,002 ug/lDieldrin: 0,005 ug/lEndrin: 0,004 ug/lEndossulfan: 0,056 ug/l

Epóxido de heptacloro: 0,01 ug/l

Heptacloro: 0,01 ug/l

Lindano (gama-BHC): 0,02 ug/l

Metoxicloro: 0,03 ug/l

Dodecacloro+Nonacloro: 0,001 ug/l

Bifenilas Policloradas (PCB's): 0,001 ug/l

Toxafeno: 0,01 ug/lDemeton: 0,1 ug/lGution: 0,005 ug/lMalation: 0,1 ug/lParation: 0,04 ug/lCarbaril: 0,02 ug/lCompostos organofosforados

e carbamatos totais: 10,0 ug/l em Paration

2,4 - D: 4,0 ug/l

2,4,5 - TP: 10,0 ug/l

(35)

INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS

PORTARIA IGAM Nº 007/99, regulamenta o processo de outorga de direito de uso de águas de domínio do Estado.

PORTARIA IGAM Nº 006/2000, alterada pela Portaria IGAM nº 007/99, de 19 de outubro de 1999, que regulamenta o processo de outorga de direito de uso de águas de domínio do Estado.

Documentos da PI Citros disponíveis em:

(36)

Foco:

BULBO ÚMIDO

Produtos para Fertirrigação em

citros

(37)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Fatores considerados

A absorção de nutrientes ocorre durante todo o ano, com maior intensidade Nos período de floração, formação de folhas novas e brotos

(38)

2 - Extração de nutrientes: doses de acordo com

a produtividade

– Teores de N, P

2

O

5

e K

2

O em gramas por tonelada de frutos

em cinco variedades de laranjas

Nutrientes

Variedades

Hamlin Baianinha Pera

Natal Valência

N

2.047

1.993

2.080 2.197

2.434

P

2

O

5

348

382

424

442

490

(39)

B: 132 mg

Cu: 140 mg

Fe: 608 mg

Mn: 116 mg

Mo: 0,2 mg

Zn: 56 mg

QUANTIDADES EXTRAIDAS DE MACRO E MICRONUTRIENTES

POR CAIXA DE 40,8 KG (Laranja Valência)

N: 97 g

P: 9 g

K: 79 g

Ca: 24 g

Mg: 6 g

S: 7 g

3 - Extração de nutrientes:

(40)

• Métodos de controle para ajuste e

correção de doses durante o ano

– Análise de solo

– Análise da solução do solo

– Análise das folhas

(41)

Soluções TIMAC Agro

(42)

Características:

Combinação de parcelas orgânica e mineral.

Alta solubilidade – 99,8% até uma concentração

de 20%

Diferentes formulações, adequadas para os

diversos estágios das culturas

Fontes de N nas formas nítrica e amoniacal – não

contém uréia

Micronutrientes quelatizados

• A gama KSC é uma linha de fertilizantes solúveis em

água, para utilização em fertirrigação e hidroponia,

exclusivo da Roullier.

(43)

Formulações

% dos NUTRIENTES

0,01% 1%

Solução N NO3 NH4 P2O5 K2O S B Cu Fe Mn Mo Zn Ca Mg E.C. pH

KSC 1 14 2 12 40 5 3 0,1 0,05 0,1 0,01 0,1 1,34 6,65 KSC 2 23 6 17 5 5 10 0,1 0,05 0,1 1,67 6,64 KSC 3 15 11,7 3,3 5 35 0,1 0,1 0,01 1,38 6,42 KSC 5 8 8 0 16 43 0,1 0,1 0,05 0,1 1,14 6,52 KSC 7 15 15 0 9 14 0,92 KSC Mix 11 0,5 0,5 2,5 2 0,2 1,5 9

(44)

Recomendações

• Determinar necessidades nutricionais: análise de solo

e produtividade esperada

• Adequar a quantidades de KSCs e Sais conforme as

necessidades (relação custo/benefício)

• Divisão das quantidades necessárias por fases

fenológicas: brotação e desenvolvimento foliar,

desenvolvimento de flores e floração,

desenvolvimento de frutos e maturação

• Definir o número de aplicações via fertirrigação...

• Adequar a recomendação no decorrer do ano

através de utilização de extratores de solução,

análises de folhas e acompanhamento visual

• MAIS IMPORTANTE:

RELAÇÃO CUSTO x BENEFÍCIO

CONCEITO = CUSTO DO NUTRIENTE ABSORVIDO

PELA PLANTA (FOLHA).

(45)

________

OBRIGADO PELA ATENCÃO

Danilo José Fanelli Luchiari

e-mail:

danilo.luchiari@uol.com.br

Celular:

(19) 8144 3300

BRASIL AMBIENTAL LTDA.

Site:

www.brasilamb.com.br

APOIO:

TIMAC AGRO Brasil – LINHA DE PRODUTOS

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