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Financiamento de Construções Sustentáveis Desafios e Possibilidades. Brasília, 20 de Agosto 2009

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Texto

(1)

Financiamento de

Construções Sustentáveis

Desafios e Possibilidades

(2)

Porque

Construção Civil Obra Sustentável O que aprendemos? Nossa Crença

(3)

Um país de

muitos contrastes

(e em processo

de mudança)

Nossa Crença

(4)

Sociedade Empresa Indivíduo Mercado Nossa Crença

Essências

 De dentro para fora  Inserção no Core

Business

 Movimento não linear e

por contaminação

 Uso das janelas de

oportunidades

(5)

Interdependência

Funcionários Cliente Governo Mídia Comunidade Fornecedores Meio Ambiente Investidor Banco Sindicato Sociedade Nossa Crença

(6)

Sustentabilidade = Criação Tripla de Valor

Qualidade de vida à todas as pessoas

SOCIAL

Lucro, mas não a qualquer preço

ECONÔMICO

AMBIENTAL

Limites biofísicos do planeta

3Ps

Não é abrir mão do econômico, mas

integrar as dimensões sociais e ambientais em todas as decisões.

Pensar

sistemicamente!

“Nossa estratégia de negócios favorece o desenvolvimento sustentável e

contribui para a criação de valor econômico, social e ambiental”

Relatório Global de Sustentabilidade Santander 2007

(7)

Não abrir mão do

econômico, mas

integrar

as

dimensões sociais e

ambientais em todas as

decisões.

Devemos pensar sistemicamente!

(8)

Dinheiro é tudo

igual?

(9)

“The business of business is business”

– Milton Friedman

Nossa versão:

The business of business

is

sustainable

business!

(10)

Negócios Consistentes com

desenvolvimento sustentável

 Fornecedores  Diversidade  Relatório de Sustentabilidade  Ecoeficiência

 Investimento Social Privado  Educação  Processos Microcrédito Risco Socioambiental Investimentos Socialmente Responsáveis Financiamento de energias renováveis e Construções Sustentáveis Mercado de carbono Universal Credibilidade Inovação Natureza do negócio Nossa Crença

(11)

Política de Risco Socioambiental

 Postura inclusiva

 Risco socioambiental integrado ao risco

financeiro

 Mais de 6000 empresas avaliadas (2008)  Relacionamento encerrado com mais

de 50 clientes

 Mais de 3 000 gerentes e analistas

financeiros treinados

Somos co-responsáveis pelo modo como nossos clientes

usam o dinheiro?

Risco

Acaba de ser aprovada a política

de Risco Socioambiental do Grupo Santander Brasil

(12)

Porque

Construção Civil ?

Porque

Construção Civil Obra Sustentável O que aprendemos? Nossa Crença

(13)

Relevância Econômica

Impacto no meio ambiente

Ligada a 70% dos empréstimos do Santander no mundo

Impactos

(14)

Objetivo

Transformar nossa CRENÇA na

SUSTENTABILIDADE em um novo

JEITO DE ATUAÇÃO no SETOR da

CONSTRUÇÃO CIVIL

(15)

PROGRAMA DE

SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Obra Sustentável Engajamento do Setor Construção Sustentável Pessoa Física

(16)

Obra Sustentável

Porque

Construção Civil Obra Sustentável Desafios e Lições Nossa Crença

(17)

• 2001 – Obrigatoriedade de responder anualmente o QRSA analisa boas práticas empresariais da

construtora, tratamento com funcionário, segurança e aspectos ambientais.

• 2004 - “Declaração de Solo Limpo” para concessão de financiamento a produção de empreendimentos

Imobiliários

• 2005 - início de análise de algumas práticas adotada pela construtora. (Foco: Canteiro, Resíduos, Segurança do trabalhador – Pontos críticos). Análise baseada em risco de financiamento.

• 2006 - inicio da elaboração do Guia de Boas Práticas na Construção Civil e piloto em 8 obras

• 2007 – Lançamento do Real Obra Sustentável.

(18)

OBJETIVOS

Reduzir os riscos do Banco e do Cliente.

Aumentar a competitividade e a eficiência do negócio do

cliente, reduzir custos.

Influenciar novos investimentos.

Influenciar inovações de produtos e serviços. Progresso social e preservação ambiental.

Mudar noção de valores no setor da construção civil. Mostrar que sustentabilidade é estratégia de negócio!!!

(19)

Cronograma

Antes de Obras Entrega do Guia de boas práticas EVP Se maior que 70 Reconhecimento Estudo de Viabilidade Técnica Declaração de Solo Limpo Q R S A Assinatura do Plano Empresário A cada 6 meses VTAs Se maior que 70 Reconhecimento

Real e Santander Real

Santander (Ago 2009)

(20)

Passo a Passo da Construção Sustentável • Planejamento

• Concepção

• Canteiro de Obras

GUIA DAS BOAS PRÁTICAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

(21)

REPRESENTATIVIDADE DAS 3 ETAPAS

Ferramenta de Avaliação: Itens Avaliados Pontuação Máxima Representativ. no EVP Representativ. no VTA Planejamento 8 18 29,5% 12,50 % Projeto 19 43 70,5% 29,50 % Obra 30 84 --- 58,00 % Total 57 145 100 % 100 % Obra Sustentável

(22)

PROCEL/LABEEE

PBPQ-H – Critérios específicos da construção e qualidade HQE-Brasil e GBCBrasil, ISOs

SiMaC – Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e

Sistemas Construtivos

BNDES, IFC, Caixa Econômica GRI – Global Reportung Iniciative

ISE – ìndice de Sustentabilidade Empresarial

Indicadores de Responsabilidade Social do Ethos – RSE Agenda 21 Internacional e adaptação Brasileira

NOSSOS CRITÉRIOS – REFERÊNCIAS DE CERTIFICAÇÃO

(23)

Pensando numa escala de 1 a 3, definimos os critérios de sustentabilidade: LEIS + Boas práticas sustentáveis.

- Peso 1: ações de menor relevância e impacto menos significativo.

(sem lei envolvida e ação que não interfere pouco no sistema de gestão)

- Peso 2: ações de média relevância e impacto. (ação sustentável sem lei

envolvida. Ação pró-ativa. Rigor da avaliação x inviabilidade técnica e financeira = coerência)

- Peso 3: ações de maior relevância. (obediência legal e risco) Pesos refletem nossa visão sobre o estágio atual do mercado.

CRITÉRIOS DE DEFINIÇÃO DE PESOS

(24)

Peso Procedimentos / Ações / Documentos ImplantadoNão Parcialment e Implantado Totalmente Implantado Não aplicado TOTAL

1 A empresa possui algum mecanismo de padronização de questões

sócio-econômicas-ambientais? x 0,5

2 Existe funcionário responsável por essas informações? x 2 2 Foi feita alguma pesquisa de mercado para verificação de necessidades dos stakeholders x 1 3

Como foi selecionada a área? Existe a necessidade de realização de Avaliação de Impacto Ambiental – RAP, EIA/RIMA, EAS, EIV? OU, foi realizado estudo de viabilidade ambiental

x 0

3 Foram consideradas no projeto Diretrizes da Secretaria Municipal de Transportes (trânsito e acessibilidade). x 1,5 2 Análise do entorno - verificação do ambiente construído, infra-estrutura local, acesso a água e esgoto, rede de energia elétrica, entre outros. x 2 2 Ações de melhoria sociais e valorização do entorno x 2 3 Houve necessidade de realização de consulta pública divulgando o que será feito no local. Existe canal de comunicação x 1,5

18 10,5

PERCENTUAL ALCANÇADO - ETAPA PLANEJAMENTO 58,33%

(25)
(26)
(27)

0 25 50 75 100 1 16

30 projetos avaliados

50% das Notas > 50

10% das Notas > 70

Obra Sustentável

(28)

Obra Sustentável

EVP Desempenho (planejamento+projeto)

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% E V P 1 E V P 2 E V P 3 E V P 4 E V P 5 E V P 6 E V P 7 E V P 8 E V P 9 E V P 1 0 E V P 1 1 E V P 1 2 E V P 1 3 E V P 1 4 E V P 1 5 E V P 1 6 E V P 1 7 E V P 1 8 E V P 1 9 E V P 2 0 E V P 2 1 E V P 2 2 E V P 2 3 E V P 2 4 E V P 2 5 E V P 2 6 E V P 2 7 E V P 0 Valor mais baixo Valor mais alto

(29)

Obra Sustentável 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Planejamento P ro je to Pior (25%) Médio Médio (57%) Melhor (18%) = 28 empreendimentos

(30)

Obra Sustentável 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% 100,00%

VTA (Canteiro de obra)

< 50% ≥ 30%

(31)

Obra Sustentável

“ A sensibilização do investidor e do cliente é

decisiva na equação financeira da sustentabilidade”.

-Sustentabilidade no edifício é um diferencial = valor agregado + poder de venda.

-Conscientização do cliente (comprador) de que a economia no uso e operação é um valor agregado. Argumento de venda.

- Investimento em marketing, comunicação e treinamento para equipe de vendas = conscientização e sensibilização do cliente (comprador)

(32)

Obra Sustentável

INVESTIMENTO RENTÁVEL

-Economia de edifício comercial sustentável, segundo BOMA (Building Owners and Managers Association):

Custo de operação Edifício convencional Edifício Sustentável Economia Àgua/ esgoto R$4,0/m² R$2,5/m² R$1,5/m² Energia R$6,4/m² R$3,5/m² R$2,9/m² Total R$10,4 /m² R$6,0/m² R$4,4/m² Custo de construção R$3.700/m² Investimento (sustentabilidade) (5% CC) R$185/m² Retorno R$4,4/m² = 2,38% ao mês CDI (120 dias) Imóveis 1,03% ao mês 0,90% ao mês

Tabelas adaptadas do Simpósio Brasileiro de Construção Sustentável 2008-Tishman Speyer

(33)

O que

Aprendemos?

Porque

Construção Civil Obra Sustentável O que aprendemos? Nossa Crença

(34)

O que Aprendemos

• Apoio da liderança é fundamental • Convicção X Conveniência

• Discurso X Prática ➠Coerência

• Assumir que o processo é longo… E que

não estamos prontos.

• Sustentabilidade é vetor de INOVAÇÃO

para todos os negócios

• É preciso ter abertura para o diverso,

dialogar, envolver vários stakeholders

• Ser um agente de mudanças e enfrentar

dilemas e incertezas todos os dias

• Não temos todas as respostas, mas não

temos medo das perguntas…

(35)

Dar certo, fazendo

a coisa certa,

do jeito certo.

(36)

Referências

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