R
R
R
R
ADAR
ADAR
ADAR
ADAR
S
S
S
S
INDITÊXTIL
INDITÊXTIL
INDITÊXTIL
INDITÊXTIL
/
/
/
/
SP
SP
SP
SP
C
C
C
•
Em 2016, a RC Consultores estima que, em São Paulo, a cadeia
produtiva têxtil e de vestuário – em termos de volume – terá a seguinte
evolução sobre 2015:
•
Produção*: recuo de 5,5%
•
Venda interna**: queda de 9,0%
•
Importação: queda de 21,5%, atingindo 162,1 mil t
•
Exportação: aumento de 3,0%, situando-se no patamar de 40,7 mil t
•
Cadeia deve fechar 12,5 mil postos de trabalho neste ano
•
Em 2017, espera-se por um aumento de 2,4% da produção
C
C
C
C
EN
ENÁRIO
EN
EN
RIO
RIO
RIO
T
T
T
T
ÊXTIL E
ÊXTIL E
ÊXTIL E
ÊXTIL E
V
V
V
V
ESTU
ESTU
ESTU
ESTUÁRIO
RIO
RIO
RIO
(*) O índice de produção Têxtil e Vestuário sofreu alteração em sua ponderação. Foram utilizados os pesos sugeridos pela última nota metodológica da PIM-PF/ IBGE (Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física).
(**) Pesquisa Mensal do Comércio – PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados
Fonte: IBGE (P) Projeção RC Consultores
T
ÊXTIL E
V
ESTUÁRIO
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA INTERNA (VOLUME)
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA INTERNA (VOLUME)
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA INTERNA (VOLUME)
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA INTERNA (VOLUME)
100 102 98 106 98 89 90 87 74 70 72 100 110 106 118 122 121 125 118 106 97 98 50 60 70 80 90 100 110 120 130 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 P 2017 P
Fonte: MDIC
(P) Projeção RC Consultores
T
ÊXTIL E
V
ESTUÁRIO
ÍNDICE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO (VOLUME)
ÍNDICE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO (VOLUME)
ÍNDICE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO (VOLUME)
ÍNDICE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO (VOLUME)
100 94 86 119 120 128 141 143 124 97 98 100 77 61 72 63 58 59 48 41 43 44
0
20
40
60
80
100
120
140
160
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016 P 2017 P
Importação
Exportação
E
MPREGO
T
ÊXTIL E
V
ESTUÁRIO
GERAÇÃO LÍQUIDA E VARIAÇÃO (MIL)
GERAÇÃO LÍQUIDA E VARIAÇÃO (MIL)
GERAÇÃO LÍQUIDA E VARIAÇÃO (MIL)
GERAÇÃO LÍQUIDA E VARIAÇÃO (MIL)
Fonte: CAGED
(*) Saldo entre admissões e demissões com carteira assinada no país, inclui as informações das declarações fora do prazo (P) Projeção RC Consultores
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado
Ajustado* 2012 0,5 0,9 -0,3 1,0 0,1 -0,4 -0,4 -0,9 1,4 0,6 -2,0 -6,8 -6,3 2013 2,6 1,5 1,7 2,2 1,2 0,7 -0,6 -0,6 1,5 0,4 -2,6 -7,8 0,1 2014 1,5 2,1 0,2 0,5 0,3 -1,4 -1,0 -0,6 0,6 -0,1 -2,5 -8,6 -8,9 2015 0,6 -0,9 -0,8 -1,6 -1,0 -3,1 -3,2 -4,0 -2,7 -3,1 -4,0 -7,9 -31,7 2016 P -0,6 -1,4 -1,0 -0,2 0,0 -0,5 -0,1 -12,5 P 2017 P 0,6 0,0 0,6 1,4 1,5 1,0 1,5 5,0 P 2012 0,5 1,5 1,2 2,1 2,3 1,9 1,5 0,6 2,0 2,5 0,6 -6,3 2013 2,6 4,1 5,7 7,9 9,1 9,8 9,2 8,6 10,1 10,4 7,8 0,1 2014 1,5 3,6 3,8 4,3 4,6 3,3 2,3 1,7 2,3 2,1 -0,3 -8,9 2015 0,6 -0,3 -1,1 -2,7 -3,7 -6,9 -10,1 -14,0 -16,7 -19,8 -23,8 -31,7 2016 -0,6 -2,0 -3,0 -3,2 -3,2 -3,6 -3,8 -3,8 -3,8 -3,8 -3,8 -3,8 Variação acumulada
F
F
F
F
UNDAMENTOS
UNDAMENTOS
UNDAMENTOS
UNDAMENTOS
M
M
M
M
ACROECONÔMICOS
ACROECONÔMICOS
ACROECONÔMICOS
ACROECONÔMICOS
DO
DO
DO
ECONOMIA MUNDIAL: 2016 -17
Economia mundial, recuperação lenta e prolongada…
•
Perspectiva de menor crescimento da economia mundial tem se confirmado
•
Banco Central norte americano, Fed, tem reforçado a perspectiva de um
crescimento moderado da economia dos EUA. O banco está repensando seus
planos de elevar o juro básico, aumentando as apostas que só haja um
movimento de alta este ano, elevando a taxa para 0,75% a.a. até dezembro
•
Países avançados têm mantido juros baixos e até negativos. Desdobramentos do
prolongamento desta política monetária frouxa ainda são incertos, aumentando
o balanço de riscos para a estabilidade do sistema financeiro global
•
“Brexit” trouxe ainda mais incertezas e desafios para a União Europeia. Enquanto
isso o Japão segue nos esforços contra deflação/recessão
•
Pouso forçado da economia chinesa aumenta o risco de maior contágio no setor
financeiro
•
Emergentes desaceleram, mas Índia se mantém sólida. Reformas estruturais
Fonte: FMI
Mundo desacelera, mas Brasil vai muito além....
Mundo desacelera, mas Brasil vai muito além....
Mundo desacelera, mas Brasil vai muito além....
Mundo desacelera, mas Brasil vai muito além....
Commodities vão além do nível de 2009
Commodities vão além do nível de 2009
Commodities vão além do nível de 2009
Commodities vão além do nível de 2009
Fonte: CRB (Commodity Research Bureau)
-100 -60 -20 20 60 100 140 180
jan/90 jan/93 jan/96 jan/99 jan/02 jan/05 jan/08 jan/11 jan/14
Índice de Commodities: variação sobre a média do Índice "CRB"
Recessão 1991 Crise asiática Grande Recessão 2009
Média 257 pontos
Período 1990 - 2015
Média CRB 1990 - 2003Pontos acima
da média
Hoje
0
A RC Consultores elaborou este informativo com dados disponíveis até 04 / 06 / 2014. Apesar de cuidar da exatidão desses dados, a RC Consultores não se responsabiliza pela total precisão das informações que poderão, eventualmente, estar incompletas e / ou resumidas. A RC Consultores também não se responsabiliza por qualquer
11
NOVA RECESSÃO EM 2016: PIB COM QUEDA DE 3,6%
Mudança de curso em andamento
•
Limite para o crescimento dos gastos públicos
•
Novas regras para a previdência em discussão
•
Convergência da inflação para a meta
•
Queda do risco Brasil (prêmio de risco)
•
Amplo programa de privatizações e concessões via PPP´s
•
Aumento da confiança dos consumidores empresários
•
Aumento de Investimento Estrangeiro Direto. Economia
diversificada e regiões de alto crescimento
Fonte: IBGE. Elaboração: RC Consultores
Recessão severa e
Recessão severa e
Recessão severa e
Recessão severa e p
p
p
perspectiva de baixo crescimento adiante
erspectiva de baixo crescimento adiante
erspectiva de baixo crescimento adiante
erspectiva de baixo crescimento adiante
3,9% 1,9% 3,0% 0,1% -3,8% -3,6% 0,6% 1,5% 2011 2012 2013 2014 2015 2016P 2017P 2018P
PIB
Variação real (%)Fonte: BACEN, SECEX, IBGE e FGV (P) Projeção RC Consultores
2011
2012
2013
2014
2015
2016P
2017P
Prod. Interno Bruto - (R$ bilhões)
4.374
4.806
5.316
5.687
5.904
6.051
6.402
Prod. Interno Bruto - (US$ bilhões)
2.613
2.460
2.463
2.416
1.772
1.700
1.753
Crescimento real do PIB (Var % )
3,9%
1,9%
3,0%
0,1%
-3,8%
-3,6%
0,6%
Agropecuária - var. (%)
5,6%
-3,1%
8,4%
2,1%
1,8%
-1,0%
1,5%
Indústria - var. (%)
4,1%
-0,7%
2,2%
-0,9%
-6,2%
-5,0%
0,9%
Serviços - var. (%)
3,4%
2,9%
2,8%
0,4%
-2,7%
-3,0%
0,4%
PIB per capita - (R$ mil / hab.)
22,6
24,6
26,8
28,2
28,9
29,3
30,7
Var. real (%)
2,6%
0,6%
1,7%
-1,0%
-4,9%
-4,7%
-0,5%
Investimentos - (R$ bilhões)
901
996
1.114
1.147
1.072
964
1.033
% do PIB
20,6
20,7
20,9
20,2
18,2
15,9
16,1
Poupança interna - (R$ bilhões)
811
866
976
922
859
877
975
% do PIB
18,5
18,0
18,4
16,2
14,5
14,5
15,2
INFLAÇÃO, JUROS E CÂMBIO: 2016
•
Inflação permanece pressionada em 2016 (IPCA: + 7,4%)
•
Após inflação acima de dois dígitos em 2015, inércia dos preços mantém índice
pressionado. Alta dos alimentos pressiona a inflação neste ano
•
Preços monitorados pressionam menos este ano, mas continuam elevados.
Energia elétrica ainda pesa nos custos em algumas regiões
•
Inflação de serviços tem arrefecido nos últimos meses com a crise no mercado de
trabalho. Desemprego pode alcançar a casa de 12% ao longo do ano
•
Relaxamento monetário deve ocorrer no final de 2016
•
BC deve trazer a taxa Selic para 13,5% a.a. até Dez16
•
Espera-se uma desvalorização de 7% do Real médio em 2016,
passando de R$ 3,33 para R$ 3,56 / US$
•
Perspectiva de juros baixos nos EUA e otimismo com a nova equipe do
governo ajudaram o Real a se valorizar nos últimos meses
Fontes: Bacen, IBGE e FGV (P) Projeção RC Consultores
IIII
NFLA
NFLAÇÃO E
NFLA
NFLA
ÃO E
ÃO E
ÃO E
C
C
C
C
ÂMBIO
ÂMBIO
ÂMBIO
ÂMBIO
15
INFLAÇÃO E CÂMBIO
2012
2013
2014
2015
2016 P 2017 P
Índice de preços (Var. %)
IPCA
5,8
5,9
6,4
10,7
7,4
6,0
IGP-M
7,8
5,5
3,7
10,5
8,1
5,5
Taxa de câmbio (R$ / US$)
Valor - final do período
2,04
2,34
2,66
3,90
3,50
3,75
Var. (%)
9
15
13
47
-10
7,1
Valor - média anual
1,95
2,16
2,35
3,33
3,56
3,65
Fontes: IBGE e FGV (P) Projeção RC Consultores
INFLAÇÃO 2016
1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 9,5 10,5jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16
IPCA
Variação acumulada em 12 meses (%)
Projeção
Meta Inflação
Fonte: BCB
(*) Taxa de câmbio ponderada por uma cesta de moedas de acordo com a importância no comércio exterior.
40
60
80
100
120
140
160
180
jan-88
jan-91
jan-94
jan-97
jan-00
jan-03
jan-06
jan-09
jan-12
jan-15
Índice da taxa de câmbio efetiva real (IPCA - Base = Jul94)
Jun / 16
17
Fonte: Banco Central Índice: dez/05=100 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16
Valorização nominal de câmbio: dólar / moedas nacionais JAPÃO
MÉXICO
CHINA
CHILE
BRASIL
Elevação do índice significa valorização
ARGENTINA
EURO
Jul / 16
MOEDAS
19
2011
2012
2013
2014
2015
2016 P
2017 P
Taxa de juros (%)
SELIC COPOM - final do período
11,0
7,3
10,0
11,8
14,3
13,5
12,0
SELIC COPOM - acumulado no ano
11,6
8,5
8,4
11,0
13,7
14,2
12,2
Juros reais (%)
TAXA SELIC MÉDIA / IPCA
5,2
1,4
3,2
1,2
6,1
6,9
6,4
TAXA SELIC MÉDIA / IGP-DI
3,5
1,7
5,7
1,0
7,0
7,7
7,2
Fontes: Bacen, IBGE e FGV (P) Projeção RC Consultores
Fonte: Bacen 0 5 10 15 20 25 30 35
mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16
Total Direcionados Livres
11,7%
30,3%
21,7% Jun / 16
Taxa de Juros (Pessoa Jurídica) - (% a.a.)
% 0 10 20 30 40 50 60
mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16
Capital de giro Conta Garantida Arrend. Mercantil
17,2%
51,1%
26,4%
Jun / 16
Taxa de Juros - Crédito Livres PJ- (% a.a.) %
20
TAXA DE JUROS
Total Livre Direcionado Total Livre Direcionado % a.a. % a.a. % a.a. % a.a. % a.a. % a.a.
JUN.15 35,3 58,2 9,2 19,2 27,5 9,5 JUL.15 36,3 59,5 10,0 19,8 28,0 10,2 AGO.15 37,0 61,2 9,9 20,4 28,7 10,5 SET.15 37,4 62,2 9,8 20,4 29,3 9,7 OUT.15 38,7 64,7 9,9 21,5 30,2 11,1 NOV.15 38,7 64,7 10,0 21,2 30,2 10,6 DEZ.15 37,9 63,7 9,7 20,7 29,8 10,0 JAN.16 39,2 66,4 9,9 22,7 31,6 12,3 FEV.16 39,9 67,9 9,6 22,7 31,9 11,8 MAR.16 40,6 69,2 10,1 22,2 31,0 11,9 ABR.16 41,4 71,0 10,0 22,0 30,9 11,6 MAI.16 42,0 71,7 10,4 21,8 30,3 11,9 JUN.16 41,8 71,4 10,5 21,7 30,3 11,7 PESSOA JURÍDICA PESSOA FÍSICA
21
•
A expectativa para 2016 é que o volume de vendas do varejo
restrito recue 5,5%. Nível de vendas ficará abaixo de 2012:
•
Desemprego pode se aproximar da casa de 12%. Desligamentos
continuam principalmente nos setores de serviço e comércio, enquanto as
contratações se mantêm congeladas
•
Inflação próxima a 7,5% a.a. pressiona poder de compra das famílias
•
Menos dinheiro circulando na economia: retração de 3,7% da massa real
de rendimentos* (R$ 7 bi a menos por mês)
•
Melhora da confiança ainda não surtiu efeito nas vendas
•
Mesmo com perspectiva de queda da taxa básica de juros, spreads se
manterão elevados, mantendo o crédito caro
(*) Fonte: IBGE. PNAD Contínua. (P) Projeção RC Consultores
Fonte: IBGE (P) Projeção RC Consultores 50 60 70 80 90 100 110 120 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 P
Ín
d
ic
e
Variação anual + 8,4% + 2,2% + 6,7% + 4,3% - 4,3% - 5,5% 22COMÉRCIO VAREJISTA
VOLUME DE VENDAS
Fonte: IBGE. (P) Projeção RC Consultores 23
COMÉRCIO VAREJISTA
VOLUME DE VENDAS
mai/15 110,8 107,5 105,8 103,8 138,1 110,6 jun/15 107,7 102,0 98,0 91,6 133,8 104,1 jul/15 111,5 105,4 96,0 94,3 138,2 106,8 ago/15 111,2 106,7 89,2 91,1 139,5 106,6 set/15 109,3 103,9 80,0 89,8 134,2 103,0 out/15 110,7 113,9 89,3 98,2 139,9 111,4 nov/15 104,4 107,1 95,0 110,6 135,2 110,3 dez/15 109,6 132,3 176,5 127,5 152,6 139,7 jan/16 98,9 106,1 76,9 93,3 132,1 103,1 fev/16 96,6 102,9 64,8 84,7 127,3 97,3 mar/16 101,5 108,8 72,1 89,1 142,7 104,5 abr/16 98,1 103,9 76,5 83,3 131,9 99,2 mai/16 98,7 101,8 91,5 88,6 134,5 100,7 Mai16/Mai15 -10,9% -5,3% -13,5% -14,6% -2,6% -9,0% 2013 113,6 110,5 107,0 117,7 121,5 113,1 2014 116,6 112,0 105,9 118,5 132,4 115,6 2015 109,4 109,2 96,8 101,8 136,5 110,6 2016 P 100,6 106,1 89,0 89,6 137,0 104,5 13/12 6,3% 1,9% 3,4% 4,9% 10,1% 4,3% 14/13 2,6% 1,3% -1,1% 0,6% 9,0% 2,2% 15/14 -6,1% -2,5% -8,6% -14,1% 3,0% -4,3% 16/15 P -8,0% -2,8% -8,0% -12,0% 0,4% -5,5% Artigos farmacêuticos, médicos e cosméticos Supermercados Tecidos e vestuário Variação (%) Combustíveis Eletro-domésticos Variação (%)base: 2011=100 Combustíveis Supermercados Tecidos e Vendas totais vestuário Eletrodomésticos
Artigos farmacêuticos, médicos e cosméticos
Fonte: IBGE. PNAD Contínua. (P) Projeção RC Consultores 24
175,0
182,1
186,6
186,7
179,6
179,0
165
170
175
180
185
2012
2013
2014
2015
2016P
2017P
R $b
ilh
õ
e
s
- 3,7%
- 1,1%
+ 0,02%
+ 2,5%
+ 4,1%
Fonte: BACEN 26 -7,5% -5,0% -2,5% 0,0% 2,5% 5,0% 7,5% 10,0% 12,5% 15,0% 17,5% 20,0% 22,5%
jan/10
out/10
jul/11
abr/12
jan/13
out/13
jul/14
abr/15
jan/16
Livres Livre PJ Livre PF
+ 1,0%
- 4,3%
- 1,7%
Jun / 16 Saldo de CréditoLivres(Total, PF e PJ) - Var. YoY
Estoque com queda real
Estoque com queda real
Estoque com queda real
Estoque com queda real
PRODUÇÃO INDUSTRIAL: 2016
• Apesar da melhora da confiança, espera-se por uma queda de 5,9%
da produção física da indústria neste ano:
• Expressiva queda nas vendas do varejo têm afetado significativamente o segmento
de bens de consumo. Compressão da renda e aumento do desemprego
continuarão inibindo a retomada das vendas e, consequentemente, da produção
• Novas equipes da fazenda e do BC reanimaram o mercado e consumidores. No
entanto, a melhora dos índices de confiança não será suficiente para evitar novo
recuo dos investimentos em 2016
• Valorização da moeda brasileira põe em risco recuperação das exportações
• Para 2017 é esperada recuperação da produção:
• Modesta recuperação, principalmente de bens de consumo não duráveis
• Retomada dos investimentos dado a melhora da confiança e amplo pacote de
concessões, trazendo algum alívio para a indústria de bens de capital
80 85 90 95 100 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 P 2017 P
Índice Geral - Variação anual
Ín d ic e + 2,1% + 0,4% - 2,3% - 3,2% - 8,3% - 5,9% + 1,6% Fonte: IBGE (P) Projeção RC Consultores 28
PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Fonte: IBGE (P) Projeção RC Consultores
PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Período Indústria Extrativa Mineral Indústria de Transform ação Indústria Geral Bens de Capital Bens Interm ediários Bens de Consum o Bens de Consum o Duráveis Bens de Consum o Sem i e Não-Duráveis m ai/15 110,5 90,9 93,1 77,8 96,4 90,2 80,6 93,2 jun/15 109,7 90,3 92,5 74,2 97,2 88,3 69,0 94,4 jul/15 111,3 93,4 95,3 76,7 98,9 93,8 79,2 98,4 ago/15 115,0 95,4 97,4 70,1 102,2 96,4 82,5 100,8 set/15 110,7 92,2 94,2 73,9 96,0 96,6 75,6 103,3 out/15 111,5 95,4 97,1 75,3 98,9 100,2 78,5 107,0 nov/15 95,2 86,5 87,3 69,8 86,8 93,3 68,9 101,0 dez/15 98,3 74,5 77,0 51,5 78,7 80,5 56,0 88,2 jan/16 89,5 74,5 76,2 53,8 79,0 76,4 58,3 82,0 fev/16 87,0 74,3 75,7 61,7 77,6 75,5 54,6 82,0 m ar/16 90,4 82,7 83,5 71,0 83,9 86,0 70,8 90,8 abr/16 90,2 81,9 82,8 67,4 84,7 83,4 62,8 89,9 m ai/16 97,3 84,4 85,9 69,0 88,6 85,4 66,6 91,3 2014 102,9 98,5 99,0 101,7 98,0 100,2 94,9 101,9 2015 106,9 88,8 90,8 75,9 92,9 90,8 77,1 95,1 2016 P 98,9 83,8 85,4 65,0 87,8 86,7 63,6 94,1 2017 P 101,1 85,0 86,8 67,5 88,8 88,0 62,4 96,5 Mai16/ Mai15 -11,9% -7,2% -7,7% -11,3% -8,1% -5,3% -17,4% -2,0% 14 / 13 6,8% -4,2% -3,0% -9,3% -2,4% -2,3% -9,1% -0,1% 15 / 14 3,9% -9,9% -8,3% -25,4% -5,2% -9,5% -18,7% -6,7% 16 / 15 P -7,5% -5,7% -5,9% -14,5% -5,5% -4,5% -17,5% -1,0% 17 / 16 P 2,2% 1,5% 1,6% 3,9% 1,2% 1,6% -2,0% 2,5% VariaçãoFonte: IBGE
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
12
jan/10
jan/11
jan/12
jan/13
jan/14
jan/15
jan/16
jan/17
Produção Industrial - Índice Geral
Variação acumulada em 12 meses (%)
Projeção
30
Fonte: CNI. O índice varia entre 0 e 100. Pontos acima de 50 indicam otimismo, abaixo pessimismo.
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO
EMPRESÁRIO
EMPRESÁRIO
EMPRESÁRIO
30 35 40 45 50 55 60 65
jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16
ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial
Otimista Pessimista Geral Vestuário Têxtil 31
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO
EMPRESÁRIO
Fonte: CNI
32
INDICADORES DE CUSTO:
QUADRO RESUMO
• Tendências de curto prazo: síntese
• Custo Energia: deve subir novamente, mas em menor ritmo. Apesar da
predominância da bandeira tarifária verde ao longo de 2016, algumas regiões
sofreram reajuste. Energia no mercado à vista também deve registrar modesto
aumento, mas se mantendo muito abaixo do teto estabelecido pela ANEEL
• Custo Insumos: apreciação recente do câmbio (patamar mais apreciado que igual
período do ano anterior) deve diminuir a pressão dos custos de insumos
industriais importados ou cotados na moeda norte-americana
• Custo Financeiro: em alta, crédito mais restritivo e manutenção do patamar atual
de juros pelo Banco Central contribuirão para o recorrente aumento dos juros
• Custo Tributário: alta, aumento das alíquotas de contribuição previdenciária
Evolução Recente e Projeção
INDICADORES DE CUSTO:
QUADRO RESUMO
Indicadores de Custos
Variação anual 2012 2013 2014 2015 Acumulado 2009-15 Variação em 2016 Último dado disp. 2016 P 2017 P IBGEIPP - Ind. Tranformação 7,3% 5,7% 4,5% 9,4% 43,7% -1,0% Mai/16 -1,0% 8,0%
IPP - Ind. Têxtil 1,5% 8,5% 2,7% 12,7% 54,5% 2,2% Mai/16 2,2% 7,5%
IPP - Ind. Vestuário 5,1% 1,5% 7,3% 2,9% 28,8% 4,9% Mai/16 4,9% 5,0%
IPCA 5,8% 5,9% 6,4% 10,7% 48,9% 4,4% Jun/16 4,4% 7,4%
IPCA - Vestuário 5,8% 5,4% 3,6% 4,5% 40,5% 2,3% Jun/16 4,5% 4,5%
Rendimento médio - Brasil 1.467,8 1.597,7 1.715,3 1.865,8 - 1.954,0 Mai/16 1.981,8 2.100,7
Variação (%) 8,1% 8,8% 7,4% 8,8% 59,7% 6,5% - 6,2% 6,0%
FGV - IGP-M 7,8% 5,5% 3,7% 10,5% 52,5% 5,9% `Jun/16 7,5% 5,2%
Câmbio médio - R$ / US$ 1,95 2,16 2,35 3,33 - 3,65 Jul/16 3,56 3,65
Variação (%) 16,7% 10,5% 9,1% 41,5% 66,7% 9,5% - 6,8% 2,6%
Evolução Recente e Projeção
INDICADORES DE CUSTO:
QUADRO RESUMO
Indicadores de Custos
Variação anual 2012 2013 2014 2015 Acumulado 2009-15 Variação em 2016 Último dado disp. 2016 P 2017 P CNIIndicador de Custos Industriais - ICI 5,3% 4,2% 5,1% 8,0% 33,6% 12,3% 1º Tri16 6,8% 3,0%
Custo de produção 8,5% 6,2% 6,4% 10,5% 49,7% 14,2% 1º Tri16 8,3% 6,8%
Custo com pessoal 11,2% 7,9% 7,9% 9,5% 65,0% 9,2% 1º Tri16 7,0% 6,0%
Custo com bens intermediários 8,0% 6,5% 5,7% 9,3% 44,8% 15,2% 1º Tri16 7,4% 6,7%
Intermediários nacionais 6,8% 6,2% 5,5% 5,7% 40,6% 13,0% 1º Tri16 8,0% 6,5%
Intermediários importados 16,9% 8,5% 6,8% 32,3% 70,7% 27,1% 1º Tri16 4,0% 8,0%
Custo com energia 4,5% -9,0% 12,6% 38,9% 64,2% 24,3% 1º Tri16 14,0% 9,0%
Custo de capital de giro -21,9% 0,5% 20,8% 16,3% 4,6% 23,4% 1º Tri16 11,0% -4,0%
Custo tributário 0,0% -1,7% -0,9% -2,0% -3,8% 3,3% 1º Tri16 2,5% 2,0%
Custo médio de capital de giro (% a.a)* 17,6 17,7 21,4 24,9 - 27,4 Jun/16 27,0 23,0
Variação (p.p) -4,82 0,08 3,68 3,48 - 2,54 Jun/16 5,57 -3,96
Insumos diretos - Preço médio (R$/Kg)
Algodão -34,8% 26,3% -6,5% 10,2% 75,5% 32,7% Jul/16 27,5% 13,6%
Variação - Dez/(Dez ano anterior) -4,2% 34,0% -22,0% 35,5% 23,8% - Jul/16 29,1% 8,4%
Fios Lisos de Náilon -6,4% 4,5% 3,1% 11,9% 64,2% -2,7% Jul/16 -7,8% 2,2%
Fios Texturizados de Poliéster 5,2% 8,7% 2,2% 19,4% 84,8% -4,7% Jul/16 -13,3% -4,1%
Fibras Acrílicas -4,1% 4,9% 13,5% 18,8% 80,0% -11,8% Jun/16 -17,5% -2,0%
Fonte: IBGE, CNI, FGV, Banco Central, CEPEA
Fonte: IBGE. (*) Índice de Preços ao Produtor
TÊXTIL
VAR. DO IPP* (%)
Fonte: IBGE. (*) Índice de preços ao produtor
37
VESTUÁRIO
VAR. DO IPP* (%)
Fonte: IBGE
ÍNDICE
ÍNDICE
ÍNDICE
ÍNDICE DESSAZONALIZADO
DESSAZONALIZADO
DESSAZONALIZADO
DESSAZONALIZADO
50 70 90 110 130 150 170 1Q06 4Q06 3Q07 2Q08 1Q09 4Q09 3Q10 2Q11 1Q12 4Q12 3Q13 2Q14 1Q15 4Q15
Indicador de Custos Industriais (ICI)
Com ajuste sazonal
Custo Capital de Giro Custo Tributário Índice de Custos Industriais Custo de Produção
INDICADOR DE
CUSTOS INDUSTRIAIS
805
601
388
373
240
145227
212
116
36 30 38
49
76 61
87
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
jun/14
set/14
dez/14
mar/15
jun/15
set/15
dez/15
mar/16
jun/16
Preço Médio do MWh no sistema das Regiões SE/CO
(*) Preço referente à energia de carga média na 3ª semana de Jul.16
Fonte: CCEE (Câmara de Comercialização de Comércio de Energia Elétrica)
39
ENERGIA ELÉTRICA – TARIFA NO
MERCADO ABERTO
T
T
T
• Em 2016, a RC Consultores estima que o segmento têxtil – em
termos de volume – terá a seguinte evolução sobre 2015:
• Produção: recuo de 8,5%
• Venda interna*: queda de 9,0%
• Importação: recuo de 16,5%, atingindo 135,5 mil t
• Exportação: expansão de 3,0%, alcançando 39,7 mil t
• Para 2017, espera-se por um crescimento de 2,2% da produção
C
C
C
C
ENÁRIO
ENÁRIO
ENÁRIO
ENÁRIO
T
T
T
T
ÊXTIL
ÊXTIL
ÊXTIL
ÊXTIL
(*) Pesquisa Mensal do Comércio – PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados
Fonte: IBGE (P) Projeção RC Consultores 100 94 88 93 82 76 76 73 62 57 58 100 110 106 118 122 121 125 118 106 97 98
50
60
70
80
90
100
110
120
130
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016P 2017P
Produção
Venda interna
TÊXTIL
TÊXTIL
TÊXTIL
TÊXTIL
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA
INTERNA (VOLUME)
INTERNA (VOLUME)
INTERNA (VOLUME)
INTERNA (VOLUME)
Fonte: MDIC. (P) Projeção RC Consultores 100 93 84 119 114 115 127 127 107 89 92 100 78 62 73 64 59 60 48 42 43 45
0
20
40
60
80
100
120
140
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015 2016P 2017P
Importação
Exportação
TÊXTIL
TÊXTIL
TÊXTIL
TÊXTIL
ÍNDICE
ÍNDICE
ÍNDICE
ÍNDICE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
(VOLUME)
(VOLUME)
(VOLUME)
(VOLUME)
V
V
V
•
Em 2016, a RC Consultores estima que o segmento de vestuário –
em termos de volume - tenha a seguinte evolução sobre 2015:
• Produção: recuo de 4,0%
• Venda interna: redução de 9,0%
• Importação: contração de 40%, atingindo 26,7 mil t
• Exportação: alta de 5,5%, situando-se em 1,0 mil t
• Para 2017, espera-se um avanço de 2,5% da produção
C
C
C
C
ENÁRIO
ENÁRIO
ENÁRIO
ENÁRIO
V
V
V
V
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
(*) Pesquisa Mensal do Comércio – PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados
Fonte: IBGE (P) Projeção RC Consultores 100 108 105 116 109 98 100 97 83 79 81 100 110 106 118 122 121 125 118 106 97 98
60
70
80
90
100
110
120
130
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016P 2017P
Produção
Venda interna
VESTUÁRIO
VESTUÁRIO
VESTUÁRIO
VESTUÁRIO
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA
ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA
INTERNA (VOLUME)
INTERNA (VOLUME)
INTERNA (VOLUME)
INTERNA (VOLUME)
Fonte: MDIC.(P) Projeção RC Consultores 100 101 104 123 174 254 281 295 285 171 160 100 62 43 38 36 30 29 28 31 32 34
0
50
100
150
200
250
300
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016P 2017P
Importação
Exportação
VESTUÁRIO
VESTUÁRIO
VESTUÁRIO
VESTUÁRIO
ÍNDICE
ÍNDICE
ÍNDICE
ÍNDICE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
(VOLUME)
(VOLUME)
(VOLUME)
(VOLUME)
• Em 2016, estima-se que o preço médio de:
• Vestuário exportado (em US$) recue 6,1% em relação a 2015,
situando-se em US$ 39,2 / kg
• Vestuário exportado (em R$) aumente 6,1%, ficando em R$ 145,2 / kg
• Vestuário importado (em US$) avance 3,3%, alcançando US$ 26,2 / kg
• Vestuário importado (em R$) cresça 13,4%, atingindo R$ 96,6 / kg
(*) FOB
V
V
V
V
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
---- P
P
P
P
REÇO
REÇO
REÇO
REÇO
M
M
M
M
ÉDIO
ÉDIO
ÉDIO
ÉDIO
V
V
V
V
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO E
PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO E
PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO E
PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO (US$
IMPORTAÇÃO (US$
IMPORTAÇÃO (US$
IMPORTAÇÃO (US$ / Kg)
/ Kg)
/ Kg)
/ Kg)
Fonte: MDIC. (*) FOB
(P) Projeção RC Consultores 13,1 16,9 19,5 23,3 28,3 43,3 41,7 47,7 54,4 55,8 46,7 51,6 41,7 39,2 37,4 7,4 5,3 7,1 9,4 12,2 17,7 18,5 18,6 22,0 23,6 24,0 26,1 25,4 26,2 25,3 3,08 2,93 2,44 2,18 1,95 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 3,56 3,65
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015 2016 P 2017 P
Exportação
Importação
Taxa média de câmbio
Projeção
Preço Médio (US$ / Kg)
V
V
V
V
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO E
PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO E
PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO E
PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
IMPORTAÇÃO
IMPORTAÇÃO
IMPORTAÇÃO (R$ / Kg)
(R$ / Kg)
(R$ / Kg)
(R$ / Kg)
Fonte: MDIC. (*) FOB
(P) Projeção RC Consultores 40,3 49,5 47,5 50,7 55,1 79,5 83,4 84,0 91,1 108,6 46,7 121,5 136,8 145,2 142,3 22,8 15,5 17,3 20,5 23,8 32,5 36,9 32,8 36,8 46,2 52,0 61,3 85,2 96,6 96,4 3,08 2,93 2,44 2,18 1,95 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 3,56 3,65 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015 2016 P 2017 P
Exportação
Importação
Taxa média de câmbio
Projeção
Preço Médio (R$ / Kg)
•
Em 2016, estima-se que:
• Salário nominal médio (R$) suba 4,0% (em relação a 2015)
• Relativo
Preço médio de vestuário no varejo / Salário nominal médio
aumente 2,5% em relação a 2015
• Relativo
Preço médio de vestuário exportado / Salário nominal médio
tenha alta de 2,3% em relação a 2015
• Conclusão 1:
Preço médio do vestuário brasileiro terá um aumento
superior ao do salário nominal médio, favorecendo a rentabilidade no
mercado interno
• Conclusão 2:
Preço médio do vestuário brasileiro exportado terá
aumento
ligeiramente
superior
ao
do
salário
nominal
médio,
beneficiando a rentabilidade do produto exportado
R
R
R
Fonte: IBGE. (*) Salário nominal médio na RM de São Paulo (P) Projeção RC Consultores 100 106 114 120 127 135 146 150 158 165 170 100 109 116 123 134 141 149 155 162 169 182
60
80
100
120
140
160
180
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016P 2017P
Salário Nominal
IPCA - Vestuário
S
S
S
S
ALÁRIO
ALÁRIO
ALÁRIO
ALÁRIO
N
N
N
N
OMINAL
OMINAL
OMINAL
OMINAL
*
*
*
*
VS.
VS.
VS.
VS.
IIII
PCA
PCA
PCA
PCA
V
V
V
V
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
ESTUÁRIO
ÍNDICES (MEDIA 2007=100)
ÍNDICES (MEDIA 2007=100)
ÍNDICES (MEDIA 2007=100)
ÍNDICES (MEDIA 2007=100)
R
R
R
R
ELATIVO
ELATIVO
ELATIVO
ELATIVO
P
P
P
P
REÇO
REÇO
REÇO
REÇO
E
E
E
E
XPORTAÇÃO* E
XPORTAÇÃO*
XPORTAÇÃO*
XPORTAÇÃO*
E
E
E
IIII
NTERNO**
NTERNO**
NTERNO**
NTERNO**
////
S
S
S
S
ALÁRIO***
ALÁRIO***
ALÁRIO***
ALÁRIO***
ÍNDICES
ÍNDICES
ÍNDICES
ÍNDICES
100,0 121,2 120,0 113,7 116,4 130,9 123,1 131,9 140,6 143,8 136,0 100,6 101,8 101,1 103,2 103,7 100,6 102,6 100,6 103,1 104,9 90,0 110,0 130,0 150,0 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 P 2017 P Relativo de Preço Exportação Relativo Preço InternoProjeção
Relativo de Preços de Exportação e Interno
frente ao Salário médio
Índice
Fonte: IBGE. (P) Projeção RC Consultores
(*) Preço médio de exportações de vestuário (FOB) convertido para Reais; (**)IPCA – Vestuário – Estado SP (***) Salário nominal médio do pessoal ocupado na região metropolitana de SP
• Em 2016, estima-se que:
• Preço médio do algodão em pluma (em R$) tenha alta de 27,5% (em
relação a 2015), atingindo o patamar de R$ 2,65 / libra-peso
• Relativo
Preço médio de vestuário no varejo / Preço médio de algodão
recue 17,3% em relação a 2015
• Relativo
Preço médio de vestuário exportado / Preço médio de algodão
tenha queda de 17,3% em relação a 2015
• Conclusão 1:
Preço médio do vestuário brasileiro subirá menos que o
algodão, prejudicando a rentabilidade no mercado interno
• Conclusão 2:
Preço médio do vestuário brasileiro exportado terá
incremento inferior ao do algodão, desfavorecendo a rentabilidade do
produto exportado
R
R
R
R
R
R
R
ELATIVO
ELATIVO
ELATIVO
ELATIVO
P
P
P
P
REÇO
REÇO
REÇO
REÇO
E
E
E
E
XPORTAÇÃO* E
XPORTAÇÃO*
XPORTAÇÃO*
XPORTAÇÃO*
E
E
E
IIII
NTERNO**
NTERNO**
NTERNO**
NTERNO**
////
A
A
A
A
LGODÃO***
LGODÃO***
LGODÃO***
LGODÃO***
PREÇO E ÍNDICES
PREÇO E ÍNDICES
PREÇO E ÍNDICES
PREÇO E ÍNDICES
Fonte: MDIC e CEPEA / ESALQ. (P) Projeção RC Consultores (*) Preço médio de exportações de vestuário (FOB)
(**) Preço interno – IPCA Vestuário – Estado de SP
(***) Preço do algodão em plumas nas principais regiões produtoras e consumidoras do Brasil
100,0 122,8 143,5 98,6 86,0 138,2 111,5 132,9 135,4 112,0 46,4 105,4 121,8 86,7 75,4 109,3 91,1 103,4 96,5 79,8 74,2 1,26 1,27 1,18 1,85 2,45 1,60 2,02 1,89 2,08 2,65 3,01 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 60 80 100 120 140 160 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 P 2017 P Relativo Preço Externo Relativo Preço Interno Preço médio (R$/ Kg)
Projeção
ALGODÃO
•
Contato
Thiago Biscuola
thiago@rcconsultores.com.br
thiago@rcconsultores.com.br
thiago@rcconsultores.com.br
thiago@rcconsultores.com.br
Marcel Caparoz
marcel@rcconsultores.com.br
marcel@rcconsultores.com.br
marcel@rcconsultores.com.br
marcel@rcconsultores.com.br
Telefone: (011) 3053-0003
www.rcconsultores.com.br
A AAA RCRC ConsultoresRCRCConsultoresConsultores elaborouConsultoreselaborouelaborou esteelaborouesteeste informativoesteinformativoinformativo cominformativocom dadoscomcomdadosdados disponíveisdadosdisponíveisdisponíveisdisponíveis atéatéaté 28até 282828 //// 0707 //// 20160707 201620162016.... ApesarApesarApesar deApesardedede cuidarcuidarcuidar dacuidarda exatidãodadaexatidãoexatidãoexatidão dessesdessesdessesdesses dados,dados, adados,dados,aa RCaRCRCRC Consultores
ConsultoresConsultores
Consultores nãonão senãonãosese responsabilizaseresponsabilizaresponsabiliza pelaresponsabilizapelapelapela totaltotal precisãototaltotalprecisão dasprecisãoprecisãodasdasdas informaçõesinformaçõesinformaçõesinformações quequequeque poderão,poderão, eventualmente,poderão,poderão,eventualmente,eventualmente, estareventualmente,estarestar incompletasestarincompletasincompletasincompletas eee /e/// ouououou resumidasresumidasresumidas.... Aresumidas AAA RCRCRCRC Consultores
ConsultoresConsultores
Consultores tambémtambémtambém nãotambém nãonãonão sesesese responsabilizaresponsabilizaresponsabilizaresponsabiliza porpor qualquerporpor qualquerqualquer operaçãoqualquer operaçãooperaçãooperação quequequeque venhavenha avenhavenha aaa serserser feitaser feitafeitafeita considerandoconsiderando osconsiderandoconsiderando ososos prognósticosprognósticosprognósticosprognósticos sobresobresobresobre oooo comportamento
comportamentocomportamento