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NORMA TÉCNICA DESENHO 9 CAIXA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO METÁLICA TRIFÁSICA A PARTIR DE 125 A (CELPA)...57

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NORMA TÉCNICA NORMA TÉCNICA

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Título:

Título: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXAFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO TENSÃO Código: Revisão: Código: Revisão: NT.31.001 04 NT.31.001 04 SUMÁRIO SUMÁRIO 1

1 FINAFINALIDALIDADE DE ... ... 66 2

2 CAMCAMPO PO DE DE APLIAPLICAÇCAÇÃO ÃO ... ... 66 3

3 RESPORESPONSABNSABILIDAILIDADES DES ... ... 66 44 DEFINIÇDEFINIÇÕES ÕES ... ... 77

4.1

4.1 Agência NAgência Nacional de acional de Energia Energia Elétrica - Elétrica - ANEEL ANEEL ... 7... 7 4.2

4.2 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ... 7Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ... 7 4.3

4.3 AteAterramerramento nto ... ... 77 4.4

4.4 Cabo Cabo ConcConcêntrêntrico ...ico ... ... 77 4.5

4.5 Cabos Cabos IsoladIsolados os MultiMultiplexadplexados ...os ... ... 77 4.6

4.6 Caixa de Caixa de MediMedição ...ção ... 7... 7 4.7

4.7 CargCargas as ElétriElétricas cas EspecEspeciais iais ... ... 88 4.8

4.8 CargCarga a InstaInstalada ...lada ... ... 88 4.9

4.9 ConsuConsumidmidor or ... ... 88 4.10

4.10 Consumidores de Baixa Tensão da EQUATORIAL ... 8Consumidores de Baixa Tensão da EQUATORIAL ... 8 4.11

4.11 DemaDemanda nda ... ... 99 4.12

4.12 DisjuDisjuntor ntor TeTermomrmomagnéticagnético o ... ... 99 4.13

4.13 DistrDistribuidibuidora ora ... ... 99 4.14

4.14 EdificEdificação ação IndivIndividual ...idual ... ... 99 4.15

4.15 EnergEnergia ia ElétricElétrica a AtivAtiva ...a ... ... 99 4.16

4.16 EnergEnergia ia ElétricElétrica a ReativReativa ...a ... ... 99 4.17

4.17 EntraEntrada da de de ServServiço ...iço ... .... 99 4.18

4.18 EletroEletrodutduto o para para ramaramal l de de ligaçãligação .o ... ... 99 4.19

4.19 Fator de Fator de PotênPotência cia ... ... 99 4.20

4.20 ForneFornecimecimento nto ProProvisórvisório...io... ... 99 4.21

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Título:

Título: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXAFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO TENSÃO Código: Revisão: Código: Revisão: NT.31.001 04 NT.31.001 04 4.23

4.23 MediMedidor dor ...10..10 4.24

4.24 Ponto Ponto de de EntrEntrega ...ega ...10...10 4.25

4.25 Ponto Ponto de de LigaçLigação ...ão ...10...10 4.26

4.26 Poste Poste AuxAuxiliar iliar ...10...10 4.27

4.27 RamaRamal l de de LigaçLigação ...ão ...1...100 4.28

4.28 RamaRamal l de de EntrEntrada ada ...10...10 4.29

4.29 ReligaReligação ção ...1...100 4.30

4.30 TensTensão ão de de AtendAtendimentimento o ...11...11 4.31

4.31 TensTensão ão de de ForFornecimenecimento....nto...11...11 4.32

4.32 TensTensão ão NomiNominal nal ...11...11 4.33

4.33 UnidaUnidade de ConsConsumidumidora ora ...11...11 4.34

4.34 VistorVistoria ia ...11..11 5

5 REFERREFERÊNCIAÊNCIAS...S...12....12 6

6 CRITCRITÉRIOS ÉRIOS GERAIGERAIS S DE DE FORNFORNECIMECIMENTENTO O ...13...13 6.1

6.1 GenerGeneralidadealidades s ...13...13 6.2

6.2 Limite Limite de de ForFornecimenecimento nto ...13...13 6.3

6.3 CondCondições ições BásicaBásicas s para para LigaçLigação ão ...15...15 6.4

6.4 LigaçLigação ão da da InstalInstalação..ação...24...24 6.5

6.5 Ligação com Necessidade de Estudo e Casos Especiais ...26Ligação com Necessidade de Estudo e Casos Especiais ...26 6.6

6.6 AumAumento ento de de Carga ...Carga ...27...27 6.7

6.7 SuspeSuspensão nsão de de ForneFornecimecimento nto ...28..28 6.8

6.8 ForneFornecimecimento nto ProProvisórvisório...io...28...28 6.9

6.9 ManuteManutenção nção do do PadrPadrão ão de de EntrEntrada...ada...29...29 77 CASCASOS OS OMISSOMISSOS OS ...29...29 88 ANEANEXOS XOS ...30...30 99 TABETABELAS LAS ...32...32

TABELA 1 A

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Título:

Título: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXAFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO TENSÃO Código: Revisão: Código: Revisão: NT.31.001 04 NT.31.001 04 TABELA 2 B

TABELA 2 B – – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE LIGAÇÃO E ENTRADA DAS INSTALAÇÕES EM DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE LIGAÇÃO E ENTRADA DAS INSTALAÇÕES EM

127/22

127/220 0 V- V- CELPA ...CELPA ...33...33

TABELA 3 TABELA 3 – – POTÊNCIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS ...35 POTÊNCIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS ...35

TABELA 4 TABELA 4 – – FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS DE AQUECIMENTO E FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS DE AQUECIMENTO E ELET ELETRODORODOMÉSTMÉSTICOS ICOS EM EM GERAGERAL L ...37..37

TABELA 5 TABELA 5 – – CARGA MÍNIMA E DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS ...38 CARGA MÍNIMA E DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS ...38

TABELA 5 - ILUMINAÇÃO INCANDESCENTE RESIDENCIAL ...39

TABELA 5 - ILUMINAÇÃO INCANDESCENTE RESIDENCIAL ...39

TABELA 6 - ILUMINAÇÃO FLUORESCENTE RESIDENCIAL ...39

TABELA 6 - ILUMINAÇÃO FLUORESCENTE RESIDENCIAL ...39

TABELA 6 TABELA 6 – – DISPOSITIVO DE PA DISPOSITIVO DE PARTIDA DE RTIDA DE MOTORES TMOTORES TRIFÁSICOS RIFÁSICOS ...40....40

TABELA 7 TABELA 7 – – DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES MONO MONOFÁSICOFÁSICOS S ...41..41

TABELA 8 TABELA 8 – – DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM  DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORESFUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES TRIFÁ TRIFÁSICOS SICOS ...42...42

TABELA 9 TABELA 9 – – APARELHOS CONDICIONADORES DE AR SPLIT ...43 APARELHOS CONDICIONADORES DE AR SPLIT ...43

TABELA 6 TABELA 6 – – APARELHOS CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA ...43 APARELHOS CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA ...43

TABELA 7 TABELA 7 – – APARELHOS CONDICIONADORES DE AR TIPO CHILLER ...43 APARELHOS CONDICIONADORES DE AR TIPO CHILLER ...43

TABELA 8 TABELA 8 – – FATORES DE DEMANDA DE CONDICIONADORES DE TIPO JANELA, SPLIT, CHILLER. FATORES DE DEMANDA DE CONDICIONADORES DE TIPO JANELA, SPLIT, CHILLER. ... ...44...44

TABELA 9 TABELA 9 – – FATORES DE DEMANDA PARA ELEVADORES ...44 FATORES DE DEMANDA PARA ELEVADORES ...44

10 10 DESENDESENHOS HOS ...45..45

DESENHO 1 DESENHO 1 – – CAIXA DE MEDIÇÃO POLIMÉRICA MONOFÁSICA ...45 CAIXA DE MEDIÇÃO POLIMÉRICA MONOFÁSICA ...45

DESENHO 2 DESENHO 2 – – CAIXA DE MEDIÇÃO POLIMÉRICA POLIFÁSICA ...46 CAIXA DE MEDIÇÃO POLIMÉRICA POLIFÁSICA ...46

DESENHO 3 DESENHO 3 – – CAIXA DE MEDIÇÃO METALICA MONOFASICA BLINDADA ...47 CAIXA DE MEDIÇÃO METALICA MONOFASICA BLINDADA ...47

DESENHO 4 DESENHO 4 – – CAIXA DE PROTEÇÃO POLÍMÉRICA  CAIXA DE PROTEÇÃO POLÍMÉRICA MONOFÁSICA E POLIFÁSICA MONOFÁSICA E POLIFÁSICA ...48..48

DESENHO 5 DESENHO 5 – – CAIXA DE  CAIXA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO POLIMÉRICA MONOFÁSICA COM MEDIÇÃO E PROTEÇÃO POLIMÉRICA MONOFÁSICA COM DISPOSITDISPOSITIVOIVO PARA PARA CORTCORTE E ...49..49

DESENHO 6 DESENHO 6 – – CAIXA DE  CAIXA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO POLIMÉRICA POLIFÁSICA COM DISPOSITIVOMEDIÇÃO E PROTEÇÃO POLIMÉRICA POLIFÁSICA COM DISPOSITIVO PARA PARA CORTCORTE E ...50..50

DESENHO 7 DESENHO 7 – – CAIXA DE MEDIÇÃO E PROTEÇàCAIXA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO METÁLICA MONOFÁSICA O METÁLICA MONOFÁSICA ...51...51

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NORMA TÉCNICA

Revisado em: Página:

16/06/2014 4 de 96

Título: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO

Código: Revisão:

NT.31.001 04

DESENHO 8 – CAIXA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO METÁLICA POLIFÁSICA ...54

DESENHO 9 – CAIXA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO METÁLICA TRIFÁSICA – A PARTIR DE 125 A (CELPA) ...57

DESENHO 10 – FIXAÇÃO DAS CAIXAS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO ...59

DESENHO 11 – ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO ...60

DESENHO 12 – POSTE AUXILIAR DE AÇO GALVANIZADO ...61

DESENHO 13 – CAPACETE PARA ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO...62

DESENHO 14 – CONECTOR CUNHA PARA HASTE DE ATERRAMENTO...62

DESENHO 15 – BUCHA E ARRUELA PARA ELETRODUTO ...62

DESENHO 16 – DETALHES DE LIGAÇÃO – CAIXA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO MONOFÁSICA EM MURO OU PAREDE ...63

DESENHO 17 – CAIXA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO MONOFÁSICA EM POSTE AUXILIAR ...64

DESENHO 18 – CAIXA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO POLIFÁSICA ...65

DESENHO 19 – MEDIDOR MONOFÁSICO NO MURO COM ELETRODUTO DE AÇO – MESMO LADO DA POSTEAÇÃO ...66

DESENHO 20 – MEDIDOR MONOFÁSICO NO MURO COM ELETRODUTO DE AÇO – LADO OPOSTO A POSTEAÇÃO...68

DESENHO 21 – MEDIDOR EM POSTE AUXILIAR – MESMO LADO DA POSTEAÇÃO ...70

DESENHO 22 – MEDIDOR EM POSTE AUXILIAR – LADO OPOSTO A POSTEAÇÃO ...72

DESENHO 23 – MEDIDOR MONOFÁSICO EM PAREDE COM ELETRODUTO DE AÇO – MESMO LADO DA POSTEAÇÃO ...74

DESENHO 24 – MEDIDOR MONOFÁSICO EM PAREDE COM ELETRODUTO DE AÇO – LADO OPOSTO A POSTEAÇÃO ...76

DESENHO 25. A – MEDIDOR POLIFÁSICO NO MURO COM ELETRODUTO DE AÇO – MESMO LADO DA POSTEAÇÃO ...78

DESENHO 25. B – MEDIDOR POLIFÁSICO NO MURO COM DISJUNTOR INTERNO ...80

DESENHO 26 – MEDIDOR POLIFÁSICO NO MURO COM ELETRODUTO DE AÇO – LADO OPOSTO A POSTEAÇÃO...81 DESENHO 27 – MEDIDOR POLIFÁSICO EM PAREDE COM ELETRODUTO DE AÇO – MESMO LADO

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NORMA TÉCNICA

Revisado em: Página:

16/06/2014 5 de 96

Título: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO

Código: Revisão:

NT.31.001 04

DESENHO 28 – MEDIDOR POLIFÁSICO EM PAREDE COM ELETRODUTO DE AÇO – LADO

OPOSTO A POSTEAÇÃO ...85

DESENHO 29 – MEDIDOR MONOFÁSICO – ELETRODUTO EMBUTIDO COM PARAFUSO CHUMBADOR PARA FIXAÇÃO DO RAMAL – MESMO LADO DA POSTEAÇÃO ...87

DESENHO 30 – MEDIDOR MONOFÁSICO – ELETRODUTO EMBUTIDO COM PARAFUSO CHUMBADOR PARA FIXAÇÃO DO RAMAL – LADO OPOSTO A POSTEAÇÃO ...89

DESENHO 31 – MEDIDOR MONOFÁSICO PADRÃO ECONÔMICO ...91

DESENHO 32 – MEDIDOR POLIFÁSICO NO MURO COM ENTRADA SUBTERRÂNEA ...93

11 CONTROLE DE REVISÕES ...96

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NORMA TÉCNICA

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Título: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO

Código: Revisão:

NT.31.001 04

1 FINALIDADE

Esta Norma Técnica tem a finalidade de estabelecer regras e recomendações para a elaboração e execução de projetos de novas instalações, ou reforma e ampliação de instalações já existentes, de unidades consumidoras de uso individual, ou de Múltiplas Unidades com padrão de medição agrupada, a fim de possibilitar o fornecimento de energia elétrica com tensões nominais de 220/380 Volts para Companhia Energética do Maranhão- CEMAR e tensão 220/127 Volts para Centrais Elétricas do Pará-CELPA, empresas do Grupo Equatorial Energia, doravante denominadas de EQUATORIAL.

2 CAMPO DE APLICAÇÃO

Esta norma se aplica às instalações consumidoras individuais novas, ampliações e reformas, não agrupadas, atendidas em Baixa Tensão, localizadas nas zonas urbanas ou rurais que pela localização necessitam de medição individualizada, localizadas na área de concessão da EQUATORIAL, respeitando-se a legislação emanada pelos órgãos competentes.

 As ligações em caráter provisório e as ligações em redes secundárias de distribuição aérea e subterrânea reger-se-ão pela presente Norma.

3 RESPONSABILIDADES

3.1 Gerência de Normas e Padrões: Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de energia elétrica em baixa tensão. Coordenar o processo de revisão desta norma.

3.2 Gerência de Manutenção e Expansão RD: Realizar as atividades relacionadas à expansão nos sistemas elétrica de acordo com os critérios e recomendações definidas nesta norma. Participar do processo de revisão desta norma.

3.3 Gerência de Expansão e Melhoria do Sistema de MT/BT (CELPA): Realizar as atividades relacionadas à expansão nos sistemas elétrica de acordo com os critérios e recomendações definidas nesta norma. Participar do processo de revisão desta norma.

3.4 Gerência de Manutenção do Sistema Elétrico (CELPA): Realizar as atividades relacionadas à manutenção nos sistemas elétricos de acordo com os critérios e recomendações definidas nesta norma. Participar do processo de revisão desta norma.

3.5 Gerência de Planejamento do Sistema Elétrico: Realizar as atividades relacionadas ao planejamento do sistema elétrico de acordo com as regras e recomendações definidas neste instrumento normativo. Participar do processo de revisão desta norma.

3.6 Gerência de Serviço de Rede: Realizar os serviços de rede de acordo com as regras e recomendações definidas neste instrumento normativo. Participar do processo de revisão desta

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NORMA TÉCNICA

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Título: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO

Código: Revisão:

NT.31.001 04

4.7 Cargas Elétricas Especiais

 Aparelhos elétricos, cujo regime de funcionamento possa causar perturbações ao suprimento normal de energia dos demais Consumidores tais como: motores, máquinas de solda, aparelhos de raios-x, etc.

4.8 Carga Instalada

Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).

4.9 Consumidor

Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicitar à CEMAR ou a CELPA o fornecimento de energia elétrica ou o uso do sistema elétrico, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos contratos, sendo:

4.9.1 Consumidor Especial

 Agente da CEEE, da categoria de comercialização, que adquire energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração enquadrados no § 5º do art. 26 da Lei no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, para unidade consumidora ou unidades consumidoras reunidas por comunhão de interesses de fato ou de direito cuja carga seja maior ou igual a 500 kW e que não satisfaçam, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995. 4.9.2 Consumidor Livre

 Agente da CCEE, da categoria de comercialização, que adquire energia elétrica no ambiente de contratação livre para unidades consumidoras que satisfaçam, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei no 9.074, de 1995.

4.9.3 Consumidor Potencialmente Livre

Pessoa jurídica cujas unidades consumidoras satisfazem, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei no 9.074, de 1995, porém não adquirem energia elétrica no ambiente de contratação livre.

4.10 Consumidores de Baixa Tensão da EQUATORIAL

Consumidores ligados ao sistema de energia elétrica da EQUATORIAL atendidos com tensão de fornecimento de 220 ou 380 Volts- CEMAR e de 127 ou 220 Volts- CELPA, e faturados pelo Grupo

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NORMA TÉCNICA

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Título: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO

Código: Revisão:

NT.31.001 04

4.11 Demanda

Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressas em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kVAr), respectivamente.

4.12 Disjuntor Termomagnético

Equipamento destinado a proteger os condutores e demais equipamentos da unidade consumidora, contra sobrecarga e curto-circuito.

4.13 Distribuidora

 Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica.

4.14 Edificação Individual

Todo e qualquer imóvel, reconhecido pelos poderes públicos, constituindo uma Unidade Consumidora.

4.15 Energia Elétrica Ativa

 Aquela que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kWh). 4.16 Energia Elétrica Reativa

 Aquela que circula entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-ampère-reativo-hora (kVArh).

4.17 Entrada de Serviço

É o conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados a partir do ponto de conexão na rede da EQUATORIAL até a medição. É constituída pelo ramal de ligação e ramal de entrada.

4.18 Eletroduto para ramal de ligação

É o suporte instalado no prédio ou muro do consumidor, com a finalidade de elevar, fixar e permitir a entrada do ramal de ligação.

4.19 Fator de Potência

Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado.

4.20 Fornecimento Provisório

É aquele destinado a eventos temporários e cessa com o encerramento da atividade desenvolvida na unidade consumidora, localizada na área de concessão da EQUATORIAL, podendo ser festividades,

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NORMA TÉCNICA

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Título: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO

Código: Revisão:

NT.31.001 04

obras ou similares, sendo o atendimento condicionado à solicitação expressa do interessado e à disponibilidade de carga.

4.21 Grupo “B”

Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3 KV. 4.22 Inspeção

Fiscalização da unidade consumidora, posteriormente à ligação, com vistas a verificar sua adequação aos padrões técnicos e de segurança da EQUATORIAL, o funcionamento do sistema de medição e a confirmação dos dados cadastrais;

4.23 Medidor

 Aparelho fornecido e instalado pela EQUATORIAL, com o objetivo de medir e registrar o consumo de energia elétrica de cada unidade consumidora.

4.24 Ponto de Entrega

Ponto de conexão do sistema elétrico da EQUATORIAL com as instalações elétricas da Unidade Consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora.

4.25 Ponto de Ligação

É o ponto da rede da EQUATORIAL do qual deriva o ramal de ligação da unidade consumidora. 4.26 Poste Auxiliar

É o poste do consumidor, instalado no limite de sua propriedade, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação aéreo de outras propriedades.

4.27 Ramal de Ligação

Compreendido pelo conjunto de condutores e acessórios instalados pela EQUATORIAL entre o ponto de derivação da sua rede e o ponto de entrega (medidor).

4.28 Ramal de Entrada

Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a proteção de suas instalações.

4.29 Religação

Procedimento efetuado pela EQUATORIAL com o objetivo de restabelecer o fornecimento à unidade consumidora, por solicitação do mesmo consumidor responsável pelo fato que motivou a suspensão.

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NORMA TÉCNICA

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Título: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO

Código: Revisão:

NT.31.001 04

5 REFERÊNCIAS

5.1 ANEEL (2010), Resolução Normativa Nº 414 – Estabelece as Condições Gerais de Fornecimento

de Energia Elétrica de forma atualizada e consolidada;

5.2 Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Norma Regulamentadora Nº 10 (NR 10:2004) –

Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 5.3 NBR 5101:2012 – Iluminação pública - Procedimento;

5.4 NBR 5410:2008 – Instalações elétricas de baixa tensão;

5.5 NBR 10676:2011 –  Fornecimento de energia a edificações individuais em tensão secundária

-Rede de distribuição aérea;

5.6 NBR 13534:2008 – Instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos específicos para instalação

em estabelecimentos assistenciais de saúde;

5.7 NBR 13570:1996  –  Instalações Elétricas em locais de Afluência de Público - Requisitos

Específicos;

5.8 NT. 31.006- Padrão de Estruturas de Redes de Distribuição de Energia Elétrica em 15 KV. 5.9 NT. 31.022- Padrão de Estruturas de Redes de Distribuição de Energia Elétrica em 36,2 KV. 5.10 NT. 31.002- Fornecimento de Energia Elétrica em Media Tensão

5.11 NT. 31.004- Fornecimento de Energia Elétrica para Múltiplas Unidades Consumidoras 5.12 ET.31.121- Poste Aço

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