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INSTRUÇÃO NORMATIVA INS Esta Instrução Substitui a: INS Revisão nº: 04. Resolução de Aprovação: 153/2018

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CAN Fl.______ __________

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Rondônia

Av. Campos Sales, 3421 - Olaria 76801-281 – Porto Velho – RO Tel. (69) 3217-3800

www.ro.sebrae.com.br

INSTRUÇÃO NORMATIVA

INS 09

04

Jornada de Trabalho

Origem: DAF - Diretoria Administrativa e Financeira

Macro Processo: Gerir Pessoas

Processo: Gerir jornada de trabalho

Esta Instrução Substitui a: INS 09.03

Revisão nº: 04

Unidade Gestora: UGP – Unidade de Gestão de Pessoas Resolução de Aprovação: 153/2018

Em vigor a partir de: 16/07/2018

5

Páginas -

SUMÁRIO

1. OBJETIVO ... 2 2. UNIDADES ENVOLVIDAS ... 2 3. REFERENCIAS NORMATIVAS ... 2 4. DEFINIÇÕES ... 2

4.1. Jornada Normal de Trabalho ... 2

4.2. Horário Normal de Trabalho ... 2

4.3. Horário Flexível de Trabalho ... 2

4.4. Trabalho Extraordinário ... 2

4.5. Sistema de Compensação de Horas (“Banco de Horas”) ... 2

5. PROCEDIMENTOS ... 2

5.1. Controle da Jornada de Trabalho e do Sistema de Compensação de Horas (“Banco de Horas”)... 2

5.2. Dispensa do Registro de Frequência ... 2

5.3. Regularização das Ocorrências ... 2

5.4. Faltas regulamentadas, não regulamentadas e atrasos injustificados ... 3

5.5. Acesso ao local de trabalho fora da jornada normal. 3 6. DISPOSIÇÕES FINAIS ... 4

7. GLOSSÁRIO ... 4

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1. OBJETIVO

Instituir e disciplinar a jornada de trabalho e o sistema de compensação de horas, conhecido como “banco de horas”.

2. UNIDADES ENVOLVIDAS

Todas as unidades do SEBRAE/RO.

3. REFERENCIAS NORMATIVAS

3.1. Consolidação das Leis do Trabalho- CLT.

3.2. Sistema de Gestão de Pessoas – SGP.

3.3. Acordo Coletivo de Trabalho – ACT.

4. DEFINIÇÕES

4.1.

Jornada Normal de Trabalho

A jornada normal de trabalho dos empregados do SEBRAE/RO é de 8 (oito) horas diárias, totalizando 40 (quarenta) horas semanais, nos dias considerados úteis, exceção feita aos sujeitos do art. 62 e 227 da CLT. No tocante aos feriados, mesmo aqueles não previstos no calendário oficial ou os dias compensados, deverá ser respeitado o disposto no ACT.

4.2.

Horário Normal de Trabalho

Considera-se horário normal de trabalho: a. O período da manhã: das 8h30 às

12h30;

b. O período da tarde: das 13h30 às 17h30;

c. O intervalo para almoço: das 12h30 às 13h30;

4.2.1. Podem ser estabelecidas escalas individuais de horário diversas da fixada no item 4.2, mediante autorização expressa do Diretor a quem o empregado estiver subordinado e respeitados os parâmetros fixados no ACT, com anuência da assessoria jurídica.

4.3.

Horário Flexível de Trabalho

Poderá haver a flexibilização do horário de trabalho, respeitado o seguinte:

4.3.1. O horário de entrada se dará a partir das 7h30;

4.3.2. O cômputo do horário flexível deverá seguir as 8h diárias, a partir de seu 1º registro eletrônico de ponto no dia; 4.3.3. O Horário de almoço deverá ocorrer com

Intervalo mínimo de 1h e máximo de 2h; 4.3.4. A utilização do horário flexível na jornada

de trabalho deverá ser acertada entre o empregado e a respectiva Gerência, de maneira a não comprometer o bom andamento dos serviços na Unidade.

4.4.

Trabalho Extraordinário

Considera-se trabalho extraordinário aquele realizado em período diário superior ao definido como jornada normal de trabalho, conforme item 4.1. desta Instrução Normativa SEBRAE - INS: 4.4.1. Não serão descontadas nem computadas

como jornada extraordinária as variações de horário do registro de ponto não excedentes a cinco minutos, observado o limite máximo diário de dez minutos. Se

ultrapassado esse limite, será considerada como extra a totalidade do tempo que exceder a jornada normal.

4.5.

Sistema de Compensação de Horas

(“Banco de Horas”)

O sistema de compensação de horas, denominado “banco de horas”, é a forma instituída pelo SEBRAE/RO para, consoante o disposto no art. 7º, XIII, da Constituição Federal, no art. 59, § 2º, da CLT, e no ACT, gerenciarem a compensação da carga horária relativa à jornada de trabalho disciplinada no subitem 4.1 desta IN, podendo o trabalho extraordinário de um dia ser compensado, com a diminuição correspondente em outro dia, mediante controle do número de horas trabalhadas.

5. PROCEDIMENTOS

5.1.

Controle da Jornada de Trabalho e

do Sistema de Compensação de

Horas (“Banco de Horas”).

5.1.1. O controle da jornada de trabalho e do “banco de horas” será realizado por meio informatizado, onde será efetuado o registro de frequência do empregado. 5.1.2. O registro do horário de entrada, de saída

e de almoço é dever funcional intransferível do empregado.

5.1.3. O período de abrangência dos registros de frequência será contado do 1º ao último dia útil de cada mês.

5.1.4. O registro será realizado mediante sistema eletrônico para controle do acesso e do registro das ocorrências.

5.1.5. Os empregados, quando em atividade em Rondônia e fora da sede do SEBRAE/RO, ou de regional, registrarão a frequência na saída ou, posteriormente, no retorno, desde que validada conforme o caso, pelo gerente ou pelo chefe de gabinete;

5.2.

Dispensa do Registro de Frequência

5.2.1. São dispensados do registro de frequência, os diretores e aqueles empregados que percebam gratificação mínima de 40% (quarenta por cento), pelo exercício de função de confiança. 5.2.2. A dispensa do registro de frequência se

estenderá àqueles referidos no item 5.2.1. que exerçam a função em caráter de substituição, cabendo à UGP suspender o ponto durante a vigência da substituição.

5.3.

Regularização das Ocorrências

5.3.1. É de responsabilidade do gerente da unidade e dos chefes de gabinetes a validação de todas as ocorrências no registro de frequência dos empregados a ele subordinados;

5.3.2. Na ausência do gerente, poderão validar e autorizar as ocorrências decorrentes do registro de frequência dos empregados a eles subordinados, o substituto do gerente ou o chefe de gabinete a que estiver subordinada a unidade.

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5.4.

Faltas

regulamentadas,

não

regulamentadas

e

atrasos

injustificados

5.4.1. São consideradas faltas regulamentadas aquelas justificadas de acordo com a legislação (arts. 131 e 473 da CLT e § 1º do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias) e com o ACT.

5.4.2. Nas hipóteses de falta regulamentada, o empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem desconto do correspondente salário, devendo comprovar o fato mediante documento hábil.

5.4.3. Além das hipóteses de falta regulamentada, poderá o empregado se ausentar do serviço para o acompanhamento de filhos, cônjuge ou pais, em caso de consultas médicas.

5.4.4. Nas hipóteses dos itens 5.4.2. e 5.4.3., o empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem desconto do correspondente salário, devendo comprovar o fato mediante atestado médico, ou atestado de acompanhamento.

5.4.5. Os documentos comprobatórios serão enviados à Unidade de Gestão de Pessoas – UGP.

5.4.6. Nos afastamentos superiores a 15 (quinze) dias, a documentação comprobatória será entregue no prazo máximo de 5 (cinco) dias, contados a partir do primeiro dia do afastamento.

5.4.7. Na impossibilidade de entregar a documentação no prazo de 5 (cinco) dias, o empregado comunicará a ocorrência por , telefone ou e-mail à UGP.

5.4.8. O atestado médico apresentado deverá conter, sob pena de não ser aceito, os seguintes elementos:

a. Tempo de dispensa concedida ao empregado, em algarismo e por extenso entre parênteses.

b. O nome legível, o número do registro no Conselho Profissional, a assinatura do médico ou odontologista e o local de atendimento.

5.4.9. São consideradas faltas não regulamentadas aquelas não previstas na legislação trabalhista, nesta INS, e no ACT, caso existam, nos termos do subitem 5.4.1. As faltas não regulamentadas, ou não expressamente autorizadas, não serão abonadas.

5.4.10. Nas hipóteses de falta ou atrasos não regulamentados, observar-se-á o seguinte:

a. Deferida a solicitação do empregado, as horas não trabalhadas serão descontadas do saldo do “banco de horas”, admitindo-se a compensação, desde que respeitado o período máximo de 12 (doze) meses.

b. Indeferida a solicitação do empregado, as horas não trabalhadas serão computadas como faltas ao serviço e descontadas do salário no mês subsequente ao período de fechamento do registro de frequência.

5.5.

Acesso ao local de trabalho fora da

jornada normal.

É de responsabilidade da gerência da unidade e do chefe de gabinete, ao qual a unidade está vinculada, autorizar o acesso de empregados a eles subordinados ao local de trabalho em dia e horário diferentes do estipulado para a jornada normal de trabalho. A autorização será solicitada por meio de sistema informatizado.

5.6. Sistema de compensação de horas

(“banco de horas”)

5.6.1. Para efeito do “banco de horas”, computar-se-á como hora acumulada aquela decorrente de trabalho extraordinário não remunerado como hora extra.

5.6.2. O cômputo para o Saldo do “Banco de Horas” levará em conta o seguinte:

a. As horas trabalhadas além da jornada normal de trabalho, desde que autorizadas ou abonadas pelo gerente da unidade ou pelos chefes de gabinete, conforme o caso, serão computadas como horas de crédito.

b. O limite máximo de horas por dia trabalhado é de 10 (dez) horas.

c. O tempo despendido pelo empregado na locomoção, por qualquer meio, fora do horário normal de trabalho, dentro ou fora de Rondônia, não será contado para efeitos de hora extra ou de compensação no “banco de horas”.

d. Não será permitida a compensação no horário destinado ao repouso (repouso interjornada) ou à alimentação (repouso intrajornada).

5.6.2.1. Somente em casos de imperiosa necessidade poderá haver trabalho aos sábados, domingos ou feriados, hipótese em que se observará o seguinte:

a. Deve ser evitado o labor no domingo em que o empregado já tenha trabalhado na véspera, como forma de garantir ao empregado pelo menos um dia de descanso semanal;

b. Caso haja o trabalho no domingo seguido do sábado, bem assim para os casos de labor em feriados, o empregado gozará um dia de descanso na próxima segunda-feira, ou no primeiro dia útil subsequente ao seu retorno, ainda que o trabalho nestas condições, não atinja a jornada completa diária.

c. Tanto a jornada trabalhada em dias que deveriam ser destinados ao descanso, quanto a respectiva folga compensatória serão consideradas para fins de cômputo

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para o saldo do “Banco de Horas”, de forma que, os casos de jornada parcial em dias de descanso, e havendo a folga compensatória, as horas laboradas aquém da jornada de 8 horas serão deduzidas do saldo do “Banco de Horas”,

5.6.3. Limite de Horas para o “Banco de Horas”

5.6.3.1. Será admitido para cada empregado o acúmulo de, no máximo, 40 (quarenta) horas dentro do período de vigência do “banco de horas”, seja a crédito, seja a débito.

5.6.4. Responsabilidade dos Gerentes e dos Chefes de Gabinete

5.6.4.1. O gerente de cada unidade e os chefes de gabinete serão os responsáveis pela validação das horas levadas a crédito ou a débito e pela administração do “banco de horas” de cada empregado sob sua supervisão, sendo corresponsável pela veracidade das informações.

5.6.5. Administração do “Banco de Horas”.

5.6.5.1. A UGP realizará o monitoramento do “banco de horas” dos empregados, após validação feita pelos respectivos gerentes, e chefes de gabinete, conforme o caso, computando mensalmente as horas a serem debitadas ou creditadas.

5.6.5.2. A UGP informará os saldos do sistema de compensação de horas aos empregados, aos gerentes e aos chefes de gabinete.

5.6.6. Regras para Compensação do Saldo do “Banco de Horas”

5.6.6.1. O empregado é obrigado a iniciar a compensação assim que o saldo do “banco de horas” atingir 40 (quarenta) horas.

5.6.6.2. As horas serão preferencialmente compensadas no mesmo mês da apuração.

5.6.6.3. Findo o prazo de vigência do ACT, os eventuais saldos, positivos ou negativos, serão convertidos em pecúnia, e, conforme o caso, pagos pelo SEBRAE/RO, ou descontados do salário do empregado, respectivamente, nos salários do mês subsequente.

5.6.6.4. A conversão em pecúnia é medida que deve ser evitada, devendo a gerente da respectiva unidade cuidar para que as horas sejam compensadas em tempo hábil, exceto em casos excepcionais, quando for comprovada a necessidade e mediante autorização prévia do gerente da unidade.

5.6.6.5. A compensação das horas de crédito será negociada diretamente entre o empregado e o gerente, ou entre o empregado e o chefe de gabinete,

conforme o caso, com base no relatório emitido pela UGP.

5.6.6.6. A compensação será realizada sempre à razão de 1 por 1, isto é, uma hora para uma hora, ressalvado o disposto no item 5.6.2, 'c'.

5.7. Trabalho extraordinário além do

limite legal

Nas hipóteses do art. 61 da CLT, os gerentes e os chefes de gabinete poderão exigir de seus subordinados a realização de trabalho suplementar, informando imediatamente o fato à UGP, que procederá a comunicação à autoridade competente.

6. DISPOSIÇÕES FINAIS

6.1.

Compete aos gerentes e aos chefes de gabinete do SEBRAE/RO cumprir e fazer cumprir o que determina esta INS.

6.2.

A adoção de qualquer procedimento diverso ao disposto nesta INS dependerá da deliberação da DIREX.

6.3.

Esta instrução normativa entra em vigor na data de sua aprovação, revogando-se as disposições em contrário, em especial a INS 09.03, aprovada pela Resolução n. 118/2016.

7. GLOSSÁRIO

ACT Acordo Coletivo de Trabalho CLT Consolidação das Leis do Trabalho DIREX Diretoria Executiva do SEBRAE INS Instrução Normativa SEBRAE SGP Sistema de Gestão de Pessoas UGP Unidade de Gestão de Pessoas

8. HISTÓRICO DAS REVISÕES

DATA DESCRIÇÃO / ALTERAÇÃO 1º/04/14 00 Implantação

18/05/15 01 Alteração do item 4.11.2, alínea “b” e, exclusão da alínea “b” do item 4.11.3. 04/09/15 02 Revisão Redacional, Alteração da

estrutura de itens E subitens da IN, alteração do Item 4.3, exclusão do item 4.4.1 e renumeração do item 4.4.2, alteração do item 4.7, alteração do item 4.8.2, alteração do item 4.11.3, alteração do item 4.12, inclusão do item 4.11.6.3.

25/07/16 03 Inclusão do item 4.7.2; Exclusão da alínea “c” do item 4.11.2 e renumeração das alíneas subsequentes; Inclusão do subitem 4.11.2.1. e suas alíneas.

16/07/2018 04 Ajusta da numeração para adequação a IN 01; Alteração do item 5.5

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APROVADO

Valdemar Camata Junior Diretor Superintendente

Samuel Silva de Almeida Diretor Técnico

Carlos Berti Niemeyer Diretor Administrativo Financeiro

Referências

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