Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 1
Mestrado em Finanças e Economia Empresarial
EPGE - FGV
Derivativos
Parte 1: Revisão de apreçamento de Ativos &
Renda Fixa 1
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Descrição geral de ativos
Ativos financeiros são instrumentos que dão ao detentor o direito a um certo fluxo de caixa futuro, que pode ser conhecido de início ou não.
Os principais ativos financeiros são:
Ações
Títulos de renda fixa (Bonds) Imóveis
Commoditties
Os dois principais fatores para se apreçar ativos são:
Projeções dos fluxo de caixa futuros Definição da taxa de desconto a ser utilizada para trazê-los a valor presente.
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Taxa de desconto para os fluxos de caixa:
Trade-off risco e retorno
Se supusermos que os agentes da economia:
Tem preferencias com não saciedade local (preferem mais $ a menos $). São avessos ao risco.
Então deve existir uma relação monotônica entre risco e retorno. Quanto maior for o risco do investimento, maior será o prêmio exigido...
Se considerarmos risco como sendo volatilidade, a melhor combinação risco-retono entre os ativos da economia é dada pela fronteira eficiente.
Duas perguntas:
Dois ativos com mesma vol terão sempre o mesmo retorno esperado?
Mesmo se para mim risco é volatilidade do meu portfólio, a resposta é não. O que importa será a covariância do ativo como meu portfólio.
CAPM, APT, Arbitragem “estatística” e arbitragem verdadeira.
Fronteira
Fronteira
eficiente
eficiente
com N ativos
com N
ativos
arriscados
arriscados
Matematicamente o problema é:Min w
Min w
’
’
ΣΣΣΣ
ΣΣΣΣ
w
w
s.a.
s.a.
w
w
’
’
R = r
R = r
w
w
’
’
i = 1
i = 1
O resultado da otimiza
O resultado da otimiza
ç
ç
ão
ão
é
é
uma equa
uma equa
ç
ç
ão do
ão do
segundo grau para a volatilidade em fun
segundo grau para a volatilidade em fun
ç
ç
ão
ão
do retorno esperado.
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E(r E(r))
Fronteira
Fronteira
eficiente
eficiente
com N
com N
ativos
ativos
arriscados
arriscados
Efficient Efficient frontier frontier Global Global minimum minimum variance variance portfolioportfolio MinimumMinimum variance variance frontier frontier Individual Individual assets assets
σσσσ
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E(r
E(r)) CAL (G)CAL (G) CAL (A)CAL (A) E(r E(rHH)) E(r E(rGG)) E(r E(rAA)) r rff
σσσσ
σσσσ
GGσσσσ
σσσσ
G&FG&Fσσσσ
σσσσ
HH A A G Gσσσσ
σσσσ
Fronteira
Fronteira
eficiente
eficiente
com
com
ativos
ativos
arriscados
arriscados
e um
e um
ativo
ativo
livre
livre
de
de
risco
risco
H H Tangency portfolio Tangency portfolio of risky assets of risky assets H H’’
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Propriedades da Fronteira Eficiente
com ativos arriscado + livre de risco
A linha CAL(G) domina todas as demais lines
Tem a melhor relação risco/retorno, i.e, maior inclinação
[ E(RG) - Rf) / σG] >>>> [E(RA) - Rf) / σΑ]
Qualquer combinação de G & F domina as demais,
independentemente das preferencias
Teorema de separação de dois fundos
Fronteiras eficientes são determinadas independentemente das
preferencias do investidor e a escolha de portfolio pode ser separada em dois problemas:
Determinar o portfolio de tangência (o mesmo para todos os investidores) Alocar o investimento entre o portfolio de tangencia e o ativo livre livre de risco o perfil de risco/retorno desejado.
Problemas com a Otimiza ão M-V
Necessida um enorme quantidade de dados para se estimar: Retorno esperado, volatilidade e correlações
Ex.: Sópara matriz de covariancia tem N*(N-1)/2 parâmetros a serem estimados
Retorno médio realizado = retorno esperado?? (Black-Litterman)
Os pesos que o modelo atribui são muito sensíveis aos erros de estimação, por exemplo, pequenas mudanças no valor do retorno esperado produzem grandes mudanças nos pesos.
(Black-Litterman)
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CAPM
Uma forma de fugir da maioria destes
problemas e manter os insights importantes da
análise média variância é trabalhar com um
modelo de 1 fator: o fator “mercado”.
Como?
Suponha que estejamos com um portfolio P na
fronteira (pesos w
1, w
2, ... w
Nem cada ativo.).
RP,Var(RP)
Vamos avaliar o efeito no portfólio P de
aumentar ligeiramente o peso do ativo i
compensando com uma ligeira redução do
ativo sem risco Rf
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CAPM:
da fronteira para representação betadE(R
dE(RPP) ) = = E(RE(Rii) ) ––RRff
dW
dWii
dVar
dVar(R(RPP) ) = = 2Cov(R2Cov(Rii, R, RPP))
dW
dWii
A razão do efeito na m
A razão do efeito na méédia e na variância dia e na variância éé::
dE(R
dE(RPP) / ) / dWdWii= = E(RE(Rii) ) ––RRff
dVar
dVar(R(RPP) / ) / dWdWii 2Cov(R2Cov(Rii, R, RPP))
Se o
Se o portfolioportfolioP era eficiente, esta razão deve ser a mesma para todos os P era eficiente, esta razão deve ser a mesma para todos os
ativos i e k:
ativos i e k:
E(R
E(Rii) ) ––RRff = = E(E(RRkk) ) ––RRff
2Cov(R
2Cov(Rii, R, RPP) 2Cov(R) 2Cov(Rii, R, RPP))
Esta equa
Esta equaçção vale para todos os ativos k, inclusive o ão vale para todos os ativos k, inclusive o portfolioportfoliooriginal P:original P: E(R
E(Rii) ) ––RRff = = E(RE(RPP) ) ––RRff LOGO, E(RLOGO, E(Rii) ) ––RRff= = CovCov(R(Rii, R, RPP) E(R) E(RPP) ) ––RRff
2Cov(R
2Cov(Rii, R, RPP) 2Var(R) 2Var(RPP)) Var(RVar(RPP))
β
i,pDerivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 11
CAPM:
Para a representação beta virar o modelo CAPM falta afirmar que o portfolio P é o ativo de
mercado (Ibovespa, S&P 500, etc).
Esta é uma condição de equilíbrio => se todos se
deparam com a mesma fronteira em equilíbrio o ativo tangente tem que ser o representativo do mercado!
E(
E(
rrii)= )= rrff+ + ββββββββiiE(rE(rmm––rrff) + ) + eeii Ou seja, devido ao efeito de diversificação do portfólio, o investidor só é recompensado pelo risco sistemático, não pelo específico do papel.CAPM
CAPM
Decompondo a variância (risco) do ativoTomando a variância dos dois lados da equação anterior temos: Var (Ri) = Var( αi+ βiRm+ ei)
σi2= βi2σm2+ σei2
Ou seja, Risco total = Risco sistemático (não diversificável) + risco idiossincrático (diversificável)
ARBITRAGEM ESTATÍSTICA: Para um portfólio suficientemente grande (diversificado) a soma dos riscos idiossincráticosé
insignificante (desprezível) e portanto não precisa ser remunerada. A taxa de desconto deve ser a taxa livre de risco mais uma fração proporcionalàexposição ao fator de risco sitemático:
ARBITRAGEM:
Qual o risco sistemático de uma“arbitragem pura”? Beta = 0 Então qual a taxa desconto que deve ser utilizada? Rf Jáouviram falar em risk-neutral pricing?
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Valorização de Ações
método de avaliação fundamentalista
Análise Fundamentalista: prever dividendos e lucros de uma empresa e descontá-los a taxa apropriada.
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Modelo de desconto de dividendo de Gordon
(DDM)
P
0=
D
tt=1 ∞
(1+k)
tonde P0= Preço de mercado da ação hoje
Dt= Dividendo no instante de tempo t (É necessário prever isso) k = Retorno requerido (ajustada ao risco, isto é, à previsão do
risco ou do risco da previsão)
P
0=
D
1+P
1(1+k)
Se mantiver ação por 1 períodoP
0=
D
1(1+k)
D
2+P
2(1+k)
2+
Se mantiver ação por 2 períodos Se mantiver ação indefinidamenteDerivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 15
Modelo DDM sem Crescimento
P
0D
(1+k)
=
A hipótese é que receitas e dividentos são mantidos constantes para sempre.
Exemplo:
Se E1= D1= $5.00 (= D com ausência de crescimento) e
k = 15%, então, o valor intrinseco da ação será:
P0= $5.00 / 0.15 = $33.33
D
k
=
D
(1+k)
2D
(1+k)
3+
+
+
…
(usando a fórmula da PG infinita, Sn=A1/(1-q), com
A1=D1/(1+k) e q=1/(1+k))
Retenção de Lucro para investimento:
Se ROE = Tx. de desconto, então não há efeito
Considere duas empresas, A e B, cada uma com lucro esperado de $5 por ação e taxa de capitalização (custo de capital) de 12,5%.
PA= PB= $5/0,125 = $40
Com o passar de 1 período, qual seria o preço?
O mesmo! $40
E se houvesse retenção total do lucro na empresa A?
O preço da ação subiria $5, para $45. Vamos ver pq. A partir de período seguinte, sob a hipótese de que a rentabilidade dos projetos da empresa financiados com capital prórprio (ROE) é 12,5% os ROE) dividendos crescerão em 12,5% * $5 = 0,625 para $5,625.
PA = $5,625/0,125 = $45
Portanto, não deveria fazer diferença entre pagar dividendo ou não pagar (e reinvesti-lo).
Quando então faz diferença? Quando há oportunidades de investimento a taxas superiores à taxa de financiamento (capitalização).
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Retenção de Lucro para investimento
Se ROE > Tx Desconto, então vale a pena
Suponha agora que alguns projetos da empresa A
gerem retornos de investimento
(ROE)
(ROE) de 15% ( >
custo de capital, de 12,5%)
Neste caso, se a empresa usar os $5 que seriam
usados para pagar dividendos para investir nestes
projetos uma única vez, estará aumentando o valor
da empresa em mais do que os $5 de dividendo!
Novos dividendos = 12,5% sobre $40 + 15% sobre $5
$5,00 + $0,75 = $5,75
Preço novo = $5,75/(1,125) + $5,75/(1,125)2+ ....
= $5,75/(0,125) = 46 !!!
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Retenção de Lucro para investimento e crescimento
futuro dos lucros
O que aconteceria se a empresa continuamente reinvestisse parte do seu lucro, digamos 60% do lucro (quociente de retenção de lucro), e não mais apenas uma única vez?
Os dividendos futuros crescerão a uma taxa de... 60% * 15% = 9% Genericamente, a taxa de crescimento dos dividendo é dada por:
g = ROE x (quociente de retenção de lucro)
Se esta taxa de ROE for sustentável a longo prazo, ou seja, se é esperado que ela se mantenha para os re-investimentos futuros, pode-se dizer que o preço da ação será dada pelo modelo DDG com crescimento.
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Modelo DDM com Crescimento Constante do Lucro
D
0(1+g)
(k – g)
=
Se assume uma taxa de crescimento perpétua e constante = g Examplo:
Se E1= $5.00, b = 60% (quociente de retenção de lucros), k = 12,5%, g = 9%, então, D1 = $5 (1- 0.6)=$2.00 P0= 2.00 / (.125 - .09) = $57,14
P
0D
0(1+g)
(1+k)
=
D
0(1+g)
2(1+k)
2(1+k)
3+
+
D
0(1+g)
+
…
3D
1(k – g)
=
Modelo de Crescimento em Múltiplos Estágios
P
0
D
0
g
1
k
D
T
(1+g
2
)
t t t T=
+
+
+
=(
)
(
)
(1+ k)
T
(k – g
2
)
1
1
1Parece pouco razoável nossa hipótese anterior de que a taxa de crescimento será constante para sempre. A versão acima é uma generalização da anterior onde se permite ter
quantos estágios de crescimento quanto se queira, no caso presentamos o caso com 2 estágios.
g1= taxa de crescimento no 1oestágio
g2= taxa de crescimento no 2oestágio
T = número de períodos no 1oestágio.
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Renda Fixa
conceitos básicos
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Valor presente e taxa yield
1.1
1.1 ZERO COUPON BONDS
• Possuem dois fluxos de caixa: um no ato da compra e outro no ato da recompra por parte do emissor. Por essa razão, são vendidos com deságio sobre o valor de face.
Exemplo:
Exemplo: Título com com vencimento em 60 dias uteis. Valor de mercado hoje: R$965,2436.
Valor de face: R$1000,00
Taxa interna de retorno, ou yield, do título: yield 9651000,2436 1 16,0179%
60 / 252 = − = 1. T 1. TÍÍTULOS PRTULOS PRÉÉ −−−− ==== 1 VM VF yield du / 252 Genericamente, Onde, VF = Valor de Face VM= Valor de Mercado
du = dias úteis até o vencimento
Valor presente e taxa yield
Podemos fazer o oposto.
Dado o valor de face de um Zero Cupom Bond e a taxa yield de desconto, posso achar o preço.
P=VF/(1+r)du/252
Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 25 ! " # $ % & ' ' ( )*+ , ! 252 / nduN 252 / 2 ndu 252 / 1 ndu
(
1
yield
)
principal
...
)
yield
1
(
2
cupom
)
yield
1
(
1
cupom
VP
+
+
+
+
+
+
=
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Capitalização
Qual o valor n anos a frente.
Anual: FV = (1+R(1))n PV
Semi-anual: FV = (1+R(2)/ 2)2n PV
m-vezes por ano: FV = (1+R(m)/
m)mnPV Capitalização contínua,
limm→ ∞FV = enR(c)PV
Todas são formas equivalentes de se medir o rendimento. O que
interessa é o fator de remuneração total do aplicador ao fim da aplicação.
É sempre possível mudar de uma para outra: elas servem apenas como referência (linguagem) para se comparar títulos diferentes. Cada um tem uma preferência e cada mercado tem sua convenção e isso não é importante do ponto de vista teórico apesar de ser extremamente importante operacionalmente para cálculos de gerencial, margem, fiscal, etc...
Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 27
Exemplo: Bond Pricing
Para calcular o preço hoje de um título simplesmente descontamos cada fluxo à “taxa zero” apropriada
Exemplo:
título que paga cupom de 6% semi-annual com uma taxa curva de mercado dada ao lado:
3
3
3
103
98 39
0 05 0 5 0 058 1 0 0 064 1 5 0 068 2 0e
e
e
e
− × − × − × − ×+
+
+
=
. . . . . ..
Maturity(years) (% cont comp)Zero Rate 0.5 5.0 1.0 5.8 1.5 6.4 2.0 6.8
Exemplo: Achando o Bond Yield
Vamos usar aquele bond cujo preço é 98,39 Achamos o yield resolvendo
o que nos dá y=0.0676 ou 6.76%.
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Exemplo: Par Yield
O cupom que faz um bond estar ao par para uma dada maturidade é o coupon que faz com que o preço do Bond seja o seu valor de face.
No nosso examplo resolvemos:
contínua) ção capitaliza (com 87 6 da nos que o 100 2 100 2 2 2 0 . 2 068 . 0 5 . 1 064 . 0 0 . 1 058 . 0 5 . 0 05 . 0 . c= e c e c e c e c = + + + + × − × − × − × −
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Preços das obrigações ao longo do tempo
Premium Bond Par Bond Discount Bond Time to Maturity Price 0 Par value
Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 31
Ativos e taxas no Brasil
Taxa básica de juros
A política monetária é um dos principais instrumentos do governo para afetar a economia. O outro principal é a política fiscal.
O título do governo, denominado em sua moeda, é o de menor risco da economia (governo pode emitir qto quiser e sempre haverá contribuintes: mas há risco de inflação...) Os bancos centrais são os responsáveis por controlar esta taxa. Geralmente é função da inflação é do PIB (Regra de Taylor).
No Brasil é a taxa Selic. Nos EUA é o FedFunds.
A taxa básica é a taxa de 1 dia.
A idéia é que controlando esta taxa, controla-se a quantidade de dinheiro na economia. O juros de 1 dia é o preço do
dinheiro.
Dinheiro só é criado quando há transação do Banco Central (emissor) com outro agente da economia.
Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 33
Títulos do governo: LFT
Tesouro Nacional (caixa do governo) capta recursos
no mercado financeiro, via emissão primária, para
execução orçamentária e rolagem das dívidas.
LFT
LFT (Letra Financeira do Tesouro): Título
pós-fixado cujo valor nominal de R$1.000,00 é corrigido
pelo rendimento acumulado da taxa remuneração
diária de títulos públicos no Selic (Sistema Especial
de Liquidação e Custódia).
Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 34
Títulos do governo: LTN
LTN
LTN (Letra do Tesouro Nacional): Título pré-fixado
com valor nominal múltiplo de R$ 1.000,00. Não há
cupom e todo o juros está implícito no deságio em
relação ao valor de face.
Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 35
Exemplo de LTN
Títulos do governo: NTN
NTN
NTNss (Nota do Tesouro Nacional): Títulos pós-fixados,
escritos em (valores de face) múltiplos de R$ 1.000,00 NTA-A’s: Indexado ao dólar + estrutura de cupons e principais
igual a papéis externos (criado para troca de títulos externos por equiv. Internos)
NTN-B: Valor do título na data-base corrigido pelo IPCA. Paga
juros semestrais sobre o valor nominal atualizado.
NTN-C: Valor do título na data-base corrigido pelo IGPM Paga
juros semestrais sobre o valor nominal atualizado.
NTN-D: Valor do título na data-base corrigido pelo dólar. Obs: A
cotação relevante é taxa média (PTAX) do dia aterior. Paga juros semestrais sobre o valor nominal atualizado.
NTN-F: Título pré-fixado, com cupons semestrais.
Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 37
Evolução da composição da dívida pública
federal no Brasil
Dívida Mobiliária Interna: Participação por Indexador
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 fe v/ 99 ag o/ 99 fe v/ 00 ag o/ 00 fe v/ 01 ag o/ 01 fe v/ 02 ag o/ 02 fe v/ 03 ag o/ 03 fe v/ 04 ag o/ 04 fe v/ 05 ag o/ 05 fe v/ 06 ag o/ 06 fe v/ 07 ag o/ 07 fe v/ 08
Selic Câmbio Preços Pré
Dívida Líquida Total (% PIB) 29% 31% 33% 35% 37% 39% 41% 43% 45% 47% 49% 51% 53% 55% 57% ja n/ 96 ja n/ 97 ja n/ 98 ja n/ 99 ja n/ 00 ja n/ 01 ja n/ 02 ja n/ 03 ja n/ 04 ja n/ 05 ja n/ 06 ja n/ 07 ja n/ 08