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Universidade

Estadual de Londrina

CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

VALIDAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

DO DESENVOLVIMENTO MOTOR AQUÁTICO EM

CRIANÇAS

Andreia Cristina Palatim Semencio

LONDRINA – PARANÁ

2008

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ANDREIA CRISTINA PALATIM SEMENCIO

VALIDAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

DO DESENVOLVIMENTO MOTOR AQUÁTICO EM

CRIANÇAS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial para sua conclusão

Orientador: Prof.Dr. Ernani Xavier Filho

Londrina 2008

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ANDREIA CRISTINA PALATIM SEMENCIO

VALIDAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

DO DESENVOLVIMENTO MOTOR AQUÁTICO EM

CRIANÇAS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial para sua conclusão

COMISSÃO EXAMINADORA

______________________________________ Prof. Dr. Ernani Xavier Filho Universidade Estadual de Londrina ______________________________________ Profa. Dra. Inara Marques Universidade Estadual de Londrina ______________________________________ Profa. Ms. Josiane Medina Papst Universidade Estadual de Londrina

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A Deus e aos meus pais... Por proporcionarem essa oportunidade...

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AGRADECIMENTOS

Aos meus pais e irmãos pela motivação durante todo o curso e elaboração desse trabalho.

Ao Prof. Dr. Ernani Xavier Filho pela orientação e paciência.

À Piraju Escola de Natação e avaliadoras que participaram diretamente nesse trabalho.

Aos amigos do curso, Ana Carolina, Franciele, Alessandra, Daniela e Erick que durante os quatro anos foram muito presentes.

Aos amigos do condomínio, em especial Edilaine, Marina, Lara e Taís, que foram amigas – irmãs, participando como uma segunda família aqui em Londrina.

A todos que participaram de alguma forma e não impediram a conclusão desse trabalho.

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SEMENCIO, Andreia Cristina Palatim. Validação de um instrumento de avalição de desenvolvimento motor aquático em crianças. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física. Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadual de Londrina, 2008.

RESUMO

A avaliação na área do comportamento motor tem sido entendida como uma forma de se observar mudanças que ocorrem em uma determinada população em certo lapso de tempo. Dentre os variados testes utilizados para medir as habilidades motoras, esses devem conter confiabilidade, validade, reprodutibilidade e objetividade. Em meio liquido percebe-se a necessidade de um protocolo de avaliação compatível com os objetivos específicos de cada nível de desenvolvimento. Com isso, o presente estudo teve o objetivo de analisar a validade do instrumento usado numa escola de natação de Londrina – PR. Para isso participaram do estudo três professoras da escola que avaliaram 30 crianças, sendo 16 meninos e 14 meninas, com idade entre 3 e 7 anos de idade. As avaliações foram realizadas em duas semanas e aplicadas nas mesmas crianças. As avaliadoras permaneciam fora da água enquanto realizavam a avaliação, apenas observando sem intervir no desenvolvimento da aula. A partir da aplicação dos testes procurou-se inferir a objetividade através do grau de consistência, a fidedignidade pela aplicação da avaliação em dois momentos e a validade pela análise da consistência interna por componentes. Os resultados mostraram que o instrumento apresenta altos graus de consistência para fidedignidade e objetividade. E quanto a validade, a análise por componentes mostrou que os aspectos motores é que apresenta maior correlação com o total do instrumento Conclui-se que o instrumento apresenta bons graus para fidedignidade e objetividade e graus não consistentes quando analisado o do total dos componentes do instrumento, que diz respeito a validade.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Modelo de desenvolvimento do comportamento motor aquático (XAVIER FILHO e MANOEL, 2002) ... 11 Figura 2 Demandas motoras afetivo-sociais e cognitivas necessárias ao desenvolvimento do nadar e suas interações ... 12

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Descrição das características da amostra - Meninas ... 16

Tabela 2 - Descrição das características da amostra - Meninos ... 16

Tabela 3 - Grau de consistência (Alpha de Cronbach) e limite inferior de confiabilidade (CCI) ... 17

Tabela 4 - Estimativa de p (coeficiente de correlação intraclasse) para a determinação do grau de fidedignidade do teste ... 18

Tabela 5 - Descrição do componente Saltos e Mergulhos ... 19

Tabela 6 - Descrição do componente Imersões ... 19

Tabela 7 – Descrição do componente Flutuação ... 20

Tabela 8 - Descrição do componente Deslocamentos: deslize e propulsão ... 20

Tabela 9 - Descrição para o componente Respiração ... 21

Tabela 10 - Descrição para a componente de Iniciativa ... 21

Tabela 11 - Descrição do componente Confiança ... 22

Tabela 12 - Descrição do componente Aspectos Cognitivos ... 23

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... Erro! Indicador não definido. 2 MATERIAL E MÉTODOS ... Erro! Indicador não definido. 2.1SUJEITOS ... Erro! Indicador não definido.

2.2DESCRIÇÃO DO INSTRUMENTO ... Erro! Indicador não definido. 2.3PROCEDIMENTOS ... Erro! Indicador não definido.

2.4ANÁLISE ESTATÍSTICA ... Erro! Indicador não definido.

3 RESULTADOS ... Erro! Indicador não definido. 3.1OBJETIVIDADE DO INSTRUMENTO ... Erro! Indicador não definido. 3.2FIDEDIGNIDADE DO INSTRUMENTO ... Erro! Indicador não definido.

3.3ANÁLISE DA CONSISTÊNCIA INTERNA POR COMPONENTES ... Erro! Indicador não

definido.

4 DISCUSSÃO ... Erro! Indicador não definido. 5 CONCLUSÃO ... Erro! Indicador não definido. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... Erro! Indicador não definido. ANEXO I... Erro! Indicador não definido.

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1 INTRODUÇÃO

A avaliação na área do comportamento motor tem sido entendida como uma forma de se observar mudanças que ocorrem em uma determinada população em certo lapso de tempo. Através de diferentes testes motores, a maioria deles baseados em fases do desenvolvimento motor, tem-se procurado descrever mudanças de padrões em certas habilidades. Para cada situação, amostra ou faixa etária procura-se um teste específico relacionado ao objetivo proposto.

Dentre os variados testes utilizados para medir as habilidades motoras, esses devem conter confiabilidade, validade, reprodutibilidade e objetividade. Um teste válido é o que mensura o que afirma mensurar (THOMAS, NELSON & SILVERMAN, 2007), a validade pode ser subdividida em validade relacionada ao conteúdo, validade relacionada ao critério e validade relacionada à construção. Autores como Kiss (1987) descrevem em seus estudos critérios de seleção dos testes que a avaliação deve conter como validade, mostra quanto o instrumento mede o que se pretende medir, fidedignidade, a consistência ou reprodutibilidade dos instrumentos e, objetividade, a consistência nos resultados.

Pode-se dizer que um teste pode ser fidedigno-reprodutível, mas não ser válido, do mesmo modo que pode ser objetivo e não ser válido, entretanto, para ser considerado válido um bom instrumento deve apresentar bom nível de reprodutibilidade e objetividade (BARROS E NAHAS, 2003).

Na natação percebe-se a necessidade de um protocolo de avaliação compatível com os objetivos específicos de cada nível de desenvolvimento e que considere desde a adaptação, passando pelo aprendizado, até chegar ao aperfeiçoamento da modalidade, seria conveniente devido à escassez de estudos desse tipo.

Em relação à habilidade nadar, autores como XAVIER FILHO e MANOEL (2002), apresentam em seu estudo uma seqüência de num processo desenvolvimentista, citando desde a transição do reflexo nadar para os movimentos voluntários passando pelos níveis que correspondem as mudanças graduais até atingir um nível que corresponderia a otimização da habilidade podendo ser utilizada

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para diversos fins. Os autores propõe, então, um modelo (Figura 1), que descreve os sete níveis proposto para uma seqüência de ensino da habilidade nadar.

Figura 1 Modelo de desenvolvimento do comportamento motor aquático (XAVIER FILHO e MANOEL, 2002)

Para Zullietti e Souza (2002), a natação age como um pré-estímulo motor, pois, antes mesmo de a criança tentar deslocar-se fora da água, já o consegue dentro da água, porque ela fica muito leve, conseguindo, assim, executar movimentos que muitas vezes não consegue fora da água.

A habilidade nadar apresenta problemas ao ser humano, ou seja, uma diferenciação do meio natural, pois o ponto de equilíbrio em meio líquido muda

à medida que é adotada a posição horizontal. Com relação à respiração, com a posição ventral adotada a inspiração só é possível com emergência dos orifícios respiratórios, já a expiração pode ser feita qualquer que seja a posição do rosto. Sobre a propulsão, a partir da adaptação do equilíbrio e da respiração pode-se deslizar sobre a superfície líquida. São as primeiras adaptações que devem ser feitas para o desenvolvimento motor em meio líquido (CATTEAU e GAROFF, 1990).

No estudo de Rosa, Zani, Carlos, Zanqueta e Couri (2006), o objetivo foi investigar uma nova metodologia da natação capaz de enfatizar o desenvolvimento natural dos movimentos. O estudo foi realizado com 40 crianças, nesse estudo, elas foram submetidas a aulas de natação e também a duas avaliações, os testes de laboratórios com objetivo de obter dados da composição

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corporal e os testes de campo para avaliar as capacidades físicas e habilidades motoras. Ao final ficou concluído que as crianças que realizaram o programa de natação obtiveram resultados que possibilitarão um melhor desenvolvimento motor. Nota-se que neste estudo, as aulas eram de natação, mas a avaliação realizada foi uma avaliação terrestre para aproximar de uma avaliação com capacidades relacionadas com a prática da natação.

Freudenheim, Gama e Carracedo (2003), formularam alguns princípios teóricos para a elaboração de programas de ensino do nadar para crianças. Nesse sentido, o nadar não é composto apenas de aspectos motores e sim uma interação de outros aspectos (Figura 2).

Figura 2 Demandas motoras afetivo-sociais e cognitivas necessárias ao desenvolvimento do nadar e suas interações (Freudenheim et. al 2003)

No presente estudo, a questão abordada será em relação à avaliação e a habilidade nadar. Quando relacionamos a aquisição da habilidade nadar e avaliação motora em meio líquido podemos citar o estudo de Corazza et al. (2006), em que o objetivo foi criar e validar um teste para medir desempenho do nado crawl, para assim, classificar os estágios de aprendizagem. Esse estudo foi dividido em etapas, desde a elaboração da avaliação com base em estudos da pedagogia e treinamento da natação, passando por fases para definir como seria

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medida a fidedignidade, a objetividade e validade, concluiu-se que o teste pode ser usado para fins pedagógicos e também para pesquisas científicas.

No estudo de Barbosa (2006), também analisando a questão da avaliação em meio liquido, o objetivo foi verificar a modificação da tarefa na braçada do crawl em indivíduos com níveis de habilidades diferentes, as crianças tinham que nadar uma distância de 30 metros para que se fosse analisada a ação dos braços com fase aérea e fase aquática, isso tudo foi registrada por uma câmera para ser posteriormente analisado. Concluiu-se que a aquisição da habilidade por um processo contínuo envolve estruturas mentais e que a complexidade está associada ao nível de habilidade dos nadadores.

Devido aos poucos estudos encontrados no assunto permanece assim uma lacuna, quando se quer avaliar o desenvolvimento motor, especificamente no meio líquido, é a ausência de protocolos já validados que sirvam para esse fim. Diante dessa situação, encontra-se o objetivo para o presente estudo de analisar a validade do instrumento usado numa escola de natação de Londrina – PR.

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2 MATERIAL E MÉTODOS

2.1SUJEITOS

Participaram do estudo três professoras da escola e que tinham em média 5 anos de experiência profissional em natação e 30 crianças, sendo 16 meninos e 14 meninas, com idade entre 3 e 7 anos. Para a participação nas avaliações foi solicitado que os pais dos alunos assinassem um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido autorizando a participação das crianças no experimento.

2.2DESCRIÇÃO DO INSTRUMENTO

O instrumento tem o objetivo de avaliar crianças com idade entre três e sete anos que estejam no nível 1 (inicial), e serve para avaliar a passagem das crianças para o nível seguinte. O critério de promoção utilizado pela escola aponta que é necessário que o aluno obtenha 75% do total da pontuação nos três aspectos para ser promovido. No caso desse estudo, o instrumento não foi utilizado para promoção de nível das crianças, apenas com intuito de observar a sua fidedignidade, objetividade e reprodutibilidade.

O protocolo de avaliação é dividido em três partes, e contempla aspectos motores – saltos e mergulhos, imersões, flutuação, deslocamento e respiração – aspectos afetivos – confiança e iniciativa – e aspectos cognitivos – identificação de objetos na água – como pode ser visto no Anexo I.

2.3PROCEDIMENTOS

As avaliações foram realizadas em duas semanas, aplicadas nas mesmas crianças. Foi adotada uma semana de intervalo para evitar que houvesse aprendizado por parte das crianças em relação aos itens no instrumento (CORAZZA et al 2006). As avaliações ocorreram durante o horário de aulas, que aconteceram normalmente sem nenhuma alteração.

As avaliadoras permaneciam fora da água enquanto realizavam a avaliação, apenas observando sem intervir no desenvolvimento da aula. Para fins

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dessa avaliação foram adotados os valores de 0 e 1, sendo 0 para quando o aluno não realizava e 1 para realização da atividade proposta em cada subitem.

A partir da aplicação do instrumento, procurou-se inferir a objetividade através do grau de consistência, que pôde ser verificado aplicando-se o teste nos mesmos sujeitos simultaneamente por diferentes avaliadores (GIANNICHI, 1984; KISS, 1987). ). Para esse estudo os três avaliadores foram solicitados a aplicar o protocolo de avaliação simultaneamente sem que houvesse comunicação entre eles. A fidedignidade será analisada pela correlação intraclasse, aplicando o teste duas vezes nas mesmas crianças com um intervalo de uma semana. Para a validade foi analisado o grau de consistência interna através da análise dos componentes, para isso foram usadas as avaliações de apenas uma das professoras, que foi sorteada aleatoriamente.

2.4ANÁLISE ESTATÍSTICA

Análise descritiva

Para análise das características da amostra foram utilizadas medidas de tendência central média, e as medidas de dispersão mínimo e máximo.

Análise Inferencial

Para medir a fidedignidade, objetividade e validade foram feitas análises utilizando o teste Alpha de Cronbach, demonstrando também o limite inferior de confiabilidade (CCI).

Com base nos resultados de uma avaliadora que foi sorteado aleatoriamente, foi conduzida uma análise para se obter a correlação para confirmar a relação entre os itens avaliados e o total do item. Como a natureza das variáveis é ordinal foi utilizado o teste de correlação de SPEARMAN. Para todos os resultados foi utilizado nível de significância de p<0,05.

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3 RESULTADOS

Os resultados deste estudo serão apresentados com base nas ponderações metodológicas apresentadas.

Na Tabela 01 e 02 verificamos uma representação das características da amostra, respectivamente meninas e meninos.

Tabela 1 Descrição das características da amostra - Meninas

IDADE EXPERIÊNCIA

N 14 -

Média 4,21 9,36

Mínimo 3 1

Máximo 6 28

Tabela 2 Descrição das características da amostra - Meninos

IDADE EXPERIÊNCIA N 16 - Média 4,44 8,75 Mínimo 3 1 Máximo 7 32 3.1OBJETIVIDADE DO INSTRUMENTO

A objetividade, obtida pelo grau de consistência intra avaliadores, pode ser verificado aplicando-se o protocolo-teste nos mesmos sujeitos simultaneamente por diferentes avaliadores (GIANNICHI, 1984; KISS, 1987). Os resultados são apresentados na Tabela 03 abaixo, é apresentado também o limite inferior de confiabilidade.

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Tabela - 3 Objetividade intra-avaliadores e limite inferior de confiabilidade (CCI) para os itens do protocolo

Componentes do teste Alpha de

Cronbach CCI Saltos e mergulhos 0,9739 0,8580 Imersão 0,8926 0,8844 Flutuação 0,8564 0,7229 Deslocamento e deslize 0,9202 0,8516 Propulsão 0,9202 0,8516 Respiração 0,7810 0,5543

Aspectos afetivos – confiança 0,9142 0,8422

Iniciativa 0,8131 0,5770 Aspectos motores 0,9464 0,8832 Aspectos afetivos 0,9350 0,8719 Aspectos cognitivos 0,8087 ,06055 Total da avaliação 0,9702 0,9262 3.2FIDEDIGNIDADE DO INSTRUMENTO

Nesse estudo a fidedignidade foi determinada através da aplicação do teste duas vezes nos mesmos sujeitos com um intervalo de uma semana entre as medições. Através das estimativas do p (coeficiente de correlação intra-classe), foi obtida a correlação entre as medidas em diferentes dias para cada teste, apresentados na Tabela 04.

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Tabela 4 Estimativa e coeficiente de correlação intra-classe para a determinação do grau de fidedignidade do teste

Componentes do teste Alpha de Cronbach CCI Saltos e mergulhos 1,0 0,9459 Imersão 0,9416 0,8862 Flutuação 0,9327 0,8572 Deslocamento e deslize 0,9268 0,9302 Respiração 0,8438 0,9302

Aspectos afetivos – confiança 0,9745 0,9432

Iniciativa 0,9513 0,8075

Aspectos motores 0,9250 0,8237

Aspectos afetivos 0,9807 0,9090

Aspectos cognitivos 0,9822 0,9541

Total da avaliação 0,9676 0,9676

3.3 ANÁLISE DA CONSISTÊNCIA INTERNA POR COMPONENTES

Cada componente estudado em relação ao total do item mostra qual a consistência interna em relação a cada subitem e os construtos, quer seja, nos aspectos motores, afetivos e cognitivos, procurou-se verificar o “peso” de cada subitem na avaliação do total de cada componente.

SALTOS E MERGULHOS

Para saltos e mergulhos, saltar em pé da borda é o que mais está fortemente relacionado com a habilidade. A análise da entrada na água segundo Reid e Bruya (1983) apud Xavier Filho (2001), pode ser uma forma eficaz de se avaliar o nível de desenvolvimento das crianças no ambiente aquático.

De acordo com a Tabela 05, para verificar o componente salto e mergulhos foram usados os itens para entrada na água, salto agachado e salto em pé da borda.

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Tabela 5 Análise do componente salto e mergulho

SALTOS E MERGULHOS Rho de Spearman

-Entra na água pela escada 0,436

-Salta da borda agachado 0,732

-Salta da borda em pé 0,869

IMERSÕES

As imersões na vertical não mostram ser significantes para o constructo de imersões, assim, o fato de o aluno estar realizando apenas imersões na vertical não significa uma boa adaptação, já que uma das dificuldades em meio liquido é a mudança de posição em relação ao meio terrestre.

Na Tabela 06, relacionando imersões com os itens selecionados, nota-se que imersões em diferentes posições é o que mais se relaciona com a otimização de imersões.

Tabela 6 Análise do componente imersão

IMERSÕES Rho de Spearman

-Realiza imersões na vertical * - -Imersão com o corpo em diferentes posições 0,845 -Pega objetos em diferentes profundidades 0,620

*: não foi possível realizar o cálculo de R para o item desliza na superfície em decúbito lateral, pois o valor do quadrado médio do resíduo, neste caso, é zero.

FLUTUAÇÃO

A flutuação em decúbito dorsal é a que mais se aproxima da otimização da flutuação, o que também indica a volta à posição vertical como importante item, identificando assim, no aluno, controle, sendo que a alteração de decúbito não é apresentada como item essencial, representado na Tabela 07.

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Tabela 7 Análise do componente flutuação

FLUTUAÇÃO Rho de Spearman

-Flutua em decúbito ventral e volta com facilidade a posição em pé 0,618 -Flutua em decúbito dorsal e volta com facilidade a posição em pé 0,908 -Diferencia e tem controle de flutuação e imersão 0,518

-Flutua com alteração de decúbito * -

*: não foi possível realizar o cálculo de R para o item Flutua com alteração de decúbito, pois o valor do quadrado médio do resíduo, neste caso, é zero.

DESLOCAMENTOS: DESLIZE E PROPULSÃO

Em relação aos deslocamentos, existe maior facilidade para essa faixa etária no movimento em decúbito dorsal, visto que em decúbito ventral seria necessário maior controle respiratório que nessa fase de desenvolvimento ainda é insuficiente. Os deslocamentos em decúbito lateral não são trabalhados nesse nível de aprendizagem.

Na Tabela 08, em que está descrito deslocamento (pernas/braços), os itens que apresentam maior relação com o componente total, são deslize em decúbito ventral e dorsal, deslize trocando de posição (parafuso), com uma pequena diferença para mais em deslize em decúbito dorsal.

Tabela 8 Análise do componente deslocamento: deslize e propulsão

DESLOCAMENTOS: DESLIZE E PROPULSÃO (pernas / braços) Rho de Spearman

-Desliza na superfície em decúbito ventral e dorsal 0,701 -Desliza na superfície em decúbito lateral* -- -Propulsiona-se em decúbito ventral 0,670

-Propulsiona-se em decúbito dorsal 0,795

-Propulsiona-se em decúbito lateral -

-Propulsiona-se na superfície trocando de posição (parafuso) 0,713

-Cachorrinho 0,473 *: não foi possível realizar o cálculo de R para o item desliza na superfície em decúbito lateral, pois o valor do quadrado médio

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RESPIRAÇÃO

A respiração é um dos componentes mais importantes, que a partir do controle possibilitará a otimização de outras habilidades, como os deslocamentos. Na Tabela 9, os itens de expiração submersa e inspiração representam relação igual, considerando a componente respiração, mas o item que mais se relaciona é verificado na inspiração e expiração em deslocamento, quando a correlação se aproxima muito de valor de 1.

Tabela 9 Análise do componente respiração

RESPIRAÇÃO Rho de

Spearman

-Domina apnéia 0,563

-Domina expiração submersa 0,699

-Domina inspiração 0,699

-Domina inspiração e expiração em deslocamento 0,929

ASPECTOS AFETIVOS - INICIATIVA

Quanto à iniciativa, foram dois itens que não se mostraram muito diferentes no estudo, apresentando uma pequena diferença entre eles, no entanto, o item propor atividades é o que mais se destaca, aproximando mais de 1, valor ótimo para a correlação de SPEARMAN (Tabela 10).

Tabela 10 Análise do componente de Iniciativa

DEMONSTRA INICIATIVA PARA: Rho de Spearman

-Enfrentar desafios 0,619

-Propor atividades (brincadeiras) 0,740

CONFIANÇA

Na Tabela 11 estão apresentados itens que mostram os aspectos afetivos, quanto à confiança das crianças, o que mostrou que o deslocamento e flutuação em piscina funda é que mais está relacionado com a confiança em respeito à locomoção no meio líquido. Os itens de relação com o professor e relação com o grupo não apresentaram resultado significante, mesmo assim são itens de

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importância para adaptação do aluno ao meio líquido. Em relação aos itens de relacionamento com o grupo e professor, interesse pela aula e entusiasmo com as atividades, não mostraram resultados significantes, visto que não houve diferença para todas as crianças avaliadas.

Tabela 11 Descrição do componente confiança

DEMONSTRA CONFIANÇA PARA: (Aspectos afetivos) Rho de Spearman

-Afundar a cabeça 0,577

-Saltar em pé da borda 0,577

-Deslocar-se e flutuar em piscina rasa 0,577 -Deslocar-se e flutuar em piscina funda 0,962

-Demonstra interesse pela aula* -

-Relaciona-se bem com grupo* -

-Relaciona-se bem com o professor* -

-Participa com entusiasmo das atividades* -

*: não foi possível realizar o cálculo de R para os itens marcados, pois o valor do quadrado médio do resíduo, neste caso, é zero.

ASPECTOS COGNITIVOS

Quanto aos aspectos cognitivos, mostrados na Tabela 12, com exceção do item de segurança, todos outros apresentam grande relação com o componente total, chegando o item de identificação de objetos e números ao valor 1, considerado nível ótimo em correlação. Demonstrando que ao identificar objetos na água, existe bastante relação do aluno com o meio o que mostra ser um importante fator para que haja a mudança de nível.

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Tabela 12 Análise dos aspectos cognitivos

ASPECTOS COGNITIVOS Rho de Spearman

-Identifica objetos números na água 0,997

-Identifica sons dentro da água 0,869

-Identifica cores na água 0,869

-Conhece as regras de segurança -

-Identifica objetos e número na água 1

*: não foi possível realizar o cálculo de R para o item marcado, pois o valor do quadrado médio do resíduo, neste caso, é zero.

Para a análise do total da avaliação, torna-se interessante relacionar com o estudo de Freudenhein et al. (2003), que elabora um programa para ensino de natação compreendendo os três domínios de comportamento. Nesse estudo, a partir das fases de movimentos fundamentais foram elaboradas algumas questões e concluiu-se que além da elaboração de um programa de ensino, a fase de implantação e avaliação também é muito importante. Na Tabela 13, é demonstrado que nesse estudo os aspectos motores é que mostram maior correlação em respeito ao instrumento, os aspectos cognitivos embora, também importantes foram menos representativos para o componente total de avaliação.

Tabela 13 Análise dos valores totais das componentes

TOTAL AVALIAÇÃO Rho de Spearman

-ASPECTOS MOTORES 0,940

-ASPECTOS AFETIVOS 0,793

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4 DISCUSSÃO

O estudo teve o objetivo analisar e validar o instrumento considerando o seu grau de fidedignidade, objetividade e validade.

Segundo Freudenhein et al. (2003), o ser humano não pode ser dividido para aprendizagem de habilidades, para isso a elaboração de um instrumento relacionado a aquisição da habilidade nadar, deve embasar-se em três domínios do comportamento, motor, afetivo e cognitivo. Nesse estudo, para medida da validade as três avaliadoras analisaram cada item e a totalidade deles. Assim, os aspectos cognitivos, obtiveram correlação fraca na totalidade de seus itens, destacando o aspecto motor para o componente mais pertinente, obtendo correlação mais forte entre os itens do componente.

De acordo com a literatura, podem-se adotar diversas estratégias para garantir objetividade e reprodutibilidade, mas todos os procedimentos estão relacionados com níveis de correlação variando de -1 até +1. De acordo com Barros e Nahas, 2003, devem-se observar a magnitude do índice, em que um coeficiente de correlação superior a 0,8 sugere que as medidas são razoavelmente consistentes.

Para a determinação do grau de fidedignidade, de acordo com Giannichi (1984), uma correlação entre 0 e 0,59 é considerada fraca; 0,60 e 0,79 regular; 0,80 e 0,89 boa; 0,90 e 1 excelente. Os resultados apresentados pela avaliação das três professoras mostraram que os componentes analisados no instrumento, apresentam valores maiores que 0,9 até 1 para Saltos e Mergulhos, o que garante grande confiabilidade dos itens.

Para estudos com teste-reteste o grau de fidedignidade é obtido pela correlação entre os dois grupos de dados obtidos. Ou seja, neste estudo foi feita uma comparação das duas semanas em que houve avaliação, no estudo de Barros e Nahas, 2000 também foi feita avaliação com teste-reteste para determinar a fidedignidade do instrumento Questionário internacional de atividade física (QIAF- Versão 6).

Andreotti e Okuma (1999) analisaram a objetividade através das estimativas de p (coeficiente de correlação intraclasse), e pôde-se obter, para cada teste, a correlação entre as aplicações simultâneas dos dois avaliadores.

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No estudo de Gorgatti e Bhome, 2003, para encontrar a fidedignidade foi feita uma análise de variância entre os resultados das medições obtidas por três cronometristas diferentes para o mesmo teste. No caso deste estudo, as aplicações foram feitas por três avaliadores simultaneamente, e os resultados mostraram através da correlação o grau de consistência intra avaliadores, que para aspectos motores e afetivos encontramos valores 0,9464 e 0,9350 o que determina grau de objetividade bom, quanto aos aspectos cognitivos o valor 0,8087, representa grau regular para este aspecto, esses valores foram estabelecidos segundo Giannichi (1984), que diz que para a determinação do grau de objetividade de um teste, pode-se considerar uma correlação entre 0 e 0,69 fraca; 0,70 e 0,84 regular; 0,85 e 0,94 boa; 0,95 e 1 excelente.

Pode-se, então concluir que o instrumento apresenta bom grau para objetividade, já que a maioria dos itens apresenta valores acima de 0,85.

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5 CONCLUSÃO

Para encerramento desse estudo pode-se concluir que o instrumento apresenta bons graus para fidedignidade e objetividade e graus não consistentes quando analisado o do total dos componentes do instrumento, que diz respeito a validade, de acordo com a literatura encontrada.

Restam lacunas sobre estudos sobre avaliação em meio líquido, por isso cabe aqui, mais estudos sobre o assunto, relacionados a este instrumento.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDREOTTI, R.A., OKUMA, S.S. Validação de Baterias de Testes de Atividades da Vida Diária para idosos Fisicamente Independentes. Revista Paulista de Educação Física 1999;(13):44-66.

BARBOSA, F.M. Efeito da modificação da tarefa na braçada do nado crawl em indivíduos com níveis de habilidades distintos. Dissertação de mestrado USP 2006

BARROS, M.V.G.; NAHAS, M.V. Medidas da atividade física: teoria e aplicação em diversos grupos populacinais. Londrina: Midiograf, 2003.

BARROS MVG, NAHAS MV. Reprodutibilidade (testereteste) do questionário internacional de atividade física (QIAF – Versão 6): um estudo piloto com adultos no Brasil. Revista Brasileira de Ciêcia e Movimento 2000;8(1):23-26.

CATTEAU, R.; GAROFF, G. O ensino da natação. 3ed. São Paulo: Manole, 1990.

CORAZZA, S.T., PEREIRA, E.F., VILLIS, J.M.C., KATZER, J.I. Criação e validação de um teste para medir o desempenho motor do nado crawl. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano v.8 n.3 p73-78 2006.

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(30)

30

Anexo I

Fitness School '98 - Avaliação Técnica PIRAJU ESCOLA DE NATAÇÃO PRIMEIRA AVALIAÇÃO TÉCNICA ALUNO:

IDADE: AVALIADOR:

TEMPO DE EXPERIÊNCIA LEGENDA

N= NÃO TRABALHADO OU NÃO EXECUTA 0

A= EXECUTA COM AUXÍLIO DO PROFESSOR 0

D= EXECUTA SEM AUXÍLIO DO PROFESSOR COM ALGUMA DIFICULDADE 1

E= EXECUTA COM FACILIDADE 1

ASPECTOS MOTORES SALTOS E MERGULHOS

- Entra na água pela escada 1

- Salta da borda agachado 1

- Salta da borda em pé 1

SALTOS E MERGULHOS TOTAL 3

IMERSÕES

- Realiza imersões na vertical 1

- Imersão com o corpo em diferentes posições 1

- Pega objetos em diferentes profundidades 1

IMERSÕES TOTAL 3

FLUTUAÇÃO

- Flutua em decúbito ventral e volta com facilidade a posição em pé 1

- Flutua em decúbito dorsal e volta com facilidade a posição em pé 1

- Diferencia e tem controle de flutuação e imersão 1

- Flutua com alteração de decúbito 1

FLUTUAÇÃO 4

DESLOCAMENTOS: DESLIZE E PROPULSÃO (pernas / braços)

- Desliza na superfície em decúbito ventral e dorsal 1

- Desliza na superfície em decúbito lateral 1

- Propulsiona-se em decúbito ventral 1

- Propulsiona-se em decúbito dorsal 1

- Propulsiona-se em decúbito lateral 1

- Propulsiona-se na superfície trocando de posição (parafuso) 1

- Cachorrinho 1

(31)

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RESPIRAÇÃO

- Domina apnéia 1

- Domina expiração submersa 1

- Domina inspiração 1

- Domina inspiração e expiração em deslocamento 1

RESPIRAÇÃO TOTAL 4

DEMONSTRA CONFIANÇA PARA: (Aspectos afetivos)

- Afundar a cabeça 1

- Saltar em pé da borda 1

- Deslocar-se e flutuar em piscina rasa 1

- Deslocar-se e flutuar em piscina funda 1

- Demonstra interesse pela aula 1

- Relaciona-se bem com grupo 1

- Relaciona-se bem com o professor 1

- Participa com entusiasmo das atividades 1

DEMONSTRA CONFIANÇA PARA: (Aspectos afetivos) TOTAL 8

DEMONSTRA INICIATIVA PARA:

- Enfrentar desafios 1

- Propor atividades (brincadeiras) 1

INICIATIVA (Aspectos afetivos) TOTAL 2

ASPECTOS COGNITIVOS

- Identifica objetos números na água 1

- Identifica sons dentro da água 1

Identifica cores na água 1

- Conhece as regras de segurança 1

- Identifica objetos e número na água 1

ASPECTOS COGNITIVOS total 5

ASPECTOS MOTORES 21

ASPECTOS AFETIVOS 10

ASPECTOS COGNITIVOS 5

Referências

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